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099

˖࣪ ❛ PAI DESAPARECIDO
— 99 —

DESCENDO A RAMPA DO AVIÃO, as sirenes dos policiais de Berlim soam, pois não estavam muito atrás.

Ninguém estava preparado para o avião que voou acima deles e começou a descer na frente.

Dom esperou até que eles estivessem mais perto para acelerar e empurrar o carro para 200 enquanto observava a trava descer.

Dirigindo para dentro, o avião começou a subir de volta no ar.

Saindo do carro, ele bateu a porta atrás de si enquanto observava a trava se fechar.

Todas as esperanças de voltar atrás desapareceram completamente.

Ao ouvir o bip das portas abertas, ele as observou se abrirem com um zumbido. Já havia homens estacionados ao lado, guardando-o.

Ele entrou e viu pessoas vagando pelo avião como se fosse um escritório. Uma organização inteira em um só espaço. Fazendo contato com as câmeras, ele as notou por toda parte. Não era algo que você pudesse fazer que ninguém visse e não havia espaço que não estivesse guardado com homens e armas.

Escadas que levavam à cabine, algo que ele notou.

Uma porta se abriu enquanto ele observava um jovem encontrá-lo no meio do caminho.

— Dominic Toretto, certo? — ele para.

Dom notou suas tatuagens e franziu a testa. — Sim.

— Prazer em conhecê-lo, meu nome é Sintana. A maioria me chama de Sin. — ele balança a cabeça divertido. — Siga-me se quiser, por favor.

— Eu realmente tenho escolha?

Sin ri. — Na verdade não. É lindo dar a ilusão, certo? — Dom não deu um sorriso malicioso, ele apenas continuou a encará-lo. — Você sabe, para alguém que se saiu muito bem no primeiro emprego, você não está muito feliz.

— Você vai caminhar ou conversar?

— Sempre fui conhecido por fazer as duas coisas. — Sin sorri. — Nunca se esqueça disso. — ele faz um gesto com a mão enquanto caminha. — Venha. Ou não. — Sin encolhe os ombros sem nenhum cuidado. — Eu ainda sou pago de qualquer maneira.

Dom espera um momento antes de segui-lo pelas costas.

Nicole vasculhou tudo que seu pai comprou com ele, tirando coisas da sacola para encontrar alguma coisa. Um bilhete, qualquer coisa, apenas algo que ele deixaria para contar a verdade sobre o que estava acontecendo, mas não havia nada ali.

Nada para dar sentido a tudo isso.

As lágrimas em seus olhos ficaram ainda mais claras.

— Não consigo, não consigo encontrar, não há nada aqui! — praticamente gritou ao jogar a sacola para o lado, sentando no chão ela respirou fundo.

Muita coisa estava acontecendo ao mesmo tempo. Eles haviam perdido Hobbs quando Berlin o acolheu e agora o pai dela acabava de ir embora.

Ele não se voltou contra eles, ela se recusou a acreditar que ele o faria. Dom nunca faria isso com eles.

Ele prometeu...

Nicole suspira enquanto pega as coisas dele e começa a colocá-las na bolsa.

Parando na foto que ele trouxe com ele.

Só os dois na frente do Impala que ele tinha em Cuba.

O sorriso em seu rosto. Um sorriso realmente feliz... Ele não teria fingido isso. Ele não.

Os dedos de Nicole passam pela foto.

— Pela décima vez, Nicole Toretto. — Dom entrou, carregando Nicole de sete anos ao seu lado como se fosse uma bagagem. — Hora de dormir.

Nicole faz beicinho. — Por que eu nunca consigo ficar acordada como vocês?

— Você se lembra? Quando o tio Jesse foi babá na semana passada. — Dom diz. — É por isso que ele não tem mais permissão.

— Como fui punida por ele não ser responsável?

Dom para e olha para baixo, levantando uma sobrancelha. — Então ele presumiu que você deveria ficar acordada às três da manhã.

Nicole encolhe os ombros inocentemente. — Posso ter dado uma dica.

Dom ri. — Você é apenas uma pequena criadora de problemas. — ele fingiu jogá-la na cama, fazendo-a rir.

Colocando-a na cama, ele lhe entregou a boneca que ela gostava de guardar.

Sentado na beira da cama, ele sorri. — Que história você quer ouvir?

— Eu quero saber como você e sua mãe se conheceram!

— Talvez quando você for mais velha.

— Eca! Não importa.

Dom ri. — Nada nesse sentido. Mais uma vez, tenho que parar de deixar seus tios tomarem conta de você.

Os dois compartilham um olhar e apontam.

— Principalmente Leon. — ambos dizem.

— Mas acho que não quero uma história esta noite.— Nicole balança a cabeça.

— Nenhuma história? — Dom apalpa sua testa. — Você está bem?

Nicole ri movendo a mão revirando os olhos, Dom ri.

— Posso fazer uma pergunta? — a cabeça de Nicole se inclina.

— Você acabou de fazer.

— Papai!

— Está bem, está bem. — Dom cede, inclinando-se. — O que você tem para mim, o que você quer saber?

— Temos outros familiares além de Mia? — Nicole pergunta a ele.

Dom faz uma pausa na pergunta, seus olhos indo para a boneca em seus braços. Saber exatamente de onde veio, mas depois de um tempo Nicole não se lembrava.

— Sim, nós temos.

— Tia Mia, disse, há uma família sobre a qual não podemos falar. Isso é verdade?

— Um pouco, sim. — os olhos de Dom suavizam. — Isso não os torna menos do que são.

— Ainda podemos amá-los, certo?

— Sim. — Dom assente. — Ainda podemos amá-los. Nem sempre podemos controlar as coisas que eles podem fazer. O que às vezes torna as coisas difíceis. Então, às vezes, simplesmente não podemos falar sobre eles e temos que deixá-los em paz.

— Você sempre vai falar sobre mim?

— Sempre.

— Mesmo se eu cometer um erro?

Dom assente lentamente. — Mesmo quando você comete um erro. — ele pressionou a testa contra a dela fazendo Nicole rir. — Mas é para isso que estou aqui, e é para isso que sempre estarei. Entendeu?

— Hmm! — Nicole assente.

Dom se afasta. — Essa é minha garota. — ele beijou a cabeça dela. — Durma um pouco por mim.

Levantando-se, ele vai até a porta.

Nicole se senta. — Espere! — Dom se vira. Aquele mesmo pequeno sorriso crescendo enquanto ela olhava para ele. — Amo você, papai.

— Eu também te amo, Nicky.

Rindo, ela caiu de volta na cama e se agasalhou, fazendo-o rir e vê-la se revirar para ficar confortável.

Todo o seu mundo em uma criança, e aquele coração e vida que ele protegeria, não importa o que acontecesse. Ou de quem...

Nicole sentiu as lágrimas escorrerem pelo queixo, engasgando com o choro enquanto olhava para o céu tentando afastá-las. Soltando alguns, ela sentiu a dor em seu peito aumentar, enquanto usava as costas da mão para enxugar o rosto.

Levantando-se, Nicole leva a foto consigo enquanto desce as escadas onde os outros esperavam.

