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074

˖࣪ ❛ UMA GUERRA ESTÁ CHEGANDO
— 74 —

A VIAGEM DE volta para Los Angeles não foi ruim como Nicole pensou que seria, a equipe ficou estacionada longe da cidade e longe de todas as câmeras.

Olhando para a cidade que ela chamava de lar, foi uma sensação diferente.

A calmaria antes da tempestade.

Nicole tirou do bolso o lenço de Deckard, examinando-o. Um olhar triste tomou conta de seus olhos enquanto ela sentia o nervosismo em seu estômago revirar. Embora ela tentasse ao máximo fazê-lo parar, ele não o faria, nem mesmo por ela, e ela sabia por quê. Além de sua teimosia, Deckard era leal às palavras da família, assim como seu pai. Uma promessa oculta que ele fez a alguém, e quem quer que fosse, ele estava disposto a levá-la até o fim.

Leal àqueles que amava.

Ele tinha tantas chances de matá-la que poderia tê-la dado a Jakande e fazer com que ele a enviasse para quem quer que fosse seu chefe. No entanto, ele ainda a protegeu sem hesitação.

Dom deixou claro que sua decisão de derrubar Deckard terminaria de uma forma ou de outra. Por mais que ela quisesse discutir com ele, o que mais ela poderia discutir? Deckard queria sua família morta e ela não poderia fazê-lo parar. Embora doesse imaginar, talvez houvesse apenas uma saída, mas além dela, rezou para que um deles mostrasse misericórdia ao outro e decidisse mudar o curso. Não por causa dela, mas para encerrar um ciclo interminável de vingança.

Nicole sabia de uma coisa com certeza: se Dom morresse tentando derrubar Deckard ou Jakande... Ela não erraria quando puxasse o gatilho contra qualquer um dos envolvidos. Não haveria necessidade de alguém encerrar o ciclo - seria ela quem faria isso pessoalmente.

Assim como Deckard, sua lealdade por sua família era muito profunda e machucá-los era algo de que ninguém poderia voltar.

Ramsey foi até onde Nicole estava sentada nas pedras.

— Brian e todos estão esperando por você.

— Estou indo. — Nicole diz a ela.

— Você está bem?

Nicole acena com a cabeça, deslizando para baixo. — Sim, eu estou.

Cabelo alisado, Nicole o move para cair nas costas.

A corrente cruzada em volta do pescoço estava apoiada na blusa branca justa, que ela usava com um par de jeans rasgados e botas pretas decotadas.

— Você sabe que estou um pouco chocada. — Ramsey diz. A cabeça de Nicole se inclina, levantando uma sobrancelha. — Tenho certeza que Jakande lhe ofereceu uma saída.

— Ele fez. — Nicole suspira. — Só tive que desistir de você.

Os olhos de Ramsey ficaram tristes. — Você não desistiu.

— Você pensou que eu faria?

— Não. — a cabeça de Ramsey balança. — Bem. — Nicole cruza os braços. — Você não foi a única a quem ele ofereceu esse acordo.

— Deixe-me adivinhar? Seus novos amigos de curto prazo? — Nicole pergunta.

Ramsey assente. — Sim, eles.

Nicole observa Ramsey e logo sorri. — Eu te disse. — Ramsey olha para ela. — Eu não vendo a família. Agora, muitas vezes quero atropelar você... — Nicole dá de ombros. — É claro. Mas isso acontece com a maioria de todos. — Ramsey ri. — A menos que você queira ir embora pessoalmente. Eu nunca tomaria a decisão de sua própria liberdade por você. Essa não é minha decisão e eu nunca entregaria você ao Cavaleiro das Trevas. Os caras são canalhas.

— Eu concordo. — Ramsey zomba. — Obrigada, Nicole.

— Não se preocupe com isso. — Nicole acena.

— Não, não por isso. — q cabeça de Ramsey balança. — Assim como eu disse a Dom, obrigada por tudo que vocês fizeram por mim. Estar perto de todos vocês é algo... Com o qual tenho que me acostumar. Ou tentar.

— Estaremos aqui quando você finalmente chegar.

Brian se aproxima. — Ei.

Ramsey os deixa.

Nicole observa Ramsey. — Ela está melhorando.

— Trabalho em progresso. — Brian suspira. — Aquele triângulo amoroso acontecendo ali é algo do qual vou ficar de fora.

