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065

˖࣪ ❛ SOMBRAS
— 65 —

FOI PRECISO DIRIGIR até finalmente chegar à base onde o Sr. Ninguém estava estacionado.

O lugar não era uma base militar comum. Nicole notou que parecia mais uma loja de brinquedos para mecânicos e mercenários. Dom teve que admitir que ficou um pouco surpreso ao ver tantos carros bons lá dentro. Sem mencionar que o homem tinha sua própria cervejaria lá.

Para ele ser amigo de Hobbs, nem Dom nem Nicole viram a semelhança. Hobbs seguia mais os livros e quebrava-os de vez em quando. Esse cara não parecia se importar com nada disso, desde que fizesse o trabalho.

Vestindo o paletó do pai sobre os ombros, Nicole ficou ao lado dele enquanto se apoiava na mesa com os braços cruzados, observando o Sr. Ninguém.

O Sr. Ninguém enche o copo. — Cerveja belga. — ele tomou um longo gole, soltando um suspiro de bom gosto, tirando a xícara da boca. — Oh cara, aqueles monges acertaram.

O rosto de Nicole falava por ela e por Dom. Sobrancelhas puxadas, olhos arregalados e toda a confusão do mundo quando se tratava do homem na frente deles.

— Quero dizer, não sei sobre toda essa coisa de celibato, mas quando se trata de cerveja... — Sr. Ninguém mostra o copo para eles. — Vocês dois gostariam de um?

— Eu também sou mais um homem Corona. — Dom diz. — E Nicole não bebe.

O Sr. Ninguém sorri, tomando outro gole. — Não é o que li no arquivo dela.

Dom estreita o olhar.

O queixo de Nicole caiu, uma surpresa para o olhar de espera de seu pai. — Isso é uma mentira. — Dom sobrancelha levantada. — Juro!

— Ela está certa, eu estou mentindo. — o Sr. Ninguém ri. — Humor de agente, você sabe.

Nicole encara. — Não, eu não sei.

O Sr. Ninguém tira um balde de Corona no gelo e coloca-o na superfície.

Dom levanta uma sobrancelha ao ver isso enquanto observa o Sr. Ninguém preparar uma cerveja para ele.

— Seu arquivo não é apenas detalhado, Dom. É extremamente divertido. — ele diz. — O da sua filha é igualmente digno.

A tampa da garrafa saiu, o Sr. Ninguém pega um refrigerante do fundo e oferece as bebidas para os dois. Dom e Nicole olharam desconfiados para as bebidas, fazendo o Sr. Ninguém inclinar a cabeça para eles.

Dom agarrou o topo enquanto Nicole pegava o refrigerante dele.

Um aceno silencioso entre os três.

O Sr. Ninguém faz sinal para que eles o sigam enquanto caminham.

— Olha, o poder de Shaw é que ele é uma sombra. — o Sr. Ninguém começa a explicar. — Ele é muito bom em entrar e sair de lugares sem ser visto e não deixando nada além de uma contagem de corpos em seu rastro. Quero dizer, ele é um legítimo durão inglês. O mesmo durão que ensinou aquela que está ao seu lado.

Dom olha para Nicole, que olha para o lado e não vê nada.

Uma segunda olhada enquanto ela olha para o Sr. Ninguém.

— Quem eu? — Nicole aponta para si mesma. O Sr. Ninguém acena com a cabeça. — Não.

— Odeio dizer isso a você, mas isso não era mentira naquele seu arquivo. — Sr. Ninguém diz. — A garota que aprendeu a ser a sombra com os melhores. Os irmãos Shaw. — a menção de Owen fez Nicole franzir a testa. — Uma pequena história realmente interessante. Mas para ser honesto com você, Dom, eu não dou a mínima para Owen ou Deckard Shaw. — ele para e se vira para ele. — É você e outra pessoa que eu quero. Essa pessoa, você e eu, podemos ajudar um ao outro a conseguir o que todos precisamos.

Dom deu um breve aceno de cabeça. — Estou ouvindo.

O Sr. Ninguém olha para Nicole.

— Por que não deixamos Nicole se limpar enquanto conversamos?

— Eu não estou suja. — Nicole encara.

— Você quer andar de vestido o dia todo? — ele oferece. — Tem algumas coisas lá atrás que podem ser úteis para você.

Nicole revira os olhos e olha para Dom.

— Vá em frente, enquanto eu falo com ele. — Dom diz. — Se alguma coisa der errado.

