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110

˖࣪ ❛ O DESTINO DE DEIXAR IR
— 110 —

COM O PASSAR DO DIA, todos tiveram uma boa visão do pôr do sol em Nova York. A maior parte do dia começou a desaparecer e a ser substituída pelas luzes do centro da cidade quando a noite caiu.

Nicole vai até Deckard quando o vê desligando o telefone.

— Meus passeios finalmente voltaram. — ele zomba.

— Você quer dizer Hanna e Owen? — Nicole pergunta. Ele olha duas vezes e ela acena. — Eu os vi antes de partirem.

— Você conversou com Owen? — Deckard olha para ela. — Você não precisava.

— Eu sei. — Nicole sorri. — Eu queria. Foi como se um peso tivesse sido aliviado quando eu fiz isso. — a sobrancelha de Deckard ergueu-se. — Ele ainda é um dos meus maiores pesadelos. — isso fez com que seu olhar suavizasse enquanto ele ia falar. — E um dos meus professores na vida, ouso dizer. Ele também me deixou conhecer alguém sem o qual não consigo ver minha vida.

— Hobbs? — Deckard franze a testa. — Que diabos ele...

— Você. — Nicole o interrompe. — Fácil.

Deckard limpa a garganta. — Eu sabia disso. Estava só brincando.

— Sim, seus olhos só apertam os olhos quando você está literalmente chateado, então eu sei que isso é mentira. — Nicole acena com a cabeça, ela ri ao revirar os olhos dele. — Vou sentir sua falta.

— Você não vai precisar de mim. — Deckard diz, ele olha por cima do ombro dela. — Você tem o pequeno tigre aí com você agora.

Nicole sorri por cima do ombro para onde Dom e Letty estavam sentados com Ramsey, Tej e Roman. O bebê Brian feliz no colo da mãe, curtindo as pessoas ao seu redor.

— É quem precisa de você agora. — Deckard aponta. — Então mantenha seu cabeça dura longe de problemas. — Nicole revira os olhos. — Especialmente com Cipher ainda por aí.

Os olhos de Nicole escurecem quando ela olha para o chão. A bomba que Deckard lançou sobre todos sobre a presença de Cipher por aí. O Sr. Ninguém prometeu que estava trabalhando pessoalmente para consegui-la e que partiria em breve para esse fim.

Xander não ficou muito feliz, mas também entendeu por que Deckard teve que deixá-la ir. Se estivesse em sua posição, qualquer um deles teria feito o mesmo.

Esse nome Cipher fez seus pensamentos se voltarem para lugares que ela costumava manter longe.

— Eu a quero morta. — Nicole admite honestamente. — Eu não me importo de quem ela é mãe.

— Eles vão encontrá-la. — Deckard diz ao ver aquele olhar dela. — Você apenas se preocupa com ele e com você mesma.

Nicole assente. — Eu não posso mais fazê-lo passar por isso. Nada disso. — o pensamento de alguém levando-o embora novamente, um medo cresce em seu peito. — Sr. Ninguém tem um lugar para eu ir. Longe das pessoas.

— Bom. — Deckard olha para ela. — Não será assim para sempre.

— Eu sei. — Nicole abre um sorriso. — Não poderei ligar como quero.

— Eu sei como manter meu controle sobre você. — Deckard acena com a cabeça, Nicole ri. — Estarei em um vôo de volta ao redor do mundo para você, se necessário.

Nicole o abraça, deixando um pequeno suspiro.

— Cuide-se, aí. Ok?

— Eu vou. — Deckard recua. — Vou me despedir do garoto.

— Não o faça chorar, Deckard. — Nicole aponta.

Uma risada dele enquanto se aproxima da família. Nicole observou sua mãe entregar Brian para Deckard e sorriu.

Era assustador saber que Cipher ainda estava por aí e o que ela havia feito com todos eles, mas ela não deixaria isso acontecer novamente.

Era hora de deixar esse lado da vida de lado e fazer um diferente, não apenas para ela, mas para ele. Uma promessa para si mesma de que tentaria, assim como seus pais, dar-lhe uma vida diferente.

Nascer no caos é uma coisa, mas ela nunca permitirá que ele seja criado nele. E ela quis dizer isso.

Se esconder-se por enquanto era o que ela tinha que fazer, então que assim fosse.

Pelo menos eles estariam seguros.

Isso era tudo que ela queria, sua família estava segura.

Xander caminhou atrás dela. — Deckard ainda está aqui... — Nicole pula com a mão no peito. Ele sorri olhando para ela. — Legal, eu nem estava tentando dessa vez.

Nicole bate no braço dele fazendo Xander rir.

— Você é tão chato.

— Senti sua falta, amor. — uma piscadela dele.

Nicole quebrou a carranca para sorrir enquanto olhava com uma risada.

— Venha falar comigo. — Xander balança a cabeça, oferecendo o braço para ela.

Trocando a bebida na mão, ela pegou o braço dele e caminhou pelo telhado com ele.

— Você sabe que isso me traz lembranças. — Xander diz em voz alta.

— Quando você admitiu que me amava? — Nicole brinca.

Um revirar de olhos. — Yeah, yeah. — Nicole ri. — Pelo menos nós dois sabemos que tipo de amor.

Nicole assente. — Nunca pensei que meu melhor amigo seria você. Especialmente no dia em que entrei no armazém com Owen.

— Confie em mim. Eu não pensei que gostaria de você, honestamente pensei que tentaria te matar em algum momento.

— Não, me diga como você realmente se sente.

Xander sorri. — Acontece que eu estava errado.

— Posso perguntar o que mudou sua mente psicótica?

Ele sorri à frente. — Eu te encontrei. — Nicole olha para ele. — Eu conversei com você, e quanto mais eu falava, mais eu entendia como éramos parecidos. Então eu sabia que você tinha que ser corajoso e louco como o inferno para estar lá fazendo a merda que você estava. Mas eu entendi por que você estava lá, assim como você entendeu por que eu estava.

— Tudo pelas pessoas que amamos. — Nicole sorri.

— Percorreu um longo caminho desde então...

Os dois caminham até a sala de estar perto das cadeiras.

— Onde está Raven? — Nicole pergunta, sentando-se ao lado dele.

— Lá atrás com Samantha e Gia. — ele aponta o polegar para trás. — Mikaela finalmente decidiu dizer dane-se e durma. Não reclame.

Ele apoia os braços na borda, olhando para Nova York.

Nicole sorri para ele. Xander percebeu isso com o canto do olho e sorriu.

— O que?

— Ver você como pai é muito diferente, cara.

Xander ri. — Sim. Eu nunca vou deixar isso penetrar. — ele a olha. — Não pense que estou acostumado com você sendo mãe também. É estranho.

— Ainda estou tentando dizer isso sem gaguejar. — Nicole toma um gole de sua bebida antes de se sentar.

Xander acena com uma risada. — O inferno congelou para nós dois.

— Conte-me sobre isso. — Nicole descansa os braços ao lado dele. — Você está bem com Cipher?

