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˖࣪ ❛ VENDO UM FANTASMA
— 104 —

TIRANDO O CAPACETE, Nicole balançou o rabo de cavalo e colocou-o nas costas. Pendurando a arma que estava pendurada em seu corpo, ela a segurou enquanto olhava para o armazém.

Conectado em um longo quadrado itinerante conectado no centro. Rodeado por máquinas de construção e outros edifícios abandonados.

Mantendo-o apontado, um som repentino a fez virar-se e apontar para o segundo nível. Observando aquele local cuidadosamente em busca de qualquer movimento, seus olhos caíram enquanto ela esperava. Nenhum outro movimento a fez virar-se lentamente e seguir para onde viu uma entrada lateral.

Não avistar nenhum dos subúrbios a fez ficar em alerta máximo. Ou eles saíram antes dela chegar, ou queriam que ela pensasse que sim...

Nem uma vez ela pensou o primeiro. Se ela aprendeu alguma coisa com os irmãos Shaw é nunca se deixar ficar desprevenida. Uma respiração relaxada também é um deslize.

Usando a pequena abertura de uma porta quebrada. Nicole espiou, não vendo ninguém por perto, ela se agachou e entrou - a arma apontada primeiro, usando os pilares de aço internos como cobertura.

O som de uma mudança acima de sua cabeça fez Nicole parar e olhar para cima, parando a respiração para ouvir. Soou de novo, ela procurou por escadas e logo encontrou algumas ao lado. A abertura a deixou cautelosa quando ela olhou para cima e viu alguns lances que levavam até quatro níveis.

— Claro. — Nicole respira.

Dando passos cuidadosos, ela sobe, mantendo as costas contra a parede e a arma apontada.

Chegando ao nível, ela se aproximou da porta que se abria para dentro. Com a arma apontada primeiro, ela deslizou e examinou cuidadosamente o chão, ouvindo atentamente.

Um nó nervoso rastejando em seu estômago a fez parar. Algo estava errado. Estava muito quieto neste andar depois que ela ouviu passos.

Ao ouvir o som de uma arma sendo desligada, Nicole se virou com os olhos arregalados.

Armas apontadas por trás que ela não conseguia ver, balas soando da esquerda e da direita.

Amaldiçoando baixinho, Nicole não teve tempo de reagir enquanto usava alguns dos equipamentos antigos para se esconder.

Correndo pelo chão, ela usou uma das paredes de aço para ficar atrás quando as balas atingiram.

Segurando a arma perto, ela tentou espiar, mas as balas ainda estavam disparando.

Ficando mais alto, ela cobriu os ouvidos.

Sentindo-os se aproximando da esquerda e da direita, ela percebeu que eles estavam fazendo isso para se aproximarem cada vez mais.

Com o coração caindo, ela amaldiçoou com o som das balas ricocheteando.

Parte dela queria amaldiçoar por ter caído na armadilha que eles haviam preparado. Ela deveria ter previsto isso, mas não o fez.

Ela nunca pensou que voltaria ao ponto de partida... Correndo e se escondendo das balas novamente. Aquela mesma garota que teve que se adaptar ao caos ao seu redor ou morreria por causa disso.

De volta ao ponto de partida.

— Eu não vejo o sentido disso. — Nicole sentou-se na cadeira.

Owen passou por ela com a arma na mão. — Você não faria isso.

Revirando os olhos, ela o observou. — Ivory chegou até ele antes de mim. Qual é o problema?

Owen se virou com um olhar curioso. — Ivory! Traga-o.

Nicole observou as portas se abrirem. Ivory e Jah trouxeram o cara que quase a pegou desprevenida e colocou uma bala nas costas dela. Eles o jogaram no chão com facilidade.

— Nos deixe. — Owen disse, os olhos ainda em Nicole.

Nicole observou o homem com as mãos amarradas nas costas. Com medo enquanto ele examinava a sala em que estavam.

Aqueles olhos castanhos encontram Owen. — De novo. Ele não fez isso, não adianta nada disso.

— Você percebe que se ele tivesse atirado em você, você estaria morta ou até paralisada? — Owen pergunta a ela. — Ou você está tão interessada na morte? — Nicole zombou. — Responda à pergunta.

— Isso foi um erro! — Nicole argumentou. — Você já ouviu falar deles? Os humanos os fazem. Ou você não tem mais essa característica? Essa vida te ferrou tanto, hein.

Owen sorri. — Não. — Nicole olhou para ele e seu sorriso desapareceu para compartilhar seu olhar. — Seu pequeno erro poderia ter sido o maior da sua vida. Não há problema em cometer erros, mas às vezes devemos ter cuidado para não fazê-lo e evitá-los se possível. — ele aponta para ela, Nicole desvia o olhar. — E você quase pagou por isso.

— Eu não sou uma assassina como você. — Nicole diz, franzindo a testa enquanto olha para ele.

