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087

˖࣪ ❛ UMA PROMESSA PATERNAL
— 87 —

ENTRANDO NO CAFÉ, Eric olhou em volta e o viu vazio. Quando lhe disseram que eram oito da manhã, ele só esperava não chegar muito cedo.

— Olá? — Eric caminhou até o balcão.

— Espere aí! — Gia corre lá atrás. — Ei, como posso... Ah, é você.

— Bem, isso é um ótimo presente. — Sric ri.

Gia sorri. — Desculpe por isso. Eu não quis dizer isso, só pensei que você fosse um cliente.

— Desculpe desapontar. — Eric assente. — Mas me disseram para estar aqui em um determinado horário.

— Sim, eles estão todos atrás. — Gia faz sinal para ele segui-la. — Vamos.

Eric vai para trás do balcão. — Geralmente está morto assim de manhã?

— Majoritariamente. — Gia suspira. — Não abrimos antes das 9h. Agora, se alguns decidirem chegar aqui mais cedo, isso é problema nosso.

Ouvindo a música lá atrás. Eric ouviu a voz de Don Omar enquanto a música 'Bandoleros' tocava. Um que ele percebeu que se tornou o favorito de Nicole com o tempo.

Os dois caras, Nathan e Damon, estavam em sua área trabalhando em dois veículos, rindo e conversando um com o outro.

Eric olhou para trás e viu quem ele acreditava ser Camilla trabalhando debaixo de um jipe. Apenas o par de pernas ficou à vista.

Deslizando para fora, revelou ser ela. Seu cabelo estava preso em um coque bagunçado enquanto o óleo decorava o branco.

Uma olhada para Eric - ela sorri e desliza de volta para baixo com as ferramentas na mão.

A grande garagem parecia nada mais que uma casa aconchegante, cheia do que parecia que todo mundo adora: os carros.

Xander entrou de moto com Raven.

— Não entendo por que você precisa demorar mais horas. — ele conta a ela.

— Todos nós não trabalhamos para um psicopata bem pago. — Raven o lembra. — Escola custa dinheiro.

— Não faria se você me deixasse pagar por isso. — Xander resmunga.

— Nós tivemos essa conversa. — Raven aponta.

— Você teve essa conversa. Eu a entretive com um aceno de cabeça. — Xander zomba e vê Eric. — Oh-oh, olha quem apareceu no primeiro dia. — um sorriso surge em seus lábios. — E aí, delator.

— Eu tenho um nome. — Eric o lembra.

Xander assente. — Sim, eu sei.

Nathan ri com Damon.

Raven revira os olhos. — Pare com isso, Xander.

— Como quiser. — Xander continua andando. — Boa sorte aí, amigo.

— Tenho certeza que posso lidar com isso.

Nathan riu. — Sim, ok. — ele olha para Xander. — Nicole tem certeza disso?

— A mulher falou. — os olhos de Xander se estreitaram em Eric. — Não há muito que possamos dizer sobre o assunto.

Gia revira os olhos. — Vamos, Eric. Eles estão aqui.

Eric ignorou os olhares e seguiu Gia ainda mais para dentro da loja. Ele ouviu Xander rindo até Raven bater em seu braço.

A fonte da música ficou mais alta enquanto Bandoleros tocava.

Nicole estava sentada na motocicleta enquanto continuava desenhando o detalhe na lateral.

Um par de jeans que abraçava suas coxas e uma regata branca que era cortada.

A corrente cruzada pendurada quando ela se inclinou. Seus cachos naturais presos atrás das orelhas, caindo pelas costas.

Desenhando os traços com facilidade usando sua ferramenta, a cor se pintou sozinha conforme ela mudava com frequência.

Tyler estava com o capô do carro dela enquanto trabalhava dentro dele.

As mangas de sua camisa de trabalho eram cortadas em um colete sem mangas para mostrar a parte superior de sua regata branca e suas tatuagens marcadas em seus braços musculosos. Cabelo preto curto e desgrenhado sobre os olhos

— Como é que o seu motor parece mais limpo que o meu? — Tyler examina tudo.

— Chama-se de limpeza semanal.

Tyler bate de leve em sua coxa ao passar, fazendo-a sorrir, mas isso não arruinou seu foco.

— Seu trabalhador está aqui. — Gia o lidera.

Os olhos de Nicole se erguem da moto enquanto Tyler olha por cima do ombro.

— Ótimo. — Nicole baixa os olhos. — Você pode deixá-lo. Ele está seguro.

Tyler zomba. — Fale por você mesma.

Nicole ri. — Comporte-se.

Eric olha para Gia.

— Divirta-se. — Gia dá um tapinha nas costas dele e vai até Tyler. — Eu terminei a papelada daquele cliente. O cara com o Honda Civic azul.

— Você quer dizer aquele que queria seu número?

— Ele não queria. — Gia bate em seu braço. Tyler ri e pega os papéis dela. — De nada.

— Obrigado.

Nicole finaliza o design.

O rádio muda para '21 Guns' do Green Day.

Eric olha para a bicicleta.

— Você pode chegar mais perto. — Nicole diz a ele. — Nenhuma placa-bomba no chão.

Eric se aproxima. — Você tem uma boa habilidade.

— Por favor. — Nicole estala. — O estêncil está ali, só estou preenchendo tudo. — Eric levanta as sobrancelhas. — Eu tenho jeito para colorir.

— Pelo menos você admite. — Eric suspira.

