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098

˖࣪ ❛ TRAIÇÃO DE BERLIM
— 98 —

CAMILLA SENTOU-SE NA cama com as costas apoiadas na parede.

Brincando com um pedaço de papel rasgado entre os dedos.

O som de um cartão passando chamou seus ouvidos enquanto ela observava a porta se abrir.

Entrando, os dois caras conversaram entre si.

— Peguei sua comida. — o homem mais velho coloca-o de lado com um leve empurrão.

Camila zomba. — Eu estou bem.

Seus olhos se voltam para ela. — Eu não perguntei isso a você.

— Bem, eu disse isso.

Ele se vira para ela. — Você acha que sua atitude iria esclarecer um pouco mais. — Camila olhou para ele. — Cipher pode simplesmente matar você. Algo a que nem todos nos opomos.

— Marcus, Justin. — uma voz suave vem da porta, um jovem entra. — Já chega.

— Por favor. Essa garota aqui sempre tem algo a dizer. — Jess, quem conversou com ela antes, fez um gesto para Camilla.

— Acho que ela está cansada de brincar de babá. — Marcus olha para o berço, caminhando até ele.

Camilla pulou da cama e o interrompeu para ficar cara a cara com ele. Marcus recuou por um breve momento.

Divertido com ela, ele ri. — Ainda está disposta a morrer pela criança, hein?

— Você deve fazê-lo se der mais um passo. — Camilla avisa.

Puxando-a pelo braço, ele apertou. — Sua boca vai te trazer muitos problemas...

Agarrada pelo colarinho, Camilla cambaleia para frente quando ele o solta. Marcus foi empurrado até a porta pelo cara que entrou.

— Que inferno, Sin! — Marcus exclamou.

— Eu disse para vocês dois irem. — ele aponta para a porta. Marcus começou a se mover, fazendo Sin levantar a sobrancelha. — Não estou com vontade, não me faça repetir. — suas sobrancelhas relaxam. — Duas vezes já é demais para um homem adulto da sua idade. — um murmúrio enquanto ele se vira. — Eu sinto que há malditas crianças aqui.

— Tanto faz. — Justin acena para ele e dá um tapinha de leve no peito de Marcus. — Vamos.

Os olhos frios de Marcus foram para Camilla, que manteve seu olhar duro sobre ele.

— Pequena garota ingrata. — Marcus cuspiu enquanto saía. — Ela estará morta em breve de qualquer maneira. — Jess ri.

Com o coração apertado por dentro, Camilla não se preocupou em continuar observando-os. Pendurando a cabeça - seus olhos suavizam quando ela olha para a criança no berço. Movendo o cobertor sobre ele.

— Você está bem?

As pontas dos dedos tocam seu braço, Camilla se vira com um olhar furioso.

— Tire suas mãos de mim. — ela praticamente sibilou.

Suas mãos tatuadas se erguem em defesa. A faixa e os anéis em negrito aparecendo em alguns de seus dedos à medida que ele os movia. As tatuagens de suas mãos levavam até a trilha que subia pelas mangas, coberta por uma camisa justa de manga comprida azul marinho. Seus ombros largos apareciam enquanto a camisa exibia seus braços musculosos.

Uma corrente com alguns colares em volta do pescoço. Cabelo castanho bagunçado cortado curto na nuca - um lado puxado para trás com algumas mechas caindo na frente dos olhos castanhos brilhantes.

Sin abaixa as mãos. — Você sabe que seria mais fácil se você não dissesse nada a eles.

— Também será mais fácil se todos vocês me deixarem em paz. — Camilla recostou-se na cama. — Já é ruim que eu esteja aqui. Não preciso ser torturado por 'Yes Men', aquela vadia maluca é o suficiente.

Sua sobrancelha levantou. — Você sabe que ela pode ouvir você.

— E o que você quer dizer?

Um sorriso surgiu em seus lábios, mas desapareceu quando ele a viu rastejar de volta na cama e em seu lugar original.

— Isso é tudo que você faz o dia todo?

— Quer que eu dê um passeio para ver o outro lado da sala? — Camilla inclina a cabeça e franze as sobrancelhas.

Suas próprias sobrancelhas relaxaram quando ele franziu a testa. — Esta é uma cela melhor que a maioria.

— Mesmo significado, mesma tortura. — Camilla joga um pedaço de papel. — Eu vejo suas costas de qualquer buraco de onde você saiu.

Sua sobrancelha se arqueou. — Você notou que eu tinha ido embora?

— Só noto as pessoas que não me incomodam. Que fazem o seu trabalho e me deixam em paz. — Camilla mantém os olhos baixos. — Nada mais do que isso.