— Acertá-los primeiro e fazer perguntas depois?

— Eu ia dizer para me ligar, mas isso sempre funciona.

Nicole acena com a cabeça e permite que os dois homens a levem para longe deles.

O Sr. Ninguém acena com a cabeça. — Aposto que a mãe dela é uma verdadeira encantadora

Dom sorri. — Você não tem ideia.

Ninguém ri e faz Dom segui-lo até a sala de controle e reunião. Uma olhada na tecnologia fez Dom dar um passo para trás. Foi como entrar no sonho de Tej.

Abrindo a tela para ele ver, o Sr. Ninguém leva Dom para uma mesa de tela técnica.

— Recentemente, uma empresa militar privada liderada por um terrorista procurado chamado Mose Jakande sequestrou um hacker. Conhecido apenas pelo nome Ramsey. — o Sr. Ninguém aponta para o computador de Jakande. — Agora, Lady Liberty está com as calcinhas em apuros por causa disso. — isso fez Dom sorrir com a piada. — Mas com razão, porque esse Ramsey criou algo interessante. — ele aponta para os computadores. — Traga isso à tona.

— Sim, senhor. — seu cara responde.

Um enorme globo web apareceu e mostrou muitas pessoas ao redor do mundo.

— Diga olá ao Olho de Deus. — Sr. Ninguém apresenta. Os olhos de Dom apontam com curiosidade para a tela. — Agora, esse pequeno bastardo invade qualquer coisa que esteja na rede digital. Isso significa todos os telefones celulares, satélites, caixas eletrônicos e computadores simultaneamente. Se tiver um microfone ou uma lente, o Olho de Deus pode usá-los para encontrar você.

Os olhos de Dom piscam de volta para ele. — Então você me convidou aqui para me mostrar um dispositivo de rastreamento?

— Mas por que eu preciso de você? — Dom apoiou as duas mãos na mesa para olhar para o Sr. Ninguém. — Quero dizer, eu poderia voltar para fora. Aproveite o resto das Coronas, deixe Shaw vir até mim.

— Você poderia fazer isso. — o Sr. Ninguém vem ficar do outro lado da mesa, ele ergueu uma sobrancelha para ele. — Como isso está funcionando para você até agora? — ele pergunta a ele. — Você tem um amigo enterrado, outro no hospital. E, claro, há aquele pequeno problema da bomba que destruiu sua casa e quase toda a sua família. — Dom ficou furioso com a menção disso. O Sr. Ninguém lançou-lhe um olhar sério. — Shaw vive em um mundo que não segue suas regras. Um mundo com o qual você não está familiarizado.

O Sr. Ninguém deu a volta na mesa até Dom.

— Goste ou não, você também vive nesse mundo. — ele diz. Dom entendeu suas palavras. — Você quer saber como matar um Dom das sombras? Basta iluminar um pouco ele e manter o que ele quer por perto. Se você conseguir o Olho de Deus para mim. Já tenho autorização para você usá-lo até Shaw. — Dom vira a cabeça quando o Sr. Ninguém diz isso. — Você passa de caçado a caçador e não há nenhum lugar no mundo que Shaw possa se esconder de você. Mais importante ainda, você e sua família não vão mais a funerais. Sem mencionar sua filha. Presumo que ela já tenha passado por o suficiente, você não acha?

Dom olhou para baixo com a menção de Nicole.

— Sim. — Dom finalmente fala. — Ela tem.

O Sr. Ninguém volta para seu lugar. — Se você e esta pessoa que eu quero ajudá-los, chama Ramsey. Vocês dois consigam o Olho de Deus, então vocês podem pegar Shaw. — ele estende a mão. — Bem, essa é a conclusão e o lance. Agora que lhe dei essa informação incrivelmente sensível e altamente confidencial. O que você acha, Toretto?

Dom deu um olhar astuto. — Acho que você já sabe o que vou fazer.

O Sr. Ninguém dá um sorriso. — Bom.

— Mas... — Dom falou de volta, fazendo o Sr. Ninguém parar e se virar. — Será do meu jeito e da minha equipe. Não sei quem é essa outra pessoa de quem você fica falando, mas só trabalho com uma equipe.

O senhor Ninguém assente. — Presumi que você diria isso. É por isso que tomei a liberdade de reunir sua equipe. — ele aponta a mão para trás deles.

Dom se vira para olhar pela grande janela de vidro da base.

Nicole sai pela passarela de aço.