Ninguém disse nada e Nicole não pronunciou uma palavra enquanto se dirigia ao carro vermelho em que sua mãe estava sentada no meio do caminho. Aquele em que todos dirigiram juntos, mas agora só restavam as duas.

Letty estava com o porta-luvas aberto, as fotos deles no churrasco quando voltaram de Londres para casa e do tempo que passaram juntos no Race Wars.

A família que ela construiu do nada, desfeita num momento, por que motivo ela não sabia.

Os olhos de Nicole suavizaram quando ela se aproximou do carro. A mão dela na porta enquanto ela circula.

— Mãe.

A raiva de Letty era visível, mas as lágrimas que brotavam em seus olhos não derramavam. Nem uma vez.

— Eu sei que parece ruim, eu sei. — os olhos de Letty se erguem para a filha, que também tinha uma expressão de derrota. — Mas ele não fez apenas isso.

Nicole olha para baixo. — Eu sei que não. Vamos encontrá-lo, ok? — os olhos de Letty voltam para a foto deles. — Não é como da última vez. Vamos encontrá-lo.

A história queria se repetir nos mínimos detalhes, mas ela não podia deixar que fosse desta vez. Aquela menina de oito anos que acordou com a partida de Dom no México não teve escolha senão aceitar. Desta vez, ela tinha uma escolha e não iria ficar sentada desta vez.

Nicole lembrou-se das palavras do pai.

Cuide da sua mãe...

Tudo fazia sentido. No entanto, saber disso fez doer ainda mais.

Tej desceu do nivelador. — Tudo bem, eu tenho os registros telefônicos dele, pessoal. — ele olha o papel. — É um monte de ligações para números não rastreáveis.

Nicole se inclina contra o capô do carro, sem a jaqueta enquanto cruza os braços. Mantendo o olhar baixo, ela tentou ouvir, mas só parecia entrar por um ouvido e sair pelo outro à medida que ela pensava em Dom.

— Telefones descartáveis, certo? — Roman pergunta.

Letty olha para Tej pelo carro.

— Não. Misturador. — Tej balança a cabeça. Ramsey para de digitar em seu computador para procurar. — Mesmo número, mas eles conseguiram uma espécie de micro-roteador para ocultar o caminho do sinal.

— Que significa? — Nicole pergunta.

— O que significa que Dom está se comunicando claramente com alguém que está acima do nosso nível salarial. — Tej diz a ela.

Os olhos de Nicole caem no chão.

— Olha, eu não conheço Dom tão bem quanto vocês, mas se olharmos apenas para os fatos. — os olhos de Tej se voltam para Ramsey, mas logo se voltam para as duas mulheres cujo olhar agora abriu um buraco através dela. — Dom tem tido conversas altamente criptografadas com uma pessoa misteriosa.

Nicole encara enquanto a observa de lado.

— Ele atacou Hobbs. — Ramsey continua. — Ele roubou um EMP. Agora ele desapareceu.

— Então o que você está dizendo? — Tej pergunta.

— Talvez devêssemos considerar o fato de que Hobbs está certo. — Ramsey disse. O olhar de Letty ficou frio. — Dom nos traiu.

Assim que a porta do carro bateu, Nicole foi até ela e Letty.

— Ei, ei, fácil. — Roman as deteve.

Ramsey girou rapidamente enquanto ela recuava do modo como as duas mulheres quase se aproximaram dela.

— Letty, Nicole. Relaxem. — Roman a impede. — Estamos todos nisso tentando descobrir, ok?

— Parecia mais como culpar do que descobrir alguma coisa. — o olhar de Nicole não abandonou Ramsey.

— Estamos do mesmo lado. — Roman diz a ela.

— Você tem certeza disso, Roman? — Letty pergunta a ele, Roman abaixou o braço.

Revirando os olhos, algumas lágrimas escaparam enquanto ela contornava Ramsey com uma zombaria e se dirigia para a escada.

— Eu... — Ramsey se volta para Nicole, fazendo seus olhos se arregalarem por um breve momento. — Eu não quis dizer isso dessa maneira.

— Então o que você quis dizer? — Nicole é questionada em tom baixo. — Eu espero isso de outra pessoa, mas você deveria ser a última pessoa a abrir a boca. Antes de julgá-lo, preciso que você se lembre de que está respirando agora porque ele salvou sua vida de mais maneiras do que uma.

Os olhos de Ramsey ficaram tristes quando ela desviou o olhar.

— Obtenha seus fatos antes de julgá-lo novamente.

Nicole esbarrou nela enquanto subia os degraus atrás da mãe.

Roman observou. — Você vai deixar ela bater no seu ombro assim? — Ramsey revira os olhos e anda ao redor dele. — Só estou dizendo que... Isso foi um pouco agressivo. — sentada em frente ao computador, ela começou a digitar. Roman olha para trás. — O que você vai fazer, mandar um e-mail para ela?

Soltando um suspiro irritado, Ramsey voltou a digitar.

Roman ri para si mesmo, fazendo Tej balançar a cabeça.

Nicole subiu os degraus e viu a mãe sentada no topo deles.

Sentando-se ao lado dela, ela segurou seu braço e apenas apoiou a cabeça no ombro de Letty.

Com os lábios trêmulos, Letty manteve o choro baixo enquanto descansava a cabeça na de Nicole.

A história tinha um jeito engraçado de se repetir, da pior maneira...

Andando com as correntes em volta dos pulsos e tornozelos.

Homens guardavam Luke Hobbs de ambos os lados enquanto a campainha tocava para a Penitenciária Estadual de Umax.

Prontos para levá-lo para dentro, todos começam a desacelerar quando são abordados por Sr. Ninguém e Eric, ambos usando óculos escuros.

Mostrando seu distintivo para eles. — Um momento, sim, pessoal? — eles param e dão um passo para o lado. — Obrigado. — o Sr. Ninguém acena para eles e olha para Hobbs. — Bem, este é um novo visual emocionante.

Hobb dá de ombros. — Está um pouco apertado na virilha, como sempre.

O Sr. Ninguém ri.

Hobbs franziu as sobrancelhas. — De que ônibus da boy band ele caiu?

— Isso foi fofo. — Eric tira os óculos escuros.

— É meu novo associado júnior. — Sr. Ninguém explica. — Ele está trabalhando comigo nisso. — fazendo um gesto para Hobbs, assim como discutiram anteriormente, ele lhe deu a palavra. — Todo seu, Reinser.

— Agente Hobbs: — Eric acena para ele.

— Reinser? Como Eric Reinser? — Hobbs franze as sobrancelhas. — Ouvi dizer que você não era mais policial e desapareceu.

— Isso era mais ou menos verdade.

Hobbs levanta as sobrancelhas. — Sério? Você disse isso a Nicole Toretto? Porque ela pensa um pouco diferente.

— Eu vou.

— Prazer em te conhecer. — Hobbs desvia o olhar.

Sr. Ninguém bufa. — Não vou discutir sobre isso.

Eric encara. — Vou me preocupar com Nicole quando chegar a hora. Tenho certeza que ela vai entender.

Hobbs ergueu uma sobrancelha olhando para ele surpreso.

— Você realmente olhou o arquivo da mulher com quem namorou? — Sr. Ninguém pergunta a ele.