— Isso quase machucou meu coração. — ele descansa a mão sobre o peito. — Aqui eu pensei que você gostou de ver meu rosto.

— Do outro lado da porta com o resto.

Sin ri baixinho.

— Acho que mereço isso. — ele dá de ombros. — Tanta antipatia e aposto que você nem sabe meu nome.

— Eles não ligaram para você, Sin? — pergunta Camila.

— Então você escuta. — ele balança a cabeça lentamente.

— Não de propósito. — Camilla diz casualmente. Levantando a cabeça, ela o observa através dos cílios e notou que ele estava olhando para ela. Uma carranca se aprofundando em suas feições. — O que você está olhando?

— Absolutamente nada, Camila. — dizendo o nome dela com facilidade, ele a observou lançar-lhe um olhar inseguro antes de desviar o olhar. — Quem nomeou você?

— O que?

— Eu disse. — Seu tom severo diminui. — Quem nomeou você?

Camilla baixa os olhos. — Isso faz alguma coisa para você saber?

— Estou curioso.

— A curiosidade mata.

— Não quando é você quem está com a arma, meu amor.

Camilla revirou os olhos e quebrou o breve silêncio. — Minha mãe fez.

— Acho que é daí que vem a sua atitude.

— Não, na verdade não. — Camila balança a cabeça. — Sou mais parecida com meu pai. Minha mãe não tinha medo de nada.

— Todo mundo tem medo de alguma coisa.

Camilla quase teve vontade de sorrir. — Você poderia pensar assim. Eu só sobrevivi tanto tempo por causa do pensamento dela.

— Sua mãe te ensinou bem.

— Sim, ela fez. — a vontade de Camilla de sorrir vai embora.

Ele a observa cuidadosamente. — Estou realmente curioso para saber como alguém como você entrou no meio de tudo isso?

Camila dá de ombros. — Minha sorte nem sempre foi a melhor. — uma olhada no berço. — Nada disso deveria acontecer, mas aconteceu. Tenho que conviver com o que acontece agora.

— Parece que você está morrendo antes que alguém puxe o gatilho.

— Porque eu sei que eventualmente alguém irá. — Coçando o tecido da calça jeans, ela engoliu a vontade de chorar na frente dele - na frente de qualquer um. — Eu sei que vou morrer aqui. Assim como ela disse, tudo que sou é um pedaço.

Caminhando até ela, ele se sentou na beira da cama. De perto ele podia ver aquela lágrima perdida que provavelmente viria acompanhada de mais se ela não a segurasse.

— Você quer morrer?

Os olhos de Camilla se erguem ao ver os dele questionadores.

— Eu não sei mais...

Um silêncio enquanto ela mantém o olhar baixo. O choro na sala a tirou do transe enquanto ela usava o antebraço para enxugar a lágrima que sentia.

Saindo da cama ela imediatamente foi até o berço e sorriu o melhor que pôde.

— Você está acordado. — Camilla enfia a mão dentro para acalmá-lo. — Ei.

Levantando-se pelos joelhos, Sin solta um suspiro.

— Quando você descobrir sua vida, Camilla. — ele para, ela olha por cima do ombro para ele. — Me avise, sim?

— Por que você se importa com o que acontece com a minha vida?

— Por que você sempre questiona uma pessoa?

— Porque quando você não faz isso, você acaba com uma faca nas costas.

Camilla se aproximou e se levantou, mas congelou quando os lábios dele pararam em sua orelha. Um olhar para a câmera enquanto ele falava baixinho.

— Quando eu pressiono qualquer gatilho. É no rosto da pessoa. — inclinando a cabeça, ele olha para ela. — Como eu disse. Me avise quando você decidir o que sua vida significa. E eu farei a ligação para você. Rápido e indolor. — afastando-se, suas palavras ficaram presas na garganta enquanto os dois se entreolharam. — Eu vou até te olhar nos olhos quando eu fizer isso.

Camilla descobre que pode recuar.

Com um leve sorriso, ele olhou brevemente para o berço.

— Vou deixar você com seus deveres de tia então. — ele se inclina com facilidade, as mãos indo para os bolsos enquanto sai pela porta.

Camilla se recupera e se concentra novamente no berço enquanto o tira e o segura perto. Empurrando as palavras de Sin para o fundo de sua mente.

Deixando a porta fechar atrás dele.

Ele caminhou até a área de assentos do avião.

— Você viu sua amiguinha? — Rhodes perguntou a ele, vindo de trás.