Vestido com calça cargo camuflada com bolsos laterais; recheado com um par de botas de combate e uma camisa nude de manga curta com decote em V. Cabelo desgastado e repartido para o lado.

Correndo escada abaixo, ela passa pelos homens no momento em que dois SUVs pretos param dentro da base e estacionam

Tej sai, olhando ao redor com admiração.

— Isso é loucura. — Roman saiu pelos fundos. — O que diabos está acontecendo aqui?

Brian fechou a porta atrás dele.

Nicole vai até eles. — Brian!

— Graças a Deus. — Brian suspirou de alívio. — Por que você fugiu atrás de Dom, você está louca?

Nicole o abraça. — Começando a acreditar que é uma característica familiar.

Roman anda ao seu redor. — Alguém pode explicar o que diabos é isso?

Brian se afasta. — Já faz um tempo desde que estive em um desses.

— Sim, não temos muita história boa com bases militares. — Tej diz. — Se isso é mesmo isso.

— Parece uma oficina de automóveis, misturada com um monte de coisas, 'Não é bom para Roman' aqui. — Roman se aproxima.

— Brian. — Dom chama por ele.

Isso fez os três caras e Nicole olharem para trás e caminharem para encontrar Dom e Sr. Ninguém.

Roman aponta. — Quem é aquele?

— Eu sou ninguém, Roman. — Sr. Ninguém conta a ele. — Pode me chamar de Sr. Ninguém.

— Você é real? — Roman olha para Dom e Nicole. — Ele está brincando comigo. Certo? Porque não há nenhum... Sr. Ninguém? — ele pergunta a ele.

— A coisa mais estúpida que já ouvi em toda a minha vida. — Nicole balança a cabeça. — O que você estava bebendo quando escolheu isso para você?

Sr. Ninguém cantarola. — Deve ser o DNA da mãe dentro dela aparecendo, certo? — ele pergunta a Dom.

Tej zomba. — Oh, você ainda não viu tudo isso. — Nicole revirou os olhos para ele. — O que?

— Tenho certeza de que Nicole é uma imagem dela. — ele concorda.

— Você é barulhento o suficiente para saber. — Nicole encara.

Sr. Ninguém ri de acordo.

Alguns de seus homens se aproximaram.

— Eu só quero saber... — Roman vê o homem com os olhos e lábios. — Oh! Oh meu Deus. O que aconteceu com o rosto dele?

Brian e Tej estremecem com a visão. O Sr. Ninguém ficou surpreso quando as duas sobrancelhas de Dom se ergueram, mas ele já olhou para Nicole.

— Cory... — Sr. Ninguém pisca confuso. — O que diabos aconteceu?

— Pergunte a... — Cory aponta para Nicole. — Ela.

Todos os homens lançaram olhares questionáveis ​​para Nicole.

— Não olhem para mim. — Nicole olha dele para o Sr. Ninguém. — Diga aos seus rapazes que da próxima vez que eles abrirem uma porta para mim sem bater, eu apagarei ele. Você poderia pelo menos ter ensinado boas maneiras a eles por aqui.

Dom acena, sem sentir pena dele.

— Eu bati! — Ele defende.

— Tente mais alto da próxima vez. — Nicole assente.

O Sr. Ninguém não poderia se opor. — Honestamente, entre você e Dom, apostamos que alguém acabaria morrendo e eles não morreram. Então, posso viver com isso.

Roman faz um gesto para seu próprio rosto. — Você precisa de uma bolsa de gelo para tudo isso.

Sheppard olha para ela, trazendo uma bolsa de gelo para Cory. — Usar suas palavras é uma coisa.

— Assim como usar minhas mãos. — Nicole retruca.

— Bem, deixe-me contar a todos vocês. — Sr. Ninguém volta para Cory. — Vá, dê uma olhada nisso. Erro de novato, eu disse para você conhecer seu público.

— Tá bom. — Cory resmunga enquanto se afasta. — Essa garota é louca.

Nicole olha para a nuca dele, seus olhos voltando para o Sr. Ninguém. — Qual é o requisito para trabalhar para você, ser um pervertido?

— Oh, ele é inofensivo. — o Sr. Ninguém o dispensa.

— Sim, tanto faz. — Nicole zomba.

Brian ri colocando o braço em volta dela.

— Vocês todos vêm comigo. — o Sr. Ninguém os indica para uma mesa.

Contando um pouco da história para eles. O Sr. Ninguém os contou sobre o que acabara de contar a Dom e o que estava reservado para eles se o fizessem.

