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˖࣪ ❛ UMA FAMÍLIA QUEBRADA PARTE DOIS
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ERIC OCASIONALMENTE OLHAVA para Nicole para ver como ela estava. Ele pensou que ela iria adormecer, mas ela nunca o fez.

A fumaça do fogo ainda permanecia nela, pois ela ainda tinha alguns arranhões da fumaça em sua bochecha. O que mais o assustou foi a expressão perdida que ela tinha nos olhos.

Sem medo, sem raiva, apenas uma dor entorpecida que vem de dentro para fora.

Ele só fez pequenas paradas para abastecer. Depois que Nicole mandou uma mensagem para um número, ela imediatamente se desfez do telefone, como Xander lhe disse para fazer. Ele ligaria para o telefone de Eric de um novo número quando eles chegassem em segurança para onde quer que ele estivesse levando as meninas.

Nicole nunca questionou isso e nada nela queria.

A noite inteira continuou se repetindo como um pesadelo. Às vezes ela tentava piscar como se fosse acordar e ficar deitada ao lado de Tyler, ou ouvir a voz dele.

Se ela não tivesse dito para ele ficar... Ele ainda estaria vivo.

— Você está aquecida o suficiente? — Eric pergunta entre olhares. Nicole apenas acena com a cabeça, mas nunca levantou a cabeça. — Nicole...

— Não. — Nicole o impede.

Com um aceno compreensivo, ele ficou quieto durante o caminho.

Eric estaciona em estradas familiares.

Levantando ligeiramente a cabeça, ela apreciou a vista. Aqueles que ela reconheceu quando era aquela garotinha de sete anos, fugindo com os pais. Agora aqui estava ela de novo, tendo que fugir por causa de um alvo em suas cabeças.

Xander explicou o que pôde e o que sabia, sobre Jakob ser quem os caçava e sobre Cipher, que eles acreditavam ser sua mãe. Nicole gostaria de ter reagido mais, mas tudo nela parecia entorpecido com as notícias. Além dela, queria gritar com eles por esconderem coisas dela, mas ela não tinha voz ou emoções para fazer nada disso.

Eric parou em um lugar.

— É isso. — Eric estaciona o carro. — A localização da chamada que você fez.

Nicole vê a porta aberta e sai do carro.

A figura familiar que ela conhecia desde que se lembrava.

— Sabe, quando recebo uma ligação de emergência sua, espero que seja você vindo para uma visita normal. — Leon sai da varanda. — Assim não.

Os lábios de Nicole tremeram para conter o choro enquanto ela caminhava direto para um abraço de espera.

— A menina Toretto já cresceu. — Leon dá um tapinha nas costas dela. — Senti sua falta, garota. Ou devo te chamar de mulher?

— Garota funciona bem. — Nicole diz a ele. Leon ri abraçando-a com força. — Também senti sua falta.

Leon se afasta dela, limpando a sujeira de seu rosto.

— Pedi para minha garota arrumar algumas coisas que você pode precisar. — Leon entrega a ela uma mochila da varanda e um molho de chaves. — O lugar fica um pouco mais acima e não é dos melhores, mas é bom para ficar alguns dias. Ninguém sabe disso. É só o nosso lugar para consertarmos no final do verão.

Nicole segura a bolsa. — Obrigada, diga obrigada à sua esposa também.

— Eu quero mesmo saber?

Nicole balança a cabeça. — Eu não poderia até te contar tudo se tentasse.

— Eu entendo. — ele concorda. — Apenas deixe a chave quando sair, mas não se esqueça de me dizer adeus antes de sair. — Nicole não conseguia sorrir por mais que quisesse, mas isso não a impediu de abraçá-lo novamente. Leon dá um leve sorriso. — Você e seu pai sempre sabem como se manter em apuros.

— Às vezes apenas segue. — Nicole murmura.

— Falou como sua mãe. — ele ri, mas até Leon viu a vida por trás daqueles olhos castanhos não mais tremeluzir. — Seja lá o que for, Nicole. Espero que melhore.

Nicole acena com a cabeça sentindo aquele aperto no estômago. — Eu esperaria o mesmo, mas a última vez que fiz isso... Perdi alguém importante para mim.

— Isso não significa deixar a esperança ir. — Leon diz a ela.

Nicole força as lágrimas a conterem a voz baixa e trêmula. — Eu nem sei mais o que é essa palavra, tio Leon.

Leon a abraça, Nicole respirou fundo - fechando os olhos enquanto as lágrimas caíam por vontade própria.