— Claro. — Nicole sorri. Finalizando o último preenchimento ela retirou o estêncil inferior para mostrar a chama e as iniciais na lateral. — Tudo feito.

— Você trabalha com motos agora, hein?

Nicole dá de ombros. — Outro trabalho paralelo dentro da oficina.

— Não seria você sem uma agitação extra.

Nicole ri enquanto se levanta com facilidade e pega o pano.

— Gia, você pode contar ao seu primo ignorante Xander. A moto do cliente dele está pronta. — Nicole pega um pano.

— Certamente. — Gia liga de volta enquanto sai.

— Então o que estou fazendo? — Eric pergunta.

Nicole joga fora o pano.

— Você trabalhará com Tyler naqueles carros que acabaram de chegar. — Nicole pega a prancheta. — Nada além de corpo interno para o primeiro e corpo externo para o segundo. — ela levanta uma sobrancelha para o olhar persistente dele no carro. — Você está entendendo a maior parte do que estou dizendo?

— A meio caminho.

— Uh-huh. — Nicole balança a cabeça. — Bem, quando você não estiver trabalhando no carro durante o dia, à noite, você estará conosco. Saldando sua dívida.

— Então é assim que funciona. — Eric acena com admiração, agora entendendo. — O serviço comunitário é apenas metade disso.

— Correto. — Nicole enfia o teclado.

— De quem foi a ideia?

— Minha. — Nicole dá de ombros. Eric dá uma olhada para ela. — Ouça, a maioria dos caras que vêm lá e correm são jovens, em busca de um passeio emocionante. Não percebendo a merda em que podem se meter ao fazer apostas irracionais e estúpidas. Então, descobri uma maneira de fazê-los entender enquanto eu também tenho benefício. Eles recebem uma lição de vida e eu consigo um trabalhador.

— Você tem uma mente má, mas sensata.

— Ora, obrigada. — Nicole ri. Uma sensação de náusea a empurrou, mas ela se livra disso. — Contanto que você vença suas corridas. Você será pago em pouco tempo e tudo estará feito. Eu também presumi, já que você não é mais policial, que precisava de um emprego. Então, todo mundo ganha.

Eric olhou para Tyler, que trabalhava no carro, sem prestar atenção neles.

— Tem certeza que todo mundo ganha?

Nicole seguiu seus olhos e sorriu de volta para ele. — Tenho certeza. Ele não vai explodir você, eu prometo.

— Ehhhh. — pensa Eric. — Eu li o arquivo dele para.

Nicole sorri. — Confie em mim. Você está bem... — seu sorriso cai quando ela tropeçou para o lado, mas usou o carrinho para se segurar.

— Uau. — Eric estendeu a mão. — Você está bem?

— S-Sim. — Nicole se livra da leve dor de cabeça que a deixou enjoada por um breve momento. — Sinto muito. Sentimentos de ir e vir. Não tenho comido muito.

Eric franziu as sobrancelhas. — Você sabe que isso é perigoso, certo?

— Estou bem. — Nicole acena. — Acho que meu estômago pegou um vírus. Então não tenho estado feliz em comer muito ultimamente. Vou melhorar.

— Nicole.

— Estou bem. — Nicole aperta levemente a mão dele. — Eu prometo.

Eric demora um momento, mas logo abaixa a mão. — Tudo bem. — ele balança a cabeça.

Parando um segundo, ela sorri. — Vá até Gia para que ela possa te entregar uma camisa que você não se importe de sujar e sujar.

— Entendi. — Eric sai, mas não consegue evitar olhar preocupado.

Apoiando o carrinho, Nicole sentou, respirando fundo.

— Que diabos... — Nicole murmura confusa. A sensação persistente de simplesmente vomitar ainda está pendurada.

Uma mão reconfortante em suas costas fez seu sorriso voltar lentamente.

— Estou bem, Tyler.

— Você sabe que esta é a terceira vez que você faz isso, esta manhã. — Tyler lembra, ele pressiona contra as costas dela - seus lábios beijando a parte de trás de sua cabeça. — Quero que você vá ver um médico. Certifique-se de que está bem.

— Eu te disse. — Nicole se vira, ainda em seu abraço. — Estou bem. — aqueles grandes olhos castanhos olhando para ele. — Todo mundo fica um pouco doente aqui e ali. — a sobrancelha de Tyler se ergueu. — O que?

— E você não acha que é outra coisa?

— Algo como... — Nicole franziu as sobrancelhas. — O que?

Tyler balança a cabeça. — Não é a hora. Eu te conto mais tarde, esta noite.

— Tyler...

Passando o polegar pela bochecha dela, ele olha para ela.

— Podemos discutir isso quando voltarmos para casa, mas por hoje, você pode me fazer um favor? Vá para casa? — ele viu seu olhar triste. — Eu só quero que você descanse um pouco. — Nicole cede com um aceno de cabeça enquanto abaixa a cabeça. — Ei. — aqueles olhos que ele adorava brilharam. — Assim que eu terminar, estarei em casa com você.

— Você não precisa ir com Xander pegar as coisas para domingo?

— Vou pedir que Raven vá com ele. — Tyler dá de ombros. — Eu quero que você vá para casa. A menos que você queira que eu te leve?

— Não, estou bem. Vou dirigir seu carro e você pode levar o meu de volta. — Nicole pega as chaves. — Não arranhe meu carro.

— Acho que gosto da minha vida.