— Parece que isso vai levar um de nós a explodir. — Romano diz.

O militar Sheppard encolhe os ombros. — Você vai ficar bem. Nunca enfrentou uma bala ou algo assim?

Roman diz. — N-não entre nisso. — Sheppard ergueu a sobrancelha para ele. — De onde você vem, cara?

Nicole balança a cabeça, olhando para Sheppard quando sente o cara olhando para ela. Felizmente para ela não foi assustador, mas sim curioso. Uma olhada em seu crachá enquanto sua memória se despedaçava para saber onde ela o ouviu.

Quanto mais ela olhava para o nome, mais entendia.

Eric já havia dito esse nome para ela antes. Ele tinha um parceiro com quem às vezes trabalhava próximo, seu nome era Sheppard.

Um olhar para o Sr. Ninguém enquanto ele falava.

No dia em que Eric veio visitá-la, ele disse que o homem que o recrutou não tinha nome. Não passou por ninguém. A última vez que ela ouviu aquela história maluca sobre 'Ninguém', foi com Xander.

Suspeita de Nicole levantada sobre o Sr. Ninguém.

Quem era esse cara realmente...?

— Eu tenho uma pergunta, Ninguém. — Dom diz, chamando sua atenção. — Eu vejo minha equipe. Onde está essa outra pessoa com quem devo me juntar e que você tem?

— Você está olhando para ela. — o Sr. Ninguém faz um gesto para Nicole com a mão. — Bem aqui.

Os olhos de Dom se arregalaram junto com as equipes enquanto olhavam para ela.

— O que? — Nicole deixa cair os braços.

— Eu não acho. — Dom caminha na frente para bloqueá-la de vista. — Nicole não vai comigo para pegar um terrorista, e não com Shaw ainda por aí. Ela vai ficar aqui.

— Mmm, não é uma boa ideia. — o Sr. Ninguém balança a cabeça.

Dom olhou furioso. — Eu não me importo com o que você acha que é uma boa ideia para ela. Minha filha fica.

Brian se aproxima. — Estamos tentando mantê-la longe das balas. Não levá-la até eles.

Nicole lança seu olhar lento para eles, seus olhos caindo em fendas.

Tej balança a cabeça. — Sim, ouvi falar de muitas ideias ruins, mas essa é uma delas.

— Péssima ideia? — Roman repete. — Tente ser louca. Nicole tem uns dezoito anos? Como ela vai nos ajudar a derrubar um terrorista e encontrar isso, God's Roll.

— Olho de Deus. — Tej corrige.

— Mesma coisa. — Roman acena.

O Sr. Ninguém olha para Nicole. — Quanto eles não sabem?

— Não importa, ela não vai... — Dom diz a ele.

— Sim, eu vou. — Nicole interrompe antes que o Sr. Ninguém pudesse.

Todos eles devolvem o olhar para ela, mas nenhum deles a fez mudar de resposta.

— Não, você não vai. — Dom diz a ela. — Você quase se matou mais cedo. Eu disse que vou mantê-la segura...

— Deixar-me não é me manter segura.

— Levar você comigo é ainda pior.

— Na verdade. — Sr. Ninguém levantou um dedo. — Levar Nicole com você pode ser a melhor ideia de todas. Veja, entre os atos aterrorizantes de Shaw, ele parece se importar com ela o suficiente para não matá-la. Ainda. — ele faz um gesto para Nicole. — Agora, não sei todos os detalhes disso, mas posso dizer a você agora mesmo que mantê-la por perto será melhor.

Dom encara. — Para quem exatamente?

— Você, Dom. — Sr. Ninguém conta a ele. — Se você a mantiver perto de você, não terá que se preocupar com onde ele está, porque posso garantir que ele não estará muito atrás. Acabamos de discutir sobre como matar uma sombra. O que vocês precisam fazer é balançar o que eles querem na frente deles. Praticamente uma isca.

O olhar de Nicole se volta para ele. — Eu não sou uma isca, seu bastardo. —

— Boca. — Dom a avisa.

O Sr. Ninguém sorri, não se incomoda com isso. — Aquele mundo de onde eu te disse que Deckard Shaw vem. Bem, quer você goste ou não, sua filha estava fora desse mundo. Você tenta ir atrás dele sozinha e nunca vai tocá-lo. Algo que tenho certeza que ela disse você.

— Eu fiz. — Nicole encara Dom.

— Você acha que isso deveria me fazer mudar de ideia?

