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057

˖࣪ ❛ O AMOR NÃO MORRE COM O TEMPO PARTE UM
— 57 —

UM ANO DEPOIS

Nicole estava sentada na garagem, trabalhando na escrivaninha.

Cabelo alisado e agora de volta ao comprimento além do centro das costas, ela manteve um lado dobrado para trás para mostrar seus piercings.

Uma regata azul justa e calças cargo pretas com botas de combate respingadas de tinta azul.

Crescendo em suas curvas, seus traços em plena exibição.

— Nicole. — Dom entra na loja.

— Eu não fiz isso! — Nicole deixa cair os pés da mesa.

— Você provavelmente fez. — Xander diz do outro lado.

— Você não tem algo em que trabalhar? — Nicole pergunta a ele. — E não, não estou falando de Raven.

A língua de Xander cutuca sua bochecha, ele olhou para Dom antes de voltar para Nicole sorridente. Um movimento do dedo apontando enquanto ele caminha de volta.

— Ah, você é tão sortuda.

Dom foi até ela. — Não tive tanta sorte. Por que você não estava na escola hoje?

— Ooooh. — Xander diz como uma criança.

— Cale-se. — Nicole cuspiu e olha para Dom. — Eu estava indo!

— Mas? — Dom espera, Nicole abre a boca. — Então, Deus me ajude, é melhor você me contar um desastre natural.

— Bem, meio que foi.

— Nicole.

— Ok, posso ter ido ver a corrida diurna entre Mark e o cara Lee.

Xander faz beicinho. — Achei que Mark Lee fosse a mesma pessoa?

— Nah, você está pensando em Mark G.

— Ah, certo, certo.

— Vocês dois são ainda mais ridículos do que esses nomes que acabaram de dizer. Xander. Fora.

— Bem. — Xander se levanta ofendido. — Eu sei onde não sou querido.

— Você não é e vá ligar para Reed sobre o carro dele estar pronto.

— Por que estão gritando comigo? Nicole foi quem abandonou.

— Oh, você ficaria quieto. — Nicole o silenciou. — Pai, eu simplesmente não pude estar na escola hoje. Eu tenho esses momentos e não queria ligar para vocês e deixá-los preocupados, então simplesmente fui embora.

— Prefiro que você ligue para alguém.

— Cada vez que faço isso, um de vocês traz uma cadeira de terapia. — Nicole dá de ombros. — Passe difícil.

— Não é como se você realmente nos ouvisse. — Dom diz. — Nunca deixe de aparecer na escola e não nos contar. Sua mãe me ligou. — os olhos de Nicole se arregalaram. — Exatamente. Divirta-se com essa conversa quando chegar em casa.

— Prefiro ficar na garagem. — Nicole balança a cabeça.

— Ei. — Brian entra. — Oh, que bom, Nicole está aqui. Você pode me fazer um favor?

— Claro. — Nicole se levanta.

— Eu preciso que você leve isso para o escritório do Dra. Reese para mim. Mia está ocupada e eu tenho que pegar Jack, mas não vou ir a ambos os lugares.

— Aquela senhora da terapia que você tentou me levar? — Nicole pega os papéis.

— Relaxe. — Brian viu seu olhar desconfiado. — Só precisamos que ela assine sua avaliação. Basicamente dizendo que o controle da raiva funcionou e que você não precisa de mais tratamento. Dessa forma, posso enviar por fax de volta esta noite.

— Não há mais?

— Nenhuma.

— Definitivamente farei esse favor.

Brian assente. — Obrigado, voltarei mais tarde.

Dom acena para ele.

— Eu retornarei. — Nicole pega as chaves. — A propósito, Xander não fez inventário de pneus.

— Eu vou mata-lo. — Dom volta para a garagem. — Xander!

Nicole ri sozinha enquanto sai. Seria um belo passeio e se aquela senhora assinando estes meios as pessoas a deixariam em paz. Ela estava em paz.

Nicole entra no escritório, dando uma breve olhada ao redor do escritório. Não era nada exagerado, mas ainda tinha um toque profissional e moderno.

A mulher na recepção lhe dá um sorriso gentil quando ela se aproxima. — Olá. Você tem um compromisso?

— Não. — Nicole balança os papéis. — Meu tio Brian queria que eu entregasse esses papéis para a Dra. Reese. Assim ela poderá assiná-los.