Nicole ri. — Deixe-me adivinhar? Roman disse que ele tinha direito primeiro?

— Você sabe como é. — Nicole ri, olhando para baixo. — Eu queria saber como você estava. Não conversamos muito durante a viagem de avião.

— Você também não faria isso depois que Letcia Ortiz gritou com você nas duas línguas. — Nicole resmunga. — Eu até ouvi alguns palavrões.

— Bem, para ser justo, você causou um ataque cardíaco em sua mãe. — Brian aponta.

— Sim, eu sei. — os olhos de Nicole piscam em pensamento. — Eu a perdi na primeira vez que ela tentou se envolver na confusão que envolvia meu pai. Eu não poderia permitir que ela fizesse o mesmo e desta vez em meu nome.

— Foi como voltar ao passado. — Brian admite, ele balança a cabeça. — Acabou sendo o terceiro pior dia da minha vida.

— Quais são os dois primeiros?

— Destruindo você quando você era pequena. — Brian olha para ela. — Depois o segundo pior dia. — ele zomba balançando a cabeça. — O segundo pior dia foi ver o Braga te levar embora e não poder te ajudar.

— Acho que todos nós desempenhamos um papel no inferno e no sofrimento uns dos outros. — Nicole contém as lágrimas com um sorriso. — Venha com o nome família, se não me engano. — Brian dá uma leve risada. — Eu já te contei qual é um dos melhores dias da minha vida?

Brian franze as sobrancelhas. — Acho que você nunca mencionou isso.

— Ver você em Londres. — Nicole acena com a cabeça, ela não sentiu quando uma lágrima escorreu. — Sim, você desempenhou um papel na minha partida, mas me trouxe de volta para casa. Esse é um dia que sempre me lembro e nunca esquecerei, Brian.

Estendendo o braço para ela, Nicole o abraça.

Brian a envolveu em um abraço apertado enquanto a segurava com uma leve pedra.

Ninguém sabia o que iria acontecer depois desta noite, mas ele sabia de uma coisa, havia uma razão pela qual ele estava bem em ter um menino. Para ele, ele já tinha uma filha - a garota que ele segurava agora, e a garotinha que conheceu na loja... Ele sempre a amaria e a protegeria como se fosse sua.

Brian se afasta. — Vamos.

Mantendo um braço em volta dela, eles se juntaram aos outros perto dos carros.

Uma boa vista para a cidade de LA esperando por eles...

Nicole se aproxima da mãe com Brian ao seu lado.

— Quantas vezes alguém tem que explicar as coisas para você? — Tej discute com Roman.

— Ainda tenho perguntas.

— Neste ponto, você precisa anotá-los. — Ramsey diz a ele.

Roman balança a cabeça. — Escute, eu sou totalmente a favor de improvisar, mas isso é loucura, cara. Temos mercenários com muita pressão sobre nós. — sua voz treme. — Quero dizer, não estou com medo nem nada, mas... — Nicole bufa, cobrindo a boca. — Cara, eu nem tenho minha arma! Eu não faço o que Nicole faz.

— Você pensaria que eu faço ciência aqui. — Nicole balança a cabeça.

Letty sorri, desviando o olhar.

— Pistola? — Dom ergueu uma sobrancelha para ele e acenou para Los Angeles. — Temos uma cidade inteira.

— E podemos ter mais do que isso. — Tej diz a eles. — Se eles usarem o Olho de Deus, ele irá explorar a cidade para descobrir nossa localização. O que significa que podemos plantar um vírus.

As sobrancelhas de Ramsey se curvam. — E então invadir quando eles acessarem. — Tej assente. Ramsey sorri impressionado. — Você está falando sobre hackear meu dispositivo de hacking. É brilhante.

Tej estremece. — Sim, mas há um problema.

Nicole se inclina. — Qual é?

Tej acena com a cabeça para a cidade. — A intensidade do sinal. Não podemos começar a hackeá-los até que estejam dentro de um alcance de três quilômetros.

— Isso é muito próximo. — Letty diz.

— Próximo? — Roman repete. — Esses caras são militares. — Roman lembra a todos. — Se eles estiverem a três quilômetros de nós, estarão mortos.