— Meu negócio, Rhodes, por favor, não intervenha nisso. — ele se senta e se serve de uma bebida. — Eu tive uma semana longa. Então é do seu interesse e de todos os outros que gostam de acordar, me deixar em paz.

— Eu não chegaria tão perto disso. — Rhodes se senta à sua frente com um suspiro. — Você vai se sentir mal se Cipher decidir matá-la.

— Se? — Sin gira a bebida em seu copo. — Você e eu sabemos que ela não estará aqui por muito tempo. Especialmente depois que Cipher terminar.

— Ouvi dizer que ela conseguiu o pai de Nicole. — Connor avisa ele. — Ele deve estar aqui em um ou dois dias. Mal posso esperar para ver como isso vai acabar.

Sin cantarola enquanto toma um gole.

— Se não for meu assassino favorito. — Cipher dá um tapinha na cadeira enquanto ela anda.

— Falando das mulheres psicóticas. — Sin murmura em seu copo.

Rhodes ri.

— Agora, vamos tomar cuidado com nossas palavras. — Cipher se recosta, cruzando as pernas. — Rhodes, me faça um favor. Traga a outra caixa da carga. Odiaria que nosso pequeno convidado ficasse sem coisas.

— Vou fazer. — ele levanta.

Sin o observa e abaixa o copo vazio.

— Tudo resolvido? — Cipher pergunte a ele.

— Não é sempre.

Cifra sorri. — Sempre posso contar com você...

— Por anos e mais. — ele sorri.

— Eu vi você conversando com nossa amiguinha. Como ela está?

— Enlouquecendo pela maneira como ela fala comigo. — ele sorri um pouco, lembrando como Camilla olhou para ele. — Saber que eu poderia matá-la, mas ela ainda teve coragem de ficar na minha frente. Tenho que respeitar isso.

Cipher ri. — Ela é agressiva. Tão triste, eu poderia tê-la usado para tantas coisas, mas ela está disposta a ser uma boa amiga. — um aceno de cabeça. — Que vergonha para ela.

— Rhodes me diga que você conseguiu o que queria.

— Quase. — Cipher assente. — Agora estou apenas esperando que tudo se encaixe. Tudo o que Dom precisa fazer é seguir o plano e tudo ficará bem.

— Você tem certeza disso? — Sin sobrancelha levantada. A cabeça da cifra se inclina. — Agora, tenho certeza de que seu neto tem mais chances de sobreviver do que Camilla.

— Não seja tão rápido em apostar sua vida nisso. — Cipher se inclina e se serve de uma bebida.

— Seu próprio neto? — ele a observa por isso.

Cipher olha para cima no meio do derramamento e para instantaneamente.

— Você quer que eu tenha simpatia pelo erro do meu filho? — uma inclinação de cabeça. — Ele escolheu o lado errado para cuidar e em vez de cuidar da vida dele como eu o ensinei, ele foi procurar. Tudo por quê? Para proteger Nicole? Sua chamada família. Assim como seu pai, eles fazem qualquer coisa pelas mulheres que amam, pena que terminou da mesma forma para os dois. — zombando, ela ri e pega seu copo. — Depois que um corpo morre, ele é queimado ou jogado no chão. Ninguém se importa depois de alguns anos.

— É assim que você se sente em relação ao seu filho, Cipher?

Cipher olha para ele. — Como eu disse. Ele cometeu um erro e pagou por isso. Eu o amo, amo os dois. Mas não posso ser responsabilizada por suas decisões tolas. É só que essa decisão me deu alguma vantagem que me ajuda. Isso é tudo que aquela criança ali dentro é para mim, tão bem quanto Camilla. Minhas peças, e quando eu terminar... — os frios olhos azuis encontram os dele castanhos. — Bem, você sabe o que acontece depois disso.

— Coração frio é o que você é. — Sin suspira.

— Não foi sempre. — Cipher coloca sua bebida na mesa. — No entanto, quando você percebe o jogo que a vida joga. Ou você se adapta a ele ou morre dentro dele.

— E o que você planeja fazer?

— Nada. — Cipher sorri. — Eu quero ser a única a controlá-lo. — um olhar curioso para ela enquanto observava Cipher simplesmente sorrir e sentar-se em seu trapaceiro. — Todo mundo joga em uma posição, Sin. Todo mundo...

Nicole puxou seus cachos naturais para cima em um rabo de cavalo ao sair do quarto. Atravessando o corredor, ela bateu na porta.

— Pai?

Dom sentou-se no sofá lá dentro, pois a mesa tinha resíduos de um buraco dentro de sua corrente.

Nicole espia lá dentro.

Olhando para cima, ele abaixa a corrente.

