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˖࣪ ❛ F9
— 117 —

DOM OLHOU PARA ver Letty ainda dormindo. Puxando o cobertor sobre ela, ele beijou o topo de sua cabeça enquanto penteava seu cabelo para baixo. Um pequeno sorriso apareceu em seus lábios e logo começou a relaxar.

Vestindo o colete, Toretto costurou a etiqueta do mecânico. Ele deu uma olhada pela janela e viu que o sol ainda não havia nascido completamente, mas as rachaduras do amanhecer estavam aparecendo.

Dom espiou a pequena luz acesa na garagem. Uma sobrancelha franzida, pois ele poderia jurar que desligou antes de entrar na noite passada.

Calçando as botas de trabalho, ele desceu as escadas.

Caminhando pelo corredor, ele viu o quarto de Nicole vazio. A cama parecia dormida, mas ela não estava em lugar nenhum.

Abrindo a porta.

O canto de seus lábios se transforma em um sorriso ao ver o pequeno Brian dormindo.

Dom fechou a porta silenciosamente e saiu.

Caminhando pelo terreno até a garagem, ele deu um tapinha de leve no trator. Ele e o pequeno Brian iriam trabalhar nisso amanhã, como ele prometeu.

Dom entrou e não viu Nicole lá dentro em lugar nenhum.

Ao passar pelo Charger, ele parou seus passos quando um pensamento passou por sua mente.

Dom ri sozinho e abaixa a cabeça, ele recuou e olhou para dentro do carro.

Nicole dormiu no lado do passageiro, usando o apoio de braço como travesseiro.

— Algumas coisas nunca mudam. — Dom diz baixo para si mesmo.

Uma batida suave na porta despertou Nicole, ela virou a cabeça para ver Dom e relaxou.

Ele abriu a porta e sentou-se no banco do motorista, fechando-a atrás de si.

— Desculpe. — Nicole boceja e se espreguiça. — Eu vim aqui ontem à noite.

— Percebi que não tem nada a ver com você e garagens. Apenas com os carros. — Dom diz fazendo Nicole sorrir e encosta a cabeça no banco. — Você está bem?

— Estou bem. — Nicole se vira de lado para encarar o pai. — Só não consegui dormir. — seus olhos caem. — Esqueci que época do ano é esta.

— Tyler?

Nicole assente. — Pai? — Dom olha. — Quando você pensou que sua mãe estava morta... Como você lidou com isso? — seus olhos implorando.

— A verdade?

Nicole assente. — Mas deixe de fora a parte de Elena para mim.

Dom sorri. — Tem que deixar isso passar. — Nicole dá uma risadinha baixa e ele descansa a cabeça no assento. — Sinceramente, não sei como. Naquela época eu estava confuso, com raiva, culpado. Todas as emoções que você possa imaginar. Às vezes eu sentia todas elas e alguns dias sentia uma de cada. É algo que você simplesmente precisa. nu porque você nunca vai superar isso. Especialmente quando eles ainda têm uma pequena por perto que te chama de 'mamãe ou papai'. É diferente.

— Sempre achei ruim não querer estar com mais ninguém.

Dom balança a cabeça. — Não, é compreensível. Ainda assim, isso não significa que você não deva deixar seu coração seguir em frente.

— Sim, mas ele é meio exigente.

— Ela é uma mulher Ortiz. — Dom diz, Nicole sorri com uma leve risada enquanto vira a cabeça. — Vai parecer uma traição, mas você ficará bem quando chegar a hora.

Nicole suspira pesado. — Acho que a única coisa que quero fazer é criar o pequeno Brian. Pelo menos por enquanto.

— Essa também é uma opção. — Dom assente. — Boa sorte em trazer homens para casa.

— Bem quando pensei que terminaria com você. — os olhos de Nicole reviram. — Meu filho agora será minha dor.

— Por uma boa razão.

Os olhos de Nicole piscam. — Você sabe que eu tive um sonho ontem à noite.

