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˖࣪ ❛ EU NÃO TENHO ESCOLHA!
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AS LUZES FORAM cortadas na área da base depois que a explosão derrubou alguns deles.

Todos ficaram sentados tentando se livrar de tudo o que havia acontecido. O apoio veio para ajudar as pessoas e ajudar aqueles que ficaram feridos. Os técnicos trabalharam nos computadores para tentar colocá-los em funcionamento.

Os olhos de Hobbs foram para Nicole, que ainda estava sentada no mesmo lugar, com as pernas apoiadas enquanto apoiava os cotovelos nos joelhos. Com o cabelo ainda cobrindo a maior parte do rosto, ela não levantava a cabeça desde que Dom saiu.

Olhando para Letty, que estava sentada nos degraus, seu coração doeu pelas duas. Foi difícil contar a elas o que Dom havia feito, mas isso foi ainda mais difícil de assistir.

Deckard desceu as escadas.

— E o que ele está fazendo? — Roman pergunta.

Deckard passa por eles. — Algo acima da sua inteligência, isso é certo.

A cabeça de Roman virou. — E-com licença? Eu tirei boas notas.

— Esse vocabulário não está mostrando isso. — Tej balança a cabeça.

Desabotoando o paletó, ele caminhou na frente de Nicole. Um leve suspiro baixinho, enquanto ele olha para ela - ele se abaixou.

— Vamos. Você está sentada em um vidro há quase trinta minutos. — ele olha para ela. O olhar choroso de Nicole permaneceu na saída até que ele estalou os dedos na frente do rosto dela. — Ei. — deixando seus olhos vagarem para ele, seus olhos suavizaram pela primeira vez. — É hora de acordar. — Nicole acena com a cabeça deixando as lágrimas caírem. — Te peguei.

Ele estendeu a mão para ela.

Nicole dá a ele o que está ileso e deixa Deckard puxá-la para fora do vidro e colocá-la de pé.

Roman deu um tapa no braço de Tej. — Agora, por que você não foi lá e fez isso? — a cabeça de Tej se inclina dando-lhe uma olhada.

Hobbs desce e coloca a mão no ombro de Letty, ela olha para ele brevemente.

— Você está bem? — ele pergunta a ela.

Letty balança a cabeça, os olhos ainda vermelhos de lágrimas, sua voz sai baixa. — Não foi ele.

Nicole olha para a mãe.

— Eu não sei o que ela tem sobre ele. — Letty diz. — mas aquele não era Dom. — seus olhos vão para Nicole. — Você sabe que não foi ele.

— Tudo o que sei é que ele se afastou de mim. — Nicole diz para ela. — E eu quero saber por quê.

— Brian saberia o que fazer. — Roman sugere.

— Não! — a voz de Letty falha, olhando para ele. — Não podemos envolver Brian e Mia nisso. — ela se vira. — Nós concordamos com isso.

— Eu sei. — Roman acena com a cabeça.

A cabeça de Nicole balança. — Eu preciso ir me sentar.

Letty se levanta. — Eu sei o que você está pensando.

— O que eu estou pensando? — Nicole pergunta honestamente a ela. — Ele nos olhou na cara, você não se lembra?

— Nicole. — Letty diz severamente. — Eu sei exatamente o que vi. Não preciso que você me lembre.

— Não preciso lembrá-la porque está repetindo na sua cabeça, assim como está na minha. — Nicole argumenta. — Ele foi embora. — Letty desvia o olhar. — Ele fez isso quando eu era criança, depois fez de novo e prometeu que nunca faria. Eu o vi me olhar no rosto e fazer aquela promessa, e ele apenas me olhou na cara para quebrá-la.

— Nicole...

— Mãe, por mais que eu ame você. Não quero ouvir ninguém defendendo ele agora. — Nicole passa para sair.

— E daí, você vai acreditar que ele realmente faria isso com todos nós? Com ​​você e comigo? — Letty franze as sobrancelhas. — Você conhece seu pai melhor do que ninguém, Nicole. Era o mesmo homem que você conhece?

Nicole para nos degraus. Aquela dor no peito gritando as palavras 'não' , mas ela balança a cabeça.

— Eu realmente não sei o que pensar agora e estou muito cansado disso. — Nicole diz a ela. — Minha cabeça e mão ainda estão sangrando, acho que gostaria de ver isso antes de desmaiar em algum lugar. — ela se vira e sobe os degraus.

Roman se inclina. — Nicole...

Letty balança a cabeça. — Deixe ela ir. — seus olhos ficaram tristes ao ver Nicole atravessar a sala.

Aquele olhar quebrado que ela só viu uma vez em Nicole, e isso foi com Owen. Um olhar perturbado que ela nunca pensou ver novamente, especialmente agora. Nicole estava aguentando muito, mas Letty agora temia que esta tivesse sido a ruptura final dentro dela.

Eric apontou para um dos kits de primeiros socorros que o soldado trazia consigo.

Deckard aceita. — Obrigado.

— Eu poderia tê-la ajudado. — Eric joga isso lá fora.

— Mas você não ajudou. — Deckard dá um tapinha nas costas dele. — Vê como isso funciona?

Roman bufa atrás de Eric, que se vira para encará-lo.

Nicole sentou-se na cadeira, fungando e afastando o cabelo do rosto. Um estremecimento quando ela tocou a parte da cabeça que estava sangrando. Molhando o pano com algumas coisas do kit, ela pressionou-o contra a cabeça.

— Certifique-se de segurá-lo aí. — Deckard moveu a mão dela. — E não aperte muito antes de ficar com dor de cabeça.

— Tarde demais. — Nicole suspira.

Deckard abriu o kit e pegou o braço dela. — Eu te falei sobre não usar mangas. Torna mais fácil para coisas assim.