— Você se importa? — Eric pergunta a ele. Os lábios do Sr. Ninguém se juntam e faz um gesto para que ele o retire. Revirando os olhos, ele olha de volta para Hobbs. — Agora. O Sr. Ninguém e eu
recebemos autoridade para tirar você dessa. Tudo o que você precisa fazer é concordar com os termos e você estará livre.

Os olhos de Hobbs se estreitam para o Sr. Ninguém. — Do que o Training Wheels está falando? Quais termos?

Senhor Ninguém abre a boca. — Eu...

Eric dá de ombros. — Confesse seus crimes em Berlim. Traição, espionagem internacional, destruição massiva de propriedade cívica. — a cabeça de Hobbs se inclina. — Você faz isso, encerramos o caso.

— E? — Hobbs esperou pelo resto.

O Sr. Ninguém ignora isso. — E o DSS coloca você na lista negra. — Hobbs revira os olhos. — A Alemanha adora isso.

— Oficialmente, você será um criminoso. — Eric disse a ele sem rodeios.

— Espere. Ei, ei, ei. — Sr. Ninguém o impede. — Você precisa trabalhar na sua entrega, certo? — ele olha de volta para Hobbs. — Extraoficialmente... Você está fora dos registros. Venha trabalhar comigo.

— Eu não sou um criminoso. — Hobbs balança a cabeça.

Sr. Ninguém suspira. — Luke, vamos lá. Etiquetas.

— Não há confissão. — Hobbs diz a ele. — Não há acordos de bastidores. Se me meti nisso, vou me livrar disso. Não vou lhe dizer para onde mais alguém está. Você sabe disso.

O Sr. Ninguém acena com a cabeça. — Eu sei, e foi isso que eu disse a ele. — ele faz um gesto para Eric. — Bem, aí está. — ele dá um tapinha no ombro de Hobbs. — Boa sorte nos tribunais, cara.

Sr. Ninguém vai embora.

Hobbs contorna eles para entrar.

— E sua filha? — Eric questiona.

Hobbs parou no minuto em que a sentença terminou.

Eric olha para ele. — Sabe, se você não vai fazer isso pelo seu país, pelo menos faça pela sua filha.

O Sr. Ninguém ri nervosamente. — Quando você vai aprender, garoto?

Uma quebra das correntes instantaneamente quando ele agarra Eric e o coloca contra a parede em segundos.

O senhor Ninguém detém os policiais com a mão. — Espere. Olhe, Luke. — ele sufoca Eric contra a parede. — Ele ainda está trabalhando com base no manual. Quero dizer, ele nem conhece realmente as regras. Inferno, Xander quase o matou também. E você sabe que aquele garoto atira primeiro. Eu ainda tenho Londres irritada por causa de um de seus caras. — Eric tosse. — Agora, vamos lá, dê um tempo a ele.

Uma respiração tensa enquanto ele balança a cabeça. — Sim, me dê um tempo.

— Luke. — Sr. Ninguém cutuca.

Soltando-o, Eric desliza no chão tossindo para recuperar o fôlego.

— Agradeço. — o Sr. Ninguém acena com a cabeça. — Faça-me um favor quando você entrar. Avise Xander que a família dele está bem e que tenho pessoas cuidando deles. A namorada dele, chegará a qualquer momento.

— Aquele garoto é pai. Estou com medo pela criança.

— Estou com medo da criança. — Sr. Ninguém zomba.

Hobbs sorri. — Eu contarei ao pequeno bastardo quando o vir. É bom ver você, Ninguém.

Ele concorda. — Você também.

Hobbs dá um tapinha nas costas de seus amigos e entra pelos portões.

O Sr. Ninguém fica ao lado de Eric, ainda tentando se recompor. — Você acha que namorar Nicole seria o suficiente para se colocar na berlinda, mas aqui estamos. — Eric tosse, levantando-se. — Regra número um: conheça seu público.

Eric revira os olhos. — Eu fiz questão.

— Já é a segunda vez que eu te dei sua chance. — Sr. Ninguém diz. — Você cagou na cama. Agora vou te mostrar como fazer isso. Preciso que você vá buscar Nicole e sua família para mim. Você pode fazer isso?

Eric desvia o olhar, pois essa era a última coisa que ele queria fazer, mas ele sabia que teria que vê-la em algum momento.

— S-Sim, eu posso. — ele concorda.

— Tem certeza? — Sr. Ninguém pergunta. — Preciso que você tenha certeza disso porque preciso que você traga todos eles, a todo custo. Tudo bem? — Eric balança a cabeça lentamente. — Bom. E pelo amor de Deus, não diga palavras para Nicole que esteja ao seu alcance. Você pode fazer isso?

— Acho que me lembro de como lidar com Nicole.

— Não estou provando seu caso aqui. — o Sr. Ninguém balança a cabeça.

Eric acena para a prisão. — Como você vai pegá-lo?

— Vou tirar três coelhos com um gato.

Eric franze as sobrancelhas. — O que?

— Chamei um dos meus melhores só para isso. — Ninguém olha para trás quando alguém sai do lado do motorista de um SUV preto.

Os olhos de Eric viajam para o Sr. Ninguém confuso. — Quem é aquele?

— Essa é minha lista negra favorita. — o Sr. Ninguém tira os óculos escuros. — Irmã mais velha do nosso irmão mais velho britânico.

Mostrando sua identidade aos homens, eles saíram em seu caminho.

— Hanna Shaw...

Eric virou a cabeça para ela. — Você me disse que Hanna Shaw estava morta? Ela deveria estar.

— Só porque ela queria, e eu lhe devia um favor. — o Sr. Ninguém acena com a cabeça. — Também ajuda quando você tem um ex-militar e um criminoso trabalhando para você. Especialmente um Shaw. —ele chama por ela. — Foi muito difícil tirar você do Japão, Sra.

Cabelo loiro puxado para o lado em uma longa trança em escamas de peixe que termina abaixo do peito. Vestido de preto com duas armas presas em um coldre de cada lado. Jaqueta verde militar fechada com algumas correntes penduradas.

Os profundos olhos azuis de seu irmão Owen Shaw brilharam enquanto algumas mechas de cabelo voavam em seu rosto. Um olhar furioso para Eric, suas feições suaves de bebê em exibição enquanto ela olha para o Sr. Ninguém.

— Quando eu lhe ofereci um caminho para casa, não achei que você aceitaria. — ele diz.

Hanna assente. — Você mencionou Owen e Deckard. Depois mencionou a vadia que me colocou onde estou, em primeiro lugar. Como eu poderia dizer não?

O Sr. Ninguém acena com a cabeça. — Desculpe. — ele honestamente diz a ela. — Eu sei que não é a reunião de família que você imaginou, tenho certeza.

— Só estou aqui por dois motivos. Pela Cipher, e para tirar minha família dessa bagunça, não dou a mínima para o que quer que esteja acontecendo. — Hanna olha para os soldados que a observam e não hesita em olhar. — E diga a eles para ficarem fora do meu caminho. — abrindo caminho entre eles, os dois homens rapidamente saem do caminho dela. — Eles só têm uma vez para apontar uma arma para mim e estarão cuspindo suas próprias balas.