— Sim. — o sorriso de Xander desaparece. — Ela não tem equipe nem tantos recursos, mas também conheço minha mãe. Não demorará muito para que alguém tente enganá-la e acabe sendo assaltado.

Nicole balança a cabeça, Xander olha para ela. — A verdadeira questão. Você está bem?

— Estarei quando eu tirá-lo daqui.

— Esconder-se não manterá o monstro afastado, Nicole. — Xander aponta.

— Eu sei. — Nicole assente. — É temporário e eu simplesmente não posso colocá-lo em nenhum risco agora. Então, até que eu saiba pessoalmente onde está aquela vadia, vou ficar onde estou mais quieto. Desculpe pela parte da vadia.

— Eh, eu liguei para ela há cinco minutos. — Xander dá de ombros. Nicole franze a testa, olhando para sua amiga. — Quem vai ficar com você?

— Ninguém.

— Nicole. — Xander começa a dizer.

— Não. — Nicole dá-lhe um olhar severo. — Não ofereça porque irei pessoalmente embora sem você.

— Eu irei pessoalmente rastrear sua bunda. — Xander assente.

Nicole revira os olhos. — Estou fazendo isso para manter todos vocês seguros.

— Não faça essa ligação por mim.

— Eu estou. — Nicole balança a cabeça. — E vocês vão me ouvir. Ou preciso mencionar as ligações que foram feitas quando todos vocês suspeitaram que Brian estava vivo e não me ligaram nenhuma vez?

Xander olha para baixo com um suspiro.

— Exatamente. — Nicole diz, seus olhos suavizam. — Vocês vão saber onde estou, mas não vou arrastar nenhum de vocês para isso comigo.

Xander vira a cabeça, a raiva desaparecendo conforme ele olha para ela.

— Ninguém mais está arriscando suas vidas por mim. Estou falando sério. — Nicole diz a ele. — Eu contei às meninas, então agora estou contando a você. Quero que você faça exatamente o que Tyler me disse para fazer sem ele e isso é viver sua vida. Isso é temporário para mim. — as mãos dela repousam sobre o braço dele enquanto o olhar triste de Xander vai para a mão dela antes de voltar para Nicole. — Eu quero que você cuide de sua família. É quem precisa mais de você do que eu agora. Eu posso cuidar de Brian, mas preciso que você cuide de seus corações agora.

Os olhos de Xander se voltam para Raven, que segurava Mikaela e conversava com Gia.

— Elas são o que você tem, não importa o que aconteça. — Nicole o lembra. — Não sabemos onde sua mãe está ou quem está na lista dela. E se você não estiver lá e ela for atrás de Raven? — Xander desvia o olhar. — Eu prometo que se você perder uma delas, você nunca mais será o mesmo, e nem eu seria, sabendo que fui a causa disso. Não somos mais crianças e não podemos arcar com os riscos que queremos correr. outras pessoas envolvidas

Xander funga as lágrimas que queriam cair enquanto passa a mão pelo rosto.

— Você é pai agora. — Nicole apertou o braço dele. — Eu sei como foi nem sempre ter o meu. Nunca serei a causa de outra menininha ter que sofrer isso. É ela quem vai precisar de você, não de mim...

Ele dá uma leve risada, mas ele balança a cabeça e olha para Nicole.

— Sim. — a voz de Xander sai baixa. — Você sabe que é um pouco engraçado. — ele diz. — Como as pessoas mais quebradas se tornaram fortes o suficiente para serem pais.

— Sim, eles fizeram. — Nicole sentiu algumas lágrimas escorrerem pelo seu rosto, mas sorriu para ele. — Eles também sabem quando é hora de se separarem, não é?

Xander segurou a mão dela para ele, pois não se importava se uma lágrima fosse derramada na frente dela. Nicole ficou chocada ao ver isso, mas fez bem em limpar isso para ele.

— É a primeira vez que vejo você chorar. — ela ri.

— Você foi minha primeira em muitas coisas quando se tratava de deixar as pessoas voltarem. — Xander admite, ele fareja o resto. — Eu não sei como você fez isso

— Presente Toretto.

Xander ri enquanto usa a mão para limpar o resto. — Eu quero que você fique feliz, você sabe disso. — Nicole assente. — Estarei visitando sempre que estivermos livres. Estou falando sério.

— Eu adoraria. — Nicole assente.

— Você sabe. — ele olha para baixo por um breve momento. — Sem você, eu não saberia como amar Raven do jeito que amo. — Nicole ficou chocada ao observá-lo. — Você deveria me dizer que eu poderia amar outra pessoa e confiar nas pessoas. Quando precisei de um motivo para aguentar um pouco mais, eu tive você. E sempre serei grato por isso. — os olhos de Xander se levantam e sorriem para ela. — Eu te amo, Nicole.

— Eu também te amo. — diz Nicole em meio às lágrimas.

Deitando a cabeça em seu ombro, Xander se moveu para poder abraçá-la.

— Se você precisar de mim, eu juro.

— Eu sei. — Nicole deitou a cabeça em seu peito. — O mesmo pra você.

Ele zomba. — Eu vou ficar bem.

— Eu pretendia salvar você de Raven quando você a deixasse louca.

— Para isso, talvez eu precise de você. — ele concorda.

Nicole ri, abraçando-o com mais força. Xander apoia o queixo no topo da cabeça dela com um sorriso malicioso para si mesmo.

— Eu nunca acreditei nessa porcaria de alma gêmea. Então você entrou. — uma zombaria quando sua voz sai baixa. Pensar que minha alma gêmea seria minha melhor amiga.

— Tyler sempre disse isso. — ela admite.

Xander puxa as sobrancelhas. — Ele fez?

— Sim. — Nicole levanta a cabeça. — Me disse que mesmo que eu e ele tenhamos um amor que a maioria das pessoas não consegue entender. Você e eu temos um. Não somos almas gêmeas em termos de relacionamento, mas eu sei... Você me entende mais do que ninguém.

— Calma. Eu falo Nicole.

— Vá para o inferno, Xander.

Um tapa em seu peito o fez rir e puxá-la para um abraço.

— É claro que entendo você. — Xander esfrega as costas dela. — E vou dar uma surra em quem não o fizer. — Nicole ri e o segura. — Você vai ser uma boa mãe, amor.

— Você também.

— Isso foi baixo. — zomba Xander.

Nicole ri quando ele a abraçou com mais força para ser inteligente, mas apenas o abraça de volta.

Na escuridão eles tinham um ao outro para se agarrar e mesmo agora ainda o faziam. Mas isso era diferente. Nenhum deles era mais criança e ambos tinham famílias para cuidar.

Xander tentaria estar presente para todos, mas ela precisava que ele estivesse com duas pessoas e apenas elas. Eles eram o que ele precisava e o que ela precisava era se concentrar em ser mãe.

Ele se inclina. — Promete cuidar de si mesma?

— Eu prometo. — Nicole concorda. — Qualquer um vem. Eu atiro primeiro e faço perguntas depois. Se eles estiverem vivos, claro.

Rindo, ele balança a cabeça. — Essa é minha garota.

