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˖࣪ ❛ CONSEQUÊNCIAS DA FAMÍLIA
— 105 —

A EQUIPE SENTOU-SE à mesa dentro da base. Tentando juntar as peças de tudo o que aconteceu.

Um jipe ​​preto entrou.

Nicole saiu devagar, segurando o braço que havia sido enfaixado pelos médicos devido a um arranhão.

Cabelo preso em um rabo de cavalo baixo, ela estava com a jaqueta enrolada na cintura enquanto caminhava em direção à mesa.

Letty levanta os olhos de seu lugar na escada. O olhar frio dela desapareceu quando ela avistou Nicole.

— Graças a Deus. — Letty se levanta da escada e caminha apressada em direção a ela.

Nicole abraçou a mãe com alívio. — Desculpe.

Letty balança a cabeça, recuando. — Você está bem? — ela levanta levemente o braço enfaixado.

Nicole assente. — Estou bem, foi apenas um arranhão. Nada de ruim.

Letty prende o cabelo de Nicole para trás. — Não sei quem vai me mandar para a sepultura prematura primeiro. Você ou seu pai. Pensei ter dito para você ficar comigo, Nicole.

— Eu não queria não fazer nada. Achei que se conseguisse um deles, poderia descobrir o que estava acontecendo. — a cabeça de Nicole balança. — Eu entrei direto em uma armadilha. O prédio pegou fogo e eu fiquei preso lá dentro. — os olhos de Letty suavizam enquanto ela aperta as mãos de Nicole suavemente. Flashbacks anteriores fizeram algumas lágrimas escorrerem. — Eu pensei ter visto Tyler.

— Nicole, ele está...

— Eu sei. — Nicole acena com a cabeça, lágrimas caindo de seu queixo. — Eu sei que ele está. — Letty suspira e a abraça com força. — Você pelo menos encontrou o papai?

— Sim, sim, eu fiz. — a dor em sua voz fez Nicole apertar sua mãe com força. — Eu não consegui pegá-lo.

Nicole acena em compreensão.

Afastando-se de sua mãe, ela foi recebida com um abraço reconfortante de Roman, seguido por Tej.

— O que dissemos sobre tentar ser o guarda solitário, como Dom? — Tej pergunta a ela.

— Desculpe. — Nicole apoia a cabeça em seu ombro.

— Sim, você deveria estar. Estávamos prestes a enviar Roman para você. — Tej brinca.

Nicole abre um leve sorriso em meio às lágrimas. — Isso teria sido um desastre.

— Eu ouvi isso. — Roman apontou. — Eu ouvi isso.

Nicole se afasta de Tej enquanto Ramsey a abraça.

— Que bom que você está bem.

— Como eu sempre estarei. — Nicole suspira.

Eric entrou com os homens que ajudaram Nicole.

— Você os enviou? — Nicole pergunta, caminhando até ele.

— Sim.

— Obrigada. — Nicole balança a cabeça.

— De nada. — Eric olha para o braço dela com um olhar triste. — Desculpe, não pude estar lá.

— Está bem. — Nicole assegurou-lhe.

— Qualquer coisa? — Hobbs pergunta.

— Eles foram embora. — Eric conta a todos. — E o DOD confirmou que era uma bola de futebol nuclear.

— O meu pai? — os olhos de Nicole se arregalaram. — Ele pegou?

— Sim. — Eric odiava contar a ela. — Ele tem um PEM e códigos de lançamento nuclear. — Nicole suspira e recua, com a mão no quadril. — Não sei o que é, mas eles estão construindo algo.

Dando uma olhada ao redor da sala, ela percebeu que faltava alguém na equipe e fez uma pausa.

— Mãe? — Nicole olha para trás.

— Deckard? — Hobbs questionou Eric.

Eric balança a cabeça 'não' enquanto evitava olhar para a única pessoa que ele sabia que iria doer mais.

Hobbs saiu, acertando um golpe que ecoou no aço.

— O que está acontecendo? — Nicole se aproximou, olhando entre todos. — Onde ele está?

Letty segurou a mão dela enquanto ela ficava na frente dela. — Nicole. — aqueles grandes olhos castanhos ainda fixos em Hobbs e Eric. — Nicole. Olhe para mim. — seus olhos viajaram lentamente para sua mãe, tremendo de medo quando as lágrimas começaram a borrá-los. Aquela sensação familiar de afundamento crescendo em seu estômago. — Deckard...

— Ele estava com todos vocês quando eu saí. O que aconteceu com ele? — Nicole tenta manter a voz severa, mas os estalos foram ouvidos. — Ninguém além de você pode me olhar na cara. O que está acontecendo?

— Nicole, Deckard foi baleado enquanto ia atrás de Dom.

Aqueles olhos arregalados falaram, eles se voltaram para Hobbs, que teve que desviar o olhar.

— Mas ele conseguiu. — Nicole olha para Letty com um sorriso zombeteiro e nervoso. — Ele conseguiu, sempre consegue. Eu o conheço.

Letty balança a cabeça. — Ele não sobreviveu, Nicky.

Nicole balança a cabeça, afastando-se dela. — Vou lá procurá-lo, porque ele não está morto. Eu sei disso. — Hobbs bloqueou seu caminho. — Saia do meu caminho.