Os olhos de Eric se arregalaram.

— Fácil, fácil, eu sei. — o Sr. Ninguém a viu sair.

— V-você tem certeza disso? — Eric pergunta a ele.

— De jeito nenhum. — o Sr. Ninguém balança a cabeça e dá de ombros. — Mas ei, quem melhor em uma fuga da prisão do que a própria dona deles. Agora vá buscar Nicole, nós cuidamos daqui. — Eric segue em frente. — E Eric, ande com cuidado quando você entrar lá. Dom não está lá.

— Eu sei. — Eric assente.

Sr. Ninguém olha para trás. — Pessoal, deixem ela passar, por favor. — ele caminha. — Não preciso de outro policial levando um tiro. Xander foi o suficiente.

Os prisioneiros olham para ele enquanto ele passa pelos blocos de celas.

— Você é meu agora, policial! — um grita.

— Sim, esse distintivo não vai muito longe aqui! — outro grita. — Você está morto, policial. Morto!

Levando-o até o nível superior que já tinha duas das três celas ocupadas.

Xander para de brincar com o tecido da calça, os olhos quase caindo das órbitas enquanto ele observa.

— Hobbs? — suas sobrancelhas franzem quando ele se levanta.

— Bem, bem, bem... — Deckard dançou as palavras em sua língua. Hobbs para para olhar para os dois. — Luke Hobbs atrás das grades. Dê uma olhada nisso.

— Estou honestamente chocado. — Xander zomba. — Você de todas as pessoas.

— O policial curvado teve o seu dia. — Deckard disse divertido.

— Por que você está gostando tanto disso? — Xander olha.

— Fique fora da conversa de homens adultos.

— Com você dessa altura? — a cabeça de Xander se inclina.

Hobbs encara Deckard antes de entrar em sua cela.

Xander olha para o celular quando ele abre, fazendo contato visual com o banco de energia que brilhou quando foi aberto. Seus olhos se estreitaram quando ele percebeu isso. Vendo que estava sem eletricidade, seus olhos seguiram os fios até o bloco que dizia 'Desarmado'.

Hobbs observou a porta fechar enquanto olhava pelo vidro à prova de balas para ver Xander e Deckard à sua frente.

Xander viu o painel mudar para verde quando a porta se fechou e trancou.

— Estou apenas curioso para saber como você chegou aqui? — os olhos de Xander se voltam para Hobbs. — Você sabe que este é o pior lugar para você estar?

— Não é minha primeira escolha, garoto.

— Eu sou um homem adulto, tome cuidado. — Xander o corrige.

— É por isso que você deixou seu macacão pendurado na cintura como um suéter embrulhado. — Hobbs aponta

Os olhos de Xander se estreitam, cruzando os braços que apareciam em sua regata branca.

— Considerando que você colocou a maioria dos homens aqui e poderia facilmente ser superado em número. — Xander aponta para baixo. — Eu realmente mudaria minha atitude lá. Essa ficha criminal não é o direito de se gabar agora.

— Quer seu nome a seguir, Xander? — Hobbs oferece.

— Por favor. — Xander zomba.

— Diga àquele policial que ele é meu! — uma voz grita.

Todos os homens olham.

— Aww. — a cabeça de Xander se inclina. — Hobbs, encontrei uma nova namorada para você lá. Aposto que ela é legal.

— Golpe dois e três. — Hobbs diz. — Pode apostar que quando eu sair daqui vou chutar seus dentes garganta abaixo.

— Estou muito assustado. — o tom de Xander vazou de sarcasmo.

A mão de Deckard está apoiada em sua cela, a outra em seu quadril. — Sabe, essa cor fica bem em você.

— Eu concordo. Desperta sua raiva. — Xander pisca.

— Sim, ficaria muito melhor com o seu sangue. — Hobbs diz a Deckard, com os olhos estreitados. — E você mantém sua boca fechada.

Xander sorri, revirando os olhos enquanto olha para cima.

— Sim, boa sorte com isso, Hércules. — Deckard assente, imperturbável. — O homem da lei ficou mal, hein? — ele abaixa a mão. — Que clichê. Bem, bem-vindo ao clube. — Deckard se vira.

— Nunca me inscrevi neste clube. — Xander mencionou.

— Não fomos convidados a participar.

— Desgraçado. — Xander zomba.

— Eu não iria entender isso, filho. — Hobbs diz a ele, Xander e Deckard olham. — Não fazemos parte de nenhum clube. Não temos nada em comum. E, ao contrário de você, não ficarei aqui por muito tempo. Então, por que você não volta com sua bunda doce e prepara mais algumas saladas, garoto.

— Como ele sabe sobre Josh na A-30 que gosta de você? — Xander pergunta honestamente.

Deckard olha para ele. — Eu vou te matar quando essas portas se abrirem um dia.

Xander sorri, encolhendo os ombros.

Deckard olha para Hobbs. — Você tem muita boca para alguém sem saída. O quê, você trouxe uma pá, não é? — ele pergunta. — Porque são 38 pés de aço e concreto. — um olhar furioso para Hobbs pela ironia. — Ou foi o que me disseram. — ele ri baixinho e faz o movimento de escavação. — É melhor começar a cavar. — zombando, ele entra em sua cela. — Idiota.

— Sim. — Hobbs revira os olhos.

— Mesmo assim, eu sou a criança.

Xander se inclina, balançando a cabeça. — Ridículo.

— Ei, loirinha. — Hobbs chama por ele.

— Se você quer que eu mate você no futuro, Hobbs, é só me dizer. — Xander diz.

— Relaxe por um momento. — Hobbs diz. — Sr. Ninguém queria que eu lhe dissesse que elas estão seguras. Gia e Raven.

— E Camila? — Xander pergunta.

— Ele não disse nada sobre ela. — Hobbs balança a cabeça, Xander olha para baixo. — Também me disse para avisar que sua filha chegará a qualquer momento.

— Claro, porque de tudo isso é o que eu preciso agora.

Xander desvia o olhar, fechando a mão em punho enquanto bate no vidro e volta para dentro de sua cela.

Os olhos de Hobbs suavizaram-se ao observá-lo. — Você estará lá, relaxe.

Os olhos de Xander vão até as câmeras. — Sim. Eu irei. De alguma forma.

Deckard ouve isso e cruza os braços. — Tenho certeza que ela estará esperando quando você sair.

— Não, a menos que ela pense que eu a abandonei. — Xander zomba. — Anos depois e minha própria mãe ainda encontra uma maneira de arruinar minha vida, como uma maldita maldição. Por que diabos não estou surpreso. — ele murmura. — A vadia vai pagar por isso.

Hobbs captou suas palavras, franzindo as sobrancelhas ao olhar para trás.

Mãe?

Gia entra na sala.

— Raven, peguei a última caixa. — ela senta. — Não, obrigada a Damon e Rafael.

Olhando em volta, ela entra e vê sua amiga sentada no sofá.

— Você está bem? — Gia se aproxima e se abaixa ao lado dela. — Você está sentindo alguma dor ou algo assim? O que há de errado?

Raven acena com a cabeça, levantando a cabeça. — Estou bem.

