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108

˖࣪ ❛ PÉ FORA DO PESCOÇO DO TIGRE
— 108 —

RHODES FOI PEGO de surpresa por um gancho de direita de Dom no rosto, quando ele o fez largar a arma do atirador.

Puxando as costas, Dom agarrou sua mão para evitar o tiro e mandou um ecoando no ar. Batendo as mãos de Rhodes contra o carro, ele o fez deixá-lo cair.

Rhodes agarrou Dom e bateu-o contra a lateral do carro, com fortes golpes de direita e esquerda em seu corpo.

Dom bloqueia alguns e agarra Rhodes pelo pescoço com ambas as mãos enquanto o levanta - derrubando-o para cair com força no teto do carro.

Rhodes luta para recuperar o ar enquanto tenta sufocar Dom.

Mantendo o pescoço firme, Dom baixou o punho até ouvir um estalo. O grito de Rhodes cessou, sua mandíbula e olhos bem abertos.

Dom olha para ele.

— Isso foi por Nicole.

Arrastando seu corpo, ele deixou Rhodes cair no chão e fez questão de pisar nele no caminho de volta.

Entrando no carro, ele bate a porta e liga o comunicador do carro.

Ao ouvir o bipe, Cipher acerta.

— Rhodes.

Ele não está mais conosco. — a voz de Dom responde a ela. Cipher olha para a tela que mostra Dom em seu carro. — Rhodes escolheu o alvo errado, e você também.

Cipher zomba baixinho. — Parabéns, Dom. Você acabou de matar o filho de Nicole.

Você está errada. — Dom a interrompe. — Eu acabei de salvá-lo. E você? Você acabou de tirar o pé do pescoço do tigre.

Cipher olha para ele. — O que?

Se você não acredita em Deus, é melhor começar a acreditar agora. — Dom conta a ela antes que a comunicação seja interrompida.

A câmera do carro de Rhodes mostra Dom se afastando e descendo em direção ao gelo.

Deckard prendeu o bebê na cadeirinha do carro.

— Tudo bem, pequeno tigre, vai ficar barulhento. — Deckard coloca os fones de ouvido nele. — Isto é para os seus ouvidos. — ele olha para ele. — Bom ajuste?

— Eh. — algumas piscadas dele.

— Tomo isso como um, sim.

Aumentando o som para a música The Chipmunk de Christmas Don't Be Late.

— Bom? — Deckard pergunta a ele. Um som dele fez Deckard sorrir. — Hora de ir, pequeno Toretto.

Pegando o carregador com uma das mãos, ele preparou a arma com a outra ao sair da sala.

Vendo isso nas câmeras, Cipher pegou o talkie.

— Não. Pare ele! — Cipher conta a seus homens. — Não o deixe sair deste avião.

Abaixando-o, ela balança a cabeça.

Um caminhão sai correndo enquanto ele se junta aos soldados que continuam a atirar.

Eric olhou pelo espelho. — Isso não é bom.

— O que? — Nicole olha para ver para onde foi sua atenção. Os mísseis estavam em cima do caminhão que os alcançou. Nicole pega seu talkie. — Hum, temos outro problema. Aquele caminhão tem mísseis suficientes para destruir todos nós.

— Então não dê a eles um alvo. — Hobbs diz. — Todos, fiquem na nossa frente, alinhem-se. — Roman olha duas vezes. — E nós levaremos o golpe.

— O que? — Roman grita. — Eu preciso trocar de carro agora. — ele pega o talkie. — Nicole, venha me pegar!"

— Não está acontecendo. — Nicole balança a cabeça.

Todo mundo começa a fazer o que Hobbs diz. Eric liderando na frente da fila. Hobbs ajustou-o para que sua escavadeira ficasse na parte de trás e lhes desse algum tipo de proteção.

— Você tem certeza disso? — a voz de Nicole vem pelo rádio.

— De jeito nenhum! — Roman discorda.

O alvo foi travado quando um míssil de cima foi disparado.

— Roman, aí vem a parte ruim.  — Hobbs o avisa.

— O que?! — Roman olha para ele.

O impacto da explosão deixou a traseira do caminhão em chamas.

— Uau! — Hobbs solta.

— Aguentem firme, pessoal! — Ramsey diz a eles. — Estamos quase na fechadura.

— É fácil para você dizer quando sua bunda não está pegando fogo! — Roman diz a ela.

Deckard para na porta e olha para o bebê.

— Tudo bem, homenzinho. Isso pode ser um pouco assustador, mas vai ser muito divertido. — Deckard diz a ele.

O outro lado emite um sinal sonoro quando a porta se abre.

Nem mesmo totalmente aberto antes de Deckard emboscar o cara com uma cotovelada no rosto e chutá-lo de volta para o outro.