— O que está errado?

— Nada. Eu e minha mãe estávamos prestes a ir à cidade e nos encontrar com Fed. — Nicole abre mais a porta. — Você vem?

— Não, estou bem. — os olhos de Dom permanecem na mesa. — Vocês duas vão em frente.

As sobrancelhas de Nicole se afastam de seu tom. Ele nunca recusou sair com elas. Desde que ele voltou, há dois dias, Nicole não queria dizer isso em voz alta ou mesmo para a mãe, mas Dom estava agindo mal.

Cada vez que eles estavam conversando, ele parecia se distanciar e cada vez que o fazia ele tinha um olhar desdenhoso para ele. Nicole conhecia aquela aparência melhor do que ninguém. Quando algo a incomodava e ela não conseguia falar sobre isso, ela ficava confusa, mas seu rosto contava tudo.

— Tem certeza? — Nicole entrou na sala. — Você está enfiado aqui desde ontem à noite. Pensei que só poderia me isolar enquanto estiver aqui.

Dom abre um sorriso rápido. — Acho que todos nós temos nosso tempo.

A cabeça de Nicole se inclina com um leve sorriso.

— Você tem certeza de que está bem?

— Sim.

Nicole se aproxima e se senta, Dom estava prestes a questionar até que ela o abraçou de lado.

Dom apenas sorri e move o braço dela para envolver seus ombros.

— Agora, para que serve isso? — ele olha para ela.

Nicole balança a cabeça. — Só porque eu quero. — Dom a abraçou com força e beijou o topo de sua cabeça. Apertando-o suavemente, ela fecha os olhos. — Também por cuidar de mim desde que chegamos aqui.

— Estarei sempre aqui para cuidar de você. — Dom diz a ela. — Mesmo quando você pensa que não estou. Prometo que sempre estou.

Nicole ouviu suas palavras e sentiu mais por trás delas, mas ignorou.

— Eu sei que você está. — Nicole murmura. — Eu realmente só queria ter certeza de que você está bem.

— Estou bem. — Dom acena com a cabeça, ele olha para ela enquanto ela se afasta um pouco. — Tudo bem? — Nicole olha para ele, mas força um sorriso e acena com a cabeça. — Agora vá com sua mãe.

— Ok. — Nicole dá uma olhada para a mesa, suas sobrancelhas franzem enquanto ela olha para ele. — Tentando adicionar algo à sua corrente?

— Sempre poderia usar um novo design aqui e ali.

— Se você diz. — Nicole ri enquanto se levanta. — Vou pegar algo para você na cafeteria quando voltarmos.

Dom olha da mesa. — Nicole. — parando no meio do caminho, ela se vira. — Nada, vá em frente.

— Tem certeza?

— Sim, tenho certeza.

— Ok. — Nicole sorri. — Amo você, volto mais tarde.

Os olhos de Dom se voltam para as fotos sobre a mesa com ele e Nicole em Cuba.

Ele escolhe um em particular com os dois e Letty.

— Eu também te amo, Nicky. Vocês duas...

Segurando a foto, seu telefone tocou ao lado dele.

Deslizando o polegar pela tela, ele o coloca no ouvido.

Ei, Dom. — a voz de Hobbs chegou do outro lado da linha.

Por mais que amasse seu amigo, essa era uma voz que ele realmente não queria ouvir no momento, mas era isso que ele estava esperando.

— Ei, Hobbs. — Dom responde.

Consegui um emprego em Berlim e preciso de um favor, irmão.

— Sem problemas. Vou pegar a equipe e te encontrar em Berlim.

Obrigado, cara. Vejo você em breve. — Hobbs desliga.

Colocando a foto no chão, ele pendura a corrente com o buraco agora no centro.

Apenas rezando no fundo de sua mente para que, de alguma forma, tudo desse certo. Era demais para perder, mas ele só podia imaginar a dor que estava por vir.

Roman tira os óculos escuros enquanto entra no armazém.

— Não poderíamos fazer melhor do que isso. — ele franze a testa para o lugar com desgosto. — Eu sei que Berlim não é a melhor.

— E é por isso que você quase nos prendeu na segurança do aeroporto. — Ramsey passa por ele com suas malas.

Roman se vira, seguindo-a de volta. — Oh! Ah, então você tem uma atitude?

— Por favor, não comece. — Tej pega as malas de Ramsey. — Nós ouvimos isso antes de entrarmos no avião, depois que saímos do avião, na viagem de carro e agora aqui. Quando você fica quieto?

Nicole desce as escadas de metal com Letty a reboque, ambas com sorrisos divertidos ao ouvi-los lá de trás.