— Qual o seu nome?

— Nicole Toretto.

Uma página do botão. — Dra. Reese, a Nicole Toretto aqui para vê-la.

Mande-a entrar.

Tirando o dedo do pager. — Tudo bem, siga direto pelo corredor, é a última porta à sua direita.

— Obrigada.

Nicole faz a caminhada de volta e cada passo parece mais pesado que o anterior. Os corredores começaram a ficar estreitos, mas ela manteve a respiração estável. Tudo o que ela precisava fazer era assinar os papéis e seguir seu caminho. Então, por que parecia que ela estava a dois passos de entrar em seu inferno pessoal?

Parando na porta, ela respirou fundo antes de bater.

— Entre! — uma voz doce chamou de dentro.

Nicole abriu para entrar em um belo escritório. Isso a lembrou do escritório e da sala de estar de alguém combinados, mas bem decorados - uma sensação de casa.

Cabelo castanho escuro com uma camada completa de loiro mel por baixo. Todo o seu cabelo bem ondulado preso em um rabo de cavalo alto. Seus olhos castanhos claros escondidos atrás dos óculos.

O casual de negócios parecia ser seu conforto. Um par de jeans e top de seda com um par de salto alto.

— Sra. Nicole Toretto. — a Dra. Reese sorri de sua cadeira e coloca o livro sobre a mesa. — Prazer em finalmente conhecer você.

— Eu gostaria de poder dizer isso. — Nicole suspira. — Nunca tive a intenção de conhecer você.

A mulher cruza suas longas pernas. — Compreensível. Não sou a viagem favorita de todos.

— Isso se tornou alguns que vêm aqui são forçados.

Alguns. — Dra. Reese fez questão de destacar. — Outros gostam de pensar que são forçados. — um leve olhar para Nicole que a jovem certamente notaria. — Ninguém sabe o que uma pessoa precisa melhor do que ela mesma.

— Certo. — Nicole olha para ela. — Bem, só estou aqui por causa do Brian. Ele teve que ir buscar meu priminho. Então, para ter certeza de que não vou acabar aqui conversando com você, posso... — o sorriso dela fez Nicole ficar irritada. — Para que é isso?

— Bem, é só que... Você está aqui falando comigo. — Dra. Reese aponta.

— Não por escolha.

— Não foi isso que você disse. — Dra. Reese sorri novamente. — Você disse que escolheu vir aqui porque Brian estava ocupado.

— Então?

— Então... — Dra. Reese se senta. — A escolha foi sua então.

— Olha, só estou aqui para entregar esses papéis. Para mostrar que meu controle da raiva está controlado e que não preciso de ajuda. — Nicole se aproxima e os joga sobre a mesa.

Dra. Resse dá uma olhada nos papéis antes de voltar para Nicole. Pegando-os, ela se recosta na cadeira. Um olhar calmo se fixa em seus olhos enquanto ela examina os papéis em silêncio.

Nicole odiava o silêncio e isso a deixava inquieta. Quando o olhar da Dra. Reese se ergueu, Nicole estava congelada no lugar. Rapidamente houve uma tempestade entre a calma em seus olhos. Como se a mulher tivesse apertado um botão.

— Então você acredita que depois de tudo isso, você está bem?

— Eu disse isso. — Nicole assente. — Olha, eu fiz isso como um favor ao Brian. Nada mais. Eu nunca teria entrado aqui.

— Por que não, Nicole?

— Porque eu não preciso. — a voz de Nicole fica severa. Um levantar das sobrancelhas da médica a fez encarar. — O que?

— Eu não disse nada.

— Sim, aquela expressão em seu rosto falou por você.

— Foi isso? — ela pergunta a ela. — Ou aquela sua consciência fez isso por mim.

— O que você está falando?

— Você não quer ajuda. — um lance de papéis sobre a mesa. — Mas você sabe que ainda precisa disso. Então você precisava de uma maneira de vir até aqui para mim, sem mostrar às pessoas que você realmente precisava de ajuda.

Nicole dá a ela um olhar estranho.

— Sua própria mente não aguenta isso, não é? — a cabeça da Dra. Reese se inclina. — Estar vulnerável novamente.