— Sobre quem? Tyler?

– Esse foi o último, mas não, foi um cara que conheci em Londres. — Nicole franze as sobrancelhas. — Ele me lembrou muito de você. Lembro-me de quando ele veio para Los Angeles e pensei que ele estava aqui por coincidência. Acontece que eu estava errada e deveria ter ouvido Tyler.

— Foi ele quem teve algo a ver com isso?

Nicole assente. — Sim. — sua resposta baixa. — Eu realmente deveria saber disso, mas senti que realmente o conhecia. — ela balança a cabeça. — Como se eu pudesse confiar nele. Ele nunca me machucou, ou me fez pensar que faria isso. Acho que o mesmo não aconteceu com as pessoas ao meu redor. Eu só queria saber por quê...

— Você não pode se culpar por confiar nas pessoas. — Dom diz, Nicole olhou. — Foi o que eu te ensinei a fazer. Um dia você terá que confiar nas pessoas.

— Eu confio em você.

Dom sorri. — Além do seu pai. — Nicole sorri de volta, seus olhos caindo para as mãos. — Não sei por que ele fez o que fez, mas pergunte-se. Mesmo se você soubesse, isso mudaria a realidade?

Nicole balança a cabeça. — Não, a menos que isso traga Tyler de volta.

— Então aí está. — Dom assente.

Nicole desvia o olhar por um momento ao ver o amanhecer chegando na casa deles.

— Eu sempre me pergunto: estou sendo uma boa mãe como você e mamãe foram? — Nicole franze as sobrancelhas. — Eu realmente rezo para estar fazendo certo, mesmo sem Tyler.

— A paternidade não vem com um manual, Nicky.

— Deveria. — Nicole zomba.

Dom ri baixinho. — Na minha opinião honesta. — os olhos de Nicole voltam-se para ele. — Você está ainda melhor do que eu e sua mãe, sem falar que está fazendo isso sozinha.

— Eu não estou sozinha, eu tenho vocês dois.

— Quando você não está sendo teimosa, claro.

Nicole sorri. — Vocês já criaram uma filha.

— Ainda aumentando, na verdade. — Dom acrescenta.

Nicole ri. — Touché. — ela balança a cabeça e sorri para o pai. — Acho que você gosta de ser avô.

— Ele ainda vai congelar quando você o teve.

— Não aconteceu. — Nicole revira os olhos ao ouvir a risada dele. — Você não é nem um pouco engraçado.

— Você sabe, a Nicole de sete anos achava que eu era hilário.

— Isso foi antes de eu ouvir melhor.

— Ai. — Dom assente. Nicole sorri, enquanto ele sorri. — Você é filha da sua mãe. Você sabe disso?

— Um elogio que amarei para sempre. — Nicole dá de ombros. — Eu sempre quis ser como ela. — Dom olhou com as sobrancelhas levantadas. — Às vezes encontro o pequeno Brian sendo exatamente o que eu era para ela. Ele me salvou tanto e nem sabe disso.

— Não, ele sabe disso. — Dom diz a ela, Nicole olha. — Você tem traços de sua mãe e de mim, mas você sempre continua sendo Nicole. Essa é a razão pela qual sua mãe ama você.

— E você?

— Eu prometi amar você por padrão, desde que você nunca arranhe a pintura do meu carro.

— Pai.

Dom ri, Nicole conteve a risada, mas ainda assim acabou sorrindo.

Deitando a cabeça no braço dele que ficou no apoio de braço. Nicole olhou para a corrente pendurada no espelho.

— Eu te dei isso. — ela acena com a cabeça.

— Meu amuleto da sorte, eu começo a chamá-lo. — Dom olha para ele e sorri. — Me leva de volta a perseguir você adolescente nas corrida.

— Antes ou depois de Braga?

— Ambos.

Nicole suspira. — Aquele com Braga foi pior. Fale sobre medo.

— Não sabia que você conseguia correr tão rápido.