— Que tal isso? — Sr. Ninguém se aproxima. — Nicole salvou sua vida. Deckard teria atirado em você se ela não estivesse no caminho daquela arma. Agora ele hesitará na próxima vez? Não. Você caiu na armadilha quando ele te puxou para longe do funeral, mas ele não estava lá por você. Ele estava lá por Nicole. — os caras olham para ela. — Vocês não são os únicos na lista dele, mas prometo que ela é o alvo número um. Então, basicamente...

— Onde quer que você me coloque, você está se preparando para que outra pessoa seja morta. — Nicole intervém. — Então acabo perto dele de qualquer maneira.

— Você não vai. — Dom diz.

— Eu não estou perguntando. — Nicole se aproxima do pai. — Ele quase atirou em você. — ela franze as sobrancelhas, ainda incrédula com o pensamento. — Na minha frente. — a imagem assustadora do que Deckard fez debaixo da ponte nunca saiu de sua mente. — Ele estava disposto a fazer isso com você. Não posso simplesmente deixar isso passar ou simplesmente deixar você ir, sabendo que posso ajudá-lo. Confie em mim quando digo que o último lugar onde quero estar é lá fora. Lutando contra outro Shaw. — Dom deslizou seu breve olhar de Brian para Nicole, cujo olhar severo não aliviava. — Eu disse a você que pegar Deckard não é típico de Owen e eu quis dizer isso. Se você entrar sozinho, não o verá chegando e ele apenas tornará tudo ainda mais difícil para você. Eu o conheço melhor do que todos vocês. nesta sala agora. Pelo menos... Espero que ainda esteja.

— Cem por cento correta. — Sr. Ninguém concorda. — Ela pode se cuidar muito bem, como eu li. Nicole não é apenas sua isca e rastreadora para Shaw, ela pode ajudá-lo a pegar Ramsey.

— Bem, precisamos lembrar que ela jogou facas em determinado momento. — Roman acrescenta. — Tinha uma coleção deles.

— Roman. — Tej diz o nome dele. — Cale a boca, por dez segundos.

Sr. Ninguém aponta. — Na verdade, essa é apenas uma das coisas que ela pode fazer. Aprender com Deckard Shaw a transformou em uma sombra. Ainda tem aquela lâmina em você, não é?

Dom franze as sobrancelhas, olhando para Nicole.

Ela revira os olhos enquanto tira o aparelho do bolso lateral e o joga sobre a mesa.

O Sr. Ninguém atende. — Estava com ela quando conversava com Shaw. Aposto que você começou a usar isso de novo, no minuto em que descobriu que ele estava vindo.

Nicole encara. — Você sabe muito.

— Você também. — Sr. Ninguém diz divertido, ele olha para Dom. — Outra coisa que teria salvado você, Dom. Veja a melhor aposta que você tem para sobreviver a Shaw até a hora, é olhar para você. A única garota que conheço que pode entrar e sair de uma instalação com informações no valor de bilhões de dólares. Sem ser visto, devo acrescentar e em apenas dez minutos. — a equipe e o próprio Dom ficaram chocados, até mesmo os caras do Sr. Ninguém lançaram breves olhares arregalados para ela. — Vinte se for um dia lento.

— Fora isso. — Nicole se vira para olhar para o pai, que já demonstrava antipatia. — Eu não vou ficar para trás nisso. E você não pode me obrigar.

— Você já passou por isso o suficiente.

— Eu sei. — os olhos de Nicole baixaram brevemente, a tristeza deles alcançando Dom. — Mas também não sou mais aquela garotinha. — um olhar suavizado quando ela diz isso. — Você tem que me deixar ir em algum momento.

— Esta não é a maneira que eu deveria deixar você ir, Nicole.

Ela forçou um pequeno sorriso. — Eu sei, mas não podemos escolher como. Só temos que estar prontos quando algumas coisas acontecerem e para receber o golpe. Você me disse isso...

— Eu sei. — Dom diz baixo. — Mas eu não posso ver você fazer isso.

— E não posso ver outra pessoa morrer por algo que não parei quando poderia. — Nicole diz. — Perdemos Han. — todos os caras desconsideram suas palavras. — Não me deixe sentar e soltar você. Você pode ficar com raiva de mim o quanto quiser. Grite comigo mais tarde ou me dê o tratamento do silêncio. Eu não me importo. Não estou deixando outro Shaw tirar algo de mim. — Dom balança a cabeça lentamente. — Especialmente você não...