Nicole ri, o sorriso se transforma em um sorriso quando ele beijou o topo de sua cabeça.

— Vá para casa.

— Minha casa ficava na mesma rua.

— Ainda é, Nicole.

— Sim, em pedaços. — Nicole zomba. — Uma coisa pela qual nunca perdoarei Deckard. Brincar de demolição com meus arranjos de moradia.

— Você sabe que nossa casa é sua.

— Eu sei, só sinto falta da antiga. — Nicole olha para baixo. — Todas as minhas memórias estavam lá.

— Eles apenas ajudam com o visual. Todas as suas memórias estão exatamente onde deveriam estar. — Tyler diz a ela. — Você conversou com seu pai sobre a reconstrução quando ele voltar?

— Eu nem falei com ele ou com minha mãe desde que cheguei em casa. Mia fala, mas eu não.

— Nicole.

— Eu vou ligar para eles, eu vou. — ela prometeu. — Eu só queria dar-lhes algum tempo. Se isso faz sentido.

— Sim. — Tyler concorda. — Mas seus pais significam muito para você. Eu sei que você sente falta deles, e ficar sem eles pode levar muito tempo para se acostumar.

— Eu só quero ser capaz de ficar sozinha. — os olhos de Nicole imploram aos dele. — Para que eles não tenham que se preocupar comigo.

— Eles sempre vão se preocupar com você... — Tyler coloca o cabelo por cima do ombro. — Vá para casa, conversaremos mais tarde.

Nicole geme, cabeça caindo para trás. — Você me faz sentir como se estivesse em apuros.

— Isso é porque você está sempre em apuros, Nicole. — ele conta a ela. Rindo, ela anda ao redor dele. — Me mande uma mensagem quando chegar em casa.

— Eu vou. — Nicole olha para trás. — Eu te amo.

— Eu também te amo. — uma piscadela sorridente dele arrancou um sorriso dela - sua mão escorrega da dele. — Tome cuidado.

A mão de Nicole acena enquanto ela sai.

Um suspiro profundo para si mesmo enquanto a observava sair da garagem. Ele sabia que ela queria ser forte e não correr para os pais, mas um pressentimento lhe disse que ela precisava deles mais agora do que pensava.

Eric entra.

Tyler olha. — Bem na hora. Siga-me.

— O que aconteceu com Nicole?

— Doente, então mandei ela para casa.

— Pensei que ela tivesse desviado o olhar.

Tyler anda ao redor de um dos carros. — Sim, mas ela está bem. Pelo menos eu acredito que sim, cruzaremos aquela ponte quando chegar a hora.

Eric dá uma olhada cansada, pois percebeu que era algo que Tyler estava guardando para si mesmo.

— Vamos começar com este. — Tyler pega a lista de verificação. — Mas antes de fazer qualquer coisa. — ele se senta no capô do carro para olhar para Eric. — Deixe me perguntar algo.

— Estou ouvindo.

— Por que você está realmente aqui? — Tyler pergunta a ele. Eric abre a boca. — Eu não sou Nicole, nós dois não temos uma história juntos. Então não me engane. Ela tem todos os motivos para confiar em você, eu... Não.

— Tudo bem. — Eric se encosta na parede. — Estou aqui para fazer uma coisa. — a sobrancelha de Tyler se ergueu. — Certifique-se de que ela está bem.

— Certo.

— Olha, quando eu estava com o Sr. Ninguém, eu o estava ajudando a encontrar uma pessoa. Uma pessoa que acho que é próxima de você. — Eric diz a ele. A sobrancelha de Tyler se ergueu. — Uma pessoa que acho que pode estar procurando Nicole e sua família.

— Você está louco, ninguém está procurando por Nicole.

— Sim? — Eric sobrancelhas peculiares. — O nome Cipher lhe lembra alguma coisa? — as sobrancelhas de Tyler relaxaram e um olhar para Eric lhe contou tudo.

— Que diabos você sabe sobre isso? — seu tom severo.

— Mais do que você pensa. — Eric assente. Tyler saiu do carro e se aproximou dele. — Espere, deixe-me terminar. Acho que sei quem Cipher é para você. — as sobrancelhas de Tyler se contraíram em aborrecimento. — Se você me deixar lhe mostrar uma coisa. Você entenderá.

— Entender o quê? — Tyler encara.

— Eu peguei isso antes de sair. — Eric tira seu telefone e leva um momento antes de mostrar o telefone para Tyler.

O silêncio falou tão alto enquanto Eric observava as emoções de Tyler batalharem em seu rosto. Raiva, confusão e o que ele poderia jurar ver é dor.

— Onde você conseguiu isso? — uma frieza em seu tom.

— Você já a viu antes?

— Você não está me respondendo, Eric. — Tyler olha para a foto. — Como você conseguiu isso? — um olhar perigoso em seu olhar.

— Eu te disse, peguei antes de sair. — Eric fez questão de colocar alguma distância entre eles. — Você conhece ela?

Os lábios de Tyler se torcem em uma carranca, seus olhos se estreitando. — Essa mulher se parece com a nossa mãe... Quem é ela?

— Se minhas fontes estiverem certas. Ela é Cipher. — Eric observa os olhos de Tyler. — Ainda não tenho cem por cento de certeza, mas acredito que sim... Quanto você sabe sobre o dia em que seus pais morreram?

— Não muito. — ele balança a cabeça

— Tyler...