— Agora você sabe por que não posso fazer isso. — diz Hobbs a ela.

— Eu não estou pedindo a você, mova-se. — Nicole olha, lágrimas caindo pelo seu rosto.

— Nicole...

— Não! — Nicole grita com ele. — O que mais?! — um apelo e um grito de frustração. — O que mais ela vai tirar de mim, de todos que estão sentados aqui? Tyler, meu pai e Deckard. Ela tirou todos eles, e não sei por quê. Não sei. — a voz de Nicole cai quando começa a falhar. Hobbs observou todas as lágrimas saírem. — E-ele não está morto.

Descansando a mão em seu ombro, Hobbs puxou-a para um abraço. Ele nunca soube o quanto Nicole se importava com Deckard até agora. Aqueles gritos dela não eram apenas por uma pessoa aleatória, eram pela pessoa que ela considerava um pai quando não tinha um. Ele ouviu toda a dor de uma garota e mesmo ele tinha que admitir, gostaria de conhecer Deckard melhor antes de julgá-lo.

Os olhos tristes de Letty olharam para Hobbs que segurava Nicole. A primeira vez que ela o viu abraçar alguém, exceto a própria filha.

Pensamentos de antes voltaram para ela sobre o homem ruivo que a pegou no beco.

Por que seu rosto era tão familiar...

Ela já tinha visto isso antes, mas onde.

Passando pelas portas que se abriram.

— Camil...

Dom diminui a velocidade, vendo o quarto escuro como breu que deveria abrigar Camilla e seu neto. Ele caminhou até o vidro, mas ainda não conseguia ver o interior.

A voz de Cipher vem pelo alto-falante.

— Estou decepcionadq com você, Dom. — Cipher fala. — Quando a situação chegasse, você deixaria Letty ir embora com os códigos.

— Você tem os códigos!

— Rhodes conseguiu os códigos. — A voz de Cipher aumenta no alto-falante. — Você fez a escolha de deixá-la ir. — Dom fez o possível para ver o interior. — E agora tenho que fazer um para mim.

Cipher caminhou até o vidro, segurando a criança nos braços para que ela ficasse sentada, de frente para Dom.

Dom foi falar até as luzes se acenderem, mostrando Camilla se debatendo na cadeira. Boca presa com fita adesiva nos olhos. As orelhas eram apenas a porta de entrada para o que estava acontecendo.

Rhodes parado atrás dela fez Dom ficar em alerta.

Sin entrou, fazendo Dom dar uma rápida olhada atrás dele enquanto a porta se fechava.

Dom volta sua atenção para Camilla, antes de concentrar sua raiva em Cipher.

— Quem devo escolher para sofrer por isso... — Cipher pergunta, ela segue Dom olhando para a criança que levantou a cabeça com pequenos sons, para ela. Admirar o quanto ele se parecia com seu próprio filho a fez esboçar um leve sorriso. — São coisinhas adoráveis, não são? — sua voz era um sussurro. — Deus, espero não machucá-lo. — os
olhos de Dom se erguem rapidamente, enquanto ela olha para ele através dos cílios. — As crianças são um grande presente, mas também podem ser a sua ruína. Aprendi isso há muito tempo.

— Olha, psicótica. — diz Dom, ganhando um leve olhar de Cipher. — Eu fiz exatamente o que você me pediu. Não faça isso.

O olhar de Cipher relaxou. — Isso é obra sua.

— Meu trabalho?! — Dom grita, indignado.

Os olhos de Sin se erguem do chão, observando a cena sem emoção.

Rhodes olhou para Dom antes de voltar para Camilla.

Os sons da criança fizeram Dom olhar para o neto. Tentando não mostrar muito para assustá-lo.

Batendo no vidro com a mãozinha, o olhar de Dom suavizou-se enquanto ele segurava as lágrimas.

Cipher sorri para a criança, mas cai quando Dom fala.

— Por favor, não os machuque, estou te implorando. — Dom implora a ela.

— Eu não quero que você implore. — Cipher diz, aproximando-se do vidro. — Eu quero que você aprenda.

Dom deu um tapa no vidro, frustrado. — Aprender o quê?!

Camilla pulou na cadeira ao ouvir isso.

— Eu entendo por que você fez o que fez. Eu realmente entendo. — Cipher diz a Dom.
Os pequenos sons do bebê fizeram Dom olhar entre ele e Cipher. — Mas foi a escolha errada. — ela olha para a criança. — Esta é a consequência disso.

Rhodes saca a arma do seu lado.

Sin sai furioso da área, não podendo mais assistir.

Ao ouvir o som da arma sendo retirada da segurança, Camilla começou a entrar em pânico.

— Não. — os gritos abafados de Camilla ficam mais altos. — Não, não!

— Espere, espere, espere. — Dom implora a Cipher. Rhodes pressionou-o contra a têmpora de Camilla enquanto ela continuava a gritar. — Não! — ele bateu no vidro. — Não!

Dois tiros foram disparados enquanto Cipher observava por cima do ombro.

Dom quebrou ao observar a cabeça de Camilla baixa, os sons de seus gritos desapareceram. Eles foram substituídos pelos gritos da criança.