— Desculpe, esqueci de fazer minha lista de verificação de Deckard sobre o que vestir para permanecer vivo.

— Claramente. — Deckard argumenta.

Nicole zomba, ela estremece. — Ai!

— Pare de ser um bebê, fique quieta. — ele arrancou o copo do pulso dela. — Talvez da próxima vez você ouça minha lista de verificação.

— Você mal ouve sua própria lista. — Nicole o lembra.

— Você nem sempre pode fazer o que eu faço. — Deckard argumentou.

Envolvendo o pulso dela com a faixa preta, ele balança a cabeça.

Nicole olha para sua mão. — Me lembra quando torci o pulso.

— Por mais uma vez, não me ouvindo. — Deckard acrescenta.

Os olhos de Nicole se estreitaram. — Você poderia ter me dito que havia uma colina lá.

— De que outra forma sua cabeça dura aprenderia? — Deckard pergunta.

Nicole revira os olhos com uma zombaria.

— Eu conheci seu amigo. — Deckard fala, uma sobrancelha levantada de Nicole. — Ele é um bastardo ignorante.

— Você se conheceu Xander? — a cabeça de Nicole se inclina. — Como?

— Ele estava na minha prisão. — Deckard ergue os olhos, Nicole vai falar. — Relaxe. Ele saiu e voltou para casa com sua amiga. A filha deles nascerá em breve.

Nicole descobre que consegue sorrir para seus amigos. — Ela vai? — mesmo com toda bagunça em sua vida ela não conseguia evitar aquela felicidade no peito por eles.

— Ele queria vir aqui, mas eu o impedi.

Nicole assente. — Obrigada. — uma leve zombaria. — Ele tenta estar presente para todos e esquece que é apenas uma pessoa. Eu o teria feito se virar. Onde ele está, é exatamente onde ele deveria estar.

— Eu sei. — Deckard concorda, ele rasga a fita e foca no copo na mão dela. — Eu também sei de todo o resto. — Nicole sentiu seu corpo congelar, ela olha nos olhos de Deckard. — Eu não vou perguntar se você está bem. Até eu sei que não é isso. — ele deixa o copo cair no lixo. — Seu amigo me disse que achava que seu filho estava vivo, mas nunca entrou em detalhes. Disse algo sobre ele e uma garota chamada Camilla.

Nicole balança a cabeça. — Isso é por minha causa. — a dor que ela tentou empurrar para baixo veio à tona. — Eu pensei ter ouvido ele...

Deckard assente. — Então era um menino.

— Sim. — Nicole ri baixinho. Pensar nele provocou lágrimas em seus olhos. — Era um menino.

— Você em forma masculina é um pensamento assustador. — Deckard diz, a risada baixa de Nicole escapa. — Você escolheu um nome para ele?

Nicole balança a cabeça. — Eu queria esperar até ele nascer para fazer isso. Eu realmente queria... — uma pausa, Deckard a observa. — Eu queria que Tyler lhe desse o nome dele, mas também não entendi. Acho que você pode dizer que tenho me saído muito mal sozinha.

— Você está indo muito bem. — Deckard volta para a mão dela.

— Como você juntou isso?

— Você ainda está de pé. — ele aponta. Nicole faz uma pausa e olha para ele. — Lembro-me da garota que não queria fazer nada além de ficar na frente de uma bala para morrer. Mas esta é um pouco mais sólida.

— Mal.

— Ainda conta. — Deckard retruca. Ele pega a fita para a mão dela. — Você deveria ser mais fácil com sua mãe.

Nicole olha para ele loucamente. — Você não é com a sua.

— Fique quieta. — Deckard diz. — Não estou falando daquela mulher. Estou falando da sua mãe.

— Eu não queria ser rude com ela. — Nicole olha para baixo. — Eu nunca faria isso. Mas ele foi embora, beijou aquela mulher na frente do rosto dela e foi embora. Não sei o que pensar depois disso.

— Não conheço seu pai, não gosto muito do cara. — Deckard termina o último embrulho. — Embora qualquer um que metesse o nariz nos negócios do meu irmão, ganhasse um set. Eu o vi tentar me matar não só pelo seu tio, mas por você...

Nicole balança a cabeça. — Por que eu?

— Medo de que eu te leve embora ou te mate. — Deckard acena com a cabeça, olhando para baixo. — Duvido que o mesmo homem estaria com uma mulher como Cipher só por fazer isso. Você tem que acreditar que há uma razão.

Os olhos de Nicole ficaram tristes enquanto seu medo aumentava. — E se não tiver? — ela olha para ele.

— Então vamos lidar com isso do jeito que eu te ensinei. — Deckard assente. — Mas seu pai não é como meu irmão. Vale a pena salvá-lo.

— Você sabe, Owen talvez seja.

— Quando o inferno congela. — Deckard abaixa a mão dela e olha para ela. — Você é a última pessoa que eu escolheria para dar qualquer simpatia ao meu irmão, especialmente depois do que ele fez com você. — Nicole dá um leve sorriso, seus olhos caindo para as mãos. — Eu nunca me desculpei pelo que ele fez com você... E pelo que fiz com Han. — enfiando a mão no bolso, os olhos de Nicole ficaram confusos até que o viu desdobrar o papel familiar. — Você disse que me perdoou em sua carta.

— Você guardou. — Nicole descobre que consegue sorrir novamente e gentilmente o tira da mão dele.

— Sim, eu fiz. — Deckard assente lentamente. — Tem jeito com as palavras, pequena Toretto.

Nicole ri olhando para ele.

Sei que não nos despediremos adequadamente porque o Hobbs te odeia. Portanto, sei que meu tempo para ver você será limitado, e é por isso que tive que escrever isto. Não estou escrevendo isso para mim, mas para você, para ajudá-lo.