Usando um cara, os tiros ecoam à frente. Ele o jogou contra o lado e atira de volta nos outros, fazendo-os se abaixarem.

Alguns tiros em sua direção o fizeram girar e se esquivar das balas.

Ele olha na transportadora. — Como está a música? Boa?

Levantando a mãozinha com um som fofo, Deckard acena para ele.

— Adoro ouvir isso.

Saindo do corte ao ouvir passos, ele atira em um cara e atira atrás de si nos outros dois.

Os dois homens foram atingidos ao tropeçar.

Chutando um, Deckard o fez cair sobre a mesa.

Nicole olha para o caminhão se preparando para disparar novamente o resto dos mísseis.

— Eles estão travando! — Tej diz.

— Desculpe, pessoal, não tenho mais truques. — Hobbs conta a eles.

— O que fazemos agora? — Ramsey olha para Letty.

— Começamos a orar. — Tej diz a ela.

— Tenho muitos pecados por isso. — diz Nicole.

Vendo os mísseis apontados, ela olha para Eric com um sorriso triste.

Ele deu o melhor sorriso que pôde e estendeu a mão.

Nicole olha para ele antes de prender a mão na dele.

Eles já passaram por muita coisa, mas se eles estavam saindo assim, pelo menos ela tinha um amigo com ela e sua família.

Esses eram os momentos em que ela muitas vezes desejava que seu pai fosse buscá-la, como sempre. Mas uma sensação ruim no estômago lhe disse que isso não iria acontecer desta vez. Embora aquela garotinha lá dentro ainda mantivesse um pouco de esperança.

Os olhos de Nicole ficaram tristes ao pensar em Dom.

Tudo o que ela queria era conversar com ele e saber por que ele estava fazendo tudo isso. Agora ela daria qualquer coisa só para vê-lo novamente.

Uma espiada de algo pelo canto do olho, do outro lado. Parecia um carro descendo as colinas nevadas.

Os olhos de Nicole se arregalaram quando ela olhou para trás.

— O que está errado? — Eric continuou olhando entre ela e a estrada.

Nicole franze as sobrancelhas quando ela retira a mão e se vira no banco, olhando pelo para-brisa traseiro.

Vendo um carro passando em direção aos muitos caminhões da base russa.

— Pai?

Eric vê isso. — Tem certeza que é ele?

Nicole zomba. — Não conheço mais ninguém tão louco.

Dom dirigiu direto em direção ao caminhão com os mísseis em cima, batendo direto na traseira, empurrando-o.

O homem lá dentro estava abalado, seu rosto apertou o botão de disparo muito cedo, enquanto seu carro era empurrado – os mísseis dispararam atrás deles, matando alguns de sua própria equipe.

— Isso aí! — Roman vê os carros explodindo.

— Lá está o Dom. — Ramsey diz através do talkie.

Letty sorri para si mesma enquanto olha para trás e vê seu Charger chegando.

— Então ele está de volta ao nosso lado agora? — Eric pergunta.

— Quem diabos se importa? Ele acabou de nos salvar. — Tej retruca.

— Não vou discutir isso. — Eric suspira.

Dom passou pelos outros, indo até os dois carros que lideravam a fila.

— É bom viajar com você de novo, cara. — Tej suspira.

Chegando entre os carros de Nicole e Letty. Dom olha entre as duas.

Um alívio em seu sorriso quando Letty olha para ele.

Dom não lutou contra o pequeno que apareceu quando ele olhou para Nicole do lado oposto dele.

Aquele olhar de choque se transformou em um sorriso, enquanto algumas lágrimas turvavam sua visão.

Dom acena com a cabeça, deixando-a saber que está tudo bem quando ela retribui.

Aquela sensação de medo em seu peito. Assim como Dom disse, não importa quantos anos ela tivesse, nunca haveria um dia em que ela não ficaria feliz em vê-lo, especialmente quando ela mais precisava dele.

Crescida? Claro. Mas ela ainda era a garotinha de Dominic Toretto.

Nicole sorri e olha para Eric, que ficou feliz em ver seu sofrimento desaparecendo lentamente.

— Como você disse, seu pai é louco. — ele balança a cabeça.

Nicole ri, balançando a cabeça.

Sua tecnologia recua. — Toretto acabou de abrir caminho para eles.

O choque de Cipher permaneceu na tela. — Alguém me dê alguma coisa.

— Torpedos estão prontos. — o cara conta para ela.

— Então lance-os! — Cipher grita, irritada.

Nicole vê os carros acelerando ao passarem na frente de Tej em direção a eles.

Eric o vê. — Assuma o volante, Nicole.

Nicole o agarra enquanto coloca uma perna por cima, Eric tira o pé do acelerador - ela pressiona o dela.