— Essa é uma pergunta capciosa? — Ramsey pergunta a Tej.

— Veja isso, isso aí. — Roman disse. — É assim que você quase fica para trás como antes.

— Você disse 10. — lembra Ramsey.

— Na minha cabeça eu disse 9h30. — Roman argumenta.

— Por favor, pegue-o. — Ramsey olha para Tej.

Dom sai por trás. — Vocês três já estão discutindo?

— Você faria isso se tivesse que viajar pelo mundo com isso. — Tej diz, Dom ri enquanto os dois se abraçam. — O que está acontecendo cara?

— Nada muda. — Nicole diz.

Ramsey revira os olhos. — Por favor. Nunca. — ela abraça Nicole com um sorriso. — Como vai você?

— Estou bem. — Nicole se afasta. — Só não pensei que seria arrastada neste passeio.

— Agora, quem melhor do que você? — as sobrancelhas de Ramsey se curvam.

— Isso é verdade, mas sinto que as férias em família são as únicas que se transformam em trabalho. — os olhos de Nicole caem em fendas.

— Melhor do que um assalto. — Letty intervém.

— Ah sim. — Nicole lembrou. — Eu tinha sete anos naquela época, quando vocês estavam naquela estrada da vida.

Letty revira os olhos de brincadeira e abraça Ramsey. — Bom te ver.

Roman ri segurando os braços. — Ah-ha, aí está minha sobrinha favorita!

Nicole ergueu a sobrancelha. — Agora pensei que a filhinha de Brian se tornou sua favorita.

— E-eu estava apenas brincando. — Roman defende.

— Uh-huh. — Nicole acena com a cabeça, ela ri quando ele a puxa para um abraço.

Roman se afasta e estende o braço para Letty. — Mamãe ursa, traga-o. — Letty ri enquanto o abraça. — Senti sua falta, cara.

— Como foi em Cuba? — Tej pergunta.

— Antes ou depois de alguém correr contra alguém e explodir o carro do nosso primo? — Nicole pergunta.

Todos olharam instantaneamente para Dom, mas depois voltaram para Nicole.

— Por que todo mundo está olhando para mim? — Nicole deixa cair os braços.

Roman explica. — Agora você sabe por quê.

— Não faça isso, foi ele. — Nicole aponta para Dom.

— Foi por uma boa causa. — ele dá de ombros.

A cabeça de Nicole se inclina. — Foi?

— Então, recebemos a versão resumida por telefone. Vamos obter todos os detalhes. — Tej olhou para Dom.

Hobbs entrou.

Roman fareja o ar. — Eu não sabia que o Hulk agora vem com uma fragrância.

— As fragrâncias são chamadas de chicotadas. — Hobbs passa por ele.

Roman aponta tentando dizer algo.

Nicole abaixa a mão. — Deixa para lá.

Hobbs a vê. — Garotinha Toretto. — ele sorri. — Como você está, garota?

— Respirando.

— Tenho certeza de que isso ainda machuca algumas pessoas. — Hobbs brincou.

— Só aqueles que eu dei um soco na cara. — Nicole sorri.

Hobbs ri dando-lhe um abraço lateral - um leve aperto. — Bom te ver.

Nicole se afasta. — Como está o diabo?

Letty desvia o olhar. — Nicole.

Limpando a garganta, Nicole sorri. — Como está sua filha Samantha?

— Ela está ótima. — Hobbs sorri ao soltá-la. — Me disse para te contar. Não leve um tiro.

Nicole assente. — Palavras muito reconfortantes de Hobbs. Sobre o cara que mandei para você, você alguma vez...

Hobbs balança a cabeça. — Seu amigo Eric. Ainda não encontrei nada sobre ele, mas coloquei minha melhor equipe nisso. — Nicole acena com um pequeno sorriso. — Eu tenho todos os carros configurados. — Hobbs aponta para a parte de trás do armazém que mostrava os Dodge Challengers cinza e um grande caminhão.

— Deixe-me adivinhar, você pegou a caminhonete? — Tej pergunta a ele.

— Tenho que explicar alguma coisa. — zomba Roman.

Nicole ri, bebendo água.

Hobbs assente. — Acho que é por isso que você comprou um avião grande, hein?

Nicole bufa levemente enquanto Ramsey dá um tapinha em suas costas, Tej ri.

— Tanto faz. Eu não me importo. — Roman dá de ombros. Ele olha para três que ainda estavam rindo. — Você acha que ele é um comediante? Nada era engraçado. — as mãos de Tej se erguem em defesa, mordendo sua risada enquanto Nicole ri entre tosses.