— Você iria se tivesse um pai zangado chamado Toretto em sua homenagem.

— Agora eu tenho algumas histórias sobre isso. — Dom diz.

Nicole olha para cima. — Vovô Jack perseguiu você?

— É mais como me atropelar.

— Não. — os olhos de Nicole se arregalaram, Dom acena com a cabeça e ela ri. — Espere, eu quero ouvir, você nunca me conta muitas histórias sobre ele.

Dom sorri para ela. — Tive tempo para compartilhar alguns.

— Mia foi até eles?

— Boa tentativa, peça para sua tia lhe contar.

— Cara. — Nicole chupa os dentes. — Eu precisava de munição para o próximo Dia de Ação de Graças, mas suas histórias terão que servir.

— Estou honrado. — Dom diz cheio de sarcasmo.

Nicole ri e o ouve falar.

Gemendo, Xander rolou de costas. Seus olhos se abriram para ver a luz brilhante pairando sobre ele.

— Minha cabeça está me matando. — Xander tossiu, sentindo o chão frio sob ele. — O bastardo não conseguiu nem me dar uma cama.

Uma olhada para vê-lo se movendo. A voz zombou. — Bem quando pensei que seu irmão matou você.

Ouvir a voz dela fez tudo parar para ele. Xander levanta o corpo para olhar na direção de onde veio a voz conhecedora. Aqueles olhos verdes dele ficando mais escuros a cada momento.

Vendo Cipher a poucos metros de distância e sentando-se confortavelmente. Ostentando um novo corte de cabelo e um pouco de volta à cor natural que ela havia cortado curto.

— Oh, eu vou matá-lo. — Xande balança a cabeça e se levanta com um gemido alto. — Homem morto e desta vez eu falo sério. — ele se arrasta até a parede e bate na caixa de vidro à prova de balas, levantando a sobrancelha de Cipher. — Tyler, seu bastardo! De tudo para me colocar em uma cela, você escolheu isso.

— Ouvir você roncar não foi exatamente o ponto alto da minha noite, para ser completamente honesto.

— Tyler, eu juro que se você não me deixar sair desta caixa...

— Desista, ele não está aqui. — Cipher suspira. — E essa batida é irritante. — ela notou que ele ainda fazia leves franjas. — O quê? Não, oi, ou reconhecendo sua própria mãe?

A mão de Xander para no meio do golpe enquanto ele olha para ela, com uma risada zombeteira. — Sinto muito. Como você se chama? Acho engraçado como você e seu filho continuam chamando você assim.

— Ainda não gosta da verdade?

— Cães nascem e são mães melhores do que você, você está ciente disso?

Cipher ri, balançando a cabeça. — Ainda o mesmo.

— Este não é um momento familiar entre nós. — Xander diz a ela. – Eu preferia que ele tivesse matado você. Ele tem coragem de fazer tudo menos isso. — sua mão se levanta. — Típico de Tyler.

— Como está minha neta?

— Você não tem netos, querida. Você deixou isso bem claro.

Os olhos de Cipher rolam. — Isso é sobre Nicole?

— Sim, a mesma Nicole que você drogou para sequestrar o filho dela, seu suposto primeiro neto e depois nossa amiga Camilla. — Xander afirma.

— Eu fiz isso porque pensei que Tyler estava morto.

— Já ouviu falar em chorar e lidar com seus problemas como um ser humano normal? — Xander pergunta, ele se segura. — Foi mal. Você precisa de um coração para fazer isso.

— Eu poderia ter feito pior. Tenha isso em mente.

— Esse não é um argumento válido. — Xander diz. — Você causa trauma à namorada de seu filho? Então o trauma da própria criança segue? — Xander pisca. — Ótima paternidade. Sério. Como se o que você fez com Tyler e eu não fosse suficiente, você achou que era uma boa tradição familiar para transmitir. Orgulhoso de si mesma, certo?