— Eu sugiro que você aprenda muito rapidamente então.

— Eu ainda sou uma criança!

— Quem escolheu enfiar o nariz no mundo adulto. — Owen retruca, Nicole fecha a boca. — Isso é o que acontece quando tentamos ser mais velhos do que deveríamos. Então eu sugiro que você se acostume com a forma como este mundo funciona. Especialmente aquele em que estamos. Você comete um erro e morre por causa dele.

Owen caminha até o homem e se abaixa. Cortando as cordas de sua mão, ele recua e volta para Nicole.

Nicole observa o homem. — Eu...

— Você hesita, eles não o farão. — Owen explica para ela. — Às vezes, você tem que escolher se salvar.

— Isso é egoísta.

— Isso é vida. — Owen diz a ela. — Você não pode salvar todo mundo, e algumas pessoas não precisam ser salvas.

O homem se levanta do chão rapidamente para pegar Owen desprevenido.

Virando-se com facilidade, um tiro foi disparado seguido pelo grito de Nicole.

Owen observou o homem cair no chão, com um buraco de bala no peito.

Os olhos arregalados de Nicole permaneceram no corpo, Owen moveu-se para bloqueá-lo de sua visão - ela olha para ele.

Colocando a arma em segurança.

— Eles são aqueles dos quais você precisa se salvar. — Owen afasta a arma. — Você não gosta da minha maneira de ensinar, mas eu não lhe ensinei nada que não valha a pena ouvir. Você quer sobreviver no mundo? Lute como se suas costas estivessem contra a parede todas as vezes. Eu prometo, você verá uma diferença.

Os olhos de Nicole caem no chão, enquanto tentam olhar ao redor de Owen.

— Agora. O que aprendemos?

Os olhos de Nicole vão para suas mãos trêmulas. — Sem hesitação.

A mão de Nicole tremeu com a arma, ela respira segurando-a mais perto.

Sem hesitação...

Olhando para o lado, ela viu a alça, suas sobrancelhas se ergueram enquanto ela olhava para ver o equipamento e o cinto não muito longe.

Rolando, ela se moveu para evitar as balas, pois algumas quase a pegaram.

Agarrando a alça enquanto ela caía, as máquinas começaram a disparar. As balas param por um momento enquanto os homens voltam sua atenção para os sons altos.

Agarrando a coisa mais pesada que conseguiu encontrar, Nicole jogou-a pela sala enquanto atingia algumas coisas.

Os homens apontaram suas armas naquela direção, atirando.

Nicole levantou-se do chão, mirando nos homens que viu e atirando enquanto corria para a porta.

Alguns deles foram abatidos com ataques diretos.

Eles se viraram, atirando de volta.

Saindo pela porta, Nicole se levanta e sobe as escadas correndo enquanto o som de balas e pés a segue.

Ramsey sentou-se à mesa com Roman enquanto ouviam rádio.

Uma voz apareceu.

Temos um exército de carros dirigindo sozinhos!

Hobbs se aproxima ao ouvir isso, junto com Tej.

A mesma voz grita novamente. — Envie reforços, envie SWAT! Não me importo se você enviar os malditos escoteiros! Basta enviar ajuda!

Letty atende o mesmo rádio. — Agora, isso é, Dom.

— Vamos. — Hobbs conta a eles.

Letty olha em volta. — Onde está Nicole?

Os olhos romanos examinam rapidamente. — Eu pensei que ela estava com você.

— Não. — com a voz severa de Letty, ela olhou para todos que compartilhavam olhares igualmente confusos. A realidade começou a se manifestar quando ela pensou sobre isso. Letty olhou para Hobbs, que começou a entender. — Ela não iria...

— Sim, ela iria. Você não conhece sua filha? — Roman perguntou.

Ramsey bateu em seu braço.

— Só estou dizendo que ela é filha do pai dela. — Roman defende.

— A parte do seu cérebro onde você deveria processar antes de liberar as palavras simplesmente não existe, não é? — Tej perguntou a ele.

Deckard se aproximou. — Sim, ela faria isso. Para responder à pergunta em questão.

— Viu.

Letty suspira, balançando a cabeça.

Eric correu. — Nicole se foi.

— Acabei de descobrir, Rules. — Hobbs diz a ele. — Não podemos nos preocupar com isso agora.

— Eu não vou embora sem ela. — Letty diz.

— Ela nos deixou primeiro e não quer deixar um bilhete. — Roman retruca. — Eu pensei... — Letty lança um olhar para ele. — Vou calar a boca.

O olhar de Letty lentamente se afastou dele com uma respiração profunda.

Hobbs revira os olhos. — Infelizmente, Roman está certo. Não sabemos para onde ela foi.

— Eu mandei uma equipe atrás dela. — Eric disse.

— Então você não aprendeu da última vez? — Roman disse.