Nicole segurou-o por mais um pouco enquanto os dois estavam sentados juntos.

Xander prendeu o cabelo dela para trás enquanto olhava para as luzes de Nova York.

— Eu realmente gostaria que ele estivesse aqui, às vezes. — ele diz para si mesmo, mas ela ouve sua voz.

O sorriso de Nicole treme. — Eu também...

Xander a sentiu tremer e a abraçou com mais força.

— Você consegue, amor. — ele beijou o topo de sua cabeça, descansando a sua contra a dela. — Eu sei que você consegue. Já passamos por coisas piores.

— Rezo para que tenha sido pior. — Nicole segurou a mão dele com força enquanto fechava os olhos.

Xander concordou silenciosamente enquanto olhava para fora.

Eles ficariam bem. Algo no fundo lhe disse que sim e ele nunca confiou no destino, mas isso o levou até aqui.

Um vazio em seu peito quando seu irmão veio à mente.

Do outro lado do mundo e anos depois ele descobriu a razão pela qual permaneceu vivo. Só para ver seu irmão novamente e depois que o conheceu, ele nunca mais quis ficar lado a lado com mais ninguém.

Um idiota no início, mas quando o aprendeu e o observou de longe, Tyler às vezes era um homem melhor do que ele. Algo que ele sempre admitiria. É por isso que lhe doeu ver seu irmão caído antes de se encontrar.

Ele sabia exatamente o que Tyler poderia ser quando se recompusesse, e Xander estava certo.

Um homem incrível para sua família, para Nicole, e ele sabia que teria sido um pai incrível. Ele seria um bom pai, ao lado da única pessoa sem a qual nenhum dos dois poderia viver.

Xander sorri para Nicole, que se sentou em paz com ele.

Engraçado como uma garota comprou os dois juntos de maneiras diferentes.

Camilla se despediu da família ao se aproximar de Sin, que estava ao telefone.

Ao vê-la, ele encerra a ligação.

— Estou pronta.

— Carros lá embaixo.

— Antes disso. — Camila o impede. As mãos de Sin deslizam em seus bolsos enquanto ele se vira para encará-la. — Só vou ficar com você esta noite.

Sin sobrancelha levantada. — Sim?

Camila assente. — Vou embora amanhã à noite. — nem um movimento em seu olhar de pedra, mas sua intensidade a deixou nervosa. — E acho que quero voltar para a faculdade.

— Por que?

— Porque eu gostaria de ter uma boa educação. Também preciso encontrar um emprego antes de ficar sem teto. — Camilla levanta a mão. Ela pensou ter visto os lábios dele se contorcendo em uma risada, mas ele era bom em esconder isso. — Eu só quero encontrar meu próprio propósito, onde quer que ele esteja.

— Eu vejo. — ele concorda.

— É isso? — Camila pergunta a ele.

Sin sobrancelha levantada. — Mhm. Você queria que eu te impedisse de sair?

— Um pouco. — ela murmura. Sua mão bate na boca enquanto ela olha xingando a si mesma.

Sin a olhou divertido, mas Camilla desviou o olhar dele.

— Eu estava simplesmente esperando você terminar.

— Desde quando você é um cavalheiro? — Camilla o olha de cima a baixo.

— Cuidado. — Sin da um sorriso falso.

Camilla sorri e desvia o olhar. — Para ser sincero com você. Sinceramente, não sei o que quero fazer. Voltar para a escola é uma delas, mas depois disso... Me sinto perdida. — ela balança a cabeça. — Eu provavelmente deveria voltar para casa.

— Ou você poderia simplesmente ficar aqui.

— Eu não posso ficar aqui.

— Como?

— Você quer que eu fique sem teto em Nova York? — Camilla olha para ele loucamente. — Você viu os ratos aqui? Juro que vi um grande como um cachorro. Tenho mais chances de voltar com Cipher.

— Você está hospedada no mesmo apartamento que eu. Não é? — Sin pergunta, suas sobrancelhas puxam. — Espere. Onde diabos você foi ver um rato tão grande?

— Um dos caras me deixou ir ao centro.

— Eu não disse para ficar parada até voltar?

— Não, você disse que eu não poderia sair do apartamento sem proteção. — Camila aponta. — Então eu levei a proteção comigo.

— Estou demitindo qualquer um que esteja envolvido nessa estupidez. — Sin revira os olhos. — O que quero dizer é: por que eu colocaria você para fora?

— Por que você me deixou ficar?

— Não me pergunte, Camilla.

— Responda-lhes pela primeira vez então, Sin. — Camilla olha para ele, imóvel. — Você não pode simplesmente esperar que eu fique aí com você.

— Vou para o meu outro para que você possa ficar com ele, realmente não é um problema. — ele dá de ombros.

— Quantos... — Camilla se recupera. — Esse não é o meu ponto. Não posso simplesmente ficar lá e não pagar nada. Eu não trabalho assim. Você já fez sua parte para me manter segura. Não preciso ser seu fardo.

Uma mudança em seus olhos. — Eu já te chamei de um?

— As pessoas tendem a não dizer a maior parte do que querem dizer.

— Eu prometo a você que se é uma coisa que eu sou, é vocal se alguém está demorando demais ou me irritando. — Sim diz a ela. — Agora fique aí até você se descobrir. Arrume um emprego, não, vá para a escola, ou não, redecore, eu não me importo. Se é isso que te faz feliz, faça.

— Meus amigos podem visitar?

— Se é o que você quer. — Sin encolhe os ombros. — Você é a responsável pelo lugar, mas não me pergunte sobre uma maldita conta nem tente me dar dinheiro.

— Mas...

— Camilla. — voz de Sin a fez olhar para cima. — Apenas fique. Ok? — Camilla quase recuou, mas a mão dele estendeu a mão e puxou-a suavemente para trás quando ela tentou se afastar dele. — Você não me deve nada. Estou fazendo isso como um favor. Então aceite.

— Ok. — Camilla acena com a cabeça, olhando para baixo.

— Você sabe que a maioria das pessoas não parece tão triste quando você lhes diz que podem viver sem pagar aluguel em um condomínio de US$ 5 mil. — Sin sobrancelha levantada.

— Você pode pelo menos me dizer por que está disposto a fazer isso por mim? — Camila olha para ele. — Especialmente se você não estiver conseguindo nada.

— Eu sou. — ele diz. — Você estará exatamente onde posso encontrá-lo.

— Sin, se você entrar furtivamente enquanto estou me vestindo, vou te dar uma surra.

Uma risada baixinha. — Cipher ainda está por aí e vou ficar tranquilo sabendo que você está em algum lugar seguro. — Camilla sentiu dois dedos levantarem seu queixo. — Então a razão pela qual eu quero você lá é porque - um, você está segura, dois, você não estará tão longe de mim."

Camilla sentiu o toque dos dedos dele mesmo quando eles saíram de seu queixo.

— Isso faz sentido? — Sin pergunta a ela.

Camila assente. — Obrigada...

— De nada. — Sin acena com a cabeça, ele olha para ela e zomba baixinho. — Como eu disse. Problemas.