O que Owen me fez passar não teve nada a ver com você, mas quando ele me viu desmoronando, ele me mandou para a única pessoa em quem confiava. Uma pessoa em quem agora confio minha vida, porque eu sei, se não fosse por você... Eu teria esquecido o que significava querer permanecer viva.

Você me salvou de muita coisa. Então, quero salvá-lo dos pensamentos que você possa ter depois disso, dizendo-lhe...

Eu perdôo você.

Eu odeio por que você fez isso e nunca poderei deixar isso passar, mas eu te perdôo, porque entendo o porquê. Em sua opinião, você estava agindo certo com sua família e eu sou a última pessoa a argumentar isso.

Então, mesmo quando você estiver fora, não se odeie, porque ainda me importo com você. Você me fez amar mesmo quando eu não reconhecia quem eu era. Por nunca desistir de mim, eu nunca desistirei de você.

Eu te amo Deckard, e essa Toretto sempre amará.

Por favor cuide-se.

Com amor de sua primeira e única sobrinha,

Nicole Toretto.

— Eu nunca pedi desculpas a você, mas você me perdoou. — Deckard diz.

Os olhos de Nicole se voltam para ele.

— Porque eu sabia que você já estava arrependido. — Nicole diz.

Os olhos de Deckard vão para a carta. — Você nunca desistiu de mim, mesmo quando eu piorei. Isso deveria ser mais do que suficiente. — os olhos tristes de Nicole descem para a carta. — Por que você não deveria deixar seu próprio pai ir. — Nicole leu a carta enquanto a saída de Dom passou por sua mente novamente. — Eu sei que dói quando a família faz as coisas que faz, se alguém faz, sou eu. Embora depois de passar por toda essa merda e se acalmar. Você está disposta a me olhar na cara e me dizer que não vai desistir dele?

Os olhos de Nicole voltam para a carta.

Seu pai empurrou sua raiva de volta para o lugar do qual ela lutou muito para ficar longe, e só isso a fez querer deixá-lo ir. Embora ela soubesse melhor do que isso. Sua mãe estava certa. O homem que olhou para ela hoje não foi Dom.

Em meio a sua raiva, ela ainda sabia o quanto seu pai se importava com ela. Ainda colocando sua vida em espera para ajudá-la e, às vezes, salvá-la.

Quando ela perdeu tudo em Tyler e seu filho, Letty veio trazê-la para casa. E esperando ali mesmo por ela, sem julgamento, estava Dom. Como sempre, ele a pegou de volta e lhe deu boas lembranças para que ela pudesse se livrar das ruins.

Dom nunca desistiu dela... Nem uma vez.

— Sabe, quando eu era pequena, sempre quis correr atrás dele. — Nicole zomba. — Agora eu percebi que posso.

— E você vai?

— Eu quero saber por quê. — Nicole assente. — E ele vai me contar.

— Acho que deveríamos encontrá-lo então.

O sorriso de Nicole era frágil. — Deveríamos.

Ramsey se aproxima. — Nicole. Você está bem?

— Exatamente quem eu precisava. — Nicole olha para ela.

Ramsey olha entre eles. — O quê? O que eu fiz?

Deckard suspira. — Suponho que você não tenha um computador para me emprestar?

Ramsey assente. — Aquilo eu faço. — ela encolhe a s ombros. — Especialmente desde que você salvou, Nicole.

Deckard zomba. — Ela não gosta de se salvar, então alguém precisa fazer isso.

Os olhos de Nicole reviram.

Ramsey ri, desligando o laptop.

— Eu voltarei. — Nicole se levanta e volta para a base.

Roman vê Ramsey conversando com Deckard, ele se inclina e chama Tej. — Psiu, ei.

— O que, homem? — Tej se aproxima.

— Você vê isso? — Roman faz um gesto para eles, colocando Tej em alerta. — Tipo, eles realmente estão fazendo isso lá.

— Deve ser o sotaque. — Tej acena com a cabeça

Roman olha para ele. — Mano, ele não tem sotaque para ela. Eles são do mesmo lugar.

Tej balança a cabeça. — Uh, sim, eu estava. Eu só estava brincando.

Roman estala. — Sim, ok. — ele olha para eles. — Eu tenho o sotaque. Exótico.

Tej olha para ele louco. — Exótico?

— Bar-armazenar?

— Gueto? — Tej diz a ele.

— Barstow é exótico para ela. — Roman diz.

Os dois homens voltam os olhos para observar Ramsey e Deckard.

Nicole passa, mas para, ela volta atrás - levantando uma sobrancelha para Roman e Tej.

— O que vocês dois estão...

— Shhh! — ambos a silenciam.

Os olhos de Nicole se arregalaram, levantando as mãos em defesa.

Descendo as escadas, Nicole avista sua mãe perto dos computadores, a culpa em seu peito pela forma como ela falou com ela antes voltou.

Letty ajeita o cabelo por cima do ombro com um suspiro profundo. Olhando por cima do ombro, ela vê Nicole caminhando até ela. O olhar repentino dela congelou a jovem no meio do caminho. Nicole olha para Letty, com medo até de falar e dizer algo errado.

Anos depois e ela ainda poderia ser uma criança assustada, mesmo sem perceber.

Letty levantou a sobrancelha, observando-a. — Você precisa de algo?

— Uma promessa de que você não vai me bater se eu me desculpar?

Letty quase abre um sorriso, mas escapa como uma zombaria, ela manteve os olhos em Nicole.

— Eu não queria brigar com você. — Nicole esfrega o pulso enfaixado.

Um leve sorriso enquanto ela assentia. — Eu sei que você não queria, Nicole.