— Eles vão ajudá-la, onde quer que ela esteja.

— Ela está bem. — Deckard simplesmente diz.

Letty franze as sobrancelhas, olhando para ele. — Como você saberia?

— Você conhece sua filha, não é? — Deckard pegou sua jaqueta e vestiu-a. — Você acha que ela seria estúpida o suficiente para ser morta?

Letty balança a cabeça. — Nicole é...

— Crescida e teimosa. — diz Deckard. Hobbs teve que concordar com um leve encolher de ombros. — Mas ela não é burra. Nem de longe. Ela ficará bem lá fora.

A sobrancelha de Ramsey ergueu-se. — Você nem sabe onde ela foi ou poderia estar?

— Algo me diz que ela procurou a mesma pessoa que estamos prestes a encontrar. — Deckard diz. — Ela está bem.

— De novo. Não sabemos disso. — Tej ressalta.

— A mãe e o pai dela não foram os únicos que lhe ensinaram coisas. — Deckard olha para Letty, seu olhar duro suavizando um pouco. — Eu também.

— Eu vou matá-la quando ela voltar. — Letty murmura, balançando a cabeça.

Hobbs aponta para Eric. — Certifique-se de dizer à sua equipe para trazê-la de volta.

— Eles sabem o que fazer.

— Vamos fazer as malas, equipe, vamos. — Hobbs conta a eles.

Letty prende o cabelo em um rabo de cavalo, pega sua jaqueta de couro e vai até o carro vermelho.

Uma mão a levou até a porta, o que a fez parar e chamar sua atenção para ver Deckard.

— Tente se concentrar enquanto estiver lá fora, não deixe que suas emoções o afetem. — Deckard menciona a ela.

— Dom está lá fora fazendo isso sabe Deus por quê, e Nicole está desaparecida. Provavelmente tentando encontrá-lo. — Letty conta a ele. — Não sei onde está minha filha nem o que está acontecendo com meu marido. Você quer que eu tenha a cabeça fria? — suas sobrancelhas levantam. — Estamos olhando para a mesma coisa aqui? Ou sou a única com visão.

— Estou começando a ver de onde Nicole tira sua atitude.

Os olhos de Letty reviram.

— Essa é minha filha...

— Estou ciente. — Deckard diz, Letty olha para ele. — É por isso que você, entre todas as pessoas, deveria conhecer a pirralha melhor do que ninguém. Você a criou, não foi, vou assumir que sim, porque, novamente, suas atitudes. — Letty abre um leve sorriso. — Ela está lá pela mesma razão que você está indo lá.

— Ela já passou por bastante.

Deckard assente. — Sim, ela tem. É por isso que eu sei... Que ela vai ficar bem. Assim como você sabe. — os olhos de Letty caem para o carro. — Você e Toretto a ensinaram bem, Letty. — abrindo a porta para ela, ele dá um tapinha no teto do carro. — Lembre-se disso. Sim?

Letty segurou a porta pensativa, ela olhou para onde Deckard se dirigia para sua caminhonete.

Nicole estava certa sobre uma coisa. Ele realmente era um idiota, mas mesmo aquele Shaw tinha mais fraqueza do que seu irmão Owen.

Suas palavras soando em seus ouvidos mais uma vez.

Você a ensinou bem, Letty. Lembre-se disso...

Subindo o vôo, sem fôlego.

Nicole correu pelas portas e fechou-as atrás de si.

Soltando a alça, ela correu para trás de um bloco para se proteger e apontou a arma por cima - diretamente para a porta.

Irrompendo pela porta, Nicole não hesitou em atirar, pois alguns dos homens caíram instantaneamente. Um deles teve a arma disparada enquanto eles caíam pela porta.

Um cara conseguiu passar.

Nicole pulou o bloco, atirando nele no processo.

Apontando a arma, ela clicou, mas não saiu mais nenhuma bala.

Um dos homens investiu contra ela.

Agarrando a arma, Nicole bateu no rosto dele com ela.

Um deles veio por trás - ela se abaixou e bateu nele, agarrando-o com uma chave de braço.

Nicole arrancou a arma dele ao mesmo tempo em que um de seus parceiros apontou para ela, ela usou o outro homem como disfarce.

Movendo-o, ela atirou no outro à queima-roupa.

Um homem correu, indo para suas pernas, Nicole segurou o outro imóvel enquanto levantava as pernas e as envolvia no pescoço do homem que se aproximava. Torcendo o corpo para baixo, ela rolou com eles até o chão.

Enrolando-se, ela correu até o homem que se levantava perto das janelas que davam para o outro lado da sala.

Usando as costas de um para virar, ela atacou o outro enquanto os dois se chocavam contra o vidro.

Ele levando a maior parte do impacto. Nicole tossiu, ficando de pé ao sentir vidro nas palmas das mãos e nas pernas.