Eric trocou de lugar enquanto Nicole dirigia. Mudando de marcha, ela acelera.

Eric aponta a arma para fora da janela e aponta para o topo quando a arma do carro está parada.

Uma explosão ocorre quando as balas o atingem.

— Sim! — Nicole vê explodir.

Eric volta para o banco da frente.

— Quem é o melhor atirador agora? — Eric pergunta.

A risada de Nicole cessa. — Sim, ainda sou eu. — Eric olha duas vezes. — Boa tentativa, no entanto.

Ver um dos carros sendo atingido por um torpedo chamou a atenção deles.

Os olhos de Letty se arregalaram ao ver o outro. — Merda. Nicole!

Dom olhou para trás para ver.

Nicole vê o torpedo no gelo e olha duas vezes por cima do ombro.

— Essa vadia é a definição de uma péssima perdedora, porque que diabos é isso!?

Ele surge pela lateral, correndo com o caminhão Hobbs. Hobbs vê que o torpedo iria direto para o carro de Nicole.

— Pegue a roda. — Hobbs diz.

— Eu não estou aceitando merda nenhuma! — Roman argumentou.

Hobbs percebeu que o tempo estava acabando. — Pegue a roda!

Hobbs abre a porta, fazendo com que Roman se apresse, agarre-a e pressione o pé no acelerador.

Nicole olha para trás, para o torpedo se aproximando.

— Onde você está indo?! — Roman o questiona. Hobbs segura a porta, os pés no gelo. O torpedo em si estava um pouco mais à frente. — Isso é loucura!

— Acelere!

Roman escuta e aproxima Hobbs do torpedo.

— Esquerda e volta!

Roman franziu as sobrancelhas. — O que?

— Gire a maldita roda para a esquerda bem rápido!

Girando o volante, Hobbs conseguiu empurrá-lo para fora do curso, para longe de Dom e Nicole e direto para os caminhões dos outros soldados.

A explosão acontecendo atrás deles.

— Bum, querido! — Tej ri.

Nicole pega seu talkie. — Tudo bem, Hobbs. Devo a você por isso.

— Fui eu quem virou o volante! — Roman argumentou.

Batendo o rosto de um cara contra o bar, Deckard atira de volta nos homens que correm por trás.

Agarrando o homem, ele arrastou seu rosto pelo bar até a parede.

Deixando cair o carregador na outra mão, ele o virou enquanto enfiava a arma na barriga de um cara e disparava dois tiros.

Deckard aponta a arma para trás, abatendo o outro.

— Indo dar um passeio. — Deckard conta ao bebê.

Deckard enganchou a perna do cara que gritava e caiu enquanto fazia o transportador deslizar para frente.

Ficando de pé, Deckard parou o transportador e abateu o cara, mas percebeu que aquela era sua última bala.

Virando-o, ele usou o pé para deslizar o carrinho por baixo da mesa com facilidade.

— Volto em um segundo.

Deckard para o único homem com sua arma, derrubando-o pelo braço.

O outro homem teve seu braço agarrado e atingido no estômago quando Deckard derrubou o outro cara.

Pegando o suporte de metal, Deckard nocauteou um homem com ele. O outro de antes teve o braço torcido com um estalo antes de ser jogado de volta no vidro.

Ele caiu, caindo no sofá.

Deckard sacou suas balas extras e as carregou.

Hanna entra. — Huh, justamente quando pensei que você precisava de ajuda.

Com a sobrancelha levantada, Deckard vê que a arma dela desapareceu, mas tem um extintor de incêndio na mão, curvado.

Ele olha de volta para sua irmã.

— Não pergunte. — Hanna joga-o para o lado. — Onde está o garoto?

Deckard correu de volta para o porta-aviões. Hanna espia por cima do ombro dele.

— Ah! — Hanna sorri. — Ele é tão adorável.

— Onde está esse sorriso? — Deckard pergunta a ele.

Um sorriso no rosto do bebê enquanto ele ri dos dois.

— Aí está. — Deckard sorri de volta.

Os olhos de Hanna se estreitam. — Ok, agora você está me assustando.

Ouvindo passos apressados.

— Mova-se! — Hanna empurrou o irmão para fora do caminho.

Deckard segurou o carrinho de bebê perto dos tiros e usou a parede como bloco.

O homem ficou sem balas.

Deckard e Hanna atiram simultaneamente, fazendo-o cair, segurando a barriga.

Os dois irmãos se aproximam, balançando a cabeça em desgosto.

— Você ia atirar em um bebê? — Deckard realmente pergunta a ele. O homem olha para cima ainda sangrando. — Você bastardo doente. — Deckard aponta e olha dentro do porta-aviões. — Você não vai querer ver isso.