— Como estou com problemas? — o queixo de Camila cai. — Eu me ofereci para me expulsar da sua vida e você disse 'fique', não é?

A testa de Sin se contraiu quando ele franziu a testa. — Eu não pareço assim.

— Sim, você quer, sua voz é muito profunda. — Camila ri.

— Sua voz não soa bem imitando a minha. Não faça isso de novo. — Camilla ri e tenta, mas ele cobre sua boca. — De jeito nenhum.

Puxando-a de volta contra ele, ele a observou rir e tirou a mão um pouco.

Camilla dá uma risadinha e olha para ele.

Aquelas risadas diminuíram quando ela sentiu uma mão em sua bochecha, então ela estava olhando para ele. Aquela pedra de olhar pela primeira vez segurando outra coisa que ela não conseguia entender.

— Você está bem? — Camila pergunta a ele. — Sin...

— Nunca se considere um fardo. — o polegar de Sin roçou sua bochecha fazendo seu corpo esfriar. — Você pode fazer isso por mim? — Camilla abriu a boca, mas se conteve. Um leve sorriso honesto dele. — Palavras, Camilla. Use-as.

— Eu posso fazer isso.

— Essa é minha garota. — soltando a mão.

Camilla ignorou o rubor que ela sabia que ele viu e olhou para baixo.

— Faça-me mais um favor. — Sin se inclina perto de sua orelha. — Você está pressionado para fechar.

Camilla soltou um grito silencioso e se esforçou para se mover.

Uma risada dele a fez se virar com os olhos arregalados. Foi a primeira risada de verdade, mas ainda mais quando ela percebeu que ele estava certo.

— Retiro o que disse. Estou indo embora.

Sin ri. — Uh-huh, o que você disser, querida.

— Estou falando sério!

A diversão de Sin mostrou o quanto ele acreditava nela.

— Estou falando sério. Podemos resolver isso. — Camila conta a ele.

Com a sobrancelha levantada, ele caminha até ela. — Eu adoraria ver isso, na verdade.

— Não. — Camilla recua. — Eu não confio em você.

— Nada vai doer.

— Isso soou sexual. — Camila aponta.

— Aceite como quiser. — Sin encolhe os ombros e sorri. Os olhos de Camilla se arregalaram, fazendo-o rir. — Você entrou nisso.

Revirando os olhos, ela pega sua jaqueta. — Estou avisando Gia sobre uma mudança de planos. Já volto. — ela murmura ameaças para ele.

— Sem pressa. — Sin a observou.

Nicole se aproxima e fica ao lado dele.

— A que devo a visita de mãe Toretto? — seus olhos se estreitam enquanto ele os pisca para ela.

— Acho que ela vai ficar aqui. — Nicole presume.

— Com algum convencimento. — Sin acrescenta. — Sim, ela vai.

— Bom. — Nicole sorri. — Ela merece. Eu queria ter certeza de que ela estaria em algum lugar seguro. Não sei todo o inferno que aconteceu com ela com Cipher, mas sei que foi o suficiente para mudá-la. — o sorriso de Nicole entristece quando ela olha para baixo. "Eu teria trocado de lugar com ela num piscar de olhos.

— Ela não teria deixado você. — ele conta a ela. — Sua amiga é teimosa como o inferno."

— Eu sei. — Nicole sorri e olha para cima. — Eu também conheço o coração dela. Então, mesmo que estejamos separadas, se eu descobrir que você quebrou tudo, eu sairei pessoalmente do esconderijo para bater na sua bunda por isso. — um gole casual de sua bebida enquanto ela olhava para ele. — Alguma objeção?

Sin combinou com um leve movimento de cabeça. — Nenhum mesmo.

— Prazer em conhecê-la então, Sintana. — Nicole vai embora.

— Você também, Nicole Toretto. — Sin assente.

Camilla volta, sorrindo para Nicole ao se cruzarem.

— O que Nicole queria?

— Certifique-se de que estamos na mesma página.

— Com o que?

— Sua segurança.

Camilla sorri por cima do ombro. — Eu gostaria que ela não estivesse escolhendo ficar sozinha.

— Às vezes temos que dispensar as pessoas. — Sin diz a ela. — Vocês se verão novamente.

Camilla acena com a cabeça, olhando para ele. — Você teve que deixar alguém ir?

— Não. — o olhar de Sin desce para ela. — Mas eu farei isso se eles me pedirem.

— Quem?"

— Não é importante. Vamos. — Sin ignorou a pergunta e se dirigiu para a porta.

— Espere... — Camilla tentou correr, mas parou quando ele se virou e estendeu a mão.

— Uma pergunta antes de sairmos por esta porta.

— Ok.

— Você confia em mim?

Algumas semanas atrás ela diria que não, mas agora...

— Estranhamente... Eu confio, sim.

Camilla colocou a mão na dele. Um olhar para os olhos de pedra olhando para ela, mas o sorriso em seu rosto fez aquelas borboletas voltarem.

Céu ou inferno, mas ela tinha a sensação de que ele era as duas coisas e aproveitaria a oportunidade para descobrir.

Olhando para sua família, ela sorri e se vira.

Deixar um ao outro ir por enquanto era o melhor.

A porta se fechou atrás deles.

Nicole os observou e sorriu para si mesma. Camilla parecia feliz e isso era tudo que importava para ela no momento.

Depois de todo o inferno que Camilla passou. Felicidade é o que ela merecia novamente, e Nicole rezou para que conseguisse isso ficando em Nova York.

Xander veio com Raven. — Sin roubou Camilla, não foi?

Nicole ri. — Sim, eles foram embora.

— Temos certeza de que ele está seguro? — Raven pergunta. — Ele poderia matar pessoas.

— Ok, primeiro, ele pode. — Nicole diz, ela aponta para Xander irritando Gia. — Segundo. Você dorme ao lado de alguém que mata pessoas. Às vezes, felizmente, devo acrescentar.

— Dizer o que? — Xander olha.

Raven encolhe os ombros. — Ponto percebido.

— Olha, ela vai ficar bem. — Xander interrompe. — Camilla tem meu número e estou apenas esperando o dia em que ela ligar, para poder colocar uma bala nele.

Nicole sorri. — Esse comentário sobre a minivan realmente te atingiu, hein?

— Você sabe que eu os odeio. — ele conta a ela.

— Ok, tudo bem. — Nicole esfrega suas costas.

Gia revira os olhos. — Bem, a casa foi reconstruída, então voltarei.

— Tem certeza? — Nicole pergunta a ela. — É você quem eu realmente não quero sozinha. Principalmente naquela casa.

— Relaxe. — Raven sorri. — Nós concordamos em ficar.

— Realmente?

— Me dá companhia e Xander está comprando a loja para Brian.

Nicole sorri para ele. — Obrigado.

— Tenho que ter certeza de que estará tudo bem quando vocês dois voltarem para casa. — Xander diz. Nicole lhe dá um abraço. — Tome cuidado.

— Eu vou.

Raven foi a próxima enquanto segurava sua amiga. — Prometo que visitaremos sempre que pudermos.