— Eu não estou falando sobre essa porcaria com você. — Nicole segura as lágrimas.

Uma ferida que estava cicatrizando, essa mulher estava mexendo nela.

— Faz você se sentir de volta ao ponto de partida, não é? — Dra. Reese pergunta a ela. — Vir aqui para falar comigo significa que você terá que viver aquela vida novamente. — com os punhos cerrados ao lado do corpo, Nicole segura as lágrimas, mas isso não impediu os poucos jatos quentes que escorriam por suas bochechas. — Você ainda não é forte o suficiente para fazer isso. Mantendo essa imagem forte, mas agora... Você está fraca.

— Vá para o inferno, você age como se fosse uma coisa ruim eu não querer reviver essa parte da minha vida! — Nicole retruca. — Por que eu deveria? Hm? — uma pergunta honesta. — Por que não posso ser feliz de novo? Pela primeira vez, por que tenho que ter tudo roubado? Por que outra pessoa tira algo de mim e fico sozinha para lidar com isso? Isso é uma porcaria, e eu não vou aguentar mais se não for necessário. Você pode me chamar de fraca, eu não me importo.

— Você se importa. Caso contrário, você não tentaria tanto provar que não se importa.

— Você não sabe absolutamente nada sobre mim ou o que eu passei.

— E ninguém vai. — ela diz calmamente. — Não, a menos que você comece a abrir a boca e admitir isso. — Nicole balança a cabeça. — Admita. Dizer que você passou por um inferno não é o mesmo que admitir que precisa de ajuda. Então admita, Nicole. — tentar bloqueá-la não estava funcionando e pela primeira vez ela teve que ouvir. — Abra a boca e conte para alguém. Ou você estará repetindo seu próprio ciclo.

— Eu não repito nada.

— Acha que sim, hein?

Nicole desvia o olhar.

— Você pensa por impulso, não é? — Dra. Reese pergunta, os olhos marejados de Nicole piscam. — Tenta viver, mesmo que seja imprudente, porque você sente que a morte pode estar aí. A menor coisa semelhante à sua dor, você os conecta e a exclui. O que significa que você excluirá as pessoas mais do que deveria.

— Algumas pessoas não merecem estar lá.

— Isso é verdade, mas não para todos. — Dra. Reese diz a ela. — Você acha que pode viver uma vida feliz com as pessoas? Esses flashbacks vão te matar, ou você vai matar outra pessoa. Então você irá embora e ninguém poderá ouvir sua história porque é tarde demais. Nada irá destruí-lo mais rápido do que você mesma. Então é só dizer. Você precisa de ajuda.

— Não estou te contando nada. — Nicole se vira para sair. — Eu fiz o que deveria fazer.

— Nicole. — sua voz a faz parar. — Se você não fizer nada, pelo menos me escute.

Os olhos de Nicole se estreitam quando ela se vira. — Então você pode me dizer que estou louca?

— Bem, todos nós podemos ser isso às vezes. — ela dá de ombros. — Mas não acredito em desistir de uma pessoa que clama por ajuda.

— Eu nunca gritei por ajuda.

— E nos pesadelos que você tem? Aposto que você os tem. — Nicole franziu as sobrancelhas. — Aqueles choros aí, é a verdadeira você. Aqueles que você esconde, porque como eu disse, ser vulnerável faz você aliviar. Ficar sentada aqui e me contar, vai fazer você aliviar aquela dor, Nicole, essa é a dor pela qual você chorou.

Nicole balança a cabeça.

— Você gosta de jogos, certo?

— O que?

— Apostas? Jogos? — ela sorri. — Ouvi dizer que você fez isso. Então, que tal jogarmos um?

— O que você está fazendo?

— Me ouça. — ela mostra uma mão. — Vamos fazer um jogo agora. Se você puder sentar aqui e responder 'não' a ​​todas as minhas perguntas. Então você vence. Vou deixá-la em paz e direi a Brian que você está bem.

— E se eu responder sim?

— Você senta naquela cadeira a partir de amanhã e deixa alguém te ajudar. — nem um piscar enquanto ela lança um olhar duro para Nicole. — Você vem para a terapia e me deixa fazer isso por você. Essa ajuda não é para uma alma maldita, mas para você. Para que você possa viver da maneira que precisa e encontrar a paz que continua procurando. Porque eu prometo a você, Nicole, até que você enfrente isso... Não há paz. É tudo falso. Todos esses sentimentos felizes, são temporários. É assim que a dor pode ser forte. Ela fará você esquecer tudo de bom, até ver nada além daquele buraco escuro. Aquele de onde você não consegue sair. — Nicole desvia o olhar. — Então o que você diz?