— Odeio admitir, mas ele tem razão. — Nicole diz. — Vimos que armas eles têm. Tenho certeza de que isso foi apenas metade. Sem dúvida, se eles estão vindo atrás de Ramsey, vão trazer o que têm certeza de que não perderão.

— Viu. — Roman aponta para ela. — Eu não sei sobre vocês... — ele olha para o relógio. — Mas eu não planejava morrer hoje.

— Não acho que esse seja realmente o plano de ninguém. — Nicole diz.

— Safar estava certo, sobre o seu sas. — Roman aponta para o revirar de olhos de Nicole.

Brian continua pensando. — Só há uma maneira de permanecer vivo. — Nicole olha. — Jogamos defesa com Ramsey.

Ramsey olha para ele. — O que?

— Eles não podem nos atingir se continuarmos em movimento. — Brian diz.

— E eu vou levar Shaw. — Dom segue em frente.

Letty olha brevemente para Nicole antes de segui-lo.

— Então, basicamente, estamos prontos para um grande jogo de batata quente, hein?

— E qual carro é a batata? — Ramsey pergunta.

— Garota, você é a batata. — Roman diz a ela.

— Eu não entendo.

— Ok, agora você está começando a agir como Roman aqui. — Nicole diz a ela.

— Certo. — Roman concorda, ele fica surpreso. — Espere... — Nicole dá de ombros.

Letty diminuiu a velocidade ao se aproximar de Dom.

— Por que parece que não vou ver você de novo? — Dom se vira para ela. — Assim como antes, quando você e Nicole foram embora, parece exatamente assim, mas pior. — Letty olha para ele. — Como se desta vez fosse real...

Soltando a corrente cruzada do pescoço, ele a prende em Letty.

Letty olhou para a corrente, ela não a usava desde que Dom a deu a ela em Londres. Agora ele estava sentado ao seu redor - sentindo-se em casa.

— Eu voltarei para isso. — Dom diz a ela.

Deixando cair, ela olha para ele. — Promete?

— Prometo.

O olhar de Letty volta para ele. Mais para ele do que ela queria dizer, mas as palavras não seguiam o exemplo. Aquele mesmo olhar para ela, nada além de suas memórias olhando para ela, aquelas que ela ainda não conseguia ver.

Afastando-se dele, Letty vai até todos.

— Nicole Toretto. — Dom chama por ela. Nicole se vira para vê-lo apontando para o carro. — Vamos.

Letty para na frente de Nicole.

Uma olhada no peito de sua mãe para ver a corrente cruzada de seu pai em volta do pescoço.

— Segurando isso?

— Temporariamente. — Letty sorri. Nicole ri enquanto Letty sorri e inclina a cabeça. — Se precisar de mim aí. É melhor me ligar...

Nicole a abraça com força.

— Eu vou. — uma promessa em suas palavras. — Por favor, seja cuidadosa.

— Eu deveria estar te dizendo isso. — Letty esfrega suas costas. — Não é um adeus.

Nicole segura a mãe com mais força. — Então por que parece tanto?

Letty suspira, recuando. — Vá com seu pai.

— Espero que ele não me jogue de outro prédio.

Letty ri. — Ele irá mantê-la segura.

— Vocês dois sempre fazem isso.

Com um sorriso para ela, Nicole vai até o carro e entra com Dom.

Letty observou os dois partirem.

Brian se aproximou dela. — Eles ficarão bem.

— Eu sei. — Letty sorri para si mesma.

Ao contrário de Abu Dhabi, ter a oportunidade de vê-los antes de partirem foi diferente. Assim como Nicole, ela sentiu que seria a última vez que todos se veriam. Mas se eles estivessem saindo, ir assim seria melhor do que sair sozinhos. Mesmo sabendo o que estava por vir, era algo sobre todos eles terem um ao outro que tirou um pouco do nervosismo.

Letty vai para o Plymouth preto quando todos começam a sair.

Sendo a primeira a arrancar, ela pegou estradas vicinais - precisando dirigir para relaxar.

Dirigindo por alguns bairros, ela não pôde deixar de sorrir. Alguns ela começou a lembrar, outros eram vagos, mas os sentimentos de casa ainda permaneciam.

O telefone tocando a arrancou de seus pensamentos.

Multitarefa entre a estrada e seu alcance, Letty atende.

— Olá?

Letty? — uma mulher hispânica pergunta. — Aqui é a Dra. Santos. Conversamos nas clínicas médicas.