— Shhhh: — Cipher o silenciou com um leve empurrão. — Shhh, shh, shhh... — ela observou Dom com satisfação enquanto recuava e se virava. — Limpe tudo e jogue fora ela.

Rhodes olhou para Dom que não conseguia parar de encarar o corpo sem vida na cadeira.

— Vou fazer. — ele sorri.

Nicole sentou-se nos degraus ao lado de Letty, com as pernas puxadas contra o peito.

— Você pode ver a filmagem do cara no beco? — Letty olha para a mesa.

— Câmeras de trânsito. — Ramsey conta a Tej.

— Te peguei. — Tej se senta e começa a digitar.

Uma foto de Connor Rhodes mostra.

Letty dá um pulo. — Eu sabia. — ela desce. — Eu reconheço aquele cara. Nicole, ele parece familiar?

Levantando a cabeça, ela olha para a foto, mas olha duas vezes.

Levantando-se, ela desce e vai até sua mãe.

— Sim. Ele parece. — Nicole olha para a tela. — Londres.

— Vocês duas o conheceram? — Hobbs pergunta.

— Nós o conhecemos quando trabalhamos com o irmão de Shaw. — Letty conta a eles.

— Eu chamo isso mais de trabalho forçado para mim, e fui sequestrada. Sem falar que fui chantageada. Mas, você sabe. — Nicole dá de ombros.

Letty balança a cabeça, olhando para os outros. — Ele queria que conseguíssemos o dispositivo Nightshade para ele.

Nicole franze as sobrancelhas. — Eu o vi na República Dominicana enquanto estava lá. — tudo começou a fazer sentido para ela. — Ele estava me observando. — ela olha para Letty.

— Connor Rhodes. — Ramsey chamou seus associados. — Ele também está ligado a alguém que eu gostaria muito de esquecer.

— É, Mose Jakande. — Hobbs se aproximou. — O Senhor da Guerra que tentou pegar o Olho de Deus. Aquele que Nicole explodiu no helicóptero.

— O que significa que é o dobro disso, você... — Tej aponta para Nicole. — E Dom bagunçou os negócios da Cipher.

— Sem mencionar Tyler e Xander. — Nicole traz à tona.

— Então ela é basicamente sua sogra? — Roman pergunta casualmente. Nicole estreitou o olhar para encará-lo de lado. — Ou não. Eu só estava tentando ter certeza de que estava conseguindo tudo.

Nicole suspira. — Ainda não faz sentido, há quanto tempo ele ficou me observando? — ela pensa no passado. — A menos que ele tivesse outras pessoas.

Letty faz uma careta pensativa. — Você tinha mais alguém por perto depois de Tyler? Além de Elena.

— Não, apenas Elena, Camilla e... — Nicole para e olha para Ramsey. — O que mais você tem em Rhodes? Algum familiar, amigos?

Tipos de Ramsey. — Mmmm, não. — ela balança a cabeça, Nicole suspira de decepção. — Espere. Tenho uma pessoa. A, Maddison Rhodes. Parece familiar?

— Não. — Nicole acena.

— Bem, aqui está uma foto. — Ramsey puxou-o para cima.

Nicole dá uma breve olhada, mas a visão a fez se virar com os olhos arregalados.

— Isso deve ser um erro.

— O que? — Letty olha da foto para a filha. — Você conhece ela?

— Eu conheço, mas ela se passou de Talia. — Nicole cuspiu. — A pessoa que cuidou de mim quando Elena não estava lá, ela deve ter conseguido entrar e conseguir o emprego. — Nicole para, seus olhos se arregalando. — No dia em que entrei em trabalho de parto, cheguei um dia adiantado. Lembro-me deles dizendo que foi algo que causou isso.

Letty encara. — Você acha que foi ela?

— Não seria um choque. — Nicole olha para baixo. — Eu deveria ter pensado melhor.

— Não é sua culpa. — Eric diz a ela. — Nem você nem Elena poderiam saber.

Nicole continuou olhando para a foto. — Preciso de uma verificação de antecedentes para ver se ela está morta.

Eric franze as sobrancelhas, olhando para ela. — Por que?

— Para que eu possa matar a cadela se ela não tiver. — Nicole foi embora.

Eric saiu do caminho dela.

Roman se inclina para trás. — É melhor você tomar cuidado, lembre-se do que aconteceu da última vez que você fechou.

— Sim, obrigado. — Eric acena para ele.

— Ok! — Roman levanta a mão. — Ela vai acabar atirando em você desta vez. Observe.

Nicole olha para as fotos de Connor, Maddison e Cipher na tela.

— Ela tem algo contra ele. — Nicole diz baixo. — Eu sei que ela tem...

Sin passou e viu Dom sentado no sofá.

— Você está feliz em deixar isso acontecer. — Dom diz, olhe para frente.

Sin para, com as mãos no bolso enquanto levanta uma sobrancelha.

— Desculpe?

— Você apenas fica parado e observa alguém como Cipher fazer coisas assim. Mesmo assim, você pode trabalhar para ela e até mesmo assistir você mesmo. — Dom zombou. Lágrimas secas sendo substituídas por outras que surgiam enquanto a imagem e as tomadas passavam em sua mente repetidamente.