— Tá bom. — Nicole se senta na cadeira. Dra. Reese dá um pequeno sorriso e acena com a cabeça enquanto se senta. — Bem. Você pode apressar isso para que eu possa ir?

— Tudo bem. — Tirando os óculos, ela apoia os cotovelos nos joelhos enquanto se inclina, olhando para Nicole. — Vou fazer quatro perguntas e pronto.

Nicole enxuga o rosto. — Ok.

— Lembre-se, sim ou não. — Dra. Reese lembra. Nicole dá a ela um olhar vazio. — Ok, primeiro. Não importa quantas vezes você tente ser feliz, você sempre pensa o pior da situação. Sim ou não?

Os olhos de Nicole caíram no chão. — Sim.

Dra. Reese levanta um dedo. — O próximo. Todos os dias você imagina os rostos que teve que tirar. E quando o faz, você gostaria de poder trocar sua vida para que eles pudessem viver. Sim ou não?

— Sim. — Nicole praticamente morde.

Os dedos agora dobraram. — Tudo bem. Cada flashback é do homem que primeiro te machucou, te usou e te prendeu longe do mundo. Sim ou não? — Nicole balança a cabeça. — Abra a boca e fale.

— Sim!

Esses dois dedos se transformaram em três. — Última pergunta. Você guarda um pouco de ressentimento com seus pais por não terem resgatado você como você pensava que eles fariam no começo. Sim... Ou não? — Nicole olha para ela. — Responda.

— Sim.

Um total de quatro dedos enquanto a Dra. Reese abaixa as mãos e se recosta.

— Acha que não precisa de ajuda?

— Eu pensei que eles iriam... — a voz de Nicole sussurra. — É ruim?

— Não é.

— Eles disseram que iriam e eu sei por que não puderam, eu sei por que minha mãe não pôde e meu pai não sabia onde eu estava, mas...

— Você nunca pensou que ir para lá a levaria até aqui.

— Não: — Nicole balança a cabeça. — Eu gostaria que isso nunca me levasse até aqui. Nem para você, nem para Owen, nenhum deles! — Nicole balança a cabeça. — Eu não posso... Eu não posso fazer isso. —

— Faça-me um favor, Nicole. — a Dra. Reese não tentou impedi-la. — Pegue um diário.

— Um o quê?

— Um diário. — ela dá de ombros. — Conte-me em uma página tudo de bom que você fez e no lado oposto. Diga-me o mal. Uma aposta é uma aposta, Sra. Toretto, então nos vemos amanhã.

— Qualquer que seja. — Nicole revira os olhos e sai.

Um leve sorriso triste dela enquanto ela balança a cabeça. Não seria fácil, mas ela percebeu uma coisa.

Nicole nunca disse não para fazer o que ela pedia...

As quatro perguntas foram apenas uma confirmação para a própria Nicole, mas se a garota soubesse, ela as respondeu quando entrou e simplesmente se sentou.

Saindo de seu escritório durante o dia.

— Nada da Toretto?

— Receio que não.

— Tudo bem. Vá para casa, tenho coisas aqui. — ela diz a ela.

— Tem certeza?

— Sim, vá aproveitar sua sexta-feira. — Dra. Reese acena. — Esteja a salva.

— Você também!

Entrando em seu escritório, ela se sentou em sua mesa. Uma olhada na foto das três crianças em sua mesa a fez sorrir para si mesma.

Pegando a caneta, ela começou a fazer alguns papéis de última hora antes de fazer as malas.

Uma batida na porta chamou sua atenção.

— Tabatha. Pensei ter dito para você ir.

— Hum. — Nicole estava perto da porta. — Ela saiu e me disse que você estava lá dentro. — Dra. Reese olha para cima um pouco em estado de choque ao vê-la. — Eu sei que estou atrasada. Posso voltar amanhã.

— Por quê? Não tenho nada para fazer agora. — ela aponta para a cadeira. — Sente-se.