Nicole vai até ela. — Não quero desistir dele, mas só quero saber por quê.

— Eu também. — Letty se vira. — E nós iremos. De alguma forma. — um olhar suave enquanto ela olha para a filha. — Eu sei que isso trouxe muita coisa para você, e também para mim... Mas vamos trazê-lo de volta.

— E se não o fizermos? — Nicole pergunta a ela. — Ou alguém tenta matá-lo antes disso. Não confio em nenhum policial aqui.

— Nem eu. — Letty suspira. — Mas se ele cair então... — um leve aceno de cabeça conforme ela pensava sobre isso. — Eles teriam que me levar até.

Nicole assente. — Acha que seríamos companheiros de cela?

O olhar de Letty se quebra enquanto ela ri, Nicole sorri.

Puxando-a para um abraço, Letty a abraça.

— Conseguimos isso. — promete Letty. — Eu vou trazê-lo de volta.

A última vez que viu sua mãe lutar tanto, ela quase morreu. Sendo uma criança naquela época, ela não tinha como salvá-la, ou estar lá com ela.

— Eu estarei com você. — Nicole abraça Letty com mais força.

Letty sorri, apoiando a cabeça na de Nicole. — Eu sei...

Não era mais só ela.

Elas o trariam de volta e ele diria alguma coisa. Quer ele gostasse ou não.

— Mas se você alguma vez passar por mim do jeito que fez...

— Eu sei, eu sei, você vai me amarrar no capô do seu carro.

Letty sorri. — Contanto que você saiba. — ela balança a cabeça, olhando para fora. — Nós vamos ficar bem. Eu prometo...

Dom entrou na sala de informática.

Cipher estava sentada na cadeira com os pés apoiados e fones de ouvido.

Olhando para a tela do computador, ela zomba da mensagem. Um dos homens que ela havia destacado em Los Angeles relatou que Xander teria um filho.

Sin sentou-se diante dela. — Você recebeu sua atualização?

— Claro que sim. Talvez ele se saia melhor do que seu próprio pai. — Cipher diz baixo, com leve zombaria. — Mas eu duvido. Uma coisa que aquela criança tem é meu processo de pensamento e temperamento.

— Então, não são boas características? — Sin levante uma sobrancelha.

Cipher dá uma risadinha.

Olhos subindo quando ela ouviu a voz de Dom.

— Lá atrás, isso foi para elas, para mim ou para você? — Dom parou em sua mesa. — E foi mesmo necessário?

— Necessário? — Cipher tira um fone de ouvido. — Nada é necessário. Tudo é uma escolha. E eu simplesmente fiz uma, mas você também. Você poderia ter me impedido, mas optou por não fazê-lo. — olhando de volta para o computador, ela sorri. — Eu realmente me pergunto o que Letty e Nicole pensaram sobre isso. Especialmente Nicole. Você viu o rosto dela? — um leve estremecimento. — Uau. Não gostaria de estar perto da garota agora.

Dom agarra bruscamente a cadeira dela, virando-a para encará-lo.

Sin se levanta, mas o movimento da mão de Cipher o faz recostar-se.

— Tem algo que você precisa me dizer, Dom? — o sorriso de Cipher desapareceu quando ela olhou para ele. — Você está agindo como se eu tivesse colocado uma bala em Nicole na sua frente. Embora... — uma leve diversão em seus olhos. — A ideia disso não é tão ruim.

Dom olha para ela. — Essa coisa de controle que você está implorando não dura.

— Acho que sou eu quem decide isso agora.

— Agora mesmo. — diz Dom, fazendo-a olhar para ele. — O problema de colocar o pé no pescoço de um tigre é que você nunca pode desistir. Lembre-se disso.

— Você quer jogar um jogo de lembrança? — as sobrancelhas de Cipher se curvam. — Acho que preciso lembrá-lo por que você escolheu estar aqui.

Um movimento de sua mão para um de seus rapazes. — Você fez o que eu disse, então vou deixar você vê-los. Leve Dom para visitar nossa garota favorita. Aposto que ela ficará feliz em ver você.

Dom deixou suas impressões digitais na poltrona enquanto se afastava.

Sin observou os homens levarem Dom embora.

— Qual é o objetivo disso? — Sin pergunta, olhando de volta para Cipher.

Cipher mostra as câmeras ao redor da área para onde Dom estava sendo levado.

Um leve sorriso aparecendo em seus lábios. — Coisa estranha sobre controle, Sin. Você sempre tem que lembrar quem é...

Dom observou os homens se afastarem e deixá-lo entrar.

Vendo a grande janela de vidro, ele não conseguiu ver o interior até que as luzes fossem acesas.

Ao nos pisar, ele vê Camilla deitada na cama com um berço à sua frente.

Sentindo as luzes, ela abre os olhos e olha para a porta. Esperando que um dos homens ou Sin entrasse como de costume.

— Camilla.

Com os olhos arregalados, ela se senta e lança seu choque para a pessoa que estava do lado de fora do vidro.

— Sr. Toretto?

Camilla se levanta e se aproxima, ela viu os guardas com ele.

— Como você chegou aqui? Onde está Nicole?

— Ela não está aqui. — Dom balança a cabeça. — Sou só eu.

O medo se instalou...

— Por que? — Camila pergunta a ele. — Você não deveria ter entrado neste avião. Não há como escapar, todos os lugares são vigiados ou têm câmeras.

— Como você entrou neste avião? — Dom pergunta a ela.

— É isso que estou tentando explicar para você. — os olhos de Camilla imploram a ele. — Ela fez isso. Tudo isso. Eu pensei que estava à frente de tudo, mas ela estava dois passos à frente e eu atrás. Cipher planejou tudo isso. Não há nada que você faça que ela não saiba.