— Não é meu melhor trabalho completo, mas me impressionou um pouco. — Cipher admite com um encolher de ombros descuidado. Xander revira os olhos. — Eu nunca iria matar a criança, precisava de um trabalho feito.

— O melhor de conhecer você... — aponta Xander. — Eu sei exatamente quando você mente.

— Eu não fiz nada que ela não merecesse.

— Nicole não armou para Tyler como você pode ver. Então, quão estúpida você se sente?

— Nada teria mudado meus planos. — Cipher não hesitou. — Nicole é a razão pela qual Jakob tentou vir atrás de vocês dois.

— Essa é a coisa que eu não acho que você está realmente olhando. — os olhos de Xander se estreitaram. — Jakob veio atrás de nós por sua causa. — Cipher ficou quieta. — Ele queria tirar você do esconderijo. Não Nicole. Mas você já sabia disso, não é?

— Não, eu não...

— Cale a boca com suas mentiras e pela primeira vez diga a verdade. — Xander lançou-lhe um olhar cansado. — Nicole foi a pessoa mais fácil para você culpar.

— Seu irmão...

— Se preocupa mais com ela do que com você. — Xander a interrompe. Os olhos de Cipher se voltaram para ele. — E você simplesmente não aguenta isso, não é? — sua cabeça se inclina. — Que ele arriscaria tudo por ela, mas por você, ele jogaria você direto para Jakob e iria embora.

— A única pessoa que conheço que faria isso é você.

— Eu me pergunto por que disso... — Xander diz baixo com um leve aceno de cabeça. — Acredite em mim quando digo que se você colocasse vocês dois em um prédio, ele não iria alcançá-los.

Cipher encara Xander, ela logo zomba. — Mesmo eu não acredito nisso. Nicole é substituível, como qualquer outra mulher que tenho certeza que ele encontrou.

— Tentando me convencer ou a si mesma sobre isso? — Xander pergunta.

— Ninguém, eu conheço meu filho.

— Ah, ele é seu filho? — Xander. — Somos apenas seus filhos quando você se beneficia.

Cipher se apoia no vidro. — Isso é o que você pensa?

— Cite uma coisa que deveria me fazer mudar isso.

— Você ainda esta vivo. — Cipher diz, os olhos olhando através dele, mas Xander apenas riu alegremente com a resposta dela. — Se eu sou um monstro. Por que você está aqui?

— Em algum momento, uma parte de mim gostava de acreditar que você realmente tinha um coração. — Xander diz a ela. — Então me lembro quando você me disse que eu tinha que ficar porque todos vocês iriam embora por alguns anos. Simplesmente saí e leva meu irmão com você. Nunca mais volta.

— Deixei você em boas mãos.

— E quando ela morreu?

— Você já tem idade suficiente para aprender sobre a vida, Xander. — Cipher diz. — Esse é o mundo, Xander, é um ralo. Você apenas escolhe quanto é preciso.

— Eu escolhi? — as sobrancelhas de Xander se levantam. — Sim, não, eu não tive escolha a não ser me adaptar. Eu era uma criança tentando descobrir o que diabos eu fiz de errado? Eu fiz alguma coisa com vocês dois. — os olhos de Cipher foram para o chão por um momento antes de voltarem aos olhos frios de Xander. — Tentando apenas encontrar alguma justificativa de por que meus pais, os meus, não me queriam. Você me deixou, deixou Tyler na primeira porta e seguiu com sua vida.

— Não é como se você não tivesse feito algo por si mesmo.

— Fazer algo de mim mesmo? — Xander puxa as sobrancelhas. — Matar um homem aos dezesseis anos é aprender? Viver com isso, aprender aquele jogo perigoso porque não tive escolha. Brincar constantemente de sobrevivência e manipular as pessoas. — as sobrancelhas de Cipher se curvam. — Eu estava me tornando...

Xander se recupera enquanto demora um minuto.