Sin está sentado à sua frente. — Deixe-me explicar uma coisa para você, Sr. Toretto. Eu não sou um salvador, e nunca disse que era. Eu faço um trabalho para a Cipher, e é isso. Cadáveres, eles não me transformam como você pensa que eles fariam, eles não fizeram isso desde que eu tive que viver o que está passando pela sua cabeça agora. A única vantagem para você é que você não precisava ver isso quando criança. — Sin encolheu os ombros. — Coisas acontecem e pessoas morrem todos os dias. Essa é uma triste realidade, eu sei, mas é verdade... — seus olhos se abaixaram brevemente, antes de voltarem para as lágrimas de raiva de Dom. — Você deveria ouvir as palavras de Camilla. Salve a criança e pare de se preocupar com ela. Você ficará muito melhor.

Sin se levanta e se dirige até a porta.

Ele se abre para mostrar a Cipher quem para.

— Eu deixei Rhodes fazer o seu trabalho desta vez. Não deixe que ele tenha que fazer isso de novo ou será para você. — Cipher diz a ele.

— Alto e claro: — Sin olha para Dom e sorri de volta para Cipher. — Mas realmente não gostaria de ser você agora.

— Por favor. — Cipher revira os olhos, com uma leve zombaria. — E certifique-se de dizer aos seus homens para não dispararem balas na minha carga novamente. No que eles estavam atirando? Achei que eles deveriam estar guardando a porta de Camilla até que eu e Rhodes aparecêssemos.

— Eles são como crianças, você sabe disso. — Sin encolheu os ombros. — Eu vou falar com eles. Não se preocupe com isso, ela estava amarrada e pronta antes mesmo de vocês dois chegarem. Pelo menos eu fiz essa parte para você.

— Se você diz. — Cipher dá uma olhada nele. — A venda foi necessária?

— Ao contrário de você. Eu não sou completamente insensível, ela não precisava ver isso. — Sin dá a ela um leve olhar. — Assim como aquela criança também não precisava ouvir.

— O que está feito está feito.

— Acho que é aqui que nos separamos. — Sin se move ao redor dela.

Cipher olhou por cima do ombro ao ouvir suas palavras, mas optou por ignorá-las enquanto caminhava até Dom.

Ele continuou sentado em silêncio, mesmo com Cipher sentado à sua frente.

— Você sabe, Dom. Tudo o que você está sentindo agora, essa raiva, uma sensação de perda, não é real. — ela conta a ele. — É um instinto de sobrevivência profundamente enraizado em nossos cérebros para garantir a continuação da espécie. — Cipher se aproximou e sentou-se ao lado dele. — Lembro-me de quando meu pai costumava me contar essa história, de como quando os primeiros homens visitavam um bebedouro. Se eles não cuidassem de seu filho e ele fosse arrebatado por um crocodilo, nossos cérebros criariam uma memória dolorosa, mas instrutiva. Então isso nunca aconteceria novamente. — zombando baixinho. — Essa ideia de família que é tão importante para você, que governa o seu mundo, é uma mentira biológica. Você não precisa aceitá-la. — Cipher encolhe os ombros. — Eu não aceitei.

Dom deixa as lágrimas secarem, pois nunca olhou para ela.

Cipher o observa com um olhar calmo e inclina a cabeça. — Você realmente achou que poderia destruir duas das minhas equipes sem nenhuma repercussão? — a cabeça de Dom se levanta quando ele ouve isso e tudo começa a clicar. — Sua filha pensou que ela poderia matar meu filho, Tyler, e eu não faria da vida dela um inferno depois disso? — o
choque de Dom foi para Cipher, cuja expressão não mudou. — Eu nem teria olhado em sua direção se você e ela não tivessem feito isso. Eu realmente gostaria de ter visto o dia em que ela acordou e percebeu que seu filho havia partido. Ver a dor que ela sentia, teria feito meu dia, honestamente. — Dom olha para ela. — Apenas fazê-la ver exatamente como é quando algo é tirado de você, e não há nada que você possa fazer sobre isso.

Os olhos de Dom caem no chão, a raiva aumentando enquanto suas mãos cruzadas se apertam.

— Sabe, de certa forma ela deveria me agradecer. — Cipher pensa sobre isso. — Eu não o matei quando o vi. Eu sei, eu deveria ser parente dele. Mas para que serve a criança agora, a pessoa que a criou corretamente está morta. Deveria ter sido Nicole morta e não meu filho. — Dom encara, olhando para frente. — Não se preocupe, ele está seguro por enquanto. Tudo que preciso de você é começar a fazer o trabalho que estou pedindo.

— Ajudá-la a começar uma guerra. — Dom responde.

— É isso que você acha que eu quero? — Cipher pisca em estado de choque. — Isso é tão limitado. Eu não peguei aquela bola de futebol para começar uma guerra, assim como não peguei seu neto para começar uma família. Pegar o filho de Nicole, me deu você, você me deu os códigos. Os códigos vão me dar as armas nucleares e as armas nucleares vão me dar o que eu quero hoje, amanhã e todos os dias depois disso.