Nicole saiu do círculo, afastando-se deles.

Dom a observou sair, tentando absorver tudo.

Roman limpa a garganta. — Hum. Não vamos dar facas a ela de novo, não é? A última foi quase a minha vida.

Brian e Tej olham para ele com Sheppard.

Ninguém se aproxima dele e dá um tapinha nas costas de Dom.

— Dê um tempo a ela. Podemos retomar isso daqui a pouco.

Nicole encontrou uma vaga na base. Alguns o usavam para armas, mas ela havia encontrado algumas facas em um invólucro.

Surpreendentemente, o cara que os observava deixou que ela ficasse com o aparelho. Ela passou a última hora desabafando jogando algumas facas no alvo.

Já fazia um tempo, mas tirar a ferrugem não demorou muito. Depois de alguns, ela voltou a mirar bem, como se nunca tivesse perdido o controle.

Ao ouvir passos atrás dela, Nicole olha para trás.

— Por quê você está aqui? — Nicole lançou o último, olhando para o alvo.

Acertou diretamente no centro.

O Sr. Ninguém intervém com um suspiro. — Ótimo braço você tem aí.

— Obrigada. — Nicole jogou o outro. — Agora, o que é?

— Não posso ir conversar com você. — pergunta o Sr. Ninguém. Nicole ergueu uma sobrancelha. — Sem que seja uma pegadinha, é claro.

— Não. — a cabeça de Nicole balança.

— Você sabe. Honestamente, eu adoro isso. — ele faz um gesto para ela. — Vejo que sua família não sabe muito sobre seu trabalho e sua vida com Owen Shaw.

— Mas eu aposto que você sabe.

— É meu trabalho saber, Nicole. — o Sr. Ninguém acena com a cabeça. — Uma coisa surpreendente é ver que você se apega mais a Deckard Shaw.

— Eu não me apego a ele.

— Mmm, eu diria que sim. — Sr. Ninguém diz. — Você não o quer morto. Isso eu sei. — Nicole faz uma pausa antes de lançar a próxima faca. — Pode estar brava com ele, mas você ainda não quer que ele se machuque. Você tem uma teia muito emaranhada aí.

— Eu não achei que ele realmente tentaria atirar no meu pai. — Nicole diz. — É claro que eu o odeio agora por ter levado Han embora, por toda essa bagunça, mas não quero vê-lo machucado. Só vou porque não quero que ele machuque minha família.

— Ou para Dom matá-lo. Ainda assim, você o protege, mesmo depois de tudo que ele fez e provavelmente fará.

— Sim! — Nicole estala. — Sim, eu quero, e sim, eu vou. Eu acho que por isso ele pertence atrás das grades? Claro que sim, mas quero vê-lo em um túmulo? Não.

— Por que é que?

— Porque quando eu estava sozinha e desejava estar em um, eu o tinha. — Nicole olha para trás. — Eu não tinha muito no 'mundo das sombras', como você o chama. Eu teria morrido lá fora se ele não me fizesse me recompor. Não estou ajudando-o com a culpa - é por causa da culpa.

— Amor e respeito. — o Sr. Ninguém acena com a cabeça. Nicole não diz nada, mas ele sabia a verdade quando ela não conseguia olhá-lo nos olhos. — Pensar que um cara durão como Deckard Shaw tem um ponto fraco. Todo esse tempo eu me perguntei o que seria necessário para pegá-lo, e estou olhando para ela. — Nicole desvia o olhar. — Achei que Dom estava morto com certeza, e você interveio. Shaw não hesita.

— Você conhece aquele arquivo dele. — Nicole fala sobre Deckard. — Isso não conta tudo sobre ele. Nenhum de vocês conhece a pessoa que conheci. Não era apenas uma máscara, ele não é como Owen.

— Estou ciente de que os arquivos não dizem tudo. — Sr. Ninguém concorda. — O seu também não me conta tudo sobre você. Eu nunca pensei que você concordaria em voltar a esse tipo de vida.

— Esta é a única vez. — Nicole avisa.

— Isso é uma pena. Talento você tem...

— Isso não é talento. — Nicole se senta na cadeira.

O Sr. Ninguém tem um assento suspirante ao lado dela. — Eu acredito que sim. — ela simplesmente balança a cabeça. — Nicole, não há muitas pessoas por aí como você, capazes do que você é. Que também têm o coração que você tem. A maioria está entorpecida ou congelada por todas as mortes e traumas que a vida causou. Você, no entanto, ainda está viva e respirando. Você poderia se sair bem no mundo em que estava.