— Sim?

Eu só queria que você soubesse, acho que consegui encontrar seus registros. — ela diz a ela. — O problema é que você estava listado com um nome diferente.

— O que? — Letty franze as sobrancelhas.

Sim, não era Letty Ortiz. — diz a mulher. — Era Letty Toretto...

Uma pausa em seu peito quando Letty sentiu um frio na barriga.

Letty? — ela chama por ela. — Você ainda está aí?

Tirando lentamente o telefone da orelha, Letty aperta o botão para desligar.

Um olhar estranho quando ela sentiu sua mente disparar.

A corrente cruzada em volta do pescoço, seus olhos olham para ela.

A cara de Nicole, no dia em que ela a deixou com Mia para ir encontrar Dom... Tudo começou a voltar.

Parando para o lado, Letty teve que apoiar as mãos no volante enquanto sentia a dor de cabeça latejando na lateral da cabeça.

Memórias dela e de Dom juntos na República Dominicana, quando ela o encontrou. A mesma corrente em volta do pescoço na visão das velas que ela continuava vendo. Os dois estavam em uma igreja, usando a própria corrente em volta do pescoço como anel.

Palavras de suas promessas fluindo por trás disso. O vestido branco que ela usava, e o mesmo olhar que Dom olhava para ela, estava tudo lá.

Se você correr, eu vou junto...

A respiração de Letty fica presa enquanto ela deixa tudo acontecer. Ignorando o aperto em seu coração enquanto ela revivia suas memórias, uma por uma. Eles estavam sempre juntos, os dois e Nicole. Exatamente como ela sempre quis que eles fossem.

As peças que faltavam para ela, cada uma delas começou a se juntar novamente em sua mente.

Sentindo lágrimas escorrendo pelo rosto, Letty sorri para si mesma com um leve choro.

Anos sentindo que faltava um pedaço dela.

Ela finalmente a encontrou... E ao homem com quem ela era casada.

O mesmo homem que ajudou a criar a melhor coisa que ela poderia ter. Tudo estava voltando para ela, para a família que ela criou...

Eles estavam com ela desde o início, mas agora ela podia cuidar deles.

Agora ela podia ver Dom.

Ficar perto dele não era apenas por Nicole, ou por causa de sua lealdade para com ele.

Foi por causa de suas promessas, de seus votos mútuos. A razão pela qual ela realmente ficou foi porque ela o ama....

Gia caminhou até as latas de lixo na frente de sua casa, jogando sacolas dentro.

Um leve suspiro de frustração quando alguém errou.

— Droga.

— Desde quando você xinga?

Gia se vira, seus olhos se arregalando.

— Nicole.

Com um sorriso para sua melhor amiga, Nicole a recebeu no meio do caminho com um abraço apertado.

— Você está bem. — Gia suspira.

— Teria ligado se achasse que não estaria. — Nicole se afasta, pega a sacola e joga dentro.

— Pelo menos você faria. — Gia zomba. — Não tenho notícias de Xander ou Tyler há dias.

— Eu tenha, e Xander queria que eu garantisse a você que ambos estão bem.

— Eles estão? — Gia pergunta, com uma expressão de alívio. — Eles estão juntos.

— Sim. — Nicole sorri. — Surpreendentemente, nenhum matou o outro.

— Então nós sabemos. — Gia ri, Nicole sorri. — Você voltou? Você cuidou de tudo?

— Ainda não. — Nicole faz uma careta. — Trabalhando nisso. — as sobrancelhas de Gia ficam confusas. — Não consigo entrar em tudo isso.

— Isso é bom. — Gia acena. — Cami e Raven estarão aqui mais tarde se você... — ela viu o olhar triste de Nicole, seu sorriso caiu lentamente. — O que está errado?

— Não posso entrar em tudo porque ainda estou vivendo. — Nicole diz a ela. — Eu queria vir aqui para dizer a vocês para ficarem em casa esta noite e não irem para a cidade.

— Nic...

— Apenas confie em mim, ok? — Nicole implora a ela. — Eu não estaria pedindo para você fazer isso por qualquer motivo.

— Eu sei. — Gia assente. — Nós iremos. Você vai pelo menos me dizer por que temos que ficar em casa?

— É mais seguro lá dentro.

— Então por que você está saindo? — Gia retruca.