— Tornando-se o quê, Xander? — Cipher o cutucou. — Claramente você tem mais a dizer. — ela o observou andar por um momento. Cipher olha para as unhas. — Qualquer coisa que aconteceu com você e Tyler funcionou a seu favor.

— Eu não precisava que minha vida fosse assim para chegar a isso! — a voz de Xander aumentou. — Esse caminho apenas levou a este ponto, mas não precisava ser esse caminho para chegar lá. Só você sentaria aqui e tentaria consertar seus erros, a merda é doentia. Você já se cansou de ser um vadia sem emoção?

As sobrancelhas de Cipher se levantou. — Cuidado.

— Ou o que? — Xander argumenta.

— Eu ainda sou sua mãe.

— Você realmente tem que ser uma para dizer isso. — Xander lembra. — Você quer respeito de mim? Por quê? — ele pergunta honestamente enquanto caminha até ela. — O que você fez conosco, para que eu lhe desse isso? É por sua causa e de Jakob que estamos todos sentados aqui. Se dependesse de mim, eu atiraria em vocês dois e iria para casa.

— Você não ousaria atirar em mim.

Xander dá a ela um certo sorriso. — Eu me lembraria muito rápido de qual filho ainda se importa, porque na verdade não sou eu.

Cifra assente. — Eu sei exatamente com qual filho estou falando. Aquele que me odeia com paixão. — Xander desvia o olhar. — E isso é só porque ele é um espelho exato de mim, mas não teve peito para admitir isso.

Xander fez uma pausa e virou a cabeça para trás. — O que você disse?

Cipher cutuca as unhas. — Eu disse um espelho exato de mim. Veja por que Tyler coloca meu cérebro em tecnologia quando necessário. Você, Alexander, tem tudo o mais de mim.

— Não me chame assim.

— Por que? — a cabeça de Cipher se inclina, os olhos caindo em fendas com seu sorriso. — É o seu nome e eu dei a você.

— Outra razão pela qual eu odeio isso. — Xander encara.

– Ah, aposto que sim. Você odeia tudo relacionado a mim. — Cipher sorri um pouco. — Eu sei que Tyler hesitará em atirar, mas você não vai. Você gosta de jogar jogos mentais até cansar as pessoas, eu também. De quem você herdou isso? — um dedo para si mesma. — Meu.

— Eu não sou nada como você.

— Ah, mas você é. — Cipher suspira, um sorriso nos lábios. — Eu sei que você tenta apontar o dedo para seu irmão. Embora ele tenha algumas das minhas características, o resto são seus pais. Mas você... — a cabeça de Cipher se inclina com um suspiro profundo. — Oh, meu garotinho, você é igual a mim. Por que você acha que pode apontar quando Tyler está sendo eu às vezes? — Xander fica quieto. — É porque você conhece suas características de qualquer lugar.

Xander desviou o olhar dela.

— Está tudo bem. — Cipher concorda. — Entendi. É por isso que você me odeia ainda mais. Não é? — Xander olha e não diz nada. — Você está apenas sentado, esperando que tudo termine com você. Que sua garotinha não perceba suas características. Ou... E este é meu pensamento favorito, ela pensa que você é um assassino e pode odiar você. Apenas como você faz por mim...

Xander se vira. — Mantenha-a fora da sua boca. Eu nunca a trataria do jeito que você fez comigo.

Mãos cifradas se erguem em defesa. — Você queria extrair os fatos, então estou apenas compartilhando os meus. Diga-me, se Tyler não estivesse na foto, seria Raven?

— Cuidado.

— Só uma pergunta. — a cabeça de Cipher se inclina. — Amou Nicole, não é? Mas ela simplesmente não te amou da maneira que você esperava que ela amasse. Aposto que isso ainda dói.

— Eu escolhi Raven.

— Parece que você se acomodou. — Cipher cantarola. — Mas claro.

— Vou quebrar seu pescoço nesta caixa e dizer a eles que você estava assim quando acordei.

Cifra ri. — Xander, você pode me dizer a verdade.