— Certifique-se com Xander de que não é toda semana.

— Eu não...

— Sim, você seria. — ambas as mulheres o interromperam.

— Sim, eu faria. — ele admite.

Nicole revira os olhos e abraça Gia que a apertou.

— Tudo bem. — Nicole dá um tapinha nas amigas. — Muito apertado, G. Não respiro.

— Surpreso que você ainda tem coluna vertebral. — Xander zomba.

— Bem, vou sentir sua falta! — Gia retruca. — Então, estou tentando colocar tudo para fora.

— Podemos sentir minha falta e deixar minha coluna viver? — Nicole pergunta. — Apenas um pensamento.

Gia ri e a deixa ir. — Estou orgulhosa de você. — Nicole sorri para sua melhor amiga. — Vou visitar vocês dois quando estiver livre. Deus sabe que vocês não o levarão às compras.

— Ei, quando eu faço compras eu mato. — Nicole aponta.

— Verdade. — Gia ri, ela olha para ela. — Cuide dele e de você mesma.

— Eu vou.

Nicole a abraça novamente.

— Estou a apenas um telefonema de distância, Nicole.

— Eu sei.

Afastando-se, Gia pega sua jaqueta.

Xander segurou a porta para eles enquanto as duas meninas saíam primeiro.

— Nós te amamos! — Raven grita, acenando.

Nicole abre um sorriso e acena. — Eu amo vocês duas.

Xander sorri para Raven e olha para trás. — Adeus, Nicole.

— Adeus, Xander.

Observando a porta fechar, ela a ouviu fechar.

As memórias com todas elas permanecendo em sua mente sempre que ela se sentisse sozinha.

Desta vez a dor não os separou. Em vez disso, todos tiveram que partir por seus próprios motivos e quando a vida os unisse novamente, ela acreditava que sim.

Embora agora, todos eles estivessem em caminhos diferentes.

Nicole vai até seus pais.

— Seus amigos se foram? — Letty pergunta.

— Sim, eles acabaram de sair. — Nicole aponta o polegar para trás. Sentando-se, Letty entrega Brian adormecido para ela. — Camilla vai ficar aqui, os outros vão voltar para Los Angeles. — passando os dedos nas bochechas dele, ela sorri para Brian que dormia pacificamente. — Acho que ele está cansado.

— O garoto fez uma viagem incrível. — Dom diz observando os dois com um leve sorriso.

Foi uma visão diferente para ele. Ver sua filha com o dela. Antes ele só tinha duas pessoas para proteger, mas agora tinha três.

Olhando para cima quando vê o Sr. Ninguém e Eric caminhando até eles, Nicole se senta.

— Nunca me disse para onde você está me enviando?

Sr. Ninguém aponta. — Apenas resolva isso. Você irá para o interior de Los Angeles.

Os olhos de Nicole se arregalaram. — Dizer o que?

— É tranquilo, fora da rede e tem um belo espaço agrícola lá fora. — o Sr. Ninguém sorri. — Sei que a maior parte da sua família está na Califórnia. Não quero afastar você de tudo. todos chegam lá e se acomodam.

— Tenho certeza que Xander ficará feliz em saber que você está por perto. — Dom diz.

Nicole ergueu a sobrancelha. — Eu pareço uma fazendeira para vocês?"

Samantha zomba. — Você...

— Garotinha. — Hobbs alerta.

Nicole suspira enquanto balança a cabeça. — Eu realmente não posso discutir. Se é para lá que temos que ir, então vou conviver com isso. — seus olhos descem para Brian. — Não estou preocupado comigo.

Os olhos de Letty ficaram tristes ao observar Nicole. Era o medo estampado em seu rosto, mas conhecendo sua filha, ela nunca admitiria isso.
Nem por um segundo ela pensou que Nicole tivesse medo de Cipher. Embora ela estivesse com medo de alguma coisa e uma parte forte dela tivesse uma ideia do quê.

Dom observou Nicole, ele olha para o Sr. Ninguém. — A que horas partimos?

Nicole levanta a cabeça para ele. — O que? — ela olha para a mãe. — Eu disse a vocês para voltarem para casa.

— Estamos voltando para casa.

— Você sabe o que eu quero dizer. — Nicole suspira. — Nossa verdadeira casa perto de Mia e Brian. Aquela para onde eu gostaria de poder voltar.

— Nós lhe dissemos muitas coisas. — a sobrancelha de Letty se ergueu. — Você escuta?

— Não. — Nicole murmura. — Mas não reverta isso em mim.

— O avião sai amanhã ao meio-dia. — o Sr. Ninguém conta a todos eles. Seu telefone tocou. — Dê-me um segundo, venha comigo, garoto. — ele puxa Eric com ele.

— Obrigada. — Letty sorri para ele.

Nicole balança a cabeça. — Vocês dois não precisam fazer isso.

— Nós sabemos isso. — Dom diz.

— Então por que vocês estão indo? Estou bem sozinha lá fora, de verdade. — Nicole olha para Dom. — Você acha que eu não posso fazer isso sozinho?

— Claro que sei que você pode. — Dom se senta em frente a ela.

— Então por que vocês não voltam para casa para viver suas vidas?

— Não vou deixar você aí sozinha, Nicole. — Dom simplesmente conta a ela. — Se é isso que você quer para que vocês dois estejam seguros, nós apoiamos isso.

— E estaremos lá com você até que o Sr. Ninguém pegue Cipher. — a mão de Letty repousa em suas costas. — Então podemos ir para casa. Como Dom disse, não queremos você sozinha só porque você pode fazer isso sozinha. Ser mãe pela primeira vez não é fácil e nos dias em que você precisar de uma pausa, você terá ajuda. — Nicole olha para Dom antes de Letty. — Nós corremos juntos. Você sabe disso.

— Eu sei. — Nicole balança a cabeça. — Só não quero que ninguém faça mais sacrifícios por mim.

— Não estamos sacrificando nada. — Dom balança a cabeça. — Somos nós apenas sendo seus pais. Vamos deixar você fazer tudo por Brian, mas você simplesmente não estará sozinha. Isso é tudo. Ok?

Nicole acena com a cabeça, um leve sorriso enquanto olha para eles. — Ok.

Um pouco de alívio tomou conta de seu estômago ao saber que seus pais viriam com ela. Ela nunca quis admitir em voz alta que tinha medo de criar Brian sozinha, mas tinha.

Não era assim que ela queria criá-lo, mas até que fosse seguro, era isso que tinha que ser.

— Então, é no campo. — Dom diz, as duas mulheres sorriem para ele. — É melhor ter sorte de ter experiência agrícola.

— Desde quando? — Letty e Nicole perguntam.

— Vocês duas não precisam de encontros, apenas saibam que eu tenho.

— Sim, ok. — Nicole ri.

— Bem, já que está tudo resolvido. Estou garantindo que você seja vigiada lá fora. — Sr. Ninguém se aproxima. — Conheça seu colega de quarto. — Nicole fica surpresa quando ele faz um gesto para Eric. — Um plano B se A falhar.