Dom viu os hematomas no braço dela, seus olhos ficaram tristes. — O que aconteceu com você?

— Esses são apenas alguns dos danos causados ​​quando ela me prendeu aqui. — Camila balança a cabeça. — Desculpe.

Dom inclina a cabeça. — De que é que está arrependida?

— Eu errei. — Camilla encolhe os ombros, com uma leve zombaria enquanto as lágrimas caem pelo seu rosto. — Eu estava tão perto de trazer tudo de volta ao normal e não consegui. — ela balança a cabeça. — Todos ao meu redor saberiam o que fazer. Eu não.

Os olhos de Dom ficaram tristes. — Eu conheci Cipher e posso garantir que qualquer outra pessoa estaria na mesma situação. Olhe para mim. — os olhos marejados de Camilla piscaram. — Você fez tudo o que poderia ter feito e mais do que isso. Não conheço muitos que iriam tão longe.

A cabeça de Camilla balança. — Nicole e vocês são a única família além da minha mãe. Eu nunca saberia como trocar um pneu se não fosse por Nicole. — Dom descobre que ele consegue abrir um leve sorriso. — Eu sei como é crescer sem sua mãe. Eu não poderia deixar isso acontecer com outra pessoa.

— E sua mãe ficaria orgulhosa de você. — Dom tinha certeza de contar a ela. — Eu estou. — Camila assente. — Você acha que por um segundo eu ficaria sentado sabendo que vocês dois estão aqui? Não vou deixar você aqui, Camilla.

— Você não pode tirar nós dois daqui. — Camilla admite para ele.

— Ninguém vai me impedir de fazer isso. — Dom diz a ela. — Nem mesmo Cipher.

Ao ouvir os sons de uma criança, Dom ergue os olhos.

Camilla se vira e olha para Dom. — Você quer conhecê-lo? Acho que ele não viu o rosto de mais ninguém além do meu. Ele pode estar cansado disso agora. — os lábios de Dom reprimiram uma leve risada. Camilla vai até o berço. — Você quase dormiu mais do que eu dessa vez. Seu avô está aqui. Quer conhecê-lo?

Dom a observou pegar a criança nos braços e trazê-la até o vidro.

Chupeta na boca, ele tocou o copo onde a mão de Dom ficou. Camilla sorri o melhor que pode ao ver os dois.

Batendo a mãozinha no vidro algumas vezes, o sorriso triste de Dom brilhava enquanto observava pequenos olhinhos azuis olhando para ele. A cor de seus olhos combinava com a do pai e, infelizmente, com a da avó, mas Dom só via inocência naqueles que olhavam para ele naquele momento.

— Ele está levantando a cabeça e tudo mais, começou sua tentativa de engatinhar. — Camilla dá uma risadinha observando o bebê. — Tanta energia para ter a idade dele.

— Não estou surpreso. — Dom sorri, ainda olhando para o neto, que o encarava com admiração.

— Descobri que Nicole foi drogada quando estava no hospital. — Camila conta a ele. — A mulher que ficou com ela para ajudar Elena, na verdade é da família de Rhodes. — o sorriso de Dom começou a desaparecer quando ele olhou para Camilla. — Quando descobri isso, contei a Xander e todos nós nos separamos para onde a localização deles nos enviou. A minha estava correto, mas não foi por acidente. Eu o encontrei com ela e o levei de volta. Cheguei ao aeroporto então eu poderia chegar até Xander, mas ela nos levou antes que eu pudesse... — Camilla segurou-o. — Desde então, somos apenas nós. Certo? — virando a cabeça para ela, ele sorri. — Sim.

— Você cuidou dele.

— Eu tentei.

— Não, você fez. — Dom a corrige, seu sorriso triste encontra a criança que olhou para ele. — O nome dele?

— Eu chamo ele de garotinho ou bebê chorão. — Camilla ri, usando a mão para enxugar as lágrimas secas. — Achei que deveria ser a mãe dele quem finalmente lhe desse o nome. — balançando a cabeça, ela segura a criança perto de si. — Sinto muito, Sr. Toretto.

Dom balança a cabeça. — Não há nada para se desculpar.

— Eu sei que você quer me salvar. — os lábios de Camilla tremem em um leve sorriso. — Mas me prometa que se você tiver que fazer essa ligação, você o salvará. — os olhos arregalados de Dom viajam para os dela e balança a cabeça. — Por favor.

— Você não está morrendo aqui.

— Não foi isso que perguntei. — Camilla diz para ele. Dom sentiu lágrimas nos olhos ao olhar para ela. — Eu não quero que você se preocupe comigo.

— Você está nesta família tanto quanto qualquer outra pessoa.

— E eu te amo por isso, eu amo. — Camilla assente lentamente. — Mas se você me ama também, você respeitará o que estou pedindo de você quando chegar a hora. Não se preocupe comigo... Apenas certifique-se de salvá-lo.

Algumas lágrimas escorrem pelo seu rosto, seus olhos caem sobre o bebê que se inclinou para colocar as duas mãos no vidro.

Mantendo a mão ali mesmo, ele observou como eles eram diferentes em tamanho. Uma visão que ele perdeu quando Nicole era bebê.

— Humm. — apontando o dedo mínimo, a chupeta cai mostrando seu sorriso aberto.

Camilla ri baixinho. — Sim, esse é o seu avô. — ela diz a ele. — Provavelmente seria melhor se você ligasse para ele, papai, Dom, no futuro.

Um som vindo da criança fez o coração de Dom doer.

Não poder segurar seu único neto. Essa era a única maneira de eles se encontrarem. Uma visão que ele temia quando ele e Letty tinham Nicole. Ele na prisão e tendo que ver seu único filho através de um vidro.