Nicole abre um sorriso. — Meus pecados, meus problemas. Infelizmente, não posso fingir que este não existe. Esta guerra que temos não vai acabar tão facilmente. — o sorriso de Nicole desaparece. — Parte de mim tem medo de que mesmo quando acabar... Não acabará.

— Espero que acabe. — Gia diz. Nicole olha para ela. — Você não precisa mais se separar disso. Está claro que você odeia o que está fazendo.

— Eu gostaria de poder concordar com isso. — Nicole pergunta a ela. — A verdade é que pelo que passei nos últimos dias, nunca me senti tão confortável. — a cabeça de Gia se inclina. — Passei anos tentando me curar do que Owen fez comigo, do que meus pais fizeram. Achei que curar significava trancar a garota que sobreviveu a tudo isso, mas acontece que preciso desse meu lado mais do que pensei que jamais precisaria. — Nicole acena com a cabeça, um pequeno sorriso. — Fiquei me perguntando como me encontrar e quem eu sou. Acontece que eu sempre a tive, apenas passei anos fugindo dela.

— E agora?

— Um pouco cansada de correr.

Gia ri. — Você sabe que eu sempre disse que de nós duas, você era a mais corajosa.

— Não por escolha. — Nicole zomba.

— Não, mas você ainda é. — Gia segura a mão dela. — Eu sempre me pergunto se algum dia haverá dias em que estaremos todos juntos e não precisa ser assim. Consertando os erros passados ​​dos pais, correndo, brigando ou sendo despedaçados toda vez que um de nós pisca. Eu realmente desejo isso.

— Vamos conseguir um dia.

— Espero que sim.

A cabeça de Nicole se inclina, sorrindo.

— Eu realmente não sei o que vai acontecer lá fora quando eu partir...

— Você voltar para casa é uma delas. — Gia aponta.

Nicole não teve coragem de se comprometer com essa promessa, ela só conseguiu sorrir.

— Eu te amo, Gia.

Com uma pausa no sorriso, Gia segura as lágrimas enquanto abraça Nicole. As duas não queriam revelar isso, mas ambas podiam sentir a outra tremendo. Tentando ser forte pelo outro mas isso não parava as lágrimas.

— Sabe, quando pedi a Deus uma irmã, gostaria que ele tivesse me dado uma que ficasse longe de problemas. — Gia brinca.

Nicole funga as lágrimas, rindo. — Eu não sou tão ruim.

Gia se afasta, balançando a cabeça. — Não, você não, mas você é um punhado.

Nicole acena para a casa. — Cuide da casa.

— Eu vou. — Gia se contém. — Vou contar para Cami e Raven para você.

— Bom, não preciso começar a chorar, é tarde. — Nicole brinca. Gia ri e olha para a amiga. — Tchau, Gia...

— Tchau, Nicole. — Gia assente.

Dando uma última olhada na casa, Nicole desce a rua em direção ao seu quarteirão.

Lágrimas se acumularam em seus olhos castanhos enquanto Gia observava sua amiga sair. Não seria a última vez que ela a veria, mas um pressentimento lhe disse que Nicole não voltaria para casa tão cedo como muitos deles queriam.

Pelo menos a história não se repetiu. Ambas tiveram que se despedir temporariamente uma da outra. Ela nunca esqueceria a vez em que essa chance foi roubada das duas quando Nicole teve que partir pela primeira vez. Quando Owen fingiu a morte de sua amiga, deixando-a sofrendo por outro que a deixou em breve, Gia se lembrou do coração partido.

Além daquele coração partido finalmente curado a partir deste momento. Conseguindo deixar sua amiga ir. Elas sempre estariam presentes uma para a outra, mas ambas tinham caminhos diferentes que iriam trilhar. E de alguma forma, Gia sabia, Nicole encontraria o caminho de volta para casa quando estivesse pronta.

Raven desce as escadas. — Ei, você está aqui há um minuto. — Gia usa a parte de trás da manga para enxugar as lágrimas. — Você está bem?

— Sim. — Gia sorri. — Vamos, vamos voltar.

— Não estávamos saindo? — Raven levanta uma sobrancelha.

Gia olha para as ruas iluminadas por postes de luz.

— Não, não esta noite.

Raven encolhe os ombros e entra na casa com ela.

Nicole caminha até o que sobrou de sua casa após a explosão causada por Deckard.