Com os olhos de Gia entristecidos, ela enxuga os resíduos de lágrimas do rosto da amiga.

— Isso não estaria lá se você estivesse. — Gia diz a ela, ela segura suas mãos. — Vai ficar tudo bem. Vocês duas vão ficar bem, estou bem aqui.

— Ele disse que estaria aqui. — Raven diz baixinho, fungando as lágrimas. — Ele prometeu.

— Eu sei que ele fez. — Gia esfrega suas costas. — Você sabe que ele só quebraria se não tivesse escolha, Raven.

— Eu só queria ele aqui. — Raven segurou seu estômago. — Isso é tudo que eu queria. E se ele estiver machucado ou não voltar. Ele poderia voltar para aquela vida a qualquer minuto, e então o que devo fazer?

— Ouça-me, é de Xander que estamos falando. — Gia a lembra. — Eu não sei muito sobre o pensamento entre meus dois primos. Mas se eu sei uma coisa, quando se trata das mulheres que eles amam. Eu prometo... Eles encontrarão um caminho até vocês. — Raven pisca para afastar o resto das lágrimas. — Ele vai voltar. Eu sei disso. — Raven assente lentamente. — Estou aqui com você. Durante todo o caminho. Ok?

Puxando-a para baixo, Gia a abraça com um suspiro e esfrega suas costas.

— A última coisa que você precisa é se estressar. — Gia conta a ela. — Vai ficar tudo bem... — Raven segura a amiga enquanto coloca a cabeça em seu peito.

Gia olha para baixo, seu leve sorriso se transformando em uma carranca preocupada.

Onde diabos você está, Xander?

Sin entrou na sala de controle. — Seu novo favorito está aqui.

Rhodes deixou Sin caminhar, mas bloqueou o caminho de Dom.

— Mova-se. — Dom olha para ele.

— Diga isso de novo. — Rhodes o avisou.

O olhar duro de Dom não diminuiu enquanto ele abria um buraco em Rhodes. — Se eu disser isso de novo, será para um cadáver.

Sin girou na cadeira. — Pelo amor de Deus, mal se passou um minuto. Deixe o homem em paz, Rhodes.

Rhodes logo apenas ri de Dom. — Eu vou aproveitar isso. — Sin revira os olhos. — Como está a garotinha Nicole?

Dom lutou contra a vontade de agarrá-lo pelo pescoço quando a voz de Cipher soou.

— Bem-vindo de volta, Dom. — ela coloca alguns pedaços de doce na boca. — Bom trabalho lá fora. — Cipher se aproxima. — Você está animado com esta noite?

— Você está fazendo isso? — Rhodes olha para ela loucamente.

O olhar de Cipher o calou instantaneamente, pois foi seu primeiro e único aviso.

Colocando o último, ela dá a volta nele para trazer Dom com ela. — Você está comigo, Dom.

Sin sorri enquanto eles saem, seus olhos vagam para Rhodes. — Alguém foi colocado na casinha de cachorro mais cedo.

— Cala a boca. — Rhodes bateu os pés na mesa, ganhando uma risada dele.

Cipher leva Dom em seu avião. — Eu estou impressionado. — ele vê todo mundo trabalhando lá dentro. — Esse trabalho aconteceu exatamente como planejamos. É algo para ver alguém no topo de seu jogo.

Dom a segue até a porta. — Deve ter sido uma verdadeira emoção a 30.000 pés.

— Ah, vamos lá. — Cipher examina sua mão e o leva para dentro do quarto dela - para o armário de armas. — Deve haver uma pequena parte em você que gostou do que acabou de fazer lá atrás. — ela pergunta a ele. — Não, hum?

Puxando a gaveta de armas de dentro, ela mostra para ele.

— Mostrando-me sua coleção de sapatos?

— Sim. — Cipher estendeu a alça do armário. — Um par para cada ocasião. — todas as armas estavam ali perfeitamente alinhadas.

Dom olha para o espaço. — Você tem armas suficientes aqui para equipar um pequeno exército, hein?

As sobrancelhas cifradas apresentam peculiaridades. — Isso? Ah, isso é apenas a ponta do iceberg. — ela se senta no sofá. — Você sabe o que eu gosto em você, Dom? — ele para na gaveta aberta. — Você é um verdadeiro fora-da-lei. Quero dizer, você é um homem que vive de acordo com suas próprias regras. — ela apoia a perna sobre a outra, com uma zombaria. — O que é surpreendente porque, quando te vi em Cuba, ouvi falar de um cara que quase te matou com uma moto. E você deixou que ele ficasse com o carro?

Dom ergueu as sobrancelhas. — Ah, isso confundiu você?

Cifra assente. — Hum.

— Claro que eu poderia ter levado o carro dele. — Dom diz o óbvio. — Claro que eu poderia tê-lo derrotado. Mas é sobre algo maior. Por aqui... — ele fechou a porta do extenso armário de armas. — Eu o mudei.

A diversão de Cipher nunca desapareceu. — Isso não é sua responsabilidade.

— Mas é quem eu sou. — Dom se aproxima dela.

— Deixe-me perguntar uma coisa, Dom. — uma pergunta séria. — Qual é a melhor coisa
da sua vida?

— Minha filha. — Dom diz a ela. — E minha família.

— Não, não é. — Cipher o interrompe rapidamente. Dom para e levanta a sobrancelha para ela. — Não se você estiver sendo honesto. — ela diz. — São os dez segundos entre o início e o fim. Quando você não está pensando em nada. — Dom se vira para olhar para ela. — Sem família. Sem obrigações. Só você... aquele motor... Aquela estrada aberta... Sendo livre.

Dom não sentiu necessidade de corrigi-la enquanto voltava para a gaveta de armas.

— Tenho que te contar. — Cipher se levanta. — Toda essa bobagem de salvar o mundo, Robin Hood, que você tem feito recentemente. — ela dá de ombros. — É besteira. Não é você. — Cipher caminha até o outro lado da mesa enquanto fecha a gaveta. — Seja quem você é. Por que viver apenas quatrocentos metros de cada vez quando você pode viver toda a sua vida dessa maneira?

— Deixe-me fazer uma pergunta. — Dom olha para ela. — Por que ela? — ele pergunta. A cabeça de Cipher se inclina. — Você poderia ter escolhido qualquer coisa para se vingar de mim, seja lá o que você acha que eu fiz com você, ou qualquer plano que você tenha. Então, por que Nicole?

— A melhor pergunta é: por que não? — Cipher pergunta. — Você faria qualquer coisa para mantê-la segura, para mantê-la feliz. Eu sou a pessoa disposta a mostrar o quanto isso pode ser uma mentira. Sua filha fez seu buraco, tenha sorte de eu não ter escolhido enterrá-la. iniciar. — Dom encara. — A companhia que sua filha manteve, Dom, é por isso que estou olhando para você. Pense nisso.

Cipher sai da sala.

— Vamos...

Andando pelos corredores, o policial ergueu os olhos das câmeras quando alguém entrou.

— O que você está...

Pegando a arma, Hanna torceu a mão e puxou seu rosto para baixo para quebrar um dos monitores – quebrando-o.