Mais homens correram para a outra sala, viram Nicole quando ela se levantou e apontou as armas. Uma bala atingiu seu braço de raspão; ela parou e soltou um leve grito de sentimento.

Nicole correu e deslizou pela pequena porta.

Ouvindo mais vozes vindas da escada, o som de passos apressados.

Nicole recuou antes de cair. Ela olhou para o último lance de escadas que levava ao último andar.

— Caramba.

Com uma pontada no ombro, ela olhou para o ferimento causado pela bala.

Segurando-o para ter certeza, ela subiu correndo os degraus enquanto os passos se aproximavam.

A caixa preta sentada no assento ao lado dele, as ruas ainda fervilhavam do exército de carros que circulava por Nova York.

Dom continuou dirigindo.

Bom trabalho, Dom. — Cipher conta a ele pelo rádio. — Encontro você na coleta.

Dom dobrou a esquina, mas diminuiu a velocidade quando viu o que o esperava.

— Acho que sei onde está minha equipe.

Cipher para, olhando para Sin enquanto os dois compartilham olhares confusos. — Onde?

— Bem na minha frente. — Dom olhou para os carros de seus amigos.

Cipher suspira enquanto observa através de sua câmera. — Isso é por sua conta. Saia daí, Dom. — ela zomba. — Sua verdadeira equipe está lidando com sua filha.

— O que você está falando? — Dom manteve os olhos no problema que tinha pela frente, pois sabia que a luta para sair dessa situação não seria fácil.

Ah, eu não te contei? — Cipher pergunta.

— Não estou com humor, Cipher. — Dom diz com uma voz severa.

Cipher ri. — Não é minha culpa. Você deveria ter ensinado melhor a sua filha a não meter o nariz nos meus negócios. Ninguém disse a ela para ir atrás da sua equipe, mas ela o fez. E ela foi sozinha. Não é esperta, não é?

— Eu juro...

O que? — Cipher o ataca.

— Você não precisa fazer isso. — Dom diz a ela. — Diga-lhes para recuar.

Cipher suspira. — Eu poderia, mas Nicole realmente merecia isso.

— Ela não fez nada com você! — Dom argumenta.

Você não tem ideia do que ela fez comigo. — o tom brincalhão na voz de Cipher havia desaparecido. — Eu considero justo. Certo?

— Cipher.

Eu te dei suas ordens, agora saia daí. — Cipher o interrompe. — Estou deixando você ficar com seu neto, considerando que você se comporta. No entanto... Eu nunca disse nada sobre não machucar Nicole. Agora, disse?

— Por favor, não faça isso.

Havia um sorriso malicioso em sua voz enquanto ela falava. — É triste ver um filho crescer sem mãe. Mas todos nós temos que fazer um sacrifício. Receio que você tenha que deixar Nicole resolver isso sozinha. — ela ri. — Acho que papai não pode se apressar para salvá-la desta vez.

Dom sentiu as emoções crescerem a cada segundo enquanto o sorriso de Nicole passava por sua mente.

Seus olhos voltaram para os carros esperando.

Tej pegou seu talkie com Ramsey, que andava de espingarda. — Gente, eu sei por que Dom está aqui. Os scanners da polícia estão dizendo que ele roubou uma bola de futebol nuclear.

Hobbs praguejou antes de falar no talkie enquanto ecoava no alto-falante. — Acabou, Toretto. Saia do carro agora.

Dom franze a testa e apenas liga o motor em resposta. — Então, é assim que você quer jogar?

— Vamos jogar. — Hobbs guarda seu talkie, pois já está farto.

O olhar de Letty ficou triste enquanto seu coração implorava. — Não faça isso, Dom.

Dom foi para a direita.

— Ele está indo em frente! — Eric correu atrás dele.

— O que você está fazendo?! — Letty ataca ele.

— É uma armadilha! — Hobbs tentou avisar.

Dom foi na direção oposta, agora que abriu a abertura para ele.

— Caramba!

Derrubando a barraca de flores, Dom passou direto. As pessoas fugiram; gritando, pois alguns tiveram que pular para não serem atingidos.

A equipe virou seus carros enquanto partiam atrás de Dom, tentando não perdê-lo.

Acelerando pelas ruas de Nova York, eles entravam e saíam do trânsito, tentando acompanhar Dom.

— Agora eu sei como é ter todos os policiais nos perseguindo! — Tej diz no talkie.

Eric pega o dele. — Vou chegar um pouco mais perto. Vou dar um PIT nele.

Roman apertou o botão para falar. — Ah, então, você vai PIT Dom? — ele perguntou a ele. — O pequeno Ninguém claramente perdeu a cabeça.

Dom deslizou pelas esquinas com facilidade enquanto todos seguiam seu rastro. Ele deu outra volta quando eles começaram a alcançá-lo.

Eric se aproximou, Dom percebeu isso em seu espelho ao ver também a parede de construção à frente.