Letty balança a cabeça. — Continue por favor.

Hobbs resumiu todo o plano do início ao fim e o que precisava acontecer. Tej apresentou suas próprias ideias e, desde que tudo fosse bem feito, seria um trabalho de ida e volta e não demoraria muito.

Nicole sentou-se nos degraus enquanto amarrava as botas de combate que tinham uma cor cinza no salto. Enfiado nelas havia um par de calças pretas com bolsos enquanto ela usava uma blusa preta e uma jaqueta cargo cinza por cima. Cabelo repartido ao centro e com aparência natural.

Ela pegou a luva de couro preta sem dedos e começou a colocá-la na mão que dirigia. Corrente em plena exibição pendurada entre seu peito.

Levantando-se, ela ouviu Tej discutindo com Roman sobre a distração que ele precisava fazer e quase riu.

— Por que diabos eu sou sempre o cordeiro sacrificial? — Roman perguntou a eles.

— É apenas um sacrifício se você fizer algo estúpido e acabar morto. — Tej diz.

Nicole avistou seu pai perto do Challenger que ele escolheu. Nenhum era diferente, pois precisava se misturar.

Colocando sua corrente cruzada de volta, Dom se virou.

— Ei, Hobbs disse que deveríamos ir daqui a pouco. — Nicole diz. — Tem certeza de que queria que eu participasse disso? — um olho cansado. — Achei que você seria o primeiro a dizer não.

— Eu sei que você pode cuidar de si mesma. — Dom diz a ela. — Este é um daqueles momentos em que preciso que você faça isso. — os olhos de Nicole se estreitam com suas palavras. — Você vai viajar com sua mãe neste caso.

— Mas eu sempre ando com você. — Nicole foi levada de volta. — Por que a mudança?

— Sem motivo. — Dom balança a cabeça. — Eu só quero que você fique com ela e cuide dela. Você me entendeu?

Nicole assente. — Sim, eu quero, mas por que parece que você está se despedindo de mim ou algo assim? — Dom não disse nada, fazendo Nicole olhar preocupada para ele. — Pai.

— Não vou deixar você. — Dom diz a ela, enquanto observa a preocupação desaparecer lentamente. — Você sabe que eu nunca abandonaria você ou sua mãe daquele jeito novamente.

— Não parecia apenas isso. — a mão de Dom foi para o ombro dela enquanto ele a puxava para um abraço. — Eu sei. Mas depois disso, todos nós podemos voltar para casa. Eu prometo.

— Ok. — Nicole agarra um punhado de sua camisa.

Todos os sentidos do corpo dela dispararam, mas ele mesmo disse que não as deixaria e ela sabia que ele não o faria. Não depois de tudo que passaram. Se há uma pessoa que ela conheceu melhor do que ele ao longo dos anos, foi Dominic Toretto.

Nicole se afastou. — Vou terminar de me arrumar.

Soltando sua mão, Nicole olha para ele uma última vez antes de ir até Roman e Ramsey.

Letty se aproxima, com o cabelo já preso em um rabo de cavalo.

Observando Nicole sair, ela se aproximou de Dom.

— Ela está bem?

— Sim. — Dom observou Nicole. — Ela vai estar.

— E você? — os olhos de Letty se estreitam para ele. — Você está quieto desde ontem.

— Não é nada.

— Minta para sua filha, ela simplesmente não dirá nada, mas você sabe que eu direi. — Letty virou-se para ele. O olhar dela suavizando. — O que está acontecendo com você?

Dom olha para ela. Aqueles olhos dela implorando pela verdade, mas ele simplesmente não conseguia dar isso a ela, não importa o quanto quisesse.

— Você e sua filha são teimosas quando se trata de não conseguir as respostas que desejam.

Os lábios de Letty se erguem em um sorriso malicioso. — Eu sei.

Colocando o cabelo dela para trás, ele apenas balança a cabeça lentamente. — Não há nada de errado. Especialmente quando eu sei que vocês duas sempre se entenderam.

— E você também. — Letty certifique-se de contar a ele. Entrando em sua visão. — Você sempre nos pegou, Dom.

Dom dá uma risada. — Atitudes e tudo.

Letty sorri abraçando-o, Dom a abraçou forte.

Aquela dor afundando em seu estômago. — Eu te amo, Letty.

— Sim, é melhor você.

Dom ri, apertando-a com uma leve risada enquanto beija sua bochecha.

Letty se afasta, segurando-o. — Tudo vai ficar bem.

— Espero que sim.

— Você sabe disso. — Letty aponta.

— Sim, senhora.