Deckard estendeu a cadeirinha para Hanna, que a recebeu com gentileza.

Segurando-o, ela observa Deckard espancar o homem já ferido, enquanto ele bate repetidamente na mesa.

Sorrindo com a visão, ela olha para o bebê. — Sabe, na verdade costumávamos jantar aos domingos como famílias normais.

— Eh. — ele pisca.

— Mas isso é mais divertido. Sim? — Hanna sorri. Ele ri fazendo-a sorrir. — Simplesmente adorável.

Deckard volta e pega o carregador dela.

Ele fareja o ar. — É você ou ele?

Um olhar de sua irmã. Os olhos de bebê se voltam para o homem caído que Deckard matou.

— Ele. Bom. — Deckard assente.

— Você é um idiota. — Hanna encara.

— Pegue os que estão na frente.

— E quanto a Cipher?

— Eu a peguei.

Hanna acena com a cabeça, acena para o bebê e corre para o outro lado para interromper a passagem dos homens que vinham impedir Deckard.

Ele olha para o bebê. — Você acreditaria em mim se eu dissesse que sou o único entre nós três?

— Eh.

— Sim... — Deckard assente. — É triste.

— Os torpedos erraram. — a tecnologia diz à Cipher. — Eles vão chegar à fechadura antes do submarino.

— O inferno que eles vão. — Cipher começa a digitar em seu quadro digital. — Prepare-se para isto.

Apontando o submarino para o gelo, ela solta uma risada divertida ao ver.

Ouvindo o movimento alto atrás deles.

Os olhos de Nicole se arregalaram ao ver o submarino chegando, quebrando o gelo e lançando alguns veículos dos soldados no ar.

— Que merda... — Nicole praguejou, pisando no acelerador para acelerar.

— Ah merda! — Tej olha para ele.

— Vamos precisar de um caminhão maior. — Hobbs conta a eles.

O submarino mergulhou novamente.

— Para onde foi? — Nicole olha em volta.

Eric olhou para a grande sombra abaixo. — Você não vai gostar dessa resposta.

Nicole olha. — O que?

— Está bem embaixo de nós! — Roman grita. — Saia do caminho!

Todos tiveram pouco tempo para se preparar para isso quando o submarino veio de baixo, quebrando o gelo com seus carros lutando para sair do topo.

Nicole grita ao evitar alguns blocos de gelo.

— Eu não vou voltar naquela água! — Roman conta a Hobbs, ele aponta. — Tire-nos daqui!

— Nicole está certa! Por que você está sempre gritando? — Hobbs pergunta a ele.

Letty olha para trás, tentando manter o carro estável. — Essa vadia é louca.

— Olhem! — Ramsey grita.

Letty evita isso no último minuto.

— Sim, isso não é bom. — Letty vê o gelo se aproximando. — Isso não é bom.

— Por favor, me diga que não há nada com que se preocupar?! — Ramsey pergunta.

— Relaxe. Nós cuidamos disso. — Letty diz a ela.

O submarino se aproximando, Nicole olha para trás com os olhos arregalados.

— Nicole!

O submarino fica mais visível enquanto ela olha para ele.

— Nicole!

— Que diabos, estou morrendo assim. — Nicole diz. — Aguente!

— Para que?! — Eric questiona.

Acertando o NOS em seu carro ao mesmo tempo em que Letty deslizou para o dela - os dois carros caíram voando.

Elas caíram no chão uma ao lado da outra, juntando-se aos outros enquanto ambas se dirigiam para o lado de Dom.

Eric agarrou-se a tudo o que pôde, como um gato assustado.

Nicole ri disso. — Uau! Eu disse que eu tinha isso!

O coração de Eric ainda batia forte no peito. — M-Mmh.

Letty ri enquanto Ramsey suspira de alívio.

Dom viu a cena pelo retrovisor e sorriu.

— Essas são minhas meninas.

Dirigindo para ganhar velocidade, mas o submarino estava logo atrás.

— O submarino está muito perto. Não chegaremos ao portão a tempo. — Hobbs conta a eles no talkie.

— Vamos deixar isso escapar? — Ramsey pergunta, olhando para Letty.

— Não se eu conhecer Dom. — Letty balança a cabeça.

A câmera em seu carro o mostra.

Cipher lança um olhar furioso para ele. — Você perdeu, Dom.

— Eu destruí duas de suas equipes, matei seu namorado ruivo. — Dom diz a ela, o olhar de Cipher escurece. — E coloquei três assassinos que querem você morta em seu avião indetectável. Só para lhe contar um segredinho, seu namoradinho não matou Camilla. Ele matou a própria sobrinha, Camilla já havia partido há muito tempo.