— O que você está fazendo? — Xander olha para ela. — Está me irritando porque está entediada ou quer ver seus filhos brigando? Eu sei como você adora drama.

— Seria menos trabalhoso. — Cipher dá de ombros.

— Eu realmente gostei mais quando pensei que você estava morta.

— Estar morta não cura magicamente os problemas da sua mãe. — Cipher diz a ele. — Um dia desses, Xander, você vai se olhar naquele espelho e perceber que às vezes um Deus pode cometer um erro. Porque ser pai tem que ser o maior erro na minha opinião. Embora a bebê Mikaela vá descobrir isso, eu posso até ter a chance de contar a ela eu mesmo.

Puxando-a pela jaqueta, ele bateu contra o vidro, sorrindo, Cipher pela jaqueta. Isso chamou a atenção dos homens enquanto alguns o cercavam.

Cipher continua sorrindo divertido.

— Eu acertei um nervo?

Xander arqueja tentando controlar a respiração. — Vamos deixar algo bem claro. Se ele não tivesse pegado minhas armas, eu teria atirado em você bem no coração congelado que você tem. O único problema que um Deus criou foi quando ele lhe deu a habilidade de empurrar qualquer coisa. — Cipher olha para o filho. — Eu amo muito Nicole, você está certa.

— Claro...

— Mas ela não é Raven. — Xander a interrompe. — É por causa de Raven que eu não quebrei seu pescoço, é por causa de Mikaela que eu simplesmente não batir em você por tudo que você fez. — o sorriso de Cipher desapareceu. — Nicole me fez perceber que ainda posso amar as pessoas. Mas eu não achava que merecia que nada de bom acontecesse comigo até conhecer Raven.. Eu orei por essa paz e foi, Raven...

— Crianças finalmente deixando você mole.

— Não. Minha filha me salvou de me tornar igual a você. Frio, amargo, sozinho e indeciso sobre quem você é.

— Não. — Cipher diz baixo. — Isso é o que ter você fez por mim.

Caminhando até a caixa, Tyler bateu com a mão nela algumas vezes.

— Xander. — Tyler chama a atenção de seu irmão. — Tire ela da sua cabeça. — Xander suspira pesado. — Largue-a, ela não vale a pena.

— Não, ela não vale.

Cipher o observou se distrair, ela agarrou seu pulso e deu uma joelhada em Xander antes de jogá-lo no vidro.

Tyler suspira. — Pelo amor de Deus.

Cipher observou Xander gemer no chão.

— Eu ensinei você a hesitar. — Cipher passou por cima dele, arrumando a jaqueta. — Se você vai causar danos, faça-o. Não me aborreça com ameaças.

Tyler a observou com um olhar furioso, seus olhos indo para Xander.

— Você está bem?

Xander segurou o estômago enquanto se levantava, um suspiro profundo enquanto controlava sua raiva.

— Ah. — ele suspira. — Aquela vadia vai morrer nesta caixa. — Xander olha por cima do ombro.

— Pare com isso. — Tyler os avisa.

— Parar com isso? — Xander se vira e coloca as mãos no vidro enquanto se inclina. — Você me colocou aqui com ela como se esperasse que eu chorasse em seus braços.

— Eu esperava que você não colocasse as mãos nela, ela ainda é sua mãe.

— Essa bruxa não é minha mãe.

— Outra palavra para o seu vocabulário do quê? Ensino médio? — Cipher perguntou.

Xander olha para o lado, eles se voltam para Tyler. — Eu vou matar ela. Era isso que você queria? Porque você poderia simplesmente ter me perguntado.

— Eu preciso que você fique firme aqui.

— Não, não, não. — Xander ri um pouco. — Quero que você saiba que, no minuto em que eu sair daqui, vou arrastar sua bunda. Você me entende? — Tyler olha para baixo. — Eu farei tudo isso com um sorriso no rosto, porque já que você não quer que eu derrote sua mãe delirante, então aguente ela.