Nicole entregou Brian ao pai enquanto se levantava.

— Eric, o que você está fazendo?

— Mantendo minha promessa. — Eric diz, ele acena para o Sr. Ninguém. — Obrigado.

— Vejo todos vocês pela manhã. — Sr. Ninguém sai.

— Vou acompanhá-lo já que estamos saindo. — Hobbs diz a ele. — Vejo você pela manhã, Toretto.

Nicole puxa Eric com ela para longe de todos.

— Ok, meus pais eu entendo, mas você vem? — Nicole balança a cabeça. — Você tem um trabalho inteiro aqui em Nova York.

— Meu trabalho é proteger as pessoas, e é isso que estou fazendo.

— Eu não posso deixar você fazer isso. — Nicole diz a ele. — Você fez o suficiente por mim.

— Eu deixei você. — lembra Eric, Nicole para enquanto olha para ele. — Quando você precisou de alguém nesses nove meses, eu saí porque pensei que estava ajudando. E talvez se eu tivesse ficado teria sido diferente.

— Você não sabe disso. — Nicole balança a cabeça. — Eu disse que você não me deve nada.

— Eu não. — Eric balança a cabeça. — Mas eu também fiz uma promessa a Tyler de cuidar de você. Eu quebrei uma vez, não me peça para fazer isso uma segunda vez. — Nicole olha para baixo. — Eu sei que Dom e Letty estão aí, mas quando precisar de ajuda extra. Estarei lá. Você não pode deixar todos os seus amigos.

— Eu não vou pedir para você morar lá e criar o filho homem de outra pessoa.

— Você não precisa me perguntar isso. — Eric diz a ela. — Você era minha amiga antes de qualquer coisa. Certo? — Nicole assente. — Então deixe-me ser seu amigo e estar lá. Especialmente quando você mais precisar. — Eric chama sua atenção. — Eu só quero ajudar você, Nicole. Você pode me deixar fazer isso?

— Você está realmente me dando uma escolha?

— Não fiz isso sempre.

A cabeça de Nicole se inclina, ela balança a cabeça com uma zombaria.

— Ok.

Eric sorri, Nicole levanta um dedo.

— Mas eu posso dizer quando você deve sair. Combinado?

Eric aperta a mão dela.

— Combinado.

— Você e meus pais, vocês são todos loucos. — Nicole resmunga.

— E você não é ? — Eric a segue, zombando.

Dom olha para cima. — Bem?

— Ele pode vir.

Letty olha para ele. — Deve ser bom em convencer.

— Sim. — ele balança a cabeça. Nicole ergueu a sobrancelha com sua resposta. — Eu implorei principalmente. — Eric admite.

Dom dá de ombros. — Funciona para mim.

Ambas as mulheres olham para ele para isso.

Dom ergue os olhos e vê os olhos cansados ​​de Nicole tentando permanecer acordada. — Vá dormir um pouco. Você vai precisar.

— Sim. — Nicole boceja.

Inclinando-se, ela cuidadosamente pega Brian e o coloca em seu ombro. Usando o cobertor como cobertura.

— Boa noite.

— Boa noite, menina. — Letty se inclina para trás.

Eric suspira. — Estarei lá dentro.

Letty os observou partir. — Ela aceitou melhor do que eu pensava.

— Estou surpreso que ela não tenha enganado Eric. — Dom brinca.

Letty ri. — Temos certeza de que é uma boa ideia?

— O que você quer dizer?

— Deixá-la pensar que o isolamento afastará tudo o que é perigoso? — Letty pergunta a ele. Dom olha para a fogueira no centro. — Eu não quero que ela viva com medo assim, pode piorar.

— Nós ficaremos bem. — Dom prometeu. — A decisão é dela. Se isso é o que ela acha que é melhor para ele e para ela, então temos que deixar para lá. Acho que ela precisa desse tempo. Dê a ela um tempo para ficar sozinha.

Letty assente. — Eu espero que você esteja certo.

Dom sentou-se ao lado dela. — Eu estive certo até agora.

Letty sorri. — Sim?

— Não foi o plano mais bem pensado, mas funcionou.

— Você teve sorte.  aponta Letty.

— Eu sou uma pessoa de sorte. — Dom inclina a cabeça. — Olhe para nós dois.

— Ninguém mais vai aturar você.

— Estou ciente. — ele concorda.

Letty ri enquanto recebe o braço em volta dela e se deita em seu colo.

— Ela está realmente assustada. — Letty conta a ele.

— Eu posso dizer. — Dom assente. — Lembro-me de outra pessoa que era da mesma maneira.

Letty sorri prendendo a mão na dele.

— Eu melhorei depois de um tempo.

— Você só precisava saber que tinha ajuda e não precisava saber tudo. — Dom diz. — Assim como ela terá que fazer.

— Sim. — Letty diz. — O que Brian disse?

— Eles virão nos visitar quando nos instalarmos. Diz que quer ver sua inspiração.

Letty ri. — Como Mia reagiu?

— Não gostou muito da localização. — ele admite. — Mas ela entendeu por que Nicole queria estar longe.

— Sim. — Letty concorda. — Cipher...

— Não nos encontrará antes que o Sr. Ninguém a encontre. — Dom assegurou a ela. — E ela não fará com que Nicole passe por mais nada.

— Não antes de eu matá-la. — Letty murmura.

Dom ri. — Fácil. — Letty olha para cima, revirando os olhos. — Mal.

Letty ri quando ele a puxa para perto enquanto ela sente seu beijo em sua bochecha.

— Eu tenho vocês duas, eu prometo.

— Eu sei que você tem.

Nicole saiu do chuveiro vestida com shorts e regata.

Deixando o cabelo cair do rabo de cavalo, ela o sacode e se senta na cama.

Um olhar por cima do ombro para o bebê que dormia profundamente. Vê-lo a fez sorrir enquanto ela rolava e se enrolava não muito longe dele.

Uma mão nas costas dele quando ela viu seu rosto se mexer. Com algumas massagens calmantes, seu rosto voltou a relaxar enquanto ele continuava a dormir.

Nicole se perguntou o quanto ele tinha para ver enquanto estava com outras pessoas, o quanto ele tinha para ouvir, e isso fez seu coração doer. Dom contou a ela como Cipher pensou que ela matou Camilla e que Brian estava na sala para ouvir os tiros.

Cipher...

O nome a deixou doente. Tudo o que ela queria era a mulher morta. E se não fosse por Brian, seria ela quem a procuraria pessoalmente.

Tudo o que ele teve que passar e a dor que sua amiga sofreu. Só para trazê-lo aqui com ela agora.

As palavras "desculpe" não foram suficientes.

Ainda assim, ela deixaria o passado para trás e faria o que prometeu.

Afaste-o do caos e da vida que ela teve que suportar.

Ele merecia isso.

Os pequenos sons em seu sono a fizeram sorrir, mas a visão das lágrimas ameaçando cair se tornou conhecida.

— Não tenho ideia do que estou fazendo. — Nicole admite para ele, ela esfrega a cabeça dele. — Mas vou tentar o meu melhor, espero não ser uma mãe tão ruim.