O choque de Cipher se transformou em uma carranca quando ela descobriu exatamente quem a teria ajudado. Um flashback de Sin quando ela ouviu aquele tiro no avião. Tudo fazia sentido.

— Você perdeu no minuto em que fez da dor da minha filha o seu alvo. — Dom diz. — Agora adivinha para quem estou vindo?"

— Coloque um buscador de calor nele agora. — ela calmamente diz a eles.

A tecnologia olha para ela como louca.

— Agora! — Cipher grita de raiva.

Colocando em jogo, o buscador de calor aponta para os carros

— Fogo!

O míssil buscador de calor voa na direção deles.

O olhar de Nicole expressou seu horror quando viu o flash de luz chegando. — Oh meu Deus.

— Aquele é um maldito caçador de calor vindo em nossa direção! — Hobbs diz.

Letty olha para o que está por vir.

Dom abaixa a janela para Letty. — Vá para a costa! — ele conta a eles.

Letty franze as sobrancelhas.

Nicole balança a cabeça, mas não teve tempo de discutir quando Dom acendeu o fogo na parte traseira de seu carregador.

O resto da equipe se separou como ele disse.

O buscador de calor foi logo atrás de Dom, que o conduziu através do gelo e subiu a pequena colina.

Ele o leva de volta para baixo e vai direto para o submarino.

Nicole continuou olhando nervosamente pelo espelho.

— Ele está bem. — Eric diz a ela.

A mão de Nicole apertou o volante – seus olhos voltaram para o espelho.

— De jeito nenhum. — ela murmura.

Girando o volante, com uma mudança de marcha, Eric cai para o lado com um grito enquanto o carro gira em círculos.

— O que você está fazendo?! — Eric questiona. — Ele disse para ficar para trás!

— Não será a primeira vez que desobedeci aos meus pais. — Nicole seguiu na frente. — Eu não vou deixá-lo sozinho.

Eric não a questionou, pois aquele olhar em seu rosto lhe dizia tudo o que precisava.

Eles não estavam se virando.

Um carro aparecendo ao seu lado. Nicole olha para ver o carro de sua mãe bem ao lado dela com a equipe seguindo.

Letty olha pela janela; sorrindo, ela pressiona seu talkie. — Tal mãe...

Nicole sorri à frente. — Tal filha.

Cipher viu para onde Dom estava trazendo o buscador de calor e se levantou horrorizada.

— Não, não, não, não, não. — ela murmura. — Não, não. — Cipher balança a cabeça. — Mergulhe! Mergulhe!

Isso... — Dom diz para ela. — Isto é por Camilla e meu neto.

O carro de Dom misturado com o NOS usou a rampa de gelo do submarino para ganhar altura.

A extremidade de seu carro bate na lateral do submarino, virando o carro no momento em que o buscador de calor atinge a lateral dele com uma forte explosão.

— Dom! — Letty grita ao ver isso.

Com o carro rolando, Dom bate no chão rolando ao cair de bruços.

A explosão aumenta por baixo antes de explodir.

Sem ter para onde ir, Dom estava preparado para suportar a explosão. Sabendo que tudo deu certo, ele aceitaria isso.

Os carros de Letty e Nicole foram os primeiros a parar na frente enquanto os outros criavam um círculo para bloquear as consequências da fumaça e do fogo.

Saltando do carro para o círculo, Nicole segurou Dom, cobrindo-o o melhor que pôde. Enterrando o rosto em seu ombro, longe do fogo.

Dando um momento para limpar.

Tudo se transformou em fumaça negra quando as chamas cessaram, começando a recuar.

Cipher trabalhou rápido em seus computadores para baixar o que precisava.

Fechando sua maleta prateada, ela ouve o bipe da porta se abrindo e se vira para ver Deckard atirando em um de seus homens.

Segurando o carrinho com uma das mãos, Cipher observou como ele manuseava a criança com cuidado e até a sentou.

— Você está sem balas, Deckard. — Cipher diz a ele.

— Não é como se eu fosse precisar de uma arma para cuidar de você. — Deckard o coloca de lado.

— Como você me achou? — Cipher o questiona.

Deckard deixou a corrente cruzada cair na ponta dos dedos.

Cipher vê o rastreador apitando e se lembra de Dom pendurado bem na frente de Camilla e da área do bebê.

— Engenhoso. — Cipher teve que admitir.

— Você tem muito a responder, Cipher. — Deckard caminhou lentamente ao redor dos computadores. — O que você fez minha família passar. Minha mãe e minha irmã.

— Hanna causou isso a si mesma. — Cipher responde.

— Não. Ela fez o que tinha que fazer pelos irmãos. — Deckard a corrige. — Mais do que isso. O que você fez Nicole passar. Aquela garota não merecia nem saber da sua presença e muito menos ser vítima disso.