Empurrando seu corpo inerte para fora da cadeira com facilidade, ela sentou-se girando.

— Maldito amador. — Hanna resmunga, arrancando a chave - ela a coloca dentro do buraco e torce.

Focando as câmeras no bloco B com Hobbs, ela move a mão para o botão que controlava a porta da cela de Hobb.

— Vamos fazer uma aposta, certo... — Hanna diz para si mesma.

Deckard ouviu os grunhidos enquanto Hobbs usava a parede como saco para cadáveres.

Xander estava deitado de lado, com a cabeça apoiada observando.

— Ele realmente está fazendo isso há vinte minutos. — ele balança a cabeça.

Deckard manteve um pé levantado enquanto se apoiava na parede. — É isso? — Hobbs olha, ainda batendo na parede. — Isso é tudo que aqueles músculos inchados vão te dar? Tudo show e nada.

No último golpe na parede, Hobbs moveu o banco e usou-o para pressionar. Ele encara Deckard, que parecia impressionado.

— Oh, eu tenho bastante chance. — Hobbs conta a Deckard.

As sobrancelhas de Deckard se erguem. — Sim? Você deve ter perdido isso quando eu chutei sua bunda para cima e para baixo naquele seu escritório.

— E aqui vamos nós. — Xander suspira, tamborilando os dedos.

— Sim. — ele o abaixa. — Assim como vocês, britânicos, reescrevendo a história, hein?

— Cuidado. — Xander aponta.

Deckard abaixa o pé. — Tudo o que sei é que não fui eu que fui atirado de uma janela de quatro andares.

— Ai. — Xander pisca em estado de choque, olhando para Hobbs. — Realmente?

— Saltou. — Hobbs corrige para Xander, ele encara Deckard. — Eu pulei de uma janela de quatro andares salvando a vida da minha parceira. Porque de onde eu venho não resolvemos brigas jogando bombas.

— Ehhhhh — Xander acena com a mão. — Não vamos dar tanto crédito à América.

— Bem, isso é engraçado, porque de onde eu venho não precisamos de mulheres correndo em nosso socorro. — Deckard lembra Hobbs.

— Eu poderia jurar que uma garotinha com o sobrenome Toretto salvou o seu. — Hobbs disse. — Eu teria colocado seu rosto na lista funerária de um jornal.

— Oh, por favor. — Deckard zomba. — Quero dizer, você realmente acredita, você e essa bailarina do outro lado deste muro. — Xander olha duas vezes e se levanta. — Pode ​​ficar na minha frente e me bater com um soco certeiro e à moda antiga?

— Bem, a bailarina estava cuidando da vida dele, mas já que você perguntou. Não vejo por que não. — Xander olha para fora.

— Deixe-me dizer uma coisa. Eu e você, um a um, sem mais ninguém por perto. — suas mãos repousam na parede. — Eu vou bater na sua bunda, como um tambor Cherokee.

Deckard encara. — Talvez um dia descobriremos.

— Oh, é melhor você torcer para que esse dia nunca chegue.

— Vocês dois podem, sério...

A discussão foi interrompida pelo som da porta da cela de Hobbs se abrindo.

Xander olha para o sistema acima da cela de Hobbs e depois olha para aquele acima dele e de Deckard.

Voltando os olhos para Hobbs, ele observou com curiosidade.

Hobbs olha para a câmera e percebe instantaneamente. — Eu disse não, Sr. Ninguém. Não vou sair desta cela.

Xander sorri, resmungando. — Claro.

— Vou sair do meu caminho. Do jeito certo!

Deckard olha pela porta.

Xander enfiou as mangas no macacão. — Nunca, eu não lhe fiz nenhum favor, Shaw. — sua voz sai baixa.

Deckard desliza o bilhete da parede com facilidade e o enfia no bolso.

O alarme soa pelos corredores enquanto o som de pés correndo ecoa.

Guardas vestidos com equipamentos swat com armas de bala de borracha e tasers cercam Hobbs.

— Ei! Por que a porta está aberta? Volte para sua cela!

— Relaxe. — as mãos de Hobbs estavam levantadas em defesa. — É apenas um defeito.

— Voltam! — outro grita fazendo-o dar um passo adiante.

— Apenas um defeito. — Hobbs conta a eles novamente.

Xander estende a mão e puxa um deles pela gola, dando-lhe um choque com sua própria arma – ele a apontou para a caixa elétrica.

Acionando os circuitos, as fechaduras de todas as portas das celas foram desarmadas e abertas.

Nenhum dos guardas estava preparado quando um motim na prisão eclodiu em todos os níveis, altos e baixos. Presos brigando entre si e quaisquer guardas vagando.

As portas da cela de Xander e Deckard se abrem.

Ambos os guardas reagiram enquanto os dois homens seguravam a porta e chutavam os outros.

Correndo para os trilhos, Hobbs fica surpreso.

— Pare ele! — Hobbs agarra um dos caras. — Não deixe ele fugir!

Deckard deu o salto em altura enquanto Xander usava o telhado das celas para pousar.

Saltando com um movimento de dobra e rolagem, ele agarrou um dos presos como escudo e empurrou-o contra o guarda.

Correndo, ele deslizou, pegando-o pelas pernas e pegando a arma.

Atirando em alguns em seu caminho, ele usou a arma como bastão para algumas pessoas.

Esquivando-se de um golpe e afundando, ele puxa sob o pescoço do homem para sufocá-lo, ele puxou o gatilho em alguns enquanto eles giravam. Soltando-o, ele atirou nas costas dele com facilidade e jogou nos homens que passavam.

Descendo correndo, ele usou o corrimão para pular para o nível inferior.

Usando as costas de alguém inclinado, Xander virou-o.

Ele agarrou o chute de um dos presos e jogou-o na porta aberta. Fechando a porta, o homem grita de dor.

Correndo pelo corredor, ele escalou a jaula e saltou sobre os poucos homens com um movimento rápido.

Ao ouvir as portas serem trancadas, ele olha para trás e vê Deckard olhando para ele antes de olhar para Hobbs.

Nenhum dos dois disse nada enquanto corriam para a última abertura.

Xander encontrou sua fuga com Deckard logo atrás dele.

Os dois foram recebidos com os poucos guardas.

Cortado com um chute, Xander torce o braço e agarra seu cassetete. Acertando-o no estômago, ele bateu em seu rosto e o puxou com uma joelhada dura que o derrubou.

Deckard tirou as pernas do cara com facilidade.

Hobbs aborda os dois homens sob o portão assim que ele se fecha. Os três voltam a ficar de pé, com os punhos prontos.

Armas apontadas, os homens do Sr. Ninguém cercaram os três.

Todos respiraram pesadamente, enquanto seus olhares curiosos vão um do outro para o homem em questão.

Sr. Ninguém se aproxima. — Bem, isso demorou mais do que eu esperava. — ele olha para o relógio. — Pensei que ela queria ser mais rápida. — todos eles baixam a defesa, mas mantêm os olhos uns nos outros. — Acho que ela está um pouco enferrujada, já faz um tempo.

— Meça suas palavras. — Hanna passa.