Nicole sentou-se, a Dra. Reese se aproximou; ela notou um diário em sua mão.

— Belo livro.

— Comprei em alguma loja do dólar. — Nicole dá de ombros.

— Mas específico. — Dra. Reese sorri. — Carros?

Nicole assente. — Coisa de família.

— Sim, e qual é o seu lance?

— E-eu não sei essa parte ainda. — Nicole admite.

— Você tem tempo.

— Não parece.

— Nicole. — suacabeça se inclina. — Você não precisa apressar sua vida. Você ainda a tem. E se trabalhar comigo e realmente ouvir o que tenho a dizer. Isso pode ajudá-la. Se você me deixar fazer meu trabalho, Nicole, então eu irei ajudá-la a recuperar a única coisa que Owen tirou de você.

— O que?

— Você mesma.

Nicole franziu as sobrancelhas.

— Confie que você pode amar as pessoas, ser amada, ser feliz e tomar as melhores decisões para você. Que a vida nem sempre está atrás de você quando coisas ruins acontecem. Fazer as coisas sem sempre pensar no inferno que ele criou. Cada a discussão não leva de volta ao mal que ele causou. Depois que você se libertar do domínio que ele tem, não acho que haja nada que possa impedi-la. — um aperto na mão dela. — O que você diz?

— Eu tenho que falar sobre Owen imediatamente?

— Não, eu não quero que você comece por aí. Vamos voltar atrás. — Dra. Reese diz a ela. — Você vai finalmente me contar a história de Nicole Toretto.

Um tremor em seus lábios quando ela sentiu as lágrimas crescendo.

— Desde o início, até onde estamos agora, porque não é o seu fim. Me recuso a ver tanta luta morrer.

— Eu pensei que você disse que eu era fraca.

— Você é, todos nós somos e podemos ser. — Dra. Reese diz a ela. — Todo ser humano tem isso. Você sempre será fraca? Não. Haverá momentos em que você será? Claro. Mas nessa fraqueza, você me mostrou hoje o quanto está disposta a revidar. — ela aperta a mão dela. — Você voltou para mim. Isso exige força, Nicole. Você ainda está aqui, e essa é a maior força que você possui.

Pegando um lenço de papel, ela coloca na mão.

— Você sabe. Achamos que ser mais forte que nossos inimigos é físico, mas o jogo mental é onde tudo realmente importa. Então vamos continuar jogando o seu, hein? Porque eu sei que Dominic Toretto e Letty Ortiz criaram uma garota forte.

— Sim. — Nicole sorri em meio às lágrimas.

— Agora seja o mais forte e ouça você mesmo dizer isso. — Dra. Reese concorda. — Dê o primeiro passo...

Nicole luta para enxugar as lágrimas. — Hum... — ela balança a cabeça - lágrimas caindo. — Eu preciso de a-ajuda. — Dra. Reese sorriu, mas não de pena, mas de alívio. — Eu preciso de ajuda.

— Você se sente diferente, não é?

Nicole acena com a cabeça enquanto respira fundo.

— Chamado de peso ficando um pouco aliviado. — Dra. Reese esfrega suas costas. — E todos os dias, esse peso será testado. Vamos lutar contra isso, mas um dia... Tudo acaba. — Nicole olha para a mulher mais velha. — Você me conta sua história, do seu jeito e no seu ritmo. Sem pressa.

— Mesmo que demore anos?

— Mesmo assim. — Dra. Reese garante. — Estou no seu tempo e dinheiro.

— V-vou melhorar?

Dra. Reese lança um olhar honesto para ela. — Tudo o que posso prometer é fazer tudo o que puder por você. Se quiser melhorar, você o fará. — Nicole assente. — Então você está pronta para conversar?

— Sim. — Nicole engoliu as lágrimas. — Eu estou.

— Bom. — Dra. Resse dá um tapinha no livro. — Vamos começar com os bons e os maus.

— Ok. — Nicole abre, ela demora um minuto antes de olhar para a mulher. — Obrigada.

— Obrigada... — ela sorri. — Por finalmente confiar em mim, Nicole.

Conheça a terapeuta de Nicole. Não é o normal, mas ela fez o trabalho. Demorou alguns anos, mas Nicole de 17 anos, finalmente admitiu com palavras o que precisava.

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