— Estou com ele. — Eric diz.

— Fácil. Trabalhem juntos. — Hobbs diz a ele.

Dom desviou para passar o carro pela constrição instalada, quebrando os canos. Todo o suporte na parte inferior saindo enquanto caía.

— Espere, espere, espere! — Hobbs grita.

Eric amaldiçoou quando a parede de canos caiu bem em cima de seu carro, prendendo-o embaixo.

O restante da equipe conseguiu dar a volta e evitar os danos.

— Vou pegar o atalho! — Hobbs diz.

Atravessando os canos, ele conseguiu sair do outro lado.

Letty e Tej seguiram Dom, com Roman não muito atrás deles.

Um dos homens que alcançou Nicole a prendeu até que um chute o mandou de volta.

Indo correr, ela foi agarrada e jogada em um dos monitores.

Ao passar, ela rolou no vidro com um leve grito.

Cabelo caindo do rabo de cavalo, ela se apoiou nas mãos e nos joelhos. Agarrando um pedaço de vidro, ela usou a borda para se levantar.

Pressionando o fone de ouvido, o homem pergunta. — Cipher. O que você quer que eu faça com ela?

Observando a câmera do corpo do homem, a cabeça de Cipher se inclina.

— Mate-a e acabe com isso. — Cipher diz a ele. — Estou conseguindo o que preciso e tenho o que preciso. — ela se senta. — Apenas um peso morto neste momento.

— Alto e claro. — ele retira a mão.

A visão de Nicole ficou turva, ela segurou o pedaço de vidro na mão. Olhando pela janela que levava três níveis até o chão.

Com passos atrás dela, Nicole manteve os braços na borda, segurando firmemente o vidro.

Tirando a arma do bolso.

Nicole se virou e bateu o vidro no pé dele, fazendo-o largar a arma. Seu grito ecoando. Um golpe desmentido, ela deslizou pela abertura e o chutou com força por trás.

Tropeçando nos próprios pés, ele caiu pela janela.

— Desgraçado. — Nicole murmura.

A batida na porta a fez voltar.

Tanques de gasolina ao lado chamaram sua atenção. Correndo até eles, Nicole usou a arma para quebrar o bico. Os assobios ecoam enquanto ela faz o mesmo com os outros.

Ouvindo a última batida na porta.

Nicole agarrou uma das varas e se aproximou, escondendo-se atrás de um dos blocos de aço.

Ela os observou entrar correndo com as armas apontadas e prontas, mas eles ficaram surpresos ao vê-lo vazio.

— Quarto limpo. James! Você está aqui? — um dos homens pergunta.

Nicole saiu e fechou a porta atrás dela para chamar a atenção deles. Ela rapidamente deslizou a haste entre as alças, bloqueando-a. Arrancando a porta sem sucesso, eles bateram nela algumas vezes.

Apontando suas armas para a porta.

Nicole não perdeu tempo descendo os vôos o mais rápido que pôde.

Tiros foram disparados, mas foram silenciados por uma forte explosão que destruiu o terceiro e o segundo nível.

Nicole caiu da escada por causa do tremor e pousou bem a tempo.

Olhando para trás, ela vê a fumaça descendo enquanto sons do chão quebrando chegam aos seus ouvidos.

Nicole usou a pequena abertura sob a porta para rolar até uma parte segura.

Levantando-se, ela olhou para o armazém conectado enquanto ele queimava.

Segurando seu braço, ela caminhou pela outra parte para se afastar do gás e da fumaça.

— O que diabos aconteceu? — Cipher levantou-se da cadeira. — O que foi isso? Responda, o que foi isso? Olá! — ela olhou para os outros. — O que aconteceu?

— Nicole acabou de eliminar o resto da equipe de Dom. — o cara diz, olhando de seu computador. — Todos eles estão off-line.

As sobrancelhas de Sin se curvam em espanto, seus olhos se estreitando para olhar para a mulher loira à sua frente.

A visão da câmera do armazém mostrou, queimando.

Os nós dos dedos de Cipher ficaram brancos de tanto segurar a mesa.

Ao ouvir do microfone, Dom ouviu.

O que aconteceu? — Cipher perguntou novamente.

Nicole acabou de eliminar o resto da equipe de Dom...

Isso foi o suficiente para fazer Dom dar um leve sorriso em meio à loucura da perseguição.

— Essa é minha garota. — ele murmurou baixinho.

O cheiro de gás e fumaça continuou enchendo seu nariz, o fogo já havia se espalhado para a área conectada. Todos os três níveis do armazém original estão em chamas.

Indo para uma das portas, ela a puxou, mas não abriu para ela.

Cansada, ela puxou-o mais algumas vezes enquanto tossia e escorregava. A maior parte da fumaça agora machuca seus olhos.

Nicole bateu a mão na porta enquanto tentava agarrar a maçaneta para se levantar.