— E o que é isso?

— Responsabilidade. — Cipher dá de ombros. — No segundo em que eu disparo uma dessas armas nucleares, aviso as superpotências deste mundo de que, quando elas cruzarem a linha, estarei lá para responsabilizá-las. Porque a verdade é, Dom... — ela olha para ele. — Para o mundo lá fora, eu sou o crocodilo no bebedouro. — Cipher lhe dá um tapinha nas costas. — Temos um último trabalho a fazer.

Cipher se levanta e começa a sair.

— Cipher. — Dom chama o nome dela, fazendo-a parar. — Se eu fosse você, beijaria meu neto. — Cipher o olha de lado. — Porque, quer você valorize ou não, tudo isso... — ele gesticula ao redor deles enquanto ela finalmente vira a cabeça para ele. — Seu avião, sua segurança e você ainda estão nesta terra por causa dele.

Cipher olhou para os olhos frios de Dom olhando para ela.

Ele se afastou, mas ela não se moveu nem uma vez ao perceber a ameaça silenciosa.

Ramsey continuou digitando. — O problema que tivemos com o rastreamento da Cipher é que não há nada para rastrear. Mas agora temos as informações de Rhodes.

— E estamos obtendo instantâneos de seus dados antes que sejam apagados da rede. — Tej acrescenta.

Roman olha para o computador Tej. — Parece a conta bancária de alguém, então por que não vamos em frente...

Nicole dá um tapa na mão dele. — Isso não é o que é.

— É uma longitude. — Hobbs se aproxima. — Dado o fato de que Dom atingiu uma carreata russa, é seguro dizer que é a Rússia. Vá em frente e abra o mapa. — o computador na frente mostra um mapa digital. — Bom. Vamos começar aqui e analisar as possibilidades.

Nicole dá uma olhada. — Ialta, Poltava...

— É como se eles simplesmente jogassem cartas juntas. — Tej diz, tentando ler alguns.

Roman admira Nicole. — Você sabe russo?

Nicole balança a mão em uma espécie de gesto. — O que eu precisava ao trabalhar com Owen. Não sou fluente.

— O que é isso, então. — Roman diz.

Nicole coloca a mão no quadril, olhando para ele.

O resto da equipe olha para ela fazendo Nicole revirar os olhos.

— É, Kronyurt. — ela levanta a mão, cruzando os braços sobre o peito.

— É, Vladovin. — Sr. Ninguém diz, descendo as escadas enquanto chamava a atenção de todos.

Eric se vira. — O que você está fazendo aqui?

— O que? — ele dá de ombros. — Eu disse que iria verificar você de vez em quando para ver como você estava. — Sr. Ninguém para na mesa. — A propósito... — ele olha para Nicole de cima a baixo. — Não tão quente.

Estreitando os olhos, ela olha para ele.

— Mas não há nada em Vladovin. — Ramsey traz à tona. — É só gelo.

Senhor Ninguém cantarola. — Isso é engraçado. Poderia jurar que havia uma base naval russa secreta onde eles reformaram submarinos da Guerra Fria. — ele interrompe Nicole quando ela vai falar. — Bem, tecnicamente, não é mais russa. A base foi tomada por um grupo terrorista de separatistas militares há cerca de um mês, e os russos ainda não a recuperaram.

Nicole ergueu a sobrancelha. — O que eles estão muito ocupados?

— Provavelmente. Pergunte a eles. — ele dá de ombros.

A mão de Nicole sobe. — Estou bem.

O Sr. Ninguém sorri. — De qualquer forma, há uma pequena janela de oportunidade aqui.

— Submarinos russos. Futebol nuclear. — Roman resume tudo. — Parece que tudo o que fizermos, nossas pernas serão arrancadas.

Tej assente. — Parece que você ainda é o número 11 da lista. — ele ri.

Ramsey ri disso.

— Parece que você mudou desde que seus pelos faciais de punk apareceram. — Roman retruca.

— Pessoal, pessoal. — Eric os impede e vai até o Sr. Ninguém. — Ei, precisamos avisar isso. Em toda a cadeia.

O Sr. Ninguém acena com a cabeça. — É uma boa ideia, campeão, exceto que, infelizmente, o Ministro da Defesa russo se envolveu em um pequeno incidente em território dos EUA. — os olhos de Nicole se arregalaram, parecendo confusos para todos. — Agora, dois governos não conversam entre si há algum tempo.

Nicole se inclina para a mãe, que estava recostada na grade. — O que aconteceu com o Ministro da Defesa russo?

Letty zombou. — Seu pai aconteceu.

— Eu vejo. — Nicole suspira.

— Bem, quando eles conversarem, será tarde demais. — o Sr. Ninguém conta ao Eric. — Então, alguma outra sugestão.

— Sim. Eu tenho uma. — Hobbs diz, chamando a atenção deles. — Que tal nós mesmos detê-los.

Nicole assente. — Estou pronta para isso.

Eric aponta. — Você foi o suficiente por um dia. — Nicole revira os olhos. — E vocês dois estão falando sobre ir para uma base militar russa.

— Separatista. — Senhor Ninguém e Nicole corrige.