— Qual é, você foi criada para não desistir tão facilmente. — Leon se afasta, enxugando o rosto dela com as mãos. — Nunca conheci uma criança que tentasse me ultrapassar em sua bicicleta. E eu estava dirigindo meu Toyota naquela época. — o sorriso de Nicole foi pequeno e breve, mas foi o suficiente para ele ver que ela ainda estava lá. — Não desista de si mesma. Você me ouviu? Você veio de longe, menina Toretto, longe demais.

— Obrigada. — um sorriso forçado quando ela se virou. — Vejo você antes de partir.

— Não estou muito longe se você precisar de mim. — Leon diz a ela.

Nicole entra no carro e fecha a porta atrás de si, ela dá um aceno tímido para Leon que a mandou de volta.

Subindo de carro, Leon estava certo sobre ser escondido e isolado. Algo que ambos precisavam terrivelmente agora para se recomporem.

Nicole levou a bolsa com ela enquanto usava a chave para entrar. Acendendo a pequena luminária, mostrou-se a pequena sala com a cozinha não muito longe. As pequenas escadas que levam aos dois quartos e um banheiro.

Eric fechou a porta fazendo Nicole pular ligeiramente.

— Você está bem? — a mão dele vai para as costas dela. Nicole acena lentamente enquanto desvia o olhar dele. — Aqui, deixe-me pegar isso.

— Está tudo bem, preciso tomar banho de qualquer maneira. Você também. — Nicole diz a ele.

— Posso esperar mais um pouco. — Eric acena para os degraus. — Vá em frente.

Não houve discussão ou confusão enquanto ela subia as escadas, uma de cada vez, e sem pressa. Eric suspira para si mesmo enquanto a observa desaparecer no segundo andar, o som da porta do banheiro se fechando.

Por mais que quisesse fazê-la falar, ele sabia que ela não o faria. Além dele, ele não queria acreditar, mas quando Tyler morreu naquela casa, Eric começou a perceber que ele levava Nicole com ele - mentalmente.

Havia agora um buraco ali, e não seria um buraco que jamais seria preenchido. Pelo menos não para ela...

Nicole sentou-se, mas deitou-se no sofá. Os cachos ainda estavam um pouco úmidos de antes, pois ela os mantinha repartidos no centro.

O chuveiro ajudou com a sujeira, mas nada lavou aquela dor latejante em seu peito toda vez que ela fechava os olhos. Não importa o que acontecesse, tudo era uma lembrança do que aconteceu com ele. Às vezes ela queria saber o que sua mãe queria dizer com morrer com o seu pai, agora ela entendia. Viver com uma dor como essa era insuportável. Ela preferia morrer com ele para ficar assim.

A morte não era uma piada, nem um jogo. E agora, de alguma forma, todos eles se encontraram no grande jogo de alguém. Nicole não queria acreditar que Jakob faria isso com ela, atacaria as pessoas de sua família e armaria para Tyler e Xander, mas a prova a encarou de volta em um reflexo claro.

Ele a estava usando? Só para chegar perto deles. Ele provavelmente nunca cresceu em Los Angeles e apenas contava qualquer coisa a ela.

As palavras de ninguém eram mais confiáveis ​​para ela.

Xander saiu para levar Gia, Raven e Camilla para um lugar seguro, e isso poderia ser em qualquer lugar. Todos eles tiveram que se separar, já que agora eram todos eram alvos disso.

Por mais que Nicole quisesse ligar para Mia, ela não conseguiu, ela e Brian acabaram de ter um filho e estavam finalmente se recuperando de anos de caos. Se ela ligasse para eles, seria como arrastá-los de volta. Ela não podia arriscar isso, e não podia arriscar que seus primos bebês se machucassem pela vingança estúpida de alguém.

Alguém já tirou Tyler dela, não haveria qualquer hesitação só porque eles eram parentes de sangue.

Arrastar a mãe e o pai de volta para aquilo estava fora de questão. Já era ruim o suficiente ela já estar escondendo deles uma gravidez, essa loucura seria pior. Ter que morar com o pai contando como ela se colocou no lugar deles e como ele está decepcionado. Os pensamentos de pessoas atacando seus pais também passaram por ela. Ela já havia chorado o suficiente quando seus pais quase morreram, ela não ousaria arriscar ser a razão novamente.

Encurralado em um canto com poucas opções e nenhum lugar para ir.

A mão de Nicole desce até congelar em seu estômago.

Este deveria ser um momento feliz.

Agora não era nada além do pior dia de sua vida. Um dia que ela queria esquecer e recomeçar.

Ele deveria ainda estar aqui com os dois. Foi uma promessa...

Eric desceu as escadas e viu Nicole vestindo shorts e camisa branca de manga comprida. Olhando para o espaço, ela nem reagiu quando ele se sentou na beirada da mesa de centro na frente dela.