Tossindo, ela usou o braço para cobrir o rosto.

As lágrimas secaram, mas mais vieram enquanto ela tentava ver através delas. A frustração chegando, ela se deitou no chão. O cheiro de gás tomando conta dela, já que a fumaça não ajudava em nada. Ela não conseguia nem procurar uma saída. Entre seu corpo, os efeitos da explosão e o próprio fogo, seu corpo estava desistindo dela.

— Vamos. — Nicole tosse, rolando de lado enquanto implorava para se levantar. Implorando com seu corpo para se mover e continuar.

Não morrendo aqui, ela não poderia morrer neste lugar.

Fechando os olhos por causa da fumaça, seu braço ficou mole e cobriu seu rosto.

Nicole ouviu algumas batidas na porta antes de desmaiar.

Encontrando-se preso no cruzamento.

Letty e o resto da equipe colocaram Dom no centro, pois todos tinham cabos conectados ao carro. Pneus cantando e queimando no chão, começando a pegar fogo.

As pessoas ao redor os observavam.

Sua filha já me irritou hoje, Dom. Sugiro que você saia daí. — a voz de Cipher chega.

— Eu estou trabalhando nisso.

Pare de trabalhar nisso e faça. — Cipher retruca.

Aumentando o NOS, Dom aumenta a potência, arrastando o carro de Roman para frente.

Mudando de marcha, ele seguiu em frente.

Os olhos de Roman se arregalaram. — Não, não, não, este é meu Bentley!

Dom bate na frente do carro.

Roman dá ré e volta, Dom faz o mesmo fazendo o carro de Roman virar de cabeça para baixo.

Um grito de Roman quando seu carro bate no chão, ainda com ele gritando lá dentro.

— AH! Ah, ah!

O outro cabo preso em sua porta por Hobbs chamou sua atenção.

Vendo a porta a poucos minutos de quebrar, Dom bate nela com a perna.

O cabo arrancou-se da porta, jogando-a contra o caminhão de Hobbs, que bateu em um poste e caiu para o lado.

Dom deu ré entre Letty e Tej enquanto os dois viravam e se chocavam.

Carro de Deckard; ainda preso, caiu para frente quando até o carro de Dom deu uma guinada violenta, deixando todos os carros capotados.

Pegue essa maleta e corra. — Cipher diz a ele.

Dom sai do carro e pega a mala, correndo.

Deckard pulou por cima do carro, correndo atrás dele.

Letty abre a porta do carro e vê os dois homens virando a esquina.

Dom virou a esquina, parou e apontou a arma fazendo Deckard parar.

— Você pensou que isso seria uma briga de rua? — Dom perguntou a ele.

Deckard zombou das palavras que usou uma vez. — O que você está esperando, Toretto?

Hobbs dobrou a esquina correndo.

Dois tiros foram disparados quando Dom atirou em Deckard sem hesitação.

— Não!

Hobbs observou Deckard cair no chão. A raiva ferveu quando ele olhou para Dom, mas os sons dos carros da polícia chegando o fizeram parar de se aproximar.

Dando ré, Hobbs correu de volta pela rua.

Letty tirou a maleta da mão de Dom enquanto a agarrava e corria.

Dom se vira. — Letty, pare!

Correndo atrás dela, ele seguiu Letty por um beco.

Cipher assistiu isso de seu computador ao lado de Sin.

O que você vai fazer? — Cipher perguntou baixinho, mas Sin a ouve.

Dom parou de correr e disparou a arma para o alto.

Letty parou no final do beco e estremeceu levemente ao ouvir o som.

Olhando por cima do ombro, ela lentamente se vira para encará-lo.

Dom a observou, pois apenas seus olhos poderiam ser seu único apelo.

— Eu não sei por que você está fazendo isso. — Letty diz, com o coração partido enquanto ela olha para Dom. No entanto, seu muro se recusou a ser derrubado porque ela confiava em seu instinto. — Mas eu sei de uma coisa. — ela viu as feições pétreas de Dom começando a rachar. — Você me ama... — Letty olha com confiança. — E você não vai atirar em mim.

Dom observou Letty se afastar dele.

Cipher os observa através das imagens da câmera no beco.

Os olhos de Sin baixaram para o teclado.

O olhar de Cipher ficou frio enquanto ela continuava observando Dom parado ali e não fazendo nada enquanto Letty se afastava.

— Marcus. — Cipher chama a segurança. — Eu preciso que você me faça um favor.

Os olhos de Sin se estreitaram para Cipher, antes de olhar de volta para a tela.

— Espere. — ele apontou.

Cipher olhou para trás.

Letty contornou o beco direto para Rhodes, que a pegou desprevenida e a prendeu contra a parede com uma arma apontada. Letty olhou, mas não pôde deixar de notar o quão familiar ele parecia.