— Qualquer que seja. — Eric conta a eles. — É suicídio, Nicole.

— Isso está impedindo a Terceira Guerra Mundial. — Hobbs interrompe. — O que vai ser, torre? Você vai fechar os olhos para isso também? — Nicole e Letty olham para Eric. — Reze para que o apocalipse não bata na porta da sua mãe? Ou você vai se preparar e ser um homem.

Eric olha para Nicole, que simplesmente espera sua resposta.

Olhando para trás, ele pegou o pé de cabra do carrinho.

— Sabe, acho que descobri. — Eric conta ao Sr. Ninguém.

— O que é isso?

— Regra número três.

— Qual é?

— Não há regras.

Eric quebrou a caixa de vidro que continha as teclas que estavam 'Fora dos Limites'.

Uma risada do Sr. Ninguém.

— O que eu te disse, Luke? — o Sr. Ninguém diz, Hobbs ri. — Eu sabia que ele conseguiria em três.

Nicole e Letty sorriem para Eric por isso.

— O transporte aéreo sai em uma hora. — Eric conta a eles. — Pegue o veículo que quiser. Todas as apostas estão canceladas.

Roman e Tej levantaram-se das cadeiras enquanto falavam ao mesmo tempo.

— Todas as apostas estão encerradas?

— As apostas estão canceladas?

O Sr. Ninguém os deseja em russo.

— Se você quiser que Nicole traduza.

— Eu não falo russo completamente. — Nicole olha para o céu. — Eu só sei algumas palavras e coisas para me ajudar.

— Ainda conta. — ele acena para ela.

— Você não tem algo ilegal para fazer, mesmo sendo policial? — Nicole pergunta a ele.

O Sr. Ninguém ri. — Boa sorte aí, minha querida. — ele acena com a cabeça em direção a Eric. — E fique de olho nele lá fora.

Nicole revira os olhos, sorrindo adiante. — Sempre.

O Sr. Ninguém dá um tapinha nas costas dela.

Tirar os capacetes após colocar a maca na ambulância.

Tego tenta entregar as chaves a Rico, mas os dois começam a discutir em espanhol.

— Você está dirigindo. Eu disse desde o início...

— Não. De jeito nenhum. Eu não vou dirigir. — ele diz a ele. — Eu não estou dirigindo.

Tego revira os olhos, levando as chaves consigo enquanto entra com Rico e desce a rua.

Hanna vai para o outro lado de Deckard. — Faça isso agora.

Mama Shaw coloca a agulha em seu peito e pressiona.

Deckard levantou-se com dificuldade, piscando.

— Jesus, mãe! — ele amaldiçoou. — Você deveria evitar o nervosismo.

— Oh, cale a boca. Não seja tão bebê. — Queenie acena.

Hanna se aproxima e se senta na maca enquanto lhe dá uma toalha. — Você está bem?

— Como eu posso ser. — ele suspira, tentando se livrar dos efeitos. — Toretto cumpriu sua parte no acordo?

— Ele nos deu essa coisinha aqui. — Queenie segura a banda.

— Eu não achei que você iria me responder, e é por isso que pedi para minha mãe ligar para você. — Hanna explica para ele. — Estou feliz que pegamos vocês antes de vocês irem atrás de Dom.

— Eu também sou. — Deckard pegou o dispositivo na mão de sua mãe.

— Não, não, não. Não toque. — Queenie o segura longe dele. — Você pode rastrear Cipher com isso, mas você e sua irmã não podem fazer isso sozinhas.

— Eu não preciso dela.

Os olhos de Hanna se estreitaram. — Você sabe que se eu atirar em você, você não vai voltar? Certo?

Os olhos de Deckard reviram. — Tudo bem. Você pode vir.

— Eu nunca perguntei. — Hanna retruca.

— Você e sua irmã não serão suficientes. Devem ser três.

— Tá bom. — Deckard alcança. — Eu tenho contatos.

Queenie o segura longe dele. — Não, vocês dois vão levar seu irmão.

— Puta merda. — Hanna amaldiçoou.

— Oh não. — Deckard suspira, revirando os olhos.

— Sim. — Queenie diz a eles severamente.

— Mãe, eu disse que pegaria Owen quando isso acabasse. — Hanna diz a ela.

— Não. — Queenie aponta. — Você e seus irmãos precisam fazer isso juntos.

— Engraçado você dizer isso. Não estávamos juntos quando você planejou o telefonema suicida dela. Muito bem feito de novo, a propósito. — Deckard fingiu sorrir, revirou os olhos quando caiu. — Atrizes.

— Não estou ouvindo um cara que lava o pijama a seco. — Hanna lembra.

Deckard aponta. — Cala a sua boca.

— Assim que você parar de abrir a sua. — Hanna sorri falsa.

Queenie estala. — Vocês dois calem a boca antes que eu faça isso. — ambos desviam o olhar. — Agora, Toretto sabe exatamente onde Owen está. Ele tem essa coisa. Ela pode ver tudo. É como se chamasse Devil's Bum Hole ou algo assim.

Os olhos de Hanna se arregalaram. — É chamado de maldito o quê?

— É chamado de Olho de Deus. — Dom diz sobre eles.