— O que é isso? — Nicole ergueu a sobrancelha. — Quer que eu use meus poderes para sempre? O que sou, algum super-herói.

— Para alguém cuja vida você salva, sim, você é. — o Sr. Ninguém acena com a cabeça.

— Nunca salvei nada neste tipo de vida. — diz Nicole em voz baixa. — Eu só peguei.

— Primeira vez para tudo, Nicole. — ele a cutucou.

A cabeça de Nicole balança. — Esse meu lado morreu há muito tempo. Desculpe dizer isso a você.

Sr. Ninguém dá uma olhada no alvo. — Tem certeza?

— Vai me dizer algo diferente? — Nicole pergunta a ele. — Até tudo isso, concordei em deixar esse meu lado em Londres.

— Mas desde Londres, você cresceu? Certo. — Sr. Ninguém pergunta. Nicole assente. — Então do que você está com medo?

— Eu mesma. — os olhos de Nicole piscam para baixo. — Eu entro naquele mundo e me torno a coisa que mais odeio. Deckard amava Owen por mais motivos do que por ser família, mas estar tão envolvido nesse mundo fará com que você faça as coisas erradas, pensando que é pelos motivos certos. morei nele e assisti. Além de mim até senti falta.

— Você acabou de perder a pressa. Gosto de acreditar que você tem mais controle para se afastar do mal. — ele conta a ela. — Mas isso é algo em que você tem que acreditar primeiro. Você pode contar coisas a uma pessoa até ficar com o rosto roxo, mas até que ela acredite, você pode muito bem falar com aquela parede ali.

Nicole olha para ele e zomba.

O Sr. Ninguém ri baixinho. — O medo é uma coisa horrível, Nicole, perigoso até, mas é normal. — um aperto cresce em seu peito. — O que não é normal é deixar isso te enfraquecer a ponto de você esconder o que e quem você é. Isso também não é divertido. — os olhos de Nicole piscam para baixo. — Um dia você vai precisar da garota que você se tornou.

— Por que?

— Porque goste você ou não, Nicole... — o Sr. Ninguém pega uma das facas. — Tudo o que você aprendeu com Owen e Deckard Shaw. A dor de Londres, tudo isso, fez de você a mulher sentada na minha frente agora. E eu não acho que ela mereça ser escondida. Nem de si mesma, ou alguém mais.

Nicole apoiou os cotovelos nos joelhos enquanto ele olhava para o chão.

— Confie em si mesma em vez de temê-la. Conseguir que Ramsey possa fazer algo por você, você sabe.

Nicole ergueu a sobrancelha, mantendo o olhar pensativo. — Sim? Tipo o quê?

— Mostrar que você é mais capaz do que arriscar tudo para matar outro ser humano. — Sr. Ninguém diz, Nicole olha para ele. — Você também pode arriscar tudo para salvar um.

— E se eu não puder ajudá-la?

— Oh, eu não acredito nisso nem por um segundo. — ele se levanta com facilidade e joga a faca para acertar o alvo. As sobrancelhas de Nicole se erguem com a visão, seu olhar viajando para ele. — Eu não teria oferecido você para ir se pensasse o contrário.

— Você é o único.

— Bem, sua família só quer você segura, e quem pode culpá-los? Além disso, seu pai - bem, eu também não gostaria que minha filha estivesse lá fora. — ele admite. — Mas a melhor coisa que você pode fazer é mostrar a eles que você não é mais a mesma garota. E mostrar-se enquanto faz isso. Essa é a parte mais importante.

Nicole assente lentamente. — Eu farei isso, mas não vou matar Deckard. — Sr. Ninguém encara seu olhar duro. — E eu não estou ajudando ninguém a fazer isso. Ou eu ajudo você a algemá-lo ou o deixo escapar. Não há terceira opção, talvez seja para ele... E eu mereço isso. — ela admite. — Mas não é para mim.

O Sr. Ninguém acena com a cabeça. — Você consegue o que eu preciso, então terei certeza de que é para lá que ele vai.

— Depois disso, terminei.

— Chega de brincar em nosso mundo, hein? Eu realmente poderia usar você lá comigo. — ele tenta influenciá-la.

— Não é mais o que eu quero. — Nicole diz honestamente a ele. — Fiz isso porque precisava, assim como agora. Não quero nunca mais entrar naquele mundo. Onde tudo está em risco, todas as vezes.