O sorriso em seu sono a fez rir baixinho.

— Eu e você. — Nicole funga para evitar que as lágrimas caiam. — Eu realmente queria que seu pai estivesse aqui para ver você.

Fechando os olhos, ela manteve a mão nas costas dele enquanto finalmente deixava o sono tomar conta.

Dom percorreu os quartos e parou em um deles.

Ele abre e vê Nicole dormindo na cama com Brian ao seu lado.

Pegando o cobertor, ele o coloca sobre ela.

Desmaiaram da semana que tiveram e de hoje. Nicole dormiu tão bem, mas até Dom sabia disso.

Um movimento errado e ela estaria de pé.

As fotos em sua cômoda chamaram sua atenção. Pegando-o, ele viu os primeiros.

Um de todos os amigos dela em Los Angeles, mas o que o fez sorrir é que parecia que todos estavam fazendo um churrasco.

Tradição...

Uma breve olhada para Nicole, pois ele sabia que a ideia tinha que ser dela.

Outra foto com ela, Gia, Camilla e Raven. Os próximos foram alguns aleatórios.

Então ele chegou àquele com Tyler e Nicole.

Olhando de perto, ele viu Tyler com a corrente de Nicole sentada em seu colo.

Não estava nem um pouco chocado ao ver isso nele. Dom apenas sorri, mas fica triste quando olha para sua filha. Ele conhecia a dor que ela carregava ao perder sua outra metade. Quando ele pensou que Letty havia morrido, ele teve que suportar e às vezes não sabia como, mas conseguiu.

Então ele se lembrou de quando pensou ter perdido Nicole.

De uma forma estranha, Nicole percorreu seu caminho sem sequer perceber. Apenas do seu jeito.

Parte dele desejava que finalmente terminasse do jeito que aconteceu com ele.

Infelizmente, eles só conseguiram responder a uma oração por ela, trazendo Brian de volta. A outra oração que ela desejou, ele teve a sensação de que isso seria tudo.

Movendo a foto, suas sobrancelhas puxam para a próxima que ela tinha na pilha.

Era uma foto antiga no autódromo.

Seu pai, Jack, ele e Mia, mas ele viu uma marca cortada de onde outro deveria estar.

Mesmo anos depois e aquela dor ainda fervia por baixo. Embora ele soubesse que nunca obteria respostas reais daquela pessoa sobre este dia.

A verdade era que ele não queria mais.

Família era tudo, mas alguma traição... Não conseguia nem estabelecer um vínculo de sangue.

Empurrando as lembranças ruins para trás. Dom coloca as fotos na mesa.

Foi melhor assim para todos eles.

Além dele, ele estava feliz por ela ser tão jovem para esquecer, mas ele percebeu que nunca a fez tentar lembrar. E ele nunca quis.

Essa pessoa havia saído de suas vidas e ele continuava assim.

Apagando a luz, Dom olha para eles.

— Boa noite, Nicole.

Andando pela base, um cara vai até a mesa.

— Eu tenho localizações e o que mais você pediu. — ele agita os arquivos. Colocando-o na mão do chefe, ele recua.

Ele olha através deles. — Qualquer um deles exato?

— Não. — o cara balança a cabeça. — Mas consegui algo melhor. Ouvi dizer que seu antigo chefe está procurando Cipher para fazer isso.

Levantando os olhos dos papéis, Jakob sorri. — É mesmo?

— O que significa que se os seguirmos...

— Eles vão encontrá-la. — Jakob percebe. — Torna mais fácil para nós tirá-la de lá. Isso ainda deixa o dispositivo. Vou descobrir essa parte mais tarde. — ele balança a cabeça, largando os arquivos. — Diga a todos para se vestirem para que possamos sair logo pela manhã.

— Vou fazer. — sua sobrancelha levantou. — Pergunta rápida. Quanto tempo temos para trabalhar com esse novo cara rico?

— É um acordo de negócios. — Jakob zomba. — Não tenho intenções a partir daí, mas ele vai nos ajudar a conseguir o que precisamos.

— Você pode fazê-lo calar a boca?

Jakob ri, recostando-se.

— Aí está meu cara favorito!

— Inferno. — o homem suspira. — Divirta-se.

— Obrigado, Simmons. — Jakob acena com a cabeça e olha para os dois homens que se aproximam.

— Jakob! — Otto estende os braços rindo. — Como você está?

— Respirando. — Jakob olha para o cara alto e careca tatuado ao lado de Otto e levanta uma sobrancelha. — Novo guarda-costas?

Otto fica surpreso. — Ah, sim! Os outros não fizeram o trabalho. Preciso de alguém intenso, você sabe, com um pouco de coragem. — ele dá um tapinha nas costas.

— Qual o nome dele?

— Sue. — Otto assente.

Jakob fez uma pausa, uma sobrancelha levantada enquanto olhava cautelosamente entre eles.
— Sue. — ele repete com o aceno do homem.

— Ah, ah, tenente Sue. — Otto corrige.

Jakob olha para eles. — Eu tenho tantas perguntas.

— Não pergunte, isso o deixa bravo. — Otto puxa a cadeira e se senta. — Quais são as últimas novidades?

— Eu sei que o Sr. Ninguém tem metade do projeto Áries. — Jakob diz a ele.

— Então vamos.

— Relaxe. — Jakob o impede. — Ele está em alerta máximo agora. Eles estão rastreando Cipher, alguém de quem acho que precisaremos quando tudo se resolver. Também preciso entregar meu acordo a outra pessoa.

— Quem?

A porta se fecha fazendo Otto olhar para trás.

— Ele. — Jakob acena com a cabeça. — Você conseguiu voltar.

— Infelizmente vim enquanto ele está aqui. — o homem tira as luvas enquanto passa.

Jeans simples e decote em V preto.

Otto ri. — Meu segundo cara favorito. Como você está, Tyler?

Abrindo sua jaqueta de couro marrom, uma corrente cruzada aparecia em seu pescoço. Algo que atraiu imediatamente os olhos de Jakobs quando aquele semelhante pairou ao redor dos seus.

— Estou realmente começando a odiar essa pergunta. — Tyler suspira.

— Eu poderia. — Otto admite. — Dada a sua situação. Ouvi dizer que sua namorada recuperou o bebê. — Tyler olha para ele. — É verdade que foi sua mãe quem o roubou. Sabe que isso deve realmente incomodar você, hein? Grite para você, você sabe, tentando encontrar Cipher e ainda ficando para encontrá-la agora.

— Minha família não estará segura até que eu a encontre, então não tenho escolha. — Tyler responde preguiçosamente, seus olhos vão para Jakob. — Quem é o grandalhão por trás dele?

— Isso é Sue. — Jakob conteve a risada.

A sobrancelha de Tyler se ergueu, olhando para o homem que acenou.

— Entendo. — Tyler balança a cabeça. — Estou muito cansado para me envolver nisso, mas tenho muitas perguntas.

— Assim como eu. — Jakob assente.