— Sim, bem, tanto faz. — Queenie encolheu os ombros.

— Buraco de vagabundo? — Hanna levanta uma sobrancelha para a mãe. — Você é pior que Hattie com palavras.

— Ela é outra boa em fantasmas. — Deckard olha para sua mãe. — Não vou usar Owen de jeito nenhum, certo? Hanna é o suficiente, e ele é apenas uma causa perdida.

Queenie deu-lhe um tapa na cara, fazendo Deckard parar e piscar.

Hanna controla sua risada.

Uma mão bateu em sua bochecha também.

Segurando-o, com os olhos arregalados, ela olhou para Queenie.

— Vocês dois me escutem agora. Independentemente de como vocês se sintam, ele é seu irmão, Decks e Hanna. — Queenie olha para os dois, com os lábios tremendo. — Ele é meu filho e é nossa família. — agarrando o guardanapo na mão. — E nossa família não morre em malditas jaulas. — ela começa a chorar enquanto Deckard chama sua atenção para ela. — Como você pode falar assim sobre Owen?

Os olhos de Hanna se estreitam, sabendo que não deve cair nessa.

Deckard suspira, um olhar de preocupação com sua mãe chorando.

— Eu não posso acreditar em você! — Queenie chorou. — Você foi e me aborreceu. Você realmente irritou sua mãe. Chama a si mesmo de irmão? Você é...

— Olha, vem aqui... — Deckard tenta falar com ela. — Mãe. Ok, ok.

Queenie espia pelo guardanapo, sorrindo.

Deckard revirou os olhos. — Toda vez.

Hanna zomba. — Você é tão fácil.

— Cale a boca. — ele casualmente diz a ela. — Por que tem que ser Owen?

— Primeiro, precisamos dele fora. — Queenie diz.

— Tenho certeza de que a polícia discorda. — Deckard murmura.

— Dois, ele desempenhou um papel importante no que aconteceu com aquela jovem também. — ela aponta. — Nicole e sua família não teriam passado por metade dessa bagunça, se ele não tivesse desempenhado seu papel. Então, ele vai ajudar a consertar isso.

— Ele não vai fazer isso. — Deckard diz.

Hanna logo acena com a cabeça. — Sim, ele vai.

A ambulância para.

— O que faz você ter tanta certeza? — Deckard a questionou.

— Porque eu disse. — Hanna abre as portas e sai.

Queenie sorri de volta para ele. — Sugiro que você vá com sua irmã. Conversaremos.

— Tá bom. — Deckard suspira, saindo. Ele pula e olha para ela. — Obrigado por fazer isso por Nicole.

— Eh. — Queenie dá de ombros. — A pirralha americana cresceu comigo quando nos conhecemos.

Deckard suspira. — Conte-me sobre isso.

— Eu também sou mãe. E não desejaria a ninguém o que aconteceu com ela. — Queenie acena para ele. — Sem mencionar que você pensa nela como sua família. E nós protegemos a nossa.

— Nunca liguei para a garota chata de família.

— Você não precisava. — um sorriso, uma piscadela.

— Deckard! — Hanna grita. — Mova isso!

Um revirar de olhos. — Ela grita de novo e será o segundo Shaw a ser empurrado para fora de um maldito avião.

Queenie o observa sair. — Cuidem um do outro! Eu amo vocês dois!

Sentado na cela, uma série de passos ecoou.

— Shaw! — um dos guardas bateu na porta. — Um visitante está aqui para ver você.

Inclinando-se, sua sobrancelha levantou. O lado de seu rosto ainda estava assustado com a queda do avião anos atrás.

— Neste momento?

— Não questione. Vamos. — ele abriu sua cela.

Owen zomba e se senta. — Isso é algum esquema idiota que todos vocês criaram para finalmente me matar? Muito mal planejado, devo acrescentar.

— Infelizmente, tenho mais medo dela do que de você.

A sobrancelha de Owen se curva.

Dela?

Caminhando com o guarda, eles foram para um lado tranquilo da prisão, sem muitas câmeras.

Abrindo a porta para ele, Owen olhou para o homem antes de entrar na sala.

Deckard ficou na frente dele enquanto a porta se fechava, deixando os dois sozinhos.

Owen ergueu as duas sobrancelhas, divertido. — Finalmente lembrou de mim, não é?

— Não como eu queria. — Deckard encara.

— Ah. — Owen suspira, parando na frente de seu irmão mais velho. — Ainda guarda rancor?

— Como eu deveria. — Deckard responde.

— Meu guarda confundiu você com uma mulher vindo me ver.

— Não era de mim que ele estava falando.

Owen franziu as sobrancelhas. — Quem, Hattie?

— Não. — Hanna entra na sala. Os olhos de Owen se arregalaram quando ele olhou de seu irmão mais velho para sua irmã. — No entanto, estou perto o suficiente dela.

— Hanna? — Owen disse o nome dela como se ainda não acreditasse. — O que está acontecendo? Como você... Você estava morta. Mãe...

— Mentiu. — Deckard o interrompe. — Ela está se escondendo.

A cabeça de Owen balança. — Por que diabos você faria algo assim? Para nós, para mim. — ele olha. — Você tem alguma ideia do que...