— Escute, eu era jovem. Tudo bem? — uma severidade em seu tom. — Eu sempre... Eu não sei mais o que pensar. Se essa for uma imagem real. Se for ela... — uma dor brilha em seus olhos. — Ela esteve viva esse tempo todo. E nem uma vez - ela nos procurou...

— Cipher é procurada por uma lista de coisas de Tyler. — Eric explica a ele. — Agora você acredita que sua mãe é capaz de fazer isso. Hacking, segredos militares, a lista continua. Existe algo em você que acredita que isso é um erro? — ele tenta chamar sua atenção. — Qualquer coisa?

Tyler olha para a foto enquanto a tristeza substitui a expressão de raiva.

— Não. — ele finalmente responde. — Minha mãe é capaz de fazer qualquer coisa. Só não vejo por que ela iria querer Nicole...

Eric desliza o telefone para longe. — Quando o Sr. Ninguém enviou Dom atrás de Jakande, essa era uma das organizações da Cipher. Quando Hobbs e Dom foram atrás de Owen Shaw, ele estava trabalhando com a Cipher para construir o dispositivo de beladona para eles. — Tyler o olha cansado. — Já foram duas vezes que Nicole e sua família se meteram nos negócios da Cipher. Também notei uma ligação entre Braga.

— O que? — os olhos de Tyler piscaram para ele.

— Braga não estava muito interessado em Nicole até você começar a trazê-la para cá. — Eric admite. — Owen não foi o único comprador de Nicole, Cipher foi. No entanto, eles não fizeram uma oferta até que Owen a comprou. Owen simplesmente chegou antes deles.

— Então você está dizendo que eu tive um papel nisso? — uma dor no peito quanto mais ele percebia isso. — Ela está vindo atrás de Nicole por minha causa?

— Você estava separado disso então, sim. — Eric assente. — Agora? Agora eu não sei o que diabos está acontecendo. — a mão de Tyler esfrega seu rosto. — Eu também sei sobre Nilo. Só porque não sou mais policial não significa que não possa obter informações. — aqueles olhos gelados se estreitaram novamente para Eric. — Você tem gente vindo atrás de você e de Xander. Agora eu não sei sobre esse outro grupo, mas sei que Cipher está. Duvido que seja para uma reunião de família. Quando e onde? Não sei, mas em algum momento eles todos são. Não quero Nicole no meio disso.

Tyler balança a cabeça. — Somos dois. — ele suspira. — Então o que você quer?

— Para ajudar você e Xander com Cipher, para ter certeza de que é quem pensamos. Também para descobrir quem está no comando desse outro grupo que está caçando você e Cipher. — Eric diz honestamente a ele. — Se conseguirmos descobrir isso antes que chegue ao ventilador, poderemos evitar muita dor de cabeça. Ou pelo menos tentar. Poderemos até descobrir o que realmente aconteceu com seus pais naquele dia. Embora isso vá até onde você vai confiar em mim.

— Como posso saber se posso?

— Porque queremos a mesma coisa.

— Qual é?

— As pessoas com quem mais nos importamos estão seguras. — Eric assente. — Você não quer ouvir isso, mas eu amo Nicole, e se eu puder evitar que o inferno a alcance novamente. Eu farei isso. Mesmo que ela me odeie pela forma como eu faço isso...

Tyler olha para ele, tentando ler nas entrelinhas de suas palavras.

— Eu não gosto de você. — Tyler diz a ele. — Mas posso respeitar quem você é.

— Obrigado.

Tyler balança a cabeça. — Pensei que eu e Xander consertássemos tudo isso, realmente consertamos. Eu sabia que a chegada de Nilo significava algo diferente, mas não pensei que aconteceria tão rápido.

— Acho que podemos pegá-lo antes que piore.

— Você sabe que tudo que eu queria era descobrir o que aconteceu com minha família. Com minha mãe... — Tyler zomba, desviando o olhar. — Agora eu só quero proteger a que tenho. A última coisa que preciso agora é ela de volta nisso, então vamos manter isso conosco. Entendeu?

— Não poderia concordar mais. — Eric diz. — Estou investigando mais quem seguiu todos vocês aqui.

— Experimente o nome Jakob. — Tyler diz. As sobrancelhas de Eric ficam confusas. — Ele é um 'amigo' de Nicole que veio visitá-la de Londres. Aparentemente ele morou em Los Angeles e acabou de passar por aqui.

— Escolheu um momento infernal, não é?

— Isso foi o que eu e Xander dissemos. — Tyler assente. — Nicole, entretanto, parece ignorar tudo e gosta de sua companhia. Ele vem a caminho de qualquer lugar só para conversar com ela. Acho estranho.

— Que ele vem aqui?

— Não só isso. — Tyler balança a cabeça. — A maneira como ele fala com ela e suas conversas, você poderia jurar que ele a conhece desde sempre.

— Isso pode acontecer às vezes.

— Não. — Tyler pensa sobre isso. — Isso é diferente. Ainda estou esperando uma resposta, mas talvez sua busca seja mais profunda.

— Posso ver o que posso encontrar.

Tyler assente lentamente. — Isso tudo é uma bagunça.

— Já vi coisas piores se tornarem realidade. — Eric zomba.

— Sabe, sempre tive essa sensação de que algo estava por vir. — Tyler olha de volta para Eric. — Eu já sei que Xander fará isso, mas ele tem alguém com quem se preocupar agora. Então acho que vou perguntar a você, e isso é apenas para minha consciência. —

— Sim?