— Ela vai para a prisão depois que terminarmos. — Tyler prometeu.

— Bom e espero que ela consiga uma companheira de cela que goste de loiras.

— Que fique claro que você é o único nesta família que já esteve na prisão. — Cipher aponta. — De nada, a propósito.

Xander se vira. — Foi você quem me colocou lá? Você chamou a polícia?

— Você estava chegando perto do meu negócio.

— Eu me pergunto se um cadáver terá o mesmo negócio. — Xander assente.

— Toque-me novamente. — Cipher se apoia no vidro. — Eu lhe dou as boas-vindas.

Xander encara. — Eu não sou burro como você pensa.

— Leitor de mentes?

Xander abaixa as mãos.

Tyler suspira. — Xander...

— Cale a boca. — aponta Xander. — Você realmente me colocou aqui? Como se toda essa merda com você não fosse suficiente? Eu tenho que lidar com ela?

— Eu te ofereci terapia.

Tyler olha por cima do ombro do irmão para ela. — Saia da cabeça dele, por favor. Você já fez o suficiente.

— Claramente não considerando que você ainda está trabalhando com eles atrás de você.

Otto caminha até a caixa e olha para Cipher. — Disputas familiares?

— Algo parecido.

— Minha família está em casa. — Xander fez questão de lançar um olhar para Tyler que recebeu um olhar estreito.

— Claro. — Cipher zomba.

Xander olha por cima do ombro. — Pronta para saltar na parede a seguir?

Os olhos de Cipher se reviram, divertidos.

Otto ri, dando tapinhas nas costas de Tyler. — Você tem uma família incrível. — Tyler observou a mão dele com uma carranca. — Muito engraçado.

Xander olha para Otto. Cipher tirou os olhos dos dois meninos para compartilhar seu olhar de desgosto pelo jovem também.

— Otto. — Tyler diz seu nome com calma.

Otto sorri para ele, com o braço em seus ombros. — Sim?

— Remova.

Otto rapidamente levanta a mão.

— Obrigado.

Tyler vai até o computador.

Otto caminha até a porta com o pequeno círculo cortado abrindo.

— Prazer em conhecê-lo, Xander. — Otto diz. — Ouvi muito sobre você.

Xander manteve os olhos em Tyler. — Sim, eu aposto.

— Deve ter sido divertido quando você acordou, hein? — Otto brinca. Os olhos de Xander se estreitam. — Ouvi dizer que você estava realmente chateado. Sente-se melhor? Inferno, você tem uma garota em casa que deveria fazer você sorrir mais do que isso.

Xander enfia a mão pelo buraco e puxa Otto para o vidro pela gravata. Seu rosto bateu contra ele com um estrondo.

Homens correram apontando suas armas.

Cipher sorri, mas não fez nada além de observar calmamente.

— Abaixem suas armas, idiotas, é à prova de balas. — Tyler passa por eles.

— Ei, ei, ei! — Otto implora. — Xander, espera um minuto aqui, você estava na minha lista de recrutas! Sou seu fã! Foi um elogio para ela!

— Vou fazer você ficar em uma cadeira de rodas na próxima vez que algo inutilizável sair da sua boca. — Xander olha para Otto lutando.

— Deixe-o ir, por favor. — Tyler diz a ele.

– Por que? — Xander olha para Otto. — Não posso matar você, não posso matá-la neste momento. Ele parece ser a melhor escolha.

— Xander, largue o homem.

Xander zomba e deixa Otto ir. Tropeçando para trás, ele caiu de bunda.

Tyler acena para eles ajudá-lo a se levantar.

– Idiota. — Xander zomba.

Jakob passou pelos homens. — Tyler.

— Ah, lá está ele. — Xander levanta as mãos. — Homem da hora.

Tyler encara seu irmão. — Não.

— Ou o que? — Os olhos de Xander piscam. — Já estou aqui com o próprio diabo. Não tenho nada a perder.