Deckard ouve a voz e jurou que era um fantasma quando o fez. Já fazia tanto tempo que ele quase esqueceu em um momento como ela parecia.

Virando-se lentamente, ele a vê.

Subindo, ela ficou ao lado do Sr. Ninguém.

As sobrancelhas de Deckard se unem. — Hanna?

Um sorriso frágil, raro, quando ela olha para o irmão mais novo. — Olá, Decks.

Os olhos arregalados de Deckard permaneceram na mulher parada ali.

— O que você está... — ele se aproximou para dar uma olhada nela. — Você está morta. Você deveria estar morta.

— Não pareça tão animado por eu não estar.

— Talvez porque no momento eu não esteja. — Deckard diz a ela. — Especialmente porque eu e todo mundo passamos anos de luto por você. Você tem alguma ideia do que você nos fez passar? O que você fez nossa própria mãe passar?

— Você, Owen e Hattie ficaram de luto por mim. — Hanna conta a ele. — Mamãe sabia.

Deckard balança a cabeça. — Isso é mentira, ela teria me contado. Não há nenhuma maneira no inferno que ela manteria você, entre todas as pessoas, em segredo. Você acha que estar aqui deveria me fazer esquecer o que ouvi? O que eles trouxeram de você?

— Desculpe.

— Desculpe, não começa a cobrir isso. — Deckard cuspiu. — Você fingiu sua morte, o inferno poderia ter sido tão importante que você faria algo tão estúpido? Explique isso!

— Manter você e Owen seguros é uma delas! — Hanna argumenta de volta. A raiva de Deckard tomou conta dele quando ele desviou o olhar. — Escute, sinto muito. Mas agora não é hora de discutir sobre isso, podemos conversar sobre tudo isso mais tarde.

— Não estou discutindo sobre nada com você e não estamos falando sobre nada. — Deckard encara. — Na minha opinião, a partir de hoje, você ainda está morta.

Hanna sentiu seu coração afundar, mas assentiu lentamente. — Tudo bem. Isso não muda o fato de que estou aqui.

— Você está aqui e agora? — Deckard pergunta. — Hm? Quer ser uma família de novo, Hanna, é isso?

O olhar de Hanna suavizou-se pela primeira vez. — Deckard, por favor.

— Guarde isso para você. — Deckard se afasta dela. — Você é boa com segredos, então tenho certeza que será fácil para você.

Hanna não discutiu nem estendeu a mão para ele quando ele se afastou dela.

Sr. Ninguém foi falar alguma coisa.

— Estarei no outro carro. — Hanna diz.

— Você está bem?

— Por favor, ela está bem. — Deckard cuspiu. — Como sempre, teimosa e egoísta.

Hanna o encara, mas a dor dentro de seus olhos aparece. Sem dizer nada, ela foi embora.

— Você tem jeito de falar com mulheres. — Hobbs acrescenta.

— Fique fora da minha vida.

Sr. Ninguém se aproxima. — Xander. — o jovem sacode as mãos, levantando a sobrancelha. — Ouça bem. Estou prestes a lhe dar uma escolha. Escolha com sabedoria.

— Um deles está matando você por causa dessa bagunça?

— Só em seus sonhos. — o Sr. Ninguém ri. — Mas estou falando sério agora, garoto. Posso colocar você em um avião em minutos, de volta para casa. Recebi a notícia de que Raven deu entrada no hospital, eles querem mantê-la. — Xander volta sua atenção para ele. — Tudo o que sei é que eles acham que é estresse, mas ela também está adiando a data. Agora você pode ir ou vir conosco onde Nicole estará.

Xander olha para Hobbs, que dá de ombros e diz que isso depende dele.

— E minha mãe? — Xander pergunta a ele.

— Deixe isso comigo. — Deckard diz a ele.

Os olhos de Xander se estreitam para ele. — O que? — Deckard se aproxima. — Nicole...

— Vai ficar bem. — Deckard prometeu a ele. — Eu cuidei da pirralha antes, alguns dias não vão doer. — Xander olha para ele. — Se você conhece a garota como eu, ela faria você entrar no avião.

— Eu...

— Estou errado?

Xander fecha a boca porque sabia que Deckard tinha razão.

— Disse aí que você não queria que sua mãe tirasse mais nada de você. — Deckard lança-lhe um olhar sério. — Você não poderá voltar atrás e vai se arrepender.

Hobbs observa Deckard em suas palavras para Xander e estranhamente concorda.

— Vindo de um pai para outro. — Hobbs diz, chamando sua atenção. — Você precisa estar lá. Isso é o que significa ser um homem de família agora. Sua filha vem em primeiro lugar.

— Deixe a pequena Toretto e sua mãe boba comigo. — Deckard diz a ele.

Xander olha para baixo, seus olhos encontram Deckard como só ele o ouviu. — Você fará o que precisa ser feito.

Deckard oferece a mão. Xander olha para ele, seus olhos voltam para os olhos de Deckard e vê a promessa honesta por trás deles.

Balançando lentamente, ele balança a cabeça.

— Obrigado. — Xander retira a mão, olhando para Hobbs. — Vocês dois.

— Desejo-lhe boa sorte. — Hobbs sorri.

Xander segue os poucos homens até o carro.

O Sr. Ninguém faz sinal para os carros. — Devemos nós?

— Contanto que eu não divida o carro com um gigante ou um irmão mentiroso, estou bem. — Deckard resmunga.

— Espero que eles tenham um carro grande o suficiente para o seu maldito ego. — Hobbs o seguiu.

Nicole fechou o porta-malas do carro.

— Está tudo embalado. Não podemos ficar aqui por muito tempo. — Tej estava com sua mochila. — Ramesy, pegue esses extras para mim.

— Sim, eu não fico bem de laranja, então vamos colocar um pouco de urgência em nossos passos.

Letty suspira descendo as escadas, ela faz uma pausa. — Espere. — todos eles param.

— O que está errado? — Nicole pergunta.

— Você ouviu isso?

Ramsey olha em volta enquanto todos balançam a cabeça. — Não ouvimos tudo.

— Falta de sono. — Roman começa a dizer.

— Não, é sério. — Letty diz. — Ouçam...

Nenhum deles teve tempo de reagir quando homens invadiram a área com armas apontadas para eles em todas as direções. Bloqueando todas as saídas quando uma delas vem por trás e faz Letty descer as escadas e se reunir no centro com todos.

— Faça um movimento errado e pronto! — um os avisa.

— Não acho que eles estejam com Berlim. — Ramsey diz, perto de Tej.

— O que está acontecendo? — Nicole retruca, com as mãos levantadas em defesa.

Caminhando por eles, seus olhos se arregalam para o homem que passou.

— Eric...

Os olhos suavizaram quando ele a viu ali.

Nicole mudou-se para ir até ele.

— Ei!

— Não, não, ela está bem. — Eric disse a ele. — Ela está bem.

Nicole olha para o homem com um olhar rápido antes de continuar e caminhar até Eric.

Letty estreita os olhos para o lado, observando-o com suspeita.

Nicole o abraça aliviada antes que ele pudesse dizer qualquer coisa. — Você está bem. — ela olha para os homens por cima do ombro e se afasta. — O que aconteceu? Quem são eles?