— Eu vejo. — o Sr. Ninguém a observa com interesse. — O melhor conselho que posso dar sobre isso é que se você vai se envolver com coisas que ficam nas sombras, então você não terá essa escolha. No entanto, se você realmente quer essa paz, então você terá que entre na luz e deixe as sombras onde elas devem estar. Isso significa todas as sombras. Faz sentido?

Nicole se curva em confusão. — Não tudo disso.

— Vai. Ouvi dizer que você é uma garota inteligente.

O Sr. Ninguém se levanta para ir embora.

Nicole se levanta. — Espere. Posso te perguntar uma coisa? — ele se vira. — Como você realmente sabe tanto sobre mim e como ajo? Sei que nem tudo veio de um arquivo.

— Digamos apenas que algumas coisas por aqui não se calam.

Nicole sorri, contendo a risada. — Essa coisa não seria Eric Reinser, não é?

— Como eu disse. — o Sr. Ninguém sorri. — Garota inteligente. — Nicole ri. — Devo dizer que você é tudo o que ele disse que você é. Leal ao que é digno do seu tempo. — ele concorda. — Esqueci de mencionar a atitude.

— Cuidado. — Nicole sorri falsos.

Sr. Ninguém inclina a cabeça. — Como você descobriu?

— Eu ouvi muito o 'Ninguém'. Você também tirou Xander da prisão.

— Eu fiz.

— Eric também mencionou que seu chefe não usa nome e... — os olhos de Nicole se arregalaram quando isso a atingiu. — Eric. Meu telefone estava em casa. Ele provavelmente ligou e eu...

— Relaxe, ele sabe que você está segura. — Sr. Ninguém garante a ela. — Eu tive que impedi-lo de vir por aqui quando ele descobriu. Embora eu tenha a sensação de que ele tentará terminar mais cedo. — Nicole ri, olhando brevemente para baixo. — Eric é um dos melhores que já tive há muito tempo. Tem um bom futuro nisso, mas também adora alguma coisa. Algo que o coloca em risco.

Nicole franziu as sobrancelhas olhando para ele. A declaração de sombras que ele fez antes voltou para assombrá-la.

Sr. Ninguém fez questão. Este foi o trabalho que Eric fez, ele trabalhou com o mundo do qual ela lutou – aquele com o qual ela odiava estar novamente.

— Eric tem que ser aquela sombra, Nicole, e por boas razões.

Nicole lutou contra esse sentimento em seu peito. — O que você está tentando me dizer?

A mão do Sr. Ninguém se levanta em defesa. — Só estou dizendo que se você não estiver disposta a viver naquele mundo, isso pode ser um problema. Eric não pode viver na paz que você deseja, já sei que o garoto está disposto a desistir.

— Por que?

— Suponho que ele encontrou algo melhor para si mesmo. — ele dá a ela uma rápida olhada. — Não vou dizer o que você deve escolher, mas acho que você precisa saber o que vem com essa estrada. É tudo o que você não quer. Algo em que pensar.

Nicole apenas assente. — Eu irei agradecê-lo.

O Sr. Ninguém acena de volta. — Quando você estiver pronta para se juntar a nós novamente. Eu gostaria de começar.

Os olhos de Nicole foram para o alvo à frente.

Esta foi a vida de Eric...

Estar perto dele seria colocar o pé meio para trás na porta. Embora não fosse isso que a deixasse com medo, era ele disposto a desistir de tudo... Só pela paz dela.

Tudo isso que ele trabalhou tanto para ser, só para tê-la em sua vida e fazê-la se sentir segura.

Todos pareciam estar sacrificando algo por ela.

Quando seria a hora dela?

Jogando a faca final, Nicole sai da sala de treinamento.

Descendo as escadas, ela vê seu pai e o resto da família reunidos em torno da mesa técnica.

— Ah, lá está ela. — o Sr. Ninguém faz um gesto para ela.

Nicole para – seus olhos foram para Dom.

Os dois se encararam até que Dom acenou com a cabeça para ela se aproximar.

Nicole esboçou um pequeno sorriso enquanto se dirigia para ficar com ele.

Não havia um pedaço dentro dela disposta a deixar Eric ir, mas o medo permanecia...

De quanto ela pode ter que...

Nicole juntou as peças, mas o Sr. Ninguém lhe deu alguns bons conselhos sobre como se envolver com as sombras. Nicole está se juntando à equipe desta vez. Mas ainda falta mais uma pessoa!

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