— Você deveria ter entregado o caso a ele. — Rhodes diz, segurando o caso. — Porque eu não vou perseguir você.

Rhodes puxa, mas Letty ainda segura firme.

— Tudo bem. — Rhodes concorda. — Vou aceitar isso de uma garota morta.

Ao mesmo tempo que Rhodes aponta sua arma para a testa de Letty, Dom pressionou a sua contra a lateral de Rhodes.

— Você está disposto a morrer por isso? — Dom perguntou a ele.

Os olhos de Rhodes se arregalaram olhando para Dom, cujo olhar mortal nunca se afastou dele. Seus olhos se voltam para Letty, que segurou o caso em desafio. Ele tentou arrancá-lo dela novamente, mas ela ainda não o soltava.

Dom estreitou seu olhar severo para ela, fazendo Letty revirar os olhos antes de finalmente soltá-lo.

Rhodes pega sua arma. — Vamos então. — ele se despediu.

Dom baixou a arma, os olhos voltados para Letty, que o olhou decepcionado.

Virando-se e não dizendo mais nada, ele a deixou.

Letty observou e quase tentou ir, mas sentiu-se cambaleando para trás enquanto segurava o choro em sua garganta. De costas contra a parede enquanto ela chorava e evitava escorregar.

Vendo o que Nicole fez, aquele olhar nos olhos dele... Não era Dom.

Um medo em seu peito de se perguntar se algum dia seria ele novamente.

O fogo ainda queima; caminhões de bombeiros e policiais foram chamados para a área após a explosão. As pessoas olhavam por trás da fita para o prédio em chamas.

Saindo por trás, carregando Nicole inconsciente.

A pessoa percorreu uma boa distância antes de parar e deitá-la com cuidado.

Observando a cabeça dela, ele fez questão de colocá-la suavemente.

Penteando o cabelo para trás, as manchas de fumaça e um pouco de sangue na bochecha. Um corte apareceu em sua cabeça quando o sangue começou a secar.

— Você nunca deixa de ser teimosa. Você...

Prendendo o cabelo para trás, ele tirou a luva preta para ter certeza de que ainda havia pulso.

Um suspiro de alívio, mas a mão dele parou quando roçou a corrente cruzada em volta do pescoço dela.

Segurando-a entre os dedos, ele fechou a cruz em punho antes de arrancá-la do pescoço dela com um golpe rápido.

Abrindo a mão para olhar.

Nicole se mexeu ao tossir a fumaça que sentiu nos pulmões quando o cheiro passou por seu nariz.

Com a visão confusa, seus olhos se abrem para ver um rosto familiar olhando para ela.

Com as sobrancelhas juntas, ela sentiu seu corpo congelar.

— Tyler...

Aqueles olhos azuis olhando para ela, eles suavizam. Nicole sentiu seu coração bater mais rápido ao sentir lábios em sua testa, ela tentou levantar a mão para tocá-lo, para ver se era real.

— Eu te amo, Nicole. — aquele mesmo tom suave que ela lembrava. — Espero que você sempre saiba disso.

Uma voz vem atrás dele. — Vamos. Cipher está se movendo.

Afastando-se dela, Nicole perdeu a chance de tocar a figura que estava vendo.

— E-espere...

Observando-o se levantar, Nicole estendeu a mão, sua visão ainda confusa enquanto sua cabeça pesava novamente.

Nicole sentiu cada palavra se romper enquanto lágrimas nublavam seus olhos. — Não me deixe de novo.

Sendo demais para ela, seus olhos ficam pesados ​​quando ela perde a consciência mais uma vez. Apenas vendo a figura de Tyler borrar quando ele a deixou.

Alguns homens dobraram a esquina; vendo Nicole deitada lá.

— Eu a encontrei! — um deles chama por cima do ombro. — Ligue para Eric e avise-o. — ele se aproximou. — O que diabos aconteceu com ela?

Tocando seu ombro, Nicole pulou quando seus olhos se abriram.

— Tyler...

O homem olha para ela confuso. — Não. Hum, trabalhamos com o Sr. Ninguém e Reinser. — ele a ajudou a sentar-se um pouco. Os olhos de Nicole ainda estavam em choque enquanto ela se sentava confusa e abalada. — Você está bem?

Nicole balança a cabeça. — V-você viu mais alguém aqui?

— Não, não, foi só você. — ele explica.

Nicole olha em volta. Tudo parecia tão real, ele estando lá e conversando com ela, ele a tocando. Parecia exatamente com ele. Não poderia ter sido uma alucinação, ela o sentiu com ela agora há pouco.

— Quem me puxou para fora? — Nicole perguntou a ele.

— As portas se abriram. — ele apontou. — Você provavelmente conseguiu sair bem a tempo antes de desmaiar. Gás e fumaça não são as melhores combinações.

— Mas eu desmaiei. — Nicole franze as sobrancelhas. — Não foi?