Vendo a fita de CUIDADO arrancada, Nicole olhou para a luz que vinha da garagem.

Prendendo as chaves na corrente enrolada na cintura - Nicole caminha pela entrada da garagem.

Uma olhada para o quintal a fez abrir um pequeno sorriso.

Muitas de suas memórias e infância, todas reunidas em um só lugar. A única casa que ela já teve, nem qualquer casa poderia ser uma casa Toretto, e nem qualquer casa poderia substituir esta.

Entrando, ela viu o Demon Charger sem capa, parado no meio - pronto para partir.

Um toque de suas mãos sobre o capô.

Nicole olhou para a pequena mesa de fotos e caminhou até elas, olhando algumas.

Indo guardar uma ferramenta na gaveta que abriu, Nicole parou e viu uma bonequinha dentro.

Ela levanta as sobrancelhas enquanto coloca as fotos de lado e as pega.

Parecia tão familiar...

Aquela sensação de conhecimento rastejando na boca do estômago. Tinha que ser dela, mas quem deu a ela?

Dom entrou; vestia uma camisa de manga comprida, botas e jeans.

Indo até ela, ele parou quando viu o que ela tinha na mão.

— Pai. — Nicole olha para ele. — Isso é meu?

— Sim, é. — Dom responde, seus olhos frios fixos na boneca que ela tinha. — Um presente.

— De quem?

— Um de nossos antigos parentes. — Dom diz. — Duvido que você se lembre deles. Você era um bebê naquela época.

Nicole passa o polegar no algodão com um sorriso. — É uma coisinha fofa e esfarrapada. — ela ri do cabelo castanho.

Dom pega quando Nicole passa para ele.

— Pensar que eu realmente gostei deles em determinado momento.

— Sim. — diz Dom.

Vestindo seu colete Toretto, Dom caminhou pelo corredor.

— Eu e Letty vamos sair com Vince para comer alguma coisa. — com o cabelo preso em um rabo de cavalo, uma jovem Mia sai de seu quarto.

— Então, quem está vigiando Nicole?

— Isso seria você. — Mia desce as escadas. — Eu a observei ontem à noite e papai está no trabalho.

— Então eu não trabalho? — Dom olha por cima do corrimão.

— Por muito pouco!

Dom revira os olhos. — Mal. — ele zomba e vai para a sala do berçário.

Uma olhada para dentro para ver Nicole já tentando sair do berço.

— Você vai caminhar em seguida, garota. — Dom sorri.

Estendendo suas pequenas mãos para ele. Dom pegou uma e se abaixou enquanto Nicole usava a grade para se levantar o melhor que podia.

— Olha como você está ficando forte.

Ele fez cócegas em sua bochecha, fazendo-a rir através da chupeta. Dom olha para seus cachos e vê as presilhas azuis e o macacão de nuvem azul que ela usava.

— Tia Mia vestiu você hoje, não foi? — Nicole faz um pequeno som fazendo-o rir. — Eu não posso te salvar dela o tempo todo, menina, me desculpe. — escovando os cachos soltos para baixo, ele suspirou. — Acho que seremos só nós hoje.

Nicole olha para trás.

Uma batida na moldura chamou sua atenção.

Dom olhou para ver outro Toretto esperando na porta.

— Ei. — ele sorri. — Pensei que você tinha saído no fim de semana.

— Os planos foram cancelados. — Jakob acena e entra. — Fui ver você na loja, mas papai disse que você ficaria preso em casa hoje.

— Sim, eu deveria mandar consertar o carro de Martin hoje. Ele pagaria a mais para que isso fosse feito mais cedo, mas acho que isso não vai acontecer. — Dom notou a sacola na mão do irmão. — Então seus planos foram cancelados, hein?

— Você sabe. — Jakob encolheu os ombros. — Não queria sair de qualquer maneira.

— Isso não teria nada a ver com a sua nova melhor amiga neste berço, teria? — Dom acena para Nicole.

Jakob ri. — Mia está em alta porque ela é uma menina, então eu tenho que trabalhar para entrar. — ele se aproximou. Nicole olha para ele animada enquanto estende as mãos para ele, saltando. Um sorriso brilhante enquanto ele falava baixo. — Nic, o que você já está fazendo acordada, garota? — ele se abaixa ao lado de Dom. — Eu juro, você olha as fotos da nossa mãe e é como...