— Minha morte causou, eu sei. — Hanna o impede. — Estou muito ciente do que aconteceu com você quando pensou que eu morri. Podemos discutir isso mais tarde, agora não é o momento.

— Você estava viva esse tempo todo e não pensou em contar a ninguém? — Owen cuspiu.

— E você pode me odiar por isso mais tarde, assim como Deckard. — Hanna diz. — Agora mesmo. Deckard precisa que você se sente para que ele possa explicar algumas coisas para você, e para que possamos tirar você daqui. Raymond não pode nos dar muito tempo.

— Esse é o seu namorado, eu acho. — Owen acrescenta.

— Não comece. — Hanna diz a ele.

Owen estreita seu olhar lentamente de sua irmã para Deckard.

— O que você precisa?

Deckard sentou-se com Owen e explicou tudo o que pôde no curto espaço de tempo que tiveram. O irmão mais novo ocasionalmente olhava para Hanna, que o encarava com culpa nos olhos, mas isso não aliviou o olhar frio dele.

— Então é isso. — Deckard termina, ele se levanta. — Você está pronto para ir ou não?

Owen se recosta na cadeira. — Você espera que eu saia e ajude Nicole? Depois do que a família dela fez comigo. — os olhos de Hanna se estreitaram quando ela olhou para ele. — Por mais que eu ame nossa mãe. Não vejo o que isso traz para mim.

— Você tirou aquela garota de casa dela e provavelmente causou-lhe um trauma com o qual ela ainda tem que lidar até hoje.

— Eu ensinei a ela o que ela precisava.

— Não, eu fiz. — Deckard o corrigiu.

— Por favor. — Owen zomba. — Você nem a conheceria se não fosse por mim. Então eu pergunto novamente, o que ajudar dois Toretto me traz?

— Isso tira você da prisão. — Hanna diz, Owen com a sobrancelha levantada - ainda não entretido com o pensamento. — Eu entendo que o fato de eu ter ido embora jogou você nesse tipo de vida. Eu entendo e não posso me desculpar o suficiente por isso, mas você não está disposto a deixar uma garota perder seu filho. Preciso lembrá-lo que você pegou aquela garota e colocou ela através de Deus sabe o que mais.

Owen levanta um dedo. — Ela veio de boa vontade, devo acrescentar.

— Tenho certeza que sim, considerando que você jogou a vida da mãe dela na cara dela. — Hanna retrucou. — Assim como faríamos qualquer coisa por Queenie, você sabia que ela faria por ela mesma. Então não se atreva a sentar aqui e tentar fazer parecer que você fez um favor a Nicole para aliviar sua culpa. É patético.

— Olha quem está fazendo um discurso sobre o que é patético? A garota que fingiu a morte.

— E protegeu vocês dois, ao fazer isso. — Hanna retruca de volta. — Sinto muito pelo que causei a você, realmente sinto. Embora isso não o impeça de ser um bastardo doente pelo que fez com aquela garota e sua família.

Owen olha para os dois. — Cipher é a única...

— Quem desempenhou um papel, sim. E você desempenhou o seu. — Deckard diz a ele.

— Você está ajudando ela.

— Quem disse?

Deckard olha para sua irmã.

— Owen. — Hanna diz o nome dele, enquanto a paciência que ela tinha começava a diminuir. — Nicole significa algo para Deckard, o que significa que cuidamos dela, e depois do inferno que você causou a ela durante anos. Isso é o mínimo que você poderia fazer. — Hanna aponta para a saída. — Então ou você se levanta e sai por aquela porta de boa vontade. Ou eu te dou uma surra até que você faça isso. Sua escolha.

Os olhos de Owen se voltam para Deckard, que simplesmente dá de ombros.

— Eu votei em atirar em sua perna.

Owen olha de volta para Hanna. — Achei que você tivesse dito que não temos muito tempo.

— Não preciso de um minuto para ter você no chão, e é melhor você começar a se lembrar disso.

Owen bate as mãos nos joelhos enquanto se levanta. — Tudo bem então. — ele passa por eles. — Vamos. Vamos pegar o bebê da menininha Toretto. — ele levanta a mão. — Depois disso, diga a Nicole e Dominic que estamos quites. Não espere mais bons favores.

Hanna zomba. — Tenho certeza que eles não vão esperar por isso.

Deckard sorri. — Você sempre soube como fazê-lo se mover.

— Meu presente. — Hanna sorri, ela viu a expressão no rosto dele. — Ei: — Deckard vira a cabeça. — Vamos pegá-los a tempo.

— Confie em mim, eu pretendo. — Deckard assente. — Eu salvei uma criança Toretto. É justo que eu salve o filho dela, hein?

— Não consegui pensar em ninguém melhor. — Hanna o cutuca. — Você seria um ótimo pai.

— Agora você está apenas falando bobagem. — Deckard foi embora.

Ao vê-lo partir, seu olhar ficou triste ao observar seu irmão. — Você vai desejar que eu estivesse quando isso acabar...

Neste capítulo é isso!

Os irmãos Shaw partem para encontrar o avião de Cipher. A equipe segue para a Rússia enquanto Dom faz um último trabalho para a Cipher.

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