Letty sorri, ela bate no braço dele de brincadeira enquanto se afasta.

Explosões ocorreram da esquerda e da direita na base de Berlim.

Passando, Dom e Hobbs foram os primeiros carros a passar, seguidos por Letty, Roman e Tej.

Mudando de assunto, Letty pisou fundo no acelerador.

Letty olha pelo retrovisor. — Você deveria apenas criar uma distração, Roman.

— Isso foi uma diversão! — Roman argumenta.

Nicole olhou para as consequências das explosões enquanto dirigiam. — Eu te dei dez, Roman, dez!

Quantos desses malditos explosivos você usou? — Perguntas.

Roman olha em volta cansado. — Eu não conheço, Tej, tudo isso.

— Espere. — Tej olha para Ramsey, que andava de espingarda. — Tudo isso?

— Romano, Jesus Cristo. — Nicole balança a cabeça.

— Eu disse para você não dar tudo a ele. — Hobbs diz a ela.

— Eu não achei que ele entraria em modo de guerra. — Nicole retruca.

Letty os viu vindo de lado. — Tenho mais do seu fã-clube pela frente.

— Você quer dizer o fã-clube de Roman? — Nicole olha para a mãe.

Dom foi o primeiro a cortar enquanto os outros seguiram o exemplo, mas todos os carros que o seguiam estavam na trilha, já atirando.

— Eles ainda estão em nós! — Tej ouve alguns tiros.

Roman balança a cabeça. — Esses caras estão levando isso para o lado pessoal.

— Eu faria isso se você explodisse minha base. — Nicole argumenta.

— Agora você está levando isso para o lado pessoal. — Roman diz.

Nicole levanta a mão enquanto ela e sua mãe trocam olhares.

— Roman. — Hobbs fala. — Nós apenas, ou devo dizer, você simplesmente explodiu as instalações deles e roubou seu EMP. — ele aponta para a carga em seu caminhão. — Além do dedo frio do seu médico, eu diria que é o mais pessoal possível.

— Isso é tudo para o meu histórico depois de dezoito anos ficar livre. — Nicole zomba.

— Fase dois. — Dom diz.

Roman olha duas vezes para o rádio de seu carro. — Fase dois? Então você vai guardar isso para si mesmo? O que aconteceu com a fase um? E aquela parte?

— Sim, você se lembra do avião? — Nicole menciona.

— O dia em que todos saíram com seus carros, menos você. — Tej diz.

— Eu disse a todos vocês que meu motor travou. — Roman defende.

Letty olha para os espelhos, divertida. — Foram suas bolas que paralisaram.

Nicole dá uma risadinha.

— Apenas siga nosso exemplo, ok? — Tej diz a ele.

— E, Roman, faça o que fizer... — Nicole pega o controle. — Não pense.

Roman levanta as sobrancelhas. — O que?

— Nicole, esqueça isso. — Dom diz a ela.

Tej sorri. — Bombas largadas.

— Eu adoro fazer isso. — Nicole aperta o botão.

Uma quebra de corrente ecoou.

— Dividir. Agora. — Dom conta a eles.

Todos os carros se separaram no momento em que a bola de demolição da base passou voando pelo caminho que eles criaram.

Os olhos de Roman se arregalaram ao vê-lo passar. — Sagrado!

Nicole olhou pelo espelho e viu o carro colidindo instantaneamente com os carros, derrubando a maioria deles ao passar. Alguns deles conseguiram evitar os destroços enquanto a bola subia.

Roman vê o carro e se senta novamente. — Ótimo plano, Nicole e Tej! Mas só para vocês dois saberem, vocês perderam alguns.

Tej sorri. — Ah, espere por isso.

Olhando para trás, Letty observou-a descer enquanto a bola batia nos carros restantes, eliminando-os.

A bola chegou perto de seu carro fazendo Roman gritar.

— Ah merda!

Tirando o espelho lateral, Roman olhou para o rosto piscando pintado com spray nele.

— Eu odeio vocês dois!

Tej ri com Ramsey. — Peguei você.

Nicole ri enquanto sua mãe balança a cabeça rindo baixinho.

Correndo ao lado de Dom, o sorriso de Letty desapareceu quando ela percebeu que ele olhava para elas.

Letty percebeu a expressão em seus olhos e imediatamente sentiu seu estômago revirar quando ele não conseguiu manter contato visual com ela.

— Você está bem? — Letty pergunta.

Nicole se inclinou ao ouvir isso e viu seu pai olhando para frente. Não querendo mais fazer contato visual com nenhum deles.

— Pai? — Nicole chama por ele.

Dom apenas olha para as duas brevemente, nem mais um segundo.