— Olhando para ela de novo. — Dom sorri para Nicole. — Papai ainda não sabe se isso é uma coisa boa. — Jakob ri e olha para o irmão. — Estou realmente tentando... Proporcionar uma vida melhor para ela de alguma forma. — Dom acena com a cabeça, seu sorriso desaparecendo. — Ela merece isso. Se eu puder ser alguma coisa para ela como meu pai é para nós, mostrei que fiz algo certo.

Os olhos de Jakob voltam-se para Nicole. — Eu pessoalmente acho que ela vai olhar para você à sua própria imagem paternal. Não do jeito que o pai é. Inferno, você está fazendo um ótimo trabalho até agora.

— Não posso ir trabalhar às vezes como deveria.

— Vem com - você sabe, paternidade. — Jakob faz um gesto para Nicole, uma breve risada de Dom. — Mas você conseguiu um passe hoje. — seu irmão mais velho olha para ele. — Vá e arrume o carro de Martin. Estarei aqui com ela. — Jakob promete.

— Tem certeza?

— Sim. — Jakob tira uma boneca da sacola e mostra para Nicole com um sorriso. — Os carros são um grande risco de asfixia, Nic. Tive que comprar outra coisa para você.

Uma risada enquanto ela pega a boneca e se joga no berço, brincando com ela.

Dom sorri observando-a.

Jakob acena com a cabeça. — Vá em frente, eu a peguei.

— Eu te devo uma. — Dom dá um tapinha nas costas dele.

— Como sempre.

Dom se levanta e beijou o topo da cabeça de Nicole. — Seja bom para o seu tio Jakob, certo.

— Humm. — Nicole sacode a boneca para ele.

Dom olha para seu irmão. — Tome isso como uma certeza.

— Eu principalmente faço. — Jakob dá de ombros.

Dom lhes dá um último sorriso antes de ir até a porta.

Jakob se levanta e se apoia no corrimão.

Dom olha para eles.

— Tudo bem, pequena Nic, o que vamos fazer hoje? Passeios na praia como sempre. Ir à praia é a nossa praia agora, já que você parece gostar deles. — Nicole ri, fazendo Jakob sorrir. — Vou aceitar isso como um sim... — ele a ajudou quando ela tentou ficar de pé com a boneca e a tirou do berço. Nicole segurou a boneca e mostrou para ele. — Sim, ela é toda sua. — sorrindo para ele, Nicole apoia a cabeça em seu queixo para ouvir sua risada. — Queria te dar algo que você pudesse lembrar um dia. Espero que você sempre se lembre.

Nicole dá um tapinha na bochecha dele, fazendo-o rir...

Dom sorri deixando de fora.

Nicole notou Dom olhando triste com o momento e inclina a cabeça.

— Pai?

Dom se recupera e devolve para ela. — Você quer isso?

— Vou mantê-lo aqui para lembrar. — Nicole o coloca de volta na gaveta. — Tem certeza que está bem?

— Não é todo dia que corremos pela cidade diante de assassinos internacionais. — Dom diz.

Nicole aponta. — Sim, você tem razão. — ela olha para o carro. — A última vez que você tirou esse carro, você o destruiu. Estou começando a achar que esse carro tem mais vidas.

— Eu concordo. — Dom sorri.

Nicole ri olhando para isso. — Vovô nunca mentiu sobre os Chargers viverem com seus donos.

— No dia em que eu for, ela será toda sua.

— Eu não quero isso. — a cabeça de Nicole balança.

Dom fica surpreso. — Achei que você sempre quis esse carro.

— Estou falando sobre o dia em que você partirá. — Nicole diz a ele, ela olha para baixo. — Especialmente não hoje.

— Você se sentirá melhor se eu disser que já estive pior?

— Não. — Nicole franze a testa.

Dom olha para ela, seu sorriso divertido aparecendo. — Você e sua mãe, essas carrancas podem matar. — o sorriso malicioso de Nicole foi breve enquanto ela desviava o olhar. — Vocês duas andam por aí com as cascas mais duras, mas ambos têm os maiores corações que já vi.

— Traço das mulheres Ortiz, eu acho.

— Eu acredito que sim. — Dom assente. — Espero que você esteja pronta para que seu próprio filho tenha isso um dia. A propósito, o filho que você tem na casa dos quarenta.