Foi uma dor inimaginável. Ao alcançá-lo, ele não pôde fazer nada a respeito. Ele não poderia ajudar nenhum deles agora. Tudo o que ele poderia fazer é ver os dois assim e ficar indefeso. Um sentimento que ele odiava.

A porta atrás dele abrindo e fechando soou.

Dom se vira para ver Cipher entrando com Sin e Rhodes.

— Boa visita? — Cipher se inclina casualmente contra a parede.

Os olhos de Camilla se arregalaram, afastando-se do vidro enquanto pegava a criança e a colocava de volta no berço.

Dom encara Cipher.

— Eu sei. — Cipher assente. — Eu sei o que você está pensando. Acabei de deixar os guardas irem, então há apenas três oponentes na sala.

— Eu me certifiquei de que Rhodes fosse o único que tivesse a arma. — ela aponta para ele. — Então você vai acabar com ele primeiro. Eu conheço você. — Cipher acena para Sin. — Então é claro que há Sin, e ele é rápido, mas sei que você pode lidar com isso.

Camilla volta até o vidro, olhando ao redor de Dom. Captando o rápido olhar de Sin, ele só a observou por um momento antes de desviar o olhar.

— Você tem vontade, então encontrará o caminho. — Cipher continua contando a Dom. — Assim que você conseguir, você vai acabar com ele. Talvez até comigo. E então você está pensando... Camilla lutou tanto. Ela pode cuidar de si mesma por um tempo. Certo? — um leve suspiro falso. — Talvez vocês dois possam lutar para sair daqui.

Dom olha para Camilla, cujos olhos assustados permanecem na mulher loira na frente deles.

— É tanta coisa para pensar. — Cipher inspira profundamente, expirando, ela abre os olhos para olhar para Dom sem nenhuma emoção por trás dos olhos. — Deixe-me tornar isso mais fácil para você. — Rhodes entrega a ela sua arma, ela a estende para Dom. Como encolher de ombros. — Faça o que quiser.

Dom desvia o olhar dela enquanto pega a arma de Cipher. Tirando-o da segurança, ele aponta em branco para a testa de Cipher. Nem Rhodes nem Sin pularam enquanto observavam.

Aterrorizada, Camilla balança a cabeça ao saber o resultado do que aconteceria se ele puxasse.

— Você já ouviu falar da teoria da escolha, Dom? — Cipher pergunta a ele. — Existem vários axiomas, mas apenas dois com os quais você realmente precisa se preocupar. Primeiro, o único comportamento da pessoa que podemos controlar é o nosso. — palavras de Tyler de anos atrás ressurgindo mais uma vez, mas desta vez da fonte. — E dois, a única coisa que podemos realmente dar a outra pessoa é informação. Então, deixe-me dar-lhe algumas. — Cipher dá uma breve olhada nas câmeras. — Você vê essas câmeras aqui?

Com os olhos cheios de lágrimas, Dom não tirou o olhar ou a raiva de Cipher.

— No momento em que você fizer um movimento, homens bem pagos e armados entrarão nesta sala, com uma instrução muito específica minha. — Cipher quase quis sorrir. — Não é para me salvar ou mesmo para matar você. É para matar seu neto e Camilla. Tudo de uma vez. — os olhos de Camilla foram para Dom, mas seu olhar permaneceu fixo em uma pessoa. Cifra suspira. — Agora, são muitas balas, e basta uma para você e Nicole perderem tudo. Então eu tenho que perguntar porque... — Cipher pressiona a cabeça mais perto da arma. — Eu sei que a família é muito importante para você. É realmente uma escolha que você quer fazer? Porque estou pronta se você estiver.

O dedo de Dom ansiava por terminar tudo, mas o leve choro de Camilla atrás dele e o som da criança o puxaram de volta para pensar.

Matar Cipher agora não o ajudaria, e sozinho... Ele não poderia ajudá-los.

— Se eu puxar esse gatilho - e Deus sabe que quero. — Dom diz para Cipher. — Se eu matasse todos neste avião, ainda assim não conseguiria entrar lá. Por causa do seu sistema à prova de falhas para dois homens. — Cipher sorri para ele percebendo. — Já que estou sozinho! — seu grito ecoa. — Eu não tenho escolha!

Pegando a arma, ele olha para ela.

— Eu não pensei assim. — Cipher diz baixo.

Camilla chora ainda mais quando observa Dom voltar para o vidro.

Tirando a corrente cruzada, ele a prendeu acima deles, dando-lhe uma última olhada.

A mão de Camilla repousa no vidro enquanto o observa caminhar de volta em direção a Cipher.

— Você quer ver o velho Dom? — ele concorda. — Veja.

Batendo no ombro dela ao passar, Cipher aceitou sem reação.

— Sr. Toretto, espere. — Camilla gritou por ele entre gritos. — Espere...

Caminhando até o vidro, Cipher dá um sorriso malicioso para Camilla.

Cifra assente. — Eu prometo uma coisa a você, Camilla. — um brilho toma conta de seus olhos. — Você será a primeira a morrer neste avião...

Camilla bateu no vidro, rangendo os dentes. — Cadela.

A porta começa a fechar.

— Não, não...

— Bons sonhos, linda garota.

— Não!

Fechou seu sorriso.

Rhodes sai com uma leve risada.

Despreocupado, Sin manteve os olhos na porta que levava a Camilla.

Cipher anda, mas para; ombro a ombro.

— Quando chegar a hora. Espero que você saiba, você está puxando o gatilho. — os olhos de Cipher se estreitam.

Sin demorou um minuto, mas finalmente concorda. — Há muito tempo que estou puxando o gatilho para você. Que diferença isso fará?

Cipher dá um tapinha em seu ombro. — É por isso que você é meu cara favorito, Sin.