— Você cresceu um coração, hein? — Cipher assente.

— Para aquela garota, claro. — Deckard assente. — E vou garantir que o inferno que você fez com ela nunca mais aconteça. Com ninguém. Até mesmo com seu próprio filho.

Cifra sorri. — Há apenas uma falha em seu plano.

— O que?

— Apenas um de nós tem pára-quedas. — Cipher o puxa e aperta os botões do tabuleiro.

Segurando, a porta do avião atrás dela se abre.

O transportador começou a deslizar rapidamente.

Não hesitando em escolher entre Cipher ou a criança. Deckard correu e virou-se para cortar o suporte deslizante.

Cipher salta.

Deckard usou seu corpo para evitar ser sugado.
Ele bate o pé no botão para fechar a porta do avião.

Com uma batida de punho na porta com raiva, Deckard se amaldiçoou por cair direto nela.

Inclinando-se, ele suspira e olha dentro do carrinho para o bebê sorrindo feliz com seus sons de alegria. Deckard tira o fone de ouvido dos ouvidos.

— Eu disse que isso seria divertido. — Deckard diz a ele.

— Ah. — ele responde.

Deckard sorri e pisca para ele diante da risada do bebê.

— Vamos levar você para casa, para ela, sim? — Deckard balança a cabeça brincando com a mão do bebê. — Sim, vamos voltar para ela.

Hanna entra na cabine e vê Owen mantendo o piloto como refém.

Ela felizmente se senta no assento livre.

— Deckard disse que está pronto. — Hanna cruzou as pernas.

Owen acena com a cabeça, olhando para o piloto.

— Você ouviu o homem ali. — ele acena para Hanna. — Hora de pousar, rapazes.

O lado de Hanna o encara. — Estou a cinco segundos de jogar sua bunda atrás das grades.

Owen sorri dando uma piscadela para ela. Hanna revira os olhos, mas seu sorriso surge.

Soltando um suspiro. — Vamos para casa então.

Dom se afasta, com os olhos arregalados ao ver que foi sua filha quem pulou do carro. Não se importando se as mesmas chamas iriam matá-la ou machucá-la também. Ela fez isso de qualquer maneira, e fez isso por ele. Exatamente como ele faria por ela sem perguntas.

Segurando-a enquanto eles se levantavam, Dom a manteve firme.

Afastando-se dele, as mãos de Nicole tremem enquanto ela olha para o pai em busca de mais danos.

O olhar de Dom suavizou-se para os grandes olhos castanhos assustados de sua filha olhando para ele. Em um momento ela era aquela criança novamente.

Sentindo as lágrimas turvarem sua visão, Nicole pisca para afastá-las enquanto as lágrimas caem por seu rosto.

— Papai?

Dom acena com a cabeça, sorrindo, contendo o seu.

— Você ainda não escuta o que eu digo, hein? — Dom pergunta a ela. — Cabeça dura.

Nicole ri em meio às lágrimas e o abraça, deitando a cabeça em seu ombro.

Dom a abraçou com força, exatamente como queria fazer desde que os viu novamente em Nova York e na base do Sr. Ninguém. A dor que ele ouviu na voz dela quando ele se afastou. Aquele desgosto que ele teve que causar a todos para recuperar algo que ele sabia que iria recompor o coração dela novamente.

— Acabou. — Dom a aperta com força, ele esfrega suas costas ouvindo-a cheirar as lágrimas. — Eu prometo que acabou.

Letty sai do carro e vai até eles.

Afastando-se, Nicole olhou para a mãe, que se aproximou deles.

Cheia de alívio, Letty sorri enquanto Dom a puxa para um abraço com eles.

— Você sabe que nunca deixei vocês duas, Letty.— Dom manteve as duas próximas.

— Eu sei. — Letty sorri, segurando-os.

— E você sabe que eu nunca vou.

— Eu sei. — Letty acena com a cabeça, aliviada por dizer isso de verdade.

Letty e Nicole riem dele apertando as duas com força.

Dom se afasta para olhar para eles. — Tenho tanta coisa para contar. — seus olhos pousam em Nicole. — Especialmente para você.

Nicole inclina a cabeça, confusa.

— Sim, você tem. — Letty manteve os braços ao redor dele. — E você pode começar com aquela vadia. — ela aponta o dedo no peito dele.

— Ela ainda está viva? — Nicole ergueu a sobrancelha. Dom ri dela. — Não, estou falando sério, preciso de uma localização.

— Venha aqui, imprudente. — Dom a puxou para um abraço, fazendo Nicole rir. — Tão ruim quanto sua mãe.

Letty sorri. — Vou deixar passar.