— Aconteça o que acontecer quando procurar a verdade. — Tyler olha para a foto em sua mesa. Nicole e ele na frente da loja rindo juntos enquanto ele a segurava. — Você pode prometer que sempre cuidará dela?

A cabeça de Eric se inclina, cansado. — Você está dizendo isso como se tivesse que deixá-la.

— Não vou, mas essas pessoas que estamos perseguindo não são apenas caras normais nas corridas de rua. — Tyler avisa. — Não sei o que eles farão. Só preciso saber que não importa o que aconteça, ela terá alguém com ela.

— Claro. — Eric concorda.

— Obrigado. — Tyler abre um pequeno sorriso.

— Isso significa que vou sair mais cedo hoje?

— Sem chance, pegue o carrinho de ferramentas. — Tyler aponta.

— Não pode me culpar por tentar. — suas mãos sobem em defesa.

Tyler sorri. — De novo. Eu não gosto de você.

— Respeito é bom o suficiente para mim. — Eric admite. — Eu também não gosto de você. — Tyler ri. — Mas você a trata bem e eu respeito isso.

— Demorou muito para chegar até aqui. — Tyler assente. — Eu não sou meus pais. A última coisa que preciso é começar uma família no caos. Ela merece coisa melhor.

— Vocês dois merecem. — Eric dá um tapinha em suas costas. — Estou aqui para ajudar e encontrar o que preciso. Tire-os e siga meu caminho.

— Pena que você já foi policial. • Tyler assente. — Provavelmente teríamos sido bons amigos.

Ambos pensam sobre isso brevemente.

— Sim, não, retiro o que disse.

— Mmm-mm. — a cabeça de Eric balança.

Os dois riem enquanto vão trabalhar nos veículos.

Nicole ficou entediada em casa e decidiu fazer algumas tarefas sozinha. Essa doença parecia ter passado com o passar do dia.

Olhando algumas peças na oficina, ela ouviu uma voz familiar no balcão.

Dando uma olhada, sua curiosidade confirmou que era Jakob com outro cara conversando com o funcionário da loja.

Nicole sorri. — Jakob?

Os homens param a conversa.

— Nicole. — Jakob acena com a cabeça para seu amigo e caminha até ela.

Os olhos de Nicole permaneceram no homem que lhe lançou um olhar rápido antes de sair. Um olhar que ela anotou mentalmente.

— O que você está fazendo aqui? — Jakob pergunta.

— Eu sempre passo por aqui para comprar algumas coisas para Tyler. — Nicole dá de ombros. — Você?

— Só passei para comprar algo para mim. — Jakob mostra sua bolsa.

Os dois começam a sair da loja.

— Oh, eu queria te agradecer pela lição do outro dia. — Nicole assente. — Nunca percebo o quanto sua mira pode diminuir quando você não pratica.

— Sem problemas. — Jakob sorri até perceber algo estranho. — Você está bem?

— Sim. — Nicole inclina a cabeça. — Por que?

— Parece um pouco cansada. — ele menciona.

— Ah, não tenho dormido muito. — Nicole balança a cabeça. — Ultimamente tenho estado mais doente do que qualquer outra coisa. Mas isso vai e vem.

— Você foi ao médico?

— Duvido que precise.

— Eu ainda faria. — Jacob assente. — Pode ser sério.

— Ou simplesmente nada. — Nicole faz mãos de jazz.

— Não saberei até que você vá. — ele aponta. — Isso lhe dará paz de espírito.

— Sim. — Nicole suspira. — Mas eu realmente estou bem.

Jakob cantarola. — Deixe um médico lhe dizer isso.

— Uau, você é mais teimoso que meu pai. — Nicole zomba.

— Você pode estar forçando isso aí.

— Oh, você não conheceu meu pai: — Nicole ri. Jakob apenas sorri quando ela diz isso. — Ele discute comigo como um relógio.

— Sua mãe?

— Ela principalmente olha e eu ouço.

Jacob ri. — Faz sentido saber de onde você tirou isso.

— Você sabe que realmente importa. — Nicole ri. — Você sabe que vou fazer nosso churrasco normal no domingo. Você deveria passar por aqui. É na minha... Bem, na casa do Tyler.

Jakob não conseguia acreditar no quanto ela mantinha a tradição, mesmo agora.

— Tyler. — Jakob repete. — Eu posso aparecer um pouco. Eu saio mais tarde naquela semana. Então, um último passeio vai servir.

— Você está indo embora? — uma tristeza em seus olhos.

— De volta ao trabalho.

— Eu sei que não é da minha conta. — diz Nicole. — Mas você sabe que não precisa fazer essas coisas.

— É tudo que sei, Nicole.

— Você parece se adaptar muito bem aqui. — Nicole ressalta. — Você tem um bom olho para os negócios e para o armamento. — um sorriso forçado quando ela percebeu. — Eu sei que você não vai, mas se você quiser ficar. A porta Toretto está sempre aberta para você.

Jakob olha para ela, um pouco surpreso com suas palavras. Por mais que quisesse, ele sabia que não seria assim quando Dom voltasse. E agora ele e seus homens tinham um trabalho a fazer enquanto estivessem lá.

— Agradeço por isso. — um sorriso honesto. — Mas estou bem com o que faço. — Nicole assente. — Você cresceu e se tornou uma boa garota desde a última vez que te vi.