Saindo da parede, ele sai da sala.

Cipher dá uma última olhada para a corrente na área e ri baixinho.

— Ridículo.

Dom caminha pelo avião, mas para quando o telefone em seu bolso toca. Saindo do campo de visão da câmera, ele olha para o contato e o desliza.

— Toretto.

Você tem um minuto para me explicar como diabos conseguiu meu número, Sr. Toretto, antes que eu desligue. — um forte sotaque britânico de uma mulher mais velha aparece. — A contagem regressiva começa agora.

— Eu queria saber se finalmente poderíamos nos encontrar. Preciso conversar com você sobre um acordo... E com seus filhos.

A voz ficou quieta.

Nomeie um lugar.

— Nova Iorque.

Feito.

A linha telefônica ficou muda.

Dom tira o telefone do ouvido.

Cipher queria o velho ele, é isso que ela conseguiria...

Eric empurrou o computador para longe. — Droga. Ela limpou tudo. — ele tirou o paletó enquanto andava. — Levou o Olho de Deus e tudo mais. Essa foi a única coisa que poderíamos usar para encontrá-los. — ele tem um assento. — Perdemos tudo o que tínhamos.

Nicole ficou ao lado de Deckard, apontando algumas coisas na tela.

Hobbs vê isso. — O que você tem, princesa? — ambos olham para ele. — E também não estou falando com Nicole.

— Encontrando Toretto. — Deckard diz. — Mas eu tenho alguns minutos de sobra, se você quiser que eu mande você para o hospital... De novo.

Hobbs ri.

— Vocês, meninas, podem brigar mais tarde. Digitem, por favor. — Nicole aponta.

— Não me diga o que fazer, eu cuido disso. — Deckard acena para ela.

— Sim? Você me pediu ajuda duas vezes.

— Ninguém pediu essa informação. — Deckard diz.

— Apontar? — a cabeça de Nicole se inclina.

— Mais uma vez, tenho minutos de sobra. — Deckard a avisa.

— A menos que você queira ficar na cama do hospital ao meu lado, sugiro que continuemos digitando. — Nicole assente.

Letty sorri do seu assento, olhando para baixo.

Deckard murmura baixinho, mas continua.

— Ei, regras. — Hobbs chama Eric.

Eric esfrega as têmporas, levantando um dedo. — Em primeiro lugar, esse não é o meu nome.

— Pequeno Ninguém. — Roman levanta a mão da cadeira.

Érico aponta. — Não me chame assim.

Tej para de digitar em seu laptop com uma zombaria. — Oh, isso definitivamente está pegando.

— Eu gosto mais disso para você, na verdade. — Nicole assente.

Eric lança um olhar para ela. — Você não está ajudando.

— Lembre-me quando eu tentei? — a cabeça de Nicole se inclina.

— Não comece. — Eric aponta.

— Tudo o que você disser, pequeno ninguém. — Nicole acena com a cabeça, ele lança um olhar para ela.

Roman aponta para Nicole. — Veja. Está funcionando.

— Pequeno Ninguém, é isso. — Hobbs assente. — Ótimo. Faça-me um favor e diga, Sua Majestade, ali... — ele lança um olhar para Deckard. — Que se quisermos encontrar Toretto. Vamos encontrar Toretto juntos como uma equipe. E quando tudo isso for dito e feito, ficarei feliz em tirar esse olhar da cara dele.

Nicole suspira. — Toda essa equipe precisa de terapia.

Roman abaixa a mão. — Você realmente não fez terapia? — Nicole olha para Roman. Ele olha duas vezes e evita olhar por mais tempo. — Só estou dizendo.

Ramsey fala do outro lado de Shaw. — Espere um minuto, pessoal. Acho que Deckard está realmente no caminho certo.

— Como você acha que Dom e Cipher entraram no país sem que soubéssemos? — Ramsey pergunta a eles. Todos eles compartilham um olhar confuso. — Voos fantasmas.

Tej sobrancelhas puxam. — Pensei que aeronaves não rastreáveis ​​fossem tudo coisa de conspiração na internet.

— Não é. — Sr. Ninguém diz do seu lugar.

Nicole zomba. — Você sabe que é verdade, se a conspiração ambulante assim o diz.

— Exatamente. — Senhor Ninguém aponta, Nicole balança a cabeça. — Satélites e redes de radar em todo o mundo mudam como um oceano. E eles têm canais que abrem e fecham e, teoricamente, se você conhece as pessoas certas, que conhecem os padrões certos...

— Você pode voar através dos pontos cegos completamente sem ser detectado. — Ramsey termina.

Letty olha para Deckard. — Então, você sabe para onde Dom está indo?

O computador emite um sinal sonoro. — Sim. — Deckard olha para cima. — Nova Iorque.

Nicole levanta as mãos.

Deckard vai embora.

Sr. Ninguém ri. — Você vê aí, Luke? — ele caminha até Hobbs. — O que eu te disse? Vocês vão se dar muito bem.

Nicole balança a cabeça. — Não sei quem devo vigiar mais para ter certeza de que eles não se matam.

— O que prova, regra número dois. — Sr. Ninguém olha para Eric. — Você nunca perde tudo. Ligue o helicóptero. — ele acena para a equipe. — Bem, pessoal, divirtam-se na Big Apple.

— Você diz isso como se estivéssemos viajando em família. — Nicole zomba.

— Tenho certeza de que todos eles envolvem um carro voador, certo? — Sr. Ninguém pergunta.

Nicole foi responder, mas assentiu. — Ponto justo.

O Sr. Ninguém olha para Eric. — Desejo-lhe sorte, isso é tudo você, garoto. — ele concorda. — Eu juntei você à melhor pessoa. — um olhar para Nicole. — Ela vai cuidar de você.