— Ei. — Eric a cutuca. Nicole pisca e vira a cabeça para ele. — Você deveria tentar dormir um pouco. Eu não vi você fechar os olhos nenhuma vez durante toda a viagem até aqui.

— Tentei dormir enquanto você estava no banho. — Nicole murmura e balança a cabeça. — Não posso...

— Nicole, você...

— Não... — Nicole balança a cabeça. — No minuto em que fecho os olhos, o rosto dele está bem ali. — os olhos de Eric suavizaram. — É tudo o que vejo quando faço isso, e isso só piora tudo. Eu alivio tudo de novo toda vez que faço isso. — segurando a barriga, ela afunda de volta na almofada - ignorando as lágrimas perdidas. — No minuto em que fecho os olhos. Então isso é real.

— Nicole, é...

— Eu não quero que seja...

Pegando a mão dela, ele assente.

— Eu sei. — Eric diz a ela. — Eu sei. — Nicole olha para baixo, inspirando para tentar trazer suas emoções de volta. — Mas você o conhece melhor do que ninguém, ele iria querer que você se negligenciasse por ele? — Nicole não respondeu. — Apenas reserve alguns minutos e tente. —
apertando a mão dele, seus olhos cansados ​​e inchados voltam para os que aguardavam. — Estarei aqui. Não vou desistir.

Nicole relaxou, descansando a cabeça.

Eric a conhecia melhor do que ela pensava, no minuto em que sua cabeça baixou ela apagou como uma luz. Não demorou muito para que o sono avassalador tomasse conta.

Uma expressão de dor em seu rosto enquanto ela dormia profundamente, mas não soltou a mão dele nenhuma vez. Nicole segurou-o como se a qualquer momento fosse perdê-lo.

Sentando-se na frente do sofá, ele apoiou o queixo no braço enquanto a observava com atenção.

Nem minutos depois ele adormeceu atrás dela. Como ele prometeu, ele nunca soltou a mão dela nem por um momento. Foi a exaustão finalmente cobrando seu preço depois de toda a loucura.

Só algumas horas depois seu telefone tocou.

Tirando-o do sono, Eric pega o telefone e vê o nome de seu parceiro em negrito. Um breve olhar para Nicole, que ainda dormia profundamente.

— Olá?

Abra a porta da frente.

— O que?

Se apresse!

Eric tirou a mão de Nicole – ela apenas a colocou sobre a barriga, como se a protegesse. A ação levantou suas sobrancelhas, mas ele não levou mais adiante o pensamento.

Abrindo a porta, Myles entrou correndo.

— Que diabos...

— Ei. — Eric o silenciou. — Fale baixo, ela finalmente está dormindo! — ele diz em voz baixa. Myles entrou na sala e viu Nicole dormindo. Eric fez sinal para que ele o seguisse de volta à cozinha, fora do alcance dos ouvidos. — Agora o que aconteceu? Você fez o que eu disse?

— Sim, eu fiz o que você disse. — Myles assente. — Eu avisei que coisas assim aconteceriam e você não me ouviu.

Eric balança a cabeça. — Eu não pensei...

— Não, você não pensou. — Myles balança a cabeça. — Dissemos para você assistir à distância exatamente por esse motivo. Eles não estavam apenas tentando matar Xander ou Tyler, seu nome estava naquela lista de alvos. Seu carro que estava estacionado, explodiu. — Eric olha para ele com os olhos arregalados. — Vocês tiveram sorte de terem conseguido.

— Nem todos nós. — Eric odiava dizer. — Tyler está...

— Nós sabemos. — Myles assente. — Sr. Ninguém quer que você apresente um relatório agora.

— O que?

— Eric, ainda precisamos encontrar Cipher, e agora temos que nos preocupar com Jakob. Se você não tivesse esquecido. — Myles diz a ele. — Você deixou cair a bola neste aqui. A casa explodiu, a loja foi baleada e duas pessoas morreram por causa de toda aquela loucura.

— Eu não posso simplesmente deixá-la sozinha.

Myles se aproxima dele. — Você não tem escolha neste caso. Ou você volta ou vai ficar furioso. — Eric parece pensativo. — Você é um alvo ambulante para Cipher e agora que foi vasculhar os arquivos, Jakob. Estar perto daquela garota agora coloca ela e você em maior risco. A melhor coisa que você precisa fazer é deixá-la se esconder aqui sozinha até é seguro. Os amigos dela sabem onde ela está, certo?

Eric balança a cabeça lentamente. — Xander sabe, sim.