— Obrigada. — Nicole sorri. — Apenas prometa que você visitará quando estiver na cidade? Meio que me acostumei com você estar por aqui agora.

— Claro que eu vou.

Nicole se aproxima e lhe dá um abraço caloroso.

Atordoado por um breve momento, Jakob leva um segundo antes de abraçá-la com força.

— Cuide-se...

— Eu vou. — Jakob dá um tapinha nas costas dela. — Vou tentar comparecer à sua reunião, mas se não...

— Eu entendo. — Nicole acena com a cabeça e se afasta. — Adeus.

Jakob a deixa ir enquanto a observa até o carro.

— Adeus, Nicole...

Nicole acena de volta uma última vez antes de entrar no carro.

Os olhos de Jakob se estreitaram quando um de seus rapazes ficou ombro a ombro.

— Você tem tudo pronto para segunda-feira? — Jakob pergunta.

— No lugar exatamente como você quer, deixe nosso cara lá dentro.

— Bom. — o sorriso de Jakob se transforma em uma carranca profunda. — Como eu disse, certifique-se de que esses dois sejam os únicos. Não é minha sobrinha que está aí. Você entendeu?

— Sim. — ele concorda.

Jakob recua. — Bom. Quanto mais rápido eles desaparecerem, melhor.

— Seguir aquele policial Eric Reinser aqui foi uma boa decisão. — ele diz a ele. — Vi ele e seu parceiro esta manhã.

— É um bônus para você se conseguir eliminá-los no processo.

O cara acena com a cabeça e olha para Jakob. — Sua sobrinha parece muito próxima de todos eles.

— Negócio é negócio. — Jakob diz. — Além disso. De qualquer maneira, não gosto do fato de os filhos de Cipher ficarem perto dela. Ou de um policial bisbilhotando. Estarei fazendo um favor a ela...

Parando o carro em frente ao 1327, Nicole estacionou o carro.

Ainda no meio do caminho com a velha fita de CUIDADO ao redor para bloqueá-la.

Subindo a entrada da garagem, ela deu uma olhada no quintal.

A certa altura ela pôde ver seus tios desde o início, depois viu Tej, Roman e Han junto com o resto de sua família.

Como as coisas passaram de tão simples para o caos, para simples e depois voltaram ao caos. Agora aqui estava ela, uma nova casa no mesmo lugar – com sua própria família de amigos ao seu lado.

Os tempos estavam mudando...

Entrando na garagem, pela primeira vez ela estava vazia. Nenhum demônio em sua jaula. Apenas um lugar vazio de memórias dispersas que ela guardava consigo. Tyler estava certo. Os lugares só ajudaram no aspecto visual, mas todas as suas memórias – elas permaneceram em seu coração.

Fotos ainda nos quadros. Nicole começou a derrubá-los. Aquele com o avô a fazia sorrir mais.

— Eu gostaria de poder falar com você... — Nicole inclina a cabeça, uma tristeza brilhando em seus olhos.

Tirando, ela coloca junto com o resto.

Sentando-se na cadeira, ela pegou o telefone.

Percorrendo, seu polegar pairou sobre um contato.

— Agora eu pensei que você disse que queria fazer uma turnê aqui primeiro. — Letty aponta para o mapa. — Com medo de ir para as partes frias do mundo?

Dom ri. — De jeito nenhum. Se é para lá que você quer ir, eu sou totalmente a favor. Só não reclame quando sentir frio.

— É para isso que eu comprei você. — Letty beijou sua bochecha. — Vou descer e começar o jantar. Você vem?

— Sim, já vou. — ele concorda.

Letty sorri de volta para ele e sai da sala.

Dom larga os papéis e sai para o pátio que dá para a praia.

Apenas pensamentos sobre um pequeno Toretto surgiram em sua mente quando ele os viu. Nunca falhou.

Ao ouvir seu telefone tocar, ele o tira do bolso e vê um número familiar.

Respondendo sem hesitação, ele sorri.

— Eu ia publicar um relatório de pessoas desaparecidas sobre você, garota. — o som da leve risada de Nicole fez seu sorriso crescer. — Agora, onde você esteve?

Ficando longe de problemas?

— Você sabe que eu converso com Mia. — Dom a lembra.

Nicole morde os lábios. — Cara, ela não consegue segurar nada.

— Eu também converso com outras pessoas, seu nome flutua. — o sorriso de Dom cai. — Não do jeito que eu quero ouvir, é claro.

Foram apenas algumas vezes...

— Eu também disse isso. — Dom concorda.

Não fiz nada desde que voltei para casa. Eu prometo. — Nicole jura. — Eu já ouvi isso de Mia. Não me repreenda.

— Estou fazendo isso por dois motivos. Um, você esqueceu como atender o telefone, e dois, eu sou seu pai.

Eu sei que você é. — Nicole geme.

— Você sabe quanto tempo levou para conseguirmos a paz. Você também viu em primeira mão o que significa entrar naquele mundo. — Dom diz. — Não cave um buraco para si mesma como eu fiz, Nicole. Você é melhor do que as escolhas que eu e sua mãe fizemos.

Eu também costumava dizer isso. — zomba Nicole.

— Nicky.

Sinto muito. — Nicole suspira. — Eu sou.

— A emoção dessa vida desaparecerá com o tempo. Foi o que aconteceu comigo.

Que idade você tem mesmo? Porque eu me lembro de ter treze anos...

— Nicole. — a voz severa de Dom a interrompeu.