Eric olha para ela.

— Claro que eu vou. — Nicole diz, inclinando a cabeça enquanto olha para Eric. — Pode contar comigo, Sr. Ninguém.

Afastando-se, ela finalmente desvia o olhar de Eric.

Os olhos de Eric caem em fendas, olhando para o Sr. Ninguém. — Posso me recusar se sentir que minha vida está em perigo?

Sr. Ninguém franze as sobrancelhas. — Você nem chegou a Nova York ainda.

— Estou falando sobre enquanto viajava com ela. — Eric aponta de volta para Nicole.

Luke ri, dando tapinhas em suas costas. — Se ela quisesse atirar em você. Ela teria feito isso.

— Ela quase fez isso.

— Quase. — Luke dá de ombros.

Senhor Ninguém, dá de ombros. — Você merecia, mas sabe o que há de lindo nas viagens. Dá a você tempo para resolver seus problemas. Luke está fazendo isso com Deckard. Não é ótimo?

— Não. — Luke e Eric contam a ele.

— De qualquer forma, vocês conseguiram. — o Sr. Ninguém bate palmas.

Nicole usava sua jaqueta cargo azul marinho por cima de uma camisa cinza com decote em V. Um par de calças combinando dentro das botas.

Repartido ao meio, ela usava o cabelo liso com cachos bagunçados nas pontas.

Todos tiveram a oportunidade de se trocar e pegar suas coisas antes de embarcar no avião para levá-las para Nova York. Haveria uma carona para levá-los à base que o Sr. Ninguém tinha para eles em Nova York.

Letty passa com sua jaqueta, cabelo parecido com o de Nicole, exceto que ela está puxada sobre um ombro.

Olhando em volta, ela viu quem estava procurando.

Nicole estava sentada ao lado de Deckard durante o passeio. Com as pernas enroladas, ela dormia com a cabeça apoiada no braço dele.

Letty percebeu que Deckard não estava mais com a jaqueta, mas sim sobre Nicole.

Ele tinha um telefone na mão, examinando as mensagens que acabavam de chegar.

Calmamente, ele sentou-se lá com Nicole.

Letty era mais parecida com Dom quando se tratava de Deckard Shaw perto de Nicole. Mesmo que ela não o perdoasse por Han, ela entendia por que Nicole ainda se agarrava a ele daquele jeito. Não foi um relacionamento fácil de entender, mas ela entendeu.

Quando ela e Dom não puderam estar lá para ajudá-la da maneira que ela precisava, Nicole teve Deckard. A certa altura, essa foi a única pessoa para quem ela teve que escapar.

— Eu só vim ver como ela estava. — Letty diz com um suspiro.

Os olhos de Deckard foram brevemente para Nicole. — Ela não dormiu muito. Para alguém que discutiu sobre como não estava cansada, ela adormeceu rapidamente. — ele zomba. — Quase a sufoquei em um sonho sangrento se ela levantasse a voz para mim pela segunda vez.

Letty ri, balançando a cabeça. — Parece que sim, Nicole. — uma inclinação de cabeça. — Você tem filhos?

— Não. — Deckard aponta um dedo para baixo. — A sua matou esses pensamentos. — uma risada de Letty. — Eu não acho que seria uma boa opção de qualquer maneira.

Letty franze as sobrancelhas, olhando para Nicole. — Sério? Você parece estar bem.

— Discutimos alguns minutos antes de você aparecer.

— Isso são crianças. — Letty se senta à sua frente. — Sabe, eu quis dizer o que disse. Não esqueço. No entanto... — seus olhos vão para Nicole, eles suavizam com um leve sorriso. — Eu queria te agradecer. — Deckard puxa as sobrancelhas. — Por cuidar dela do jeito que você fez. Você não precisava...

Deckard balança a cabeça lentamente, desviando o olhar.

— Você criou uma boa garota, você e Toretto. — Deckard conta a Letty. — Ela é uma dor, mas que cresce em você.

— Não vejo argumentos. — Letty diz. — Posso te perguntar uma coisa? — Deckard assente. — Eu a ouvi me dizer mais cedo que ela estaria comigo se eles tentassem levar Dom embora. Não vou deixar isso acontecer com ele, e sei que Nicole não vai. Ela fez o suficiente quando não precisava.

Deckard olha para ela. — O que você está me perguntando, Letty?

— Se formos... — Letty — Prometa que não vai deixar e que vai cuidar dela.

Deckard a observa por um breve momento, mas assente. — Esperemos que não chegue a esse ponto. Sim?

Letty assente. — Sim. — um sorriso triste para Nicole.

— Me colocando no caminho dela chegar até vocês dois. — ele balança a cabeça.

— Você é o único que se importa com isso.

Deckard suspira. — Eu pensei que sim, mas até eu subestimei até onde ela iria por vocês dois. Eu testei eles antes, então eu sei... — ele olha para ela. — Então, para responder à sua pergunta. Sim. Vou cuidar dela.

— Obrigada. — Letty se recosta.

Pensar positivo é uma coisa, mas ter um plano alternativo é outra. Ela tinha que se preparar para o pior. Mas não havia nenhuma maneira de ela deixar Nicole perder sua liberdade por causa deles.

Mesmo que ela não gostasse disso, Letty não se importou.

Amar Dom é uma coisa, proteger a filha deles, sempre estaria em primeiro lugar...

É isso neste capítulo! O próximo capítulo é um bônus e então a equipe segue para Nova York para alcançar Dom. Finalmente conseguimos ver o bebê, e parece que Dom vai conhecer alguém em Nova York. 👀 Acho que todos sabemos quem.

De qualquer forma! Estamos cada vez mais perto do drama. Vejo todos em breve!

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