— Aí está, e honestamente ele estar perto dela também não é o melhor. — Myles admite. — Provavelmente é por isso que ele os dividiu dessa maneira. Neste momento, todos são alvos. — Eric olha de volta para a sala de estar. — Escute, eu sei que você se preocupa com ela, mas você não pode protegê-la assim. A melhor maneira de ajudá-la é descobrir quem fez isso. Você não pode fazer isso aqui, Eric. Sinto muito.

Eric balança a cabeça lentamente. — Você pode me dar algum tempo?

— Estarei no carro. — Myles diz a ele.

Eric o leva até a porta e a fecha atrás dele. Descansando a cabeça na porta, ele respirou fundo enquanto seus pensamentos começaram a ser opressores.

Se ele não tivesse bisbilhotado e contado a Tyler, talvez se ele nunca tivesse aparecido para obter mais respostas - sabendo que as pessoas os estavam seguindo... Apenas talvez as coisas fossem diferentes. Nunca antes ele quis tanto repetir o passado em sua vida.

Tyler e ele não se aproximaram, mas passaram a respeitar um ao outro individualmente e quando se tratava de amar uma pessoa.

Ele fez a Tyler uma promessa de que iria protegê-la, mas agora a única maneira de fazer isso era ir embora. A última coisa que ele queria era que outra pessoa se machucasse por sua causa. Principalmente Nicole.

Eric voltou para a sala e a viu ainda dormindo.

Pegando o telefone, ele foi até as configurações e clicou em RESET. Abaixando-se, ele colocou-o debaixo do travesseiro e penteou seu cabelo para baixo.

— Sinto muito. — Eric sussurra. Descansando a cabeça contra a dela, ele beijou o topo de sua cabeça. — Você vai ficar bem, eu sei que vai. — ele murmura em seu cabelo.

Nicole se move, mas não acordou e não moveu a mão que protegia sua barriga.

Eric se levanta e pega sua jaqueta ao sair.

Certificando-se de que ele fechou a porta silenciosamente atrás dele.

Dando uma última olhada na casa, foi até o carro que esperava e entrou.

Myles olha quando a porta se fecha.

— Você não está trazendo nada?

— Eu não vim com muita coisa. — Eric diz a ele. — Podemos parar em Los Angeles no caminho de volta. Vamos nos apressar e voltar para o Sr. Ninguém, acabar logo com isso.

— Você vai ficar bem?

Eric manteve os olhos na casa. — Não. — ele balança a cabeça. — Eu só espero que ela fique.

— Ela vai. — Myles coloca o carro em movimento. — Ouvi dizer que ela é mais durona do que você, de qualquer maneira.

O sorriso de Eric foi muito breve enquanto seu olhar triste voltava para a casa enquanto o carro partia.

Quanto mais o lugar desaparecia à distância, maior crescia a dor em seu peito. Ele agora entendia por que Nicole partiu naquele dia e sentia como era difícil deixar uma pessoa que você ama. Foi a pior sensação e foi preciso coragem para fazer isso.

Se ela o odiasse depois disso, ele poderia viver com isso. O que ele não viveria seria vê-la em um túmulo.

Nicole estava certa sobre uma coisa.

Eles eram de dois mundos diferentes...

Com lágrimas no rosto, Nicole acordou.

— Tyler?

Uma olhada ao redor, quando a compreensão a atingiu novamente. Fungando as lágrimas que derramaram durante seus pesadelos. Nicole fez o possível para sacudi-los e usar as costas da mão para enxugá-los.

Seu olhar vai para a janela, mostrando os sinais do nascer do sol chegando.

Era um novo dia e as coisas não mudaram.

A dor, tudo que ela lembrava de ontem. Foi de verdade...

Com as sobrancelhas juntas, Nicole deixa os pés caírem do sofá.

— Eric? — Nicole chama por ele.

Sua mão toca algo, Nicole moveu o travesseiro para ver o telefone dele ali enquanto suas suspeitas começaram a aumentar ainda mais.

Puxando o telefone dele, ela viu que ele havia sido redefinido para um novo usuário e praticamente apagado.

Aqueles grandes olhos castanhos olham para cima.

— Eric? — Nicole chama novamente, com uma sensação de aperto no estômago.

Levantando-se, ela verificou o andar de cima, mas não viu nenhum sinal dele ou das camas ocupadas.

Além dela, queria presumir que ele simplesmente saiu correndo para buscar alguma coisa.

Descendo os degraus, ela viu um par de chaves na tigela.

Pegando-os, sua cabeça balança. — Não. — batendo-os no chão, ela corre para fora e vê o carro ainda lá, mas nenhum sinal dele em lugar nenhum.