Cifra dá de ombros. — Apontar.

Jakob para e dá uma olhada rápida para os dois dentro da cela antes de Tyler. — Estamos saindo amanhã à noite.

— Por que estamos voltando?

— Sr. Ninguém tinha o dispositivo naquele avião. — Jakob diz a ele. — Não vamos embora até conseguirmos. Tenho a sensação de que algumas pessoas virão buscá-lo.

– Quem? — as sobrancelhas de Tyler se puxam.

Os olhos de Xander se abrem em fendas. — As únicas pessoas para quem o Sr. Ninguém enviaria algo são Dom e sua equipe. Você precisa de Ramsey. — nenhuma pergunta em sua declaração.

— Não podemos exatamente deixá-la sair. — Otto aponta para Cipher.

— Eu não sou um cachorro, seu bastardo incompetente. — Cipher diz preguiçosamente.

Tyler se vira para Jakob. — Isso não foi parte disso. Você está tentando atraí-los?

— Não estou tentando atrair meu irmão, mas se ele vier, que assim seja. Preciso de alguém para abri-lo e não me importo com quem.

— E se Nicole estiver lá?

— Espero que você ainda faça seu trabalho. — Jakob olha para Xander. — Você tem até agora.

— Então você está disposto a arrastar a sobrinha que você ama de volta para o perigo. Que tipo de lógica você usa? — Xander pisca.

— Nicole é inteligente o suficiente para ficar em casa. — Jakob diz. — Tenho certeza de que ser mãe a deixará ocupada e depois do que ela fez. — ele aponta para Cipher. — Ela não vai deixar aquela criança sozinha.

— Ela o fará se envolver sua família. — Tyler diz a ele.

— Eu duvido. — Jakob garante. — Eu consigo o que preciso e isso acaba e você pode ir para casa.

— Você sabe que me usar para mantê-lo é muito fraco. — Xander encara Jakob. — Eu não me importo se você é tio de Nicole porque tenho certeza que ela vai te dar uma surra junto com o garoto fantasma ao seu lado. — Tyler encara seu irmão. — Entrou na vida dela para ferrar com ela.

Jakob se aproxima. — Não fale sobre meu relacionamento com Nicole. Eu prometo que você não sabe nada sobre minha família.

— Eu não me importo e nem me importo. — Xander olha de volta. — Mas você está brincando com a minha. Por isso, vejo você em breve.

Jakob sorri um pouco. — Eu gostaria de ver você sair daqui.

— Sempre adorei um desafio.

Jakob vai embora com Otto.

Xander olha para seu irmão. — Você realmente vai continuar trabalhando com ele?

— Até que esteja feito.

— Eu não preciso que você me salve de ninguém!

— Estou salvando você por causa da sua filha, porque você ainda é teimoso. — Tyler diz a ele. — Eu não posso voltar para aquela família sem você e você sabe disso. — Xander desvia o olhar. — Eu me recuso.

— Eu me recuso a ver Jakob me usar para chegar até você. — diz Xander. — Ou você se liberta ou eu obrigo você.

— Acho que você não é o único irmão que adora desafios. — Tyler o abandona.

— Tyler! — Xander chama atrás dele.

Cipher observou isso com os olhos voltados para o chão.

— Bem, pelo menos vocês dois são leais um ao outro. — ela diz, mas ele a ouve. — Nunca pensei que isso iria acontecer.

— Sim, bem, quando você tem alguém como Cipher como mãe. Por que não teria?

Cipher assente e desvia o olhar. — Eu vejo.

Xander revira os olhos dela, seus olhos suavizando na direção que Tyler seguiu.

— Irvin, eu realmente espero que você tenha feito o que eu mandei... — ele murmura.

Por mais que as pessoas acreditassem que Tyler age como Cipher. Na verdade é Xander.

No próximo capítulo, uma visita da FAMÍLIA! Mas não é realmente feliz... Roman, Tej e Ramsey retornam.

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