— Vamos. Precisamos levar você de volta, sua família está preocupada com você.

Nicole permite que ele a ajude e segura enquanto ele caminha com ela para mantê-la firme.

Ainda olhando ao redor da área, ela ainda não conseguia entender isso.

A voz dele...

Estava ali com ela.

Ao estender a mão para tocar sua corrente, ela sentiu um golpe profundo no peito, pois o espaço estava vazio.

Nicole olhou para o armazém em chamas...

O que aconteceu com a corrente dela?

Cipher se levantou dos computadores enquanto tirava o fone de ouvido e saía com Sin ao seu lado. — Você sabe o que fazer. Rhodes e Dom devem voltar logo.

— O que exatamente é isso? — Sin pergunta.

Cipher parou e olhou para ele, sem a brincadeira desaparecer de seus olhos. Aquele olhar frio voltou, mas nem uma vez assustou o homem para quem ela olhou.

— Não se faça de bobo comigo. Ações têm consequências. — Cipher o lembra. — Você, entre todas as pessoas, me conhece bem o suficiente. Aquela garota vai primeiro.

— Eu não vou fazer isso.

Os olhos de Cipher se estreitaram. — O que você acabou de dizer?

Sin se inclinou, com as mãos nos bolsos. — Eu disse não. Rhodes é sua outra mão, faça com que ele faça isso.

— Eu disse para você fazer isso.

— Eu educadamente recuso. — Sin encolhe os ombros. — Eu não sou contra matá-la. No entanto, não serei eu quem fará isso.

— Então sugiro que você prepare sua amiguinha, porque está acontecendo. Mesmo que eu tenha que fazer isso sozinha. — Cipher se encaixa.

— No entanto, você nos tem para isso. — Sin sobrancelha levantada. — Interessante.

— Eu não trouxe você para discutir comigo. — Cipher fica na cara dele. — Vou deixar você ficar com este, já que você parece gostar dela. Mas quando eu lhe disser para matar alguém, espero que isso aconteça. Ou você pode simplesmente tomar o lugar deles na próxima vez. Nunca discuta comigo quando eu dizer para você lidar com o que diabos eu pago para você fazer.

Sin encolhe os ombros. — Justo. No entanto, nem sempre espere que eu concorde com seus métodos. Você arrastou uma mulher e uma criança inocentes para seus planos de vingança, em vez da própria Nicole.

— Eu considerei isso melhor.

— As pessoas de onde venho chamam isso de algo diferente.

— O que é isso, Sin?

— Medo.

A cabeça de Cipher se inclina. — Eu pareço com medo de Nicole?

A cabeça do pecado está pendurada. — Você sabe o que é engraçado? — ele sorri e começa a andar. — Eu nunca disse que você tinha medo dela. Você falou...

Cipher olhou por cima do ombro, observando-o.

Camilla se inclinou sobre o berço, rindo ocasionalmente do bebê que estava dentro dele enquanto ele brincava com os pés.

A porta se abriu, fazendo seu sorriso desaparecer enquanto ela olhava para os homens que estavam na porta.

— Posso ajudar? — sua sobrancelha levantou.

— Venha conosco.

Camilla olha para eles com desconfiança e olha de volta para o bebê.

— Que tal...

— Ele vai ficar bem. — Marcus entrou na conversa enquanto entrava, fazendo Camilla olhar feio. — Eu cuido disso daqui. Vamos, Camilla. Cipher quer ver você.

Camilla usou a chupeta e sorriu para a criança.

— Eu já volto. Ok?

Ao ouvir os sons dele, ele toca a mão dela fazendo-a sorrir brevemente.

Camilla seguiu Marcus para fora. Os dois homens ficaram ao lado da porta enquanto Marcus a conduzia pelo corredor em direção ao compartimento de carga, onde havia menos segurança.

— Por que ela não pôde ir até a janela de visita normalmente? — Camila perguntou a ele.

Marcus sorri. — Não há muito que você possa fazer a partir daí.

Os olhos de Camilla se voltaram para ele e pararam.

— O que você acabou de dizer?

Um dos seguranças caminha atrás dela, bloqueando a saída que ela precisava.

Marcus sorri por cima do ombro. — Eu não gaguejei.

Camilla sentiu a presença surgindo atrás dela, seus olhos arregalados voltaram-se para Marcus. — Você estava tão ansiosa para salvar uma criança que não é sua. Agora eu realmente tenho que perguntar, o que diabos vai te salvar?

É isso neste capítulo!

Dom irritou Cipher, Nicole teve uma alucinação com Tyler e Cipher está chateada. Estamos chegando ao fim de tudo, mas não sem mais algumas coisas que consegui.

No próximo capítulo, Cipher mostra as consequências de Dom, Letty junta algumas peças e mais uma reunião de Shaw. 👀 Até breve!!

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