Eu estava fazendo uma pergunta honesta!

— Você estava sendo inteligente. — Dom corrige. Nicole não disse nada, fazendo-o assentir. — Exatamente. — o silêncio no telefone fez seus olhos suavizarem. — Só porque você é minha filha, não significa que eu queira que você siga meu caminho. Na verdade, rezo para que você siga o caminho oposto.

Eu vou. — a voz de Nicole era baixa. — Eu realmente sinto muito. Eu meio que esqueço como é ruim quando você está chateado comigo. — ela toca sua corrente cruzada. — Me desculpe por não ter ligado para você.

— Importa-se de explicar isso?

Eu acho que vou passar.

— Não tente.

Vale a pena experimentar. — Nicole murmura. — Pai, vocês merecem um descanso. — ela conta a ele. — Eu me viro sozinha.

— Você nem sempre precisa. — Dom diz a ela. — Ainda estou aqui.

Do outro lado do mundo...

— Você precisa de mim?

Uma pausa ao telefone até que ela finalmente fala.

N-Não. — a voz de Nicole falhou.

— Mesmo por telefone, você é uma péssima mentirosa. — um sorriso triste surge em seus lábios. — Fale comigo, Nicky...

Estou bem, eu juro. — Nicole prometeu. — É difícil se ajustar sem vocês. — tentar se livrar da dor recorrente da partida deles não durou muito.

— Isso é tudo?

Eu também estou me sentindo mal.

— Como?

Não sei como explicar. — Nicole diz. — Cansada, irritada, estressada com coisas simples. Mesmo quando não quero. — os olhos de Dom se estreitam ao ouvir as semelhanças com outra Toretto que ele conhecia. — Às vezes me sinto confusa e com medo. Mesmo com todos ao meu redor, estou com medo, pai. E realmente não sei por que... — algumas lágrimas escorrem pelo seu rosto. — Não quero que ninguém se preocupe comigo, mas não sei mais o que há de errado comigo. Não queria incomodar você porque você merece um descanso. Você não deveria ter que largar tudo por mim. Não não mais.

— Vou largar tudo por você, não importa quantos anos você tenha. — diz Dom. Uma dor em seu coração quando a ouviu fungar as lágrimas silenciosamente. — Você me escuta?

Sim.

— O que eu te disse antes de todos nós sairmos? — Dom pergunta a ela. — Que sempre protegerei você e sempre estarei ao seu lado. Não deixamos de ser seus pais. Nem mesmo quando você pede. — Nicole ri entre as lágrimas. — Eu não me importo quantos anos você tem. Quando você está com medo, você sempre pode voltar para nós. Eu nunca vou te julgar por isso.

E se eu voltar correndo só porque sinto sua falta?

— De braços abertos eu te levo. — o sorriso de Dom retorna. — Eu nunca vou virar as costas para você.

Eu sei. — Nicole tenta firmar a voz.

— Dom e Nicky, certo? — uma risada fraca que fez seu coração aquecer novamente. — Estou sempre com você, garota.

A melhor dupla de pai e filha, hein? — Nicole brinca.

— Não conseguiria nomear outro nem se tentasse.

Hobbs acha que ele e Samantha têm uma chance.

— Em que vida?

Nicole e Dom riem juntos. Pareceu tão longo, mas apenas uma conversa mudou meses sem contato em minutos.

Ele estava preocupado, mas ouvi-la pelo menos rir com ele. Isso o fez se sentir um pouco melhor.

— Deveria ser eu quem lhe contaria. Iremos para Cuba dentro de nove meses. Visitar seu primo lá.

Realmente? — Nicole pergunta.

— Você é mais que bem-vinda para se encontrar conosco. É nossa última parada na turnê antes de voltar para casa. Eu queria tirar férias com a família, se você estiver disposta?

Daqui a nove meses? — Nicole pensa sobre isso. — Acho que verei você em Cuba.

Letty sai para vê-lo ao telefone e diminui o passo.

Dom olha para trás. — Acho que sua mãe ficará feliz em ouvir isso.

Letty arqueia as sobrancelhas, sorrindo. — Minha filha negligente lembrou que ela tem pais?

Senti sua falta, mãe. — Nicole a ouviu.

Dom ri. — Sua negligente disse que também sente sua falta. Vou convencê-la a vir para Cuba conosco. — Letty levantou a sobrancelha. — Disse que ela nos encontrará lá quando chegar a hora.

— Agora é isso que eu quero ouvir.

Dom sorri. — Então é Cuba. Não se esqueça, mas ligarei novamente um mês antes para lembrá-la.

Eu não vou. — Nicole diz. — Vou descansar um pouco, só queria ouvir a voz de vocês de novo.

— E você sempre pode. — Dom concorda. — Estou aqui para ajudá-la, Nicole. Lembre-se disso.

Você promete que sempre estará?

— Prometo. — Dom garante. — Nós amamos você, Nicky.

Eu amo vocês também.

— Faça-me um favor antes de ir...

Sim?

— Vá ver um médico antes que esta semana acabe. Tudo bem?

Letty franze as sobrancelhas, mas Dom apenas balança a cabeça para dizer 'Agora não'.

Eu vou. — Nicole disse. — Falo com vocês em breve.

— Falo com você logo, garota.

Dom desliga o telefone.

— O médico? — Letty repete. Dom olha para o telefone, pensativo. — Por que ela precisa ver um?