Nicole dá ré em casa enquanto fecha a porta atrás dela com força. Pressionando-se contra ele, ela afunda no chão - segurando-se o melhor que pode. Justamente quando ela pensou que não poderia mais chorar, as lágrimas caíram sem hesitação enquanto ela engasgava com alguns de seus gritos.

Tyler estava morto, Xander e seus amigos tiveram que ficar quietos e agora Eric desapareceu.

Parte dela merecia isso? Por que havia uma vozinha em sua mente dizendo que ela deveria ter previsto isso? Seu pior medo se tornando realidade, de perder a família novamente.

A história se repetia bem diante de seus olhos e ela não conseguia parar. Mesmo quando ela prometeu a si mesma que nunca mais passaria por essa dor, que não seria seus pais e agora estava andando no mesmo lugar, apenas por um caminho um pouco diferente.

A mulher que ela se tornou desapareceu e sentou-se em seu lugar... A menina de sete anos voltou para o México. Só que desta vez - ela não tinha Letty ou mesmo Dom lá para juntar os cacos...

O rosto de Tyler fresco em sua mente enquanto ela se lembrava claramente de suas palavras no dia em que ele a encontrou na República Dominicana.

Então, até eu descobrir como, irei com você. E mesmo quando eu partir amanhã, Nicole Toretto. Estarei sempre com você...

Nicole segurou os joelhos tentando acalmar as lágrimas, mas nada ajudou, nada facilitou. Cada vez que ela piscava, o rosto dele estava lá, seu sorriso, sua risada. Tudo nele grudava nela e ela nunca seria capaz de se livrar disso. Essa sensação de viver sem ele com ela, de criar um filho sem ele. Ela não poderia fazer isso, ela não sabia a primeira maneira de fazer isso.

— Pergunta rápida. — Tyler entra na garagem. — Como exatamente alguém consegue que sua namorada detalhe seu carro sem ter que suborná-la?

— Deve ter uma namorada estúpida. — Nicole continua trabalhando.

— Eu sabia que essa seria a sua resposta. — Tyler aponta.

Nicole sorri e olha para cima. — Que cor?

— Preto. — Tyler se inclina ao lado dela. — Mais ou menos a nossa cor favorita.

— Foi a minha primeiro.

— Não foi. — as sobrancelhas de Tyler se contraem. — Você era mais uma garota grisalha.

— Garota errada. — Nicole sorri, caminhando para o outro lado.

Tyler revira os olhos de brincadeira. — Oh haha. — Nicole ri e olha para cima quando ele a prende contra o carro. — Posso interpretar isso como um sim?

— Sim, Tyler. — Nicole ri. — Agora você vai me deixar trabalhar?

— Você poderia trabalhar comigo em vez disso. — Tyler oferece.

— Isso sempre termina conosco de volta em casa. Não. — Nicole ri, empurrando-o para fora do caminho.

Tyler segura a mão dela para não sair tão rápido. — Ei, ei, espere.

— Sim? — a sobrancelha de Nicole se ergueu.

— Não posso impedir você de dizer que te amo.

— Deixe-me ir, Tyler. — Nicole diz brincando. — Eu tenho trabalho a fazer e você também.

— Tudo bem. Tudo bem. — Tyler solta a mão dela com um sorriso. — Mas você sabe que é verdade.

Nicole sorri. — O que é verdade?

— Que eu te amo.

Nicole assente lentamente. — Eu sei. — Tyler foi embora. — Eu também te amo. — ele olha por cima do ombro, sorrindo. — Eu sei que não falo muito, mas eu amo.

— Eu sei que você ama, Nicole. — Tyler pisca para o sorriso dela. — Você nem sempre precisa me dizer, você mostra. — Nicole sorri para ele. — Agora volte ao trabalho e pare de ser uma namoradora.

O queixo de Nicole cai, ele ri quando ela joga um pano nele.

Ela nunca esqueceria a última conversa que tiveram juntos.

Mas essas palavras ele disse a ela.

Estarei sempre contigo...

— Você mentiu para mim. — Nicole se conteve enquanto chorava. — V-você mentiu... — sua voz falhou quando ela se recostou na porta, derrotada.

Gritos caíram em ouvidos moucos enquanto ela segurava o estômago na esperança de parar a sensação de afundamento.

Desta vez ela estava sozinha e não foi por escolha própria.

Nem Letty, nem Dom, ninguém.

Só Nicole...

Nicole agora está sozinha, mas você se surpreenderá com a ajuda que o destino lhe enviou. 👀 Tenho uma boa sensação de que ela não ficará sozinha para sempre... Também veremos como Xander e todos estão.

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