Eric sai e se inclina no carro com um suspiro enquanto observa Dom com Nicole e Letty. Não demorou muito para alguém perceber que o mundo inteiro de Dom estava em duas mulheres.

— Agora, esse é Dominic Toretto. — Roman diz. Ele olha em volta para os danos. — Hum, ei, Dom. — Dom levanta os olhos do abraço de Letty. — Estou apenas jogando isso lá fora. Precisamos sair daqui, porque há todo tipo de nuclearismo acontecendo sob este gelo.

— Relaxe. — Tej diz a ele. — Sem os chips de gatilho, essas armas nucleares são inofensivas.

— Sim. — Ramsey assente. — Nada para se preocupar.

Os olhos de Roman se arregalaram olhando entre todos. — Ok, então estamos bem.

Nicole se aproxima da caminhonete de Hobbs, onde ele estava sentado, ela cruza os braços sobre o peito.

Roman pega seu telefone. — Deixe-me ir e aumentar meus níveis de selfie jovem.

Eric preguiçosamente olha para cima. — Você percebe que isso é confidencial, certo?

— Hoje não. — Roman olha para baixo. — Vamos, Nicole.

— Ah, que diabos. — Nicole abaixa os braços e se aproxima.

— N-nicole! — Eric aponta. — Você sabe que ele não pode fazer isso.

— Quase morremos umas três vezes hoje, viva um pouco. — Nicole acena para ele.

Roman segura o telefone enquanto ele e Nicole posam juntos.

— Queijo. — Roman sorri.

A câmera clicou em algumas fotos.

Eric revira os olhos. — Inacreditável. Vocês dois.

— Gostei dessa. — Nicole salta.

— Tudo bem, podemos sair daqui agora? — Roman pergunta. — Estou congelando.

— Deixe-me adivinhar. — a cabeça de Hobbs se inclina. — Encolhimento?

Nicole e Tej bufam diante do olhar de Roman. Vendo seu olhar, Nicole pigarreia enquanto Tej luta para manter a boca fechada.

— Lamentamos. — Tej concorda.

Nicole olha para baixo. — Seus dedos estão cruzados... — Tej deu uma cotovelada nela. — Foi mal, foi mal.

Letty olha para Dom, que apenas os observa divertido antes de sorrir para ela.

— Vamos dar o fora daqui. — ele diz.

Dom colocou o braço em volta dela enquanto ela o ajudava a entrar no carro.

O Sr. Ninguém ajudou a família e conseguiu para eles um prédio particular para ficarem. Sabendo que todos eles precisavam descansar da loucura e voar de ida e volta ao redor do mundo.

Dom disse que queria fazer uma festa na cobertura, mas não disse exatamente para que servia. Foi o suficiente para deixar a família bem disposta e agradecer a todos.

Só começaria mais tarde, mas daria a todos algo para fazer até o momento.

Letty se apoiou na borda enquanto Dom se sentava à sua frente.

Cabelo preso, ela usava uma camisa vermelha e calça jeans branca.

Houve um silêncio entre eles, mas o choque em seu rosto dizia tudo.

Dom contou a ela do início ao fim, com Talia roubando o bebê, Camilla indo atrás deles e terminando com Cipher e como todos chegaram a esse ponto.

Letty queria dizer que estava mais chocada, mas sabia que Dom estava indo contra eles, tinha que ser algo grande. No entanto, ela não achava que fosse exatamente isso.

Uma zombaria de descrença quando ela se inclina e caminha até ele.

Dom se inclinou, os cotovelos apoiados nos joelhos.

— Espero que ela lhe dê mais do que uma caneca no próximo Dia dos Pais. — Dom ri, ele segura a mão dela. — Quem está trazendo ele?

— Deckard e Hanna. — Dom diz. — Eu ouvi Hanna gritar com Owen para ficar longe. Mulher é assustadora como sua mãe.

— E Camila?

— Nenhuma palavra ainda. — Dom olha para baixo. — Ele me disse que ela está bem.

Letty suspira, mas assente. — Vou deixar você contar tudo a ela, então.

— Você sabe que é melhor nisso.

— Mmm, boa tentativa, Dominic Toretto.

A porta se abre.

— Pai! — Nicole se aproxima. — Ligue para Roman e diga a ele para comprar costelas, eu disse a ele e ele disse para cuidar da minha vida e ir perguntar ao meu tio favorito. O que é ridículo porque Brian está em Los Angeles com Mia. — ela levanta a mão.

Letty ri e vai falar algo sobre o assunto, mas vê o que Nicole carregava. — Esse é o cobertor do bebê?"