— Eu... — Nicole entende e dá uma olhada nele. — Pai.

— Isso é o mais baixo que vou fazer.

Nicole ri, balançando a cabeça. — No dia em que eu tiver um filho, o inferno congela.

— Foi o que aconteceu na primeira vez, quando sua mãe descobriu sobre você.

— Você tem muitas piadas esta noite.

— Aliviando a tensão. — Dom diz a ela.

— Está funcionando. — Nicole acena com a cabeça, ela balança a cabeça. — Duvido que algum dia terei filhos.

— Por quê? — Dom olha para ela preocupado ao notar seu olhar.

— Já teve medo de repetir o que você teve que passar. — Nicole olha para ele. Dom suspira baixinho ao sentir que esse é o motivo. — Acho que nunca seria uma boa mãe. Às vezes nem consigo cuidar de mim mesma...

— Estou falando com a mesma garota que atirou em homens em sincronia no armazém no Oriente Médio? — Dom sobrancelha levantada.

— Isso porque minhas costas estavam contra a parede e os instintos entraram em ação.

— O mesmo acontece com a paternidade. — Dom diz a ela, Nicole ergue os olhos. — Eu e sua mãe não estávamos prontos para ter você, nossas costas estavam contra a parede. Mas agora olhe onde estamos, olhe onde você está. — a mão dele repousa sobre o ombro dela. — Quando chegar a sua hora de ter esse papel na vida, não tenho dúvidas de que você será uma mãe incrível. Inferno, você já está crescendo e se tornando uma mulher incrível. — ele sorri. — Fico orgulhoso de dizer que ajudei a criá-la.

Nicole sentiu algumas lágrimas escorrerem. — Você fez um ótimo trabalho também.

Dom ri puxando-a para um abraço, ouvindo sua leve risada enquanto ela o segura. Alisando o cabelo dela, Dom apoia o queixo no topo da cabeça dela.

— Prometa-me que você volta... — Nicole aperta ainda mais a camisa dele.

— Estou voltando. — Dom se afasta um pouco, Nicole ergue os olhos. — Eu não volto sempre para buscar você e sua mãe?

— Você está ficando um pouco velho, então leva algum tempo. — Nicole brinca.

Dom sorri, puxando-a de volta para um abraço apertado.

— Engraçado como eu quero minha independência e ainda quero você comigo em cada passo. — zomba Nicole.

— Não é diferente de quando você começou a andar. Vi você falhar algumas vezes, depois voltou e tentou de novo até chegar até mim novamente. Não é diferente de agora, você é apenas mais velha e, em vez de aprender a caminhar. Sua vida de aprendizagem. — ele conta a ela. — Mas eu sempre estarei aqui para ajudar você, garoto, não importa quantos anos você tenha. — Dom esfrega suas costas. — Você já deveria saber disso. — Nicole balança a cabeça. — Não importa quem eu tenha que enfrentar, não quando se trata de você...

Nicole sorri, fechando os olhos – ignorando o resto das lágrimas. — Eu sei...

Ele entraria em qualquer inferno por ela, assim como ela entraria em qualquer guerra com ele – assim como sua mãe.

Dom pagou por seus pecados de deixá-la e todos os dias ele compensava isso...

— É melhor você ir lá. Encontre Roman e Tej. — Dom se afasta.

— Lembre-me novamente por que eles têm que ir comigo?

— Você jogou a moeda.

Nicole suspira, tirando as chaves do quadril. — Estou dirigindo o carro de Roman. Não vou bater em minas em Los Angeles.

Dom ri, observando-a descer a calçada. — Tome cuidado.

— Cuidado é como você se machuca. — Nicole levanta a mão.

Dom sorri. — Você é filha de sua mãe, Nicole.

Com um sorriso de volta para ele, ela desce a rua até seu carro.

Dom olha por cima do ombro para o Charger.

Foi quase nessa hora.

Ele sabia de uma forma ou de outra, para alguém..

Esta seria a última viagem deles...

Nicole se despede de Gia, Letty lembra o nome dela e Nicole encontra um presentinho antigo e interessante na garagem.

Jogando com Ramsey, Dom vs Deckard, e um certo papai precisa trabalhar.

Além disso, SIM! É por causa de Jakob que Nicole adora praia. Foi ele quem realmente a levou para a praia quando ela era um bebê.

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