Roman olha para os homens. — Nicole. — olhando por cima do ombro, ela olha para o tio. — Você, entre todas as pessoas, deveria conhecer os federais, quando os vê.

— O que? — Nicole franze as sobrancelhas. — Não, ele foi deixado. — ela olha de volta para Eric. — Você entrou em algum grupo da lista negra?

Letty revira os olhos dos homens, mas seu olhar fica triste quando ela os leva de volta para sua filha. — Nicky.

— O que? — uma rápida olhada para sua mãe, seus olhos se voltam para Eric, que ainda não havia dito nada. — O que aconteceu com você? O que é tudo isso?

— Eles estão comigo...

— Eu vejo isso, mas...

— E o Sr. Ninguém.

Nicole fez uma pausa, inclinando a cabeça ligeiramente enquanto ele franzia a testa. — O-o que você disse?

— Nicole, quando te encontrei novamente em Los Angeles e te disse que tinha ido embora. — Eric balança a cabeça. — Eu não. Eu estava lá para observar você e obter informações sobre Tyler e Xander. — Nicole balança a cabeça lentamente, sem querer acreditar. Tudo isso sendo demais. — Eu não sabia quem estava me seguindo, mas não sabia que isso levaria a isso.

Os olhos de Nicole se arregalaram, enquanto lágrimas quentes combinavam com a raiva crescendo em seu peito.

— Levar a quê? — sua voz é praticamente um sussurro. Eric ficou em silêncio enquanto a observava. — Você mentiu para mim...

— Nicole, sinto muito.

— Sinto muito? — os olhos de Nicole se arregalaram. — Você disse que isso os levou a... — juntando as peças, ela prendeu a respiração enquanto olhava para ele com descrença.

— Eu só queria ajudar você, ajudar Tyler.

— Ah, seu bastardo. — a voz de Nicole falhou.

Eric estendeu a mão para ela.

Nicole o deixou chegar perto, ela pegou a arma do lado dele e o empurrou para trás para apontá-la para ele.

Instantaneamente, todas as armas foram apontadas para ela.

Letty sentiu seu coração cair, ela ficou de olhos arregalados com o resto do grupo.

— Segure seu fogo! — Eric os avisou.

— Largue! — um soldado grita.

— Atire e você será o próximo! — Eric grita de volta para ele. — Ninguém dispara absolutamente nada!

Nicole olha para ele enquanto seu peito se agita, lágrimas caindo pelo seu rosto.

— Nicole. — Eric balança a cabeça. — Você não está pensando.

— Estou pensando com muita clareza. — Nicole diz a ele. — Todo esse tempo, estou tentando descobrir como eles os encontraram, quem realmente os trouxe até aqui. Quem chegou ao limite e foi você. — ela grita. — Você fez isso. Eu perdi tudo, tudo porque você queria apenas me salvar.

— Eu precisei.

— E quem salvou todo mundo?! — Nicole grita com ele.

Eric dá um passo. — Não faça isso.

Nicole tira a segurança. — Mova-se novamente. Eu te desafio.

— Nicole...

— Tyler está morto. — Nicole quase chorou essa parte. — Ele se foi.

— Eu sei.

— Meu próprio filho se foi e agora meu pai também. — Nicole sentiu seu interior quebrar a cada segundo. Aquele último pedaço de si mesma que ela segurava a estava abandonando. — E você teve a coragem de me deixar preocupada com você. Me perguntando se você estava bem, se estava ferido. Tudo isso, depois que você me olhou na minha cara, na minha cara, Eric - e mentiu para mim!

— Eu sei, não posso voltar atrás, mas você tem que entender o porquê. Eu não matei Tyler. — Eric balança a cabeça. — Eu não faria isso com você.

— Não, mas você com certeza desempenhou um papel. — Nicole assente. — Pelo menos vamos saber quem matou você.

— Nicole, no minuto em que você fizer isso, eles vão atirar.

— Eu não ligo. — Nicole grita. — Você ainda não me deu um bom motivo para não puxar o gatilho. Na verdade, você tem dois segundos.

— Nicole. — Eric avisa.

— Um.

O dedo de Nicole dançou no gatilho.

Letty atrapalhou a arma, fazendo o dedo de Nicole escapar sem hesitar.

— Saia do caminho. — Nicole olhou por cima do ombro de Letty para encarar Eric. As lágrimas ainda caíam, mas ela não se importava.

— Eu não posso fazer isso e você não quer que eu faça isso — Letty balança a cabeça.

— Não me diga o que eu quero agora.

— Eu não vou deixar você fazer algo que você vai se arrepender quando acabar.

— Quem disse que vou me arrepender? — Nicole não tirou o olhar aquecido dele.

— Nicole. — Letty engole o nó na garganta e estende a mão. — Eu sei que você está sofrendo e sei que ele faz parte disso, mas ele não é tudo. — Nicole sentiu as lágrimas escorrerem pelo seu queixo. — Isso não vai resolver nada. Olhe para mim agora. — uma severidade em sua voz. Os olhos marejados de Nicole se voltam para sua mãe. — Eu já o perdi, não posso perder você da próxima vez. — os lábios de Nicole tremeram enquanto ela olhava para a mãe. — Dê-me a arma, Nicole. Por favor...

Um silêncio entre eles.

Letty toca a arma - tirando-a, ela a joga para o lado e agarra Nicole, segurando-a com força para salvar sua vida. As batidas em seu peito diminuem enquanto ela respira aliviada.

Eric o levanta do chão.

— Você está bem. — Letty a silenciou. — Eu peguei você, Nicky. — descansando a cabeça contra a dela. — Te peguei,

Roman e Tej olham para Eric.

Eric olha de volta para os homens. — Sr. Ninguém disse para trazê-los. — ele concorda.

Os homens vêm com algemas.

— O que é isso? — Letty se afasta de Nicole.

— Sinto muito, estou apenas fazendo meu trabalho.

— Certo. — Ramsey zomba. — Qual é exatamente o seu trabalho?

— Ser um novato. — Roman expulsa.

— Faça o dele mais apertado. — Eric acena com a cabeça e aponta para ele.

— Isso é louco.

Nicole deixou que colocassem as algemas e os seguiu.

Parando na frente de Eric, ele olha para ela.

— Desculpe.

O olhar de Nicole se perdeu quando ela olhou para ele sem nada. — Vá para o inferno.

Eric balança a cabeça. — Você percebe que isso poderia ter sido muito pior?

Pisando em seu pé, Eric se curvou até que seu queixo foi detido pelo joelho de Nicole, que o fez tropeçar.

Letty sorri, continuando.

— Agora é pior. — Nicole revira os olhos, sendo levada para fora.

Roman passa, examinando os danos. — Mmm-mm-m. E você fez minhas algemas mais apertadas.

— Deveria ter batido mais forte se você me perguntar. — Tej acrescenta.

Eric massageia o queixo, um suspiro para o céu. — Talvez eu devesse ter trocado. — ele faz sinal para que eles façam as malas. — Vamos! De volta à base...

É isso neste capítulo!

Hanna está aqui! Ela é uma personagem que tem uma história sobre ela, quem sabe eu traduza essa história no futuro!

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