Os olhos de Nicole se arregalaram olhando para ele. — Oh sim. — puxando-o, ela o segurou perto. — Achei que seria bom dar a ele um lugar no cemitério quando voltarmos. — Letty e Dom trocam um rápido olhar. Nicole brinca com o tecido macio entre os dedos. Um sorriso triste aparecendo em seus lábios. — Não posso ficar com ele para sempre. Como todo mundo disse.

Dom acena com a cabeça. — Venha aqui, menina.

Nicole caminhou e sentou-se ao lado dele. — O que está errado?

Dom tira uma foto e entrega para ela. — Eu queria te mostrar isso.

Nicole olha a foto e vê um bebê dentro da cadeirinha, mas o que mais a surpreendeu foi a corrente cruzada de Dom dentro com a criança.

— O-o que é isso? — a mão de Nicole treme, olhando para Dom. — Quem tirou esta foto?

— Deckard tirou ontem e enviou para mim. — diz Dom, Nicole com os olhos arregalados voltados para o pai.

— Eu pensei que... — palavras de Nicole caem enquanto ela balança a cabeça. — De quem é esse bebê?

— Seu... — Dom diz a ela.

Nicole franziu as sobrancelhas e ficou atordoada por um rápido momento. — O-o quê?

Dom olha para a foto. — Talia foi quem o roubou de você naquele dia em que você estava no hospital. — os olhos de Nicole descem lentamente para a foto da criança. — Foi ela quem drogou você. No dia em que você disse que o ouviu chorar. — Dom balança a cabeça lentamente. — Não estava na sua cabeça, Nicky.

Esse sentimento em seu coração enquanto seu peito sobe.

Nicole continuou a olhar para a foto enquanto a realidade das palavras de seu pai era absorvida. Ela só viu as lágrimas caindo na foto enquanto sua mente repassava aquele dia.

O pesadelo que ficou com ela para sempre de ouvir a voz dele chorar por ela...

— Camilla o encontrou primeiro, mas Cipher a alcançou. — Dom viu os olhos de Nicole se arregalarem enquanto ela olhava para ele. — Nós a tiramos, não se preocupe. Alguém se certificou de que ela estava bem. Tudo o que aconteceu naquele dia foi apenas Cipher querendo vingança pelas coisas que eu fiz e por Tyler.

O nome de Tyler ficou vazio em seu peito. O dia em que ela o perdeu e só teve uma vida para se agarrar até o dia em que Elena e Camilla disseram a ela que ele havia partido.

— E-ele... — Nicole sentiu seus lábios tremerem enquanto segurava a foto com mais força. — E-eu estava certa... — a voz de Nicole falha, ela olha para Letty, que lhe dá um sorriso triste antes de seus olhos encontrarem seu pai. — Eu estava certa quando ouvi a voz dele.

— Sim. — Dom concorda. — Você estava.

Nicole ri incrédula enquanto tenta enxugar o rosto, mas as lágrimas continuam a cair.

— Ele está vivo. — Nicole disse isso e sorriu. — Vocês todos o mantiveram vivo.

Dom assente. — Vamos. — as lágrimas de Nicole caem. — Eu já lhe disse que não há nenhum inferno em que eu não entraria por você.

Nicole abraça Dom, chorando enquanto ele a abraça com força. Aquelas lágrimas que antes eram de dor não passavam de alívio e alegria conforme o choque e ela se abalava.

— Ele está vivo. — Nicole repete entre os gritos, fechando os olhos com força. — Obrigada. — uma inspiração profunda enquanto suas lágrimas caíam. A oração que ela manteve calada em seu coração foi atendida. — O-obrigada.

— Eu sei que posso não ser seu herói depois de tudo isso.

Nicole balança a cabeça. — Você sempre é. — ela apoia a cabeça na de Dom. — S-sempre.

Afastando-se dele, ela olhou para cima quando Letty se sentou ao lado dela.

— Acho que você pode ficar com esse cobertor. — Letty esfrega suas costas.

Nicole a abraçou, apoiando a cabeça no peito da mãe.

Letty sorri, penteando o cabelo para baixo e beijando o topo da cabeça de Nicole.

— Eu disse que ia ficar tudo bem. Não disse?

— S-Sim, você fez. — Nicole enxuga as lágrimas.

Letty sorri de Nicole para Dom, cujo olhar feliz estava focado em sua filha.

Aquela dor que ela segurava estava desaparecendo dela a cada momento. O que ele mais queria é vê-la sorrir novamente.

Nicole se levanta e olha para o pai. — Posso ouvir a história completa sobre Cipher?"

— Só se você quiser ouvir.

Nicole segurou o cobertor enquanto olhava para a foto.

— Eu quero...

Dom está de volta, Nicole sabe e estamos chegando ao fim do filme 8. Significa que o drama acabou, certo? Hahahaha, não, sim, não. Mas será um pouco por um tempo.

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