— Ela não está se sentindo muito bem, mas disse que não é nada sério. Só quero que ela veja alguém para ter certeza.

— O que ela disse?

— Ela não é ela mesma. — lembra Dom. — Cansada, com medo... — os olhos de Letty se abaixaram. — O que?

— Nada. — Letty balança a cabeça. — Isso é exatamente o que ela lhe disse?

— Sim. — Dom olha para ela. — A menos que você tenha uma sensação melhor do que um médico.

— Não, ela deveria ver um. — Letty diz. — Só acho curioso saber como ela está se sentindo. Só isso.

— Uh-huh. — Dom a segue pela sala. — Nada mais?

— Não. — Letty balança a cabeça. — Agora vamos, você deveria estar ajudando.

— Tudo bem, tudo bem. — Dom pega a mão dela. Ele dá um aperto. — É ruim dizer que estou um pouco preocupado com ela.

— Não. — Letty suspira. — Eu também estou...

Apertando o botão encerrar, Nicole suspira para si mesma enquanto dá uma última olhada na garagem.

Cuba em nove meses?

Férias em família com os pais em breve era exatamente o que ela provavelmente precisava. Pensar nisso a fez sorrir novamente. Olhando para a foto dela com eles quando era bebê, Nicole passou os dedos sobre ela.

Essa promessa que seu pai fez. Para estar sempre lá, ela sabia que ele estaria... Ambos estariam.

Nove meses estariam aqui antes que ela percebesse...

Nicole arrumou tudo ao sair da garagem.

Uma última olhada na casa atrás dela antes de entrar no carro e seguir pela rua até sua nova casa.

Nicole para na entrada da garagem, preenchendo a vaga que faltava. Ver seu carro estacionado à frente a fez sorrir, sabendo que apenas uma pessoa o dirigiu de volta.

Fechando a porta do carro.

Xander olha para cima do gramado, sua moto e peças espalhadas enquanto ele trabalha.

— Olha quem voltou para casa. — ele sorri. — Você está em apuros. — Xander canta. — Pensei que você deveria estar descansando?

— Eu precisava fazer algumas coisas. — os olhos de Nicole reviram. — Não estou em prisão domiciliar.

— Mmmm. — Raven responde, saindo de casa.

— Ah, silêncio. — Nicole acenou para ela.

Gia estava sentada na cadeira com um livro no colo. — Eric se saiu bem, pela análise de Tyler. Considerando que os dois não se mataram.

Nicole sorri. — Viu! Eu disse que iria funcionar.

Xander zomba. — Isso deve ser algum tipo de bruxaria em formação.

— Nathan e Damon terminarão daqui a pouco. — Raven disse. — Você vem hoje à noite? — ela olha para Nicole.

— Não, não esta noite. — Nicole vai pelos fundos.

Entrando na garagem, ela a viu vazia.

— Agora eu pensei... — a voz de Tyler a assustou. — Eu disse para descansar.

— Fiquei entediada.

— Uh-huh. — ele entrou. Tirou o colete para mostrar sua regata preta enquanto ele veste um par de jeans.

— Ouvi dizer que você não matou, Eric.

— De nada. — ele assente, parando na frente dela. — Não foi uma coisa fácil de fazer, mas encontramos alguns pontos em comum.

Nicole ri. — Ele é um cara legal, Tyler.

— Sim, ele é. — Tyler admite.

A mão de Nicole toca sua bochecha com um sorriso.

— Eu disse aos outros que vou ficar em casa esta noite. — Nicole diz a ele.

As sobrancelhas de Tyler se curvam. — Somos dois.

— Que motivo você tem para perder?

Um olhar fixo em seus olhos enquanto a visão dela fazia seu sorriso crescer.

— Estou olhando para a minha razão. — sua voz calma.

Os olhos de Nicole se arregalaram quando as pontas dos dedos pararam de roçar suas bochechas.

A cabeça de Tyler se inclina. — Essa é boa o suficiente?

O sorriso de Nicole reaparece enquanto ela o beija. Levantando-a do chão com facilidade, ele a segurou enquanto ela colocava as pernas em volta dele.

Provocando cada sensação em seu corpo, tornou-se uma sensação normal, e ela adorou cada segundo disso. Eles arrastaram as emoções um do outro pelo inferno e voltaram e, pela primeira vez, nenhuma dúvida ou pergunta permaneceu no ar sobre o outro.

Tyler se afastou para ver aqueles olhos castanhos olhando para ele.

Os dedos dela roçaram sua bochecha antes de alisarem seu rosto.

— Eu preciso de você...

Tyler a segurou com um braço, a mão de Nicole caiu quando ele estendeu a mão para segurar sua bochecha.

— Você sempre me tem. — Tyler largou a mão que beijou suavemente.

Um sorriso dela quando ele beijou Nicole desta vez.

A adaptação não seria fácil, mas sim estar com todos eles e com Tyler.

Está tudo bem.

Principalmente com ele...

Acho que vocês já capitaram as coisas, mas vou dar spoiler mesmo assim: o bebê do filme 8 não será de Dom e sim de Nicole. Quem diria hein? Eu realmente adorei essa
mudança!

Eric disse a Tyler UM POUCO da verdade, mas acho que veremos. A mãe de Tyler e Xander pode estar viva e todos nós sabemos QUEM. Dom está suspeitando, mas Letty também. A família se verá em 9 meses, mas tudo pode acontecer antes disso. 👀

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