Otto ri. — Escutem, rapazes. — os olhos de Tyler se estreitaram. — Estou de acordo com a espera, o tempo que precisarmos para terminar isso. Então, não vamos deixar nossos sentimentos... — ele aponta o olhar para Tyler. — Distraia-nos do nosso objetivo.

— Seu objetivo é tudo o que você tem. Só estou aqui para ajudá-lo a conseguir o Cipher e qualquer que seja esse dispositivo e meu trabalho estará feito. — Tyler o lembra, ele se inclina. — Depois disso, vou para casa.

— Acredite em mim, se eu tivesse alguém parecido com Nicole, eu correria para casa. — Otto sorri. — Não consigo nomear alguém que não gostaria de ver como ela é quando...

— Seu...

As palavras de Jakob foram cortadas enquanto ele observava a cabeça de Otto ser batida e pressionada na mesa por Tyler.

Sue começou a se mover até que Tyler tirou a arma do lado e apontou.

— Para trás. — cada palavra saiu mais baixa.

Otto acena para ele ouvir. — Faça isso. — seu guarda-costas recua. — T-Tyler! — ele ri nervosamente. — Eu estava dizendo como ela é linda. Isso é tudo. Foi um elogio. Mulheres bonitas vêm e vão.

— Eu prometo que vou puxar o gatilho e rir disso.

— Você não faria... — Otto para quando a arma é pressionada contra sua nuca. — Jakob, pegue você, cara!

Jakob lê o arquivo. — Por conta própria. Tente se desculpar.

— Desculpe! — as mãos de Otto estavam na defesa. — Eu não sabia o quanto ela significava para você, me desculpe.

Tyler recuou e deixou Otto cair para recostar-se na cadeira.

Segurando o coração batendo, ele olha para Tyler nervoso.

— Acho que até o cruel Tyler tem um fraquinho. — Otto diz.

— Eu não sou insensível, só não gosto de você. — Tyler olha para Jakob. — Vejo você quando partirmos. Vou embora antes que eu mate sua apólice de seguro.

Otto ri. — Essa é boa, Ty! — ele olha para Jakob, que ergueu uma sobrancelha. — Conseguiu um bom parceiro. — Otto respira.

— Sim. — Jakob o observa.

— Como você fez com que ele dissesse sim para tudo isso?

— Fácil. — Jakob abre o arquivo para ver a foto dentro dele. — Nós dois queremos a mesma pessoa segura. — ele passa os arquivos para Otto.

— Quem? Nicole? — Otto se recosta lendo. — Quem é ela para você?

Ele lê o nome completo de Nicole.

— Nicole Toretto. — os olhos de Otto se arregalaram quando ele olhou para Jakob e rapidamente se levantou. — Ela é a sobrinha que você esta...

— Sim. — Jakob diz.

— Escute, eu...

— Tyler foi um pouco legal. Eu não. — ele pegou o arquivo. — Cuidado com a boca, ou da próxima vez vou simplesmente colocar uma arma nela e puxar o gatilho com um pensamento. — sobrancelhas de Jakob se erguem. — Estamos bem?

— Eu entendi.

— Bom. — ele dá um tapinha nas costas.

Caminhando, ele foi até os bunkers até encontrar um único quarto no final do corredor.

Uma batida na porta antes de ele entrar.

— As pessoas geralmente esperam pela resposta. — Tyler diz do sofá. Inclinou-se usando as pernas como apoio enquanto trabalhava em seu laptop.

— Você nunca teria dito uma palavra.

— Dica. Dica. — Tyler assente.

— Otto é...

— Um idiota.

Jacob assente. — Isso. — Tyler continuou trabalhando. — Eu queria te dar isso.

— Seja o que for, eu não quero.

— Você precisa disso.

— Eu vou viver.

Jakob suspira. — Olha, eu...

— Estou aqui para fazer um trabalho, o seu trabalho. — Tyler para de digitar para olhar para ele com um olhar furioso. — Também estou aqui para pegar minha mãe e poder ter minha maldita vida de volta. Não preciso de mais nada de você.

— Eu sei que você foi para Nova York, Tyler.

— O que é isso?

— Você salvou Nicole.

— Quer que eu a deixe morrer?

— E se ela te visse?

As sobrancelhas de Tyler se puxam. — Eu sinto que você não entende o fato de que eu não me importei, e não se preocupe, ela ainda estava fora disso.

— Boa corrente. — Jakob acena com a cabeça.

— Ela me deu, eu apenas peguei de volta. — Tyler dá de ombros.

— Você sabe se ela está realmente bem?

Tyler olha para ele como um louco enquanto ele se levanta. — Ela está realmente bem? — suas sobrancelhas se erguem quando as palavras saem baixas. — Ela pensa que estou morto. Minha mãe sequestrou meu filho e minha amiga, puxou o pai de Nicole para a confusão. E me poupe porque sei que Dominic não é sua pessoa favorita. — Jakob desvia o olhar. — Minha mãe fez da vida dela um inferno. Agora ela tem que criar nosso filho sozinha, porque eu não posso voltar para casa! — os olhos de Jakob lentamente voltam para os raivosos de Tyler, mas ele vê a ameaça de lágrimas. — Eu já sei o que você vai dizer. Ela é forte. — ele concorda. — Sim, ela é forte e é forte nos momentos em que não deveria, porque eu deveria estar lá. Não consigo tirar essa dor e um dia terei que olhar na cara do meu filho e explicar por que tive que ir embora e sei que ela vai me odiar... — ele balança a cabeça. — Então não, eu sei que ela realmente não está bem.

Jakob só conseguiu olhar para ele.

— Tudo isso valeu a pena? — Tyler pergunta a ele. — Todo esse ódio pelo seu irmão. Valeu a pena machucar a única pessoa que, mesmo sabendo quem você realmente é, amaria você demais.

— Nenhum assunto meu e de Dom é sobre Nicole.

— Você tem certeza de que está fazendo ela pagar por isso. Não é? — Tyler diz. Jakob encara. — Silêncio. Exatamente. — Tyler recua e se senta no sofá. — Você pode sair.

Jakob coloca a foto sobre a mesa e sai com uma batida na porta.

Tyler digita até olhar a foto. Com as sobrancelhas juntas, ele o pegou e virou.

Aqueles olhos azuis suavizando com a foto tirada.

Nicole segurando o filho com um sorriso.

Eles estavam juntos...

Um sorriso surge em seu rosto, mas se transforma em uma carranca triste quando a realidade se instala.

Ignorando as lágrimas que caíram, ele as enxugou e levou a foto consigo para a cômoda e prendeu-a no quadro. Fotos de seus amigos e deles juntos ao redor. Aquele com ele e Xander deixou seu coração pesado. Seus olhos encontraram a única foto de Nicole

— Sinto muito, Nicole...

Se você não se lembra de Otto, ele é o cara que estava trabalhando com Jakob no filme. E seu guarda-costas era aquele com quem Jakob lutava na carreata.

De qualquer forma. Nicole e a família estão voltando para casa. E não, ela não vai ficar com Eric, eles são apenas amigos.

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