— Vejo vocês duas quando terminar. — Dom conta a eles.

Letty olha para ele para isso, ela olha para frente antes de voltar para Dom. Os olhos de Nicole, entretanto, nunca o deixaram desde o minuto em que ele pronunciou essas palavras.

— Tudo bem, ótimo trabalho, equipe. — Hobbs fala. — Vamos terminar e me encontrar na casa segura.

Dom ajusta suas marchas.

Nicole se senta. — Papai, espera...

O carro de Dom partiu na frente, antes que ela pudesse falar quando ele cortou a conexão do microfone.

Hobbs e ele seguiram em outra direção enquanto Tej e Roman seguiam o carro de Letty.

Os olhos de Nicole ficaram tristes ao ver o carro dele desaparecer, ela recostou-se confusa e olhou para a mãe, que tirou os olhos dos retrovisores.

— Sou eu. Ou ele parece... Desligado? — Nicole finalmente pergunta a ela.

Por mais que ela quisesse que sua mãe retrucasse sobre como ela estava errada.

Letty balança a cabeça. — Não. — sua voz calma. — Não, não é só você.

Nicole balança a cabeça. — Foi uma longa noite.

— Sim. — Letty diz cansada. Embora isso não tenha apagado nenhum aviso que ela tivesse lá dentro.

Dom dirigiu ao lado de Hobbs.

— Você fez um ótimo trabalho, irmão. Quando nós dois voltarmos para a base, as cervejas são por minha conta. — Hobbs diz a ele.

Dom desviou o carro para mais perto ao bater na lateral de Hobbs.

Fazendo o caminhão sair da estrada, ele bateu em um poste ao cair e cair.

O caminhão caiu de lado enquanto Hobbs gemia de dor. Sua perna ficou presa embaixo, tornando difícil para ele se mover enquanto sentia o sangue escorrendo pela lateral de sua cabeça.

Dom para e estaciona seu carro.

Saindo com facilidade, ele ouviu os grunhidos dolorosos de Hobbs, mas simplesmente os ignorou.

— Você perdeu a cabeça, Toretto? — Hobbs retruca, estremecendo ao sentir algo arranhar seu braço.

Caminhando até o caminhão, Dom desengancha o EMP por dentro.

Hobbs vê isso e olha para o céu, sentindo que isso deve ser algum tipo de piada de mau gosto.

— Toretto, se você colocar as mãos naquela coisa, o mundo virá atrás de você, inclusive eu. — Hobbs alerta.

Com um grunhido pesado, Dom pega o EMP e volta para o carro.

— Não sei o que você está fazendo, mas é melhor pensar nisso, Toretto! — Hobbs chama por ele. Dom para no meio do caminho. — Não é tarde demais para parar com isso. Pense em Nicole, Dom, pare por um maldito segundo e pense na sua filha. Não é tarde demais. — Dom lança um olhar frio por cima do ombro, fazendo contato visual com ele. Sem dizer mais nada, ele virou as costas e continuou em direção ao carro.

— É agora... — Hobbs respira.

Dom colocou-o em seu carro, ao entrar ele apenas ouviu as sirenes e as viu piscando ao longe enquanto ele arrancava - deixando Hobbs.

Alguns dos carros continuaram atrás dele enquanto os outros pararam em Hobbs.

A voz de Hobbs chegou em seus carros.

Essa vadia acabou de nos trair.

— O que? — Letty pergunta.

Nicole e ela compartilharam olhares confusos.

— Do que você está falando, ele nos traiu? — Nicole se senta.

Dom pegou o EMP.

Os olhos de Nicole baixaram enquanto ela ficava em silêncio.

Besteira. — Roman negou.

Letty e Nicole se olham.

Balançando a cabeça, Letty reprimiu suas emoções por um momento.

— Onde você está?

É tarde demais para mim, saia daqui. Ele destruiu minha caminhonete e a levou.

Nicole balança a cabeça lentamente enquanto passa a mão pelo rosto.

— Não. Ele não aceitaria simplesmente...

Nicole, estou neste jogo há muito tempo para não saber. — a voz de Hobbs volta. Nicole ficou em silêncio enquanto olhava para o rádio. — Eu vi aquele olhar nos olhos dele. Já vi esse olhar antes.

O punho de Nicole se apertou.

Dominic Toretto. — Hobbs diz. — Nos traiu...

É isso neste capítulo!

Umas boa-vindas a Sin, o novo personagem. Não, não estou lhe contando nada sobre ele. Ou por que ele está lá. Você só vai ter que ler.

Vejo vocês no próximo capítulo!

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