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055

˖࣪ ❛ ADEUS
— 55 —

NICOLE ANDOU COM as amigas, olhando alguns carros. Às vezes ela parava em alguns que chamavam sua atenção e fazia algumas perguntas. Apenas algumas pessoas mais velhas perguntaram sobre seus pais.

Tudo isso. Este pouco de liberdade, e ele queria tirá-la de tudo isso. Foi um show de cores que ela não gostou de colidir.

— Você tem cinco minutos, Nicky. — Raven diz a ela. Nicole pega as chaves que Cami jogou. — Direi que não achei que ele diria sim.

— Xander tinha razão em apertar os botões. — Nicole zomba. — Há um limite para o que Tyler aguenta.

— Eu tenho esse rádio lá dentro, só para garantir. — Camilla dá um tapinha no capô e balança um talkie. — Não preciso que policiais te peguem.

— Por favor, não seja pega, Nicole. Tudo o que tenho pela sua fiança são dez dólares em unidades. — Gia suspira.

Nicole ri com Raven.

Camilla fechou o porta-malas.

— O-Oh, então é você. — uma voz diz por trás.

Virando-se, ela ficou cara a cara com Rosa.

— Rosa? — Camilla franze as sobrancelhas, ela olha para trás, para Rosa, duas amigas.

Nicole e Gia ouvem esse nome com Raven enquanto as três viram a cabeça.

— Acho que Nicole não é a única que interpreta a garota fantasma atualmente. — um sorriso falso do batom vermelho doce que ela usava. Um par de shorts jeans e blusa vermelha que mostrava seu piercing na barriga.

— Você parou de ir à escola, Camila? O que aconteceu? — Rosa pergunta a ela. — Eu não esperava ver você aqui, de todos os lugares. Especialmente com esse tipo de companhia. — uma breve inclinação de seu corpo para olhar para Nicole, cujo olhar imperturbável não passou despercebido. Rose se inclina para trás com uma risada. — Então, como vai?

— B-bem. — Camila balança a cabeça. — Só não quero voltar para a escola. Ainda estou conseguindo tudo que preciso.

— Eu espero que depois que você tenha saído dos trilhos daquela vez. — a mão de Rosa vai até o peito. — Aquele pequeno colapso quase lhe custou.

Camila assente. — Sim, eu sei.

— Engraçado como você nunca agradeceu ao meu pai por garantir que você não acabasse em um hospital de malucos. — Rosa abaixa a mão, com um leve olhar. — Ou quando ele garantiu que seu tio não acabasse atrás das grades. Você simplesmente desapareceu depois disso.

A cabeça de Camila balança. — Sinto muito e diga ao seu pai...

— Ah, salve isso. — Rosa acena.

Nicole se aproxima com Raven e Gia.

— Falando em condenada. — Rose sorri para Nicole. — Há uma.

— Eu não sou uma condenada. — Nicole diz a ela.

A cabeça de Rosa se inclina. — Você deveria ser. — Nicole olha para ela confusa. — Quero dizer, você sabe o que dizem, tal pai tal filha. — os olhos de Gia se arregalaram e antes que ela pudesse alcançá-la, Nicole estava no rosto de Rose. — Isso mesmo, vá em frente e prove meu ponto. Tem os problemas de raiva do seu pai. Meu pai me disse para tomar cuidado com isso.

Rave agarra Nicole. — Temos coisas melhores com que nos preocupar, e não é ela.

Nicole sentiu sua respiração acelerar quando o sorriso malicioso de Rosa lhe deu todos os impulsos para arrancar sua cabeça.

— Você sabe o que é bom em ter um pai trabalhando próximo do lado certo da lei? — Rosa pergunta a ela. — Não é um nome que eu não possa procurar. Até mesmo uma falsa garota morta.

— Você está em uma linha tênue.

— Estou? — Rosa levanta as sobrancelhas. — Você sabe que é engraçado... — ela ri levemente. — Quando eu contei para minha mãe quem encontrei e o que aconteceu. Ela sabia exatamente quem era sua mãe, elas até eram amigas. Bem, isso foi antes de sua mãe querer ser um pouco rápida, e vamos apenas dizer...

— Termine para que eu possa colocá-la neste chão. — Nicole implorou a ela.

Rosa observou o olhar dela e balançou a cabeça lentamente. — Não, não, acho que vou esperar. Não gostaria de prejudicar o clima antes da corrida. — ela recua. — Poder feminino e tudo mais, você sabe. Estou torcendo por você, Nicole.

— Morde-me. — Nicole cuspiu.

Rosa encara e dá uma olhada para Camilla. — E te vejo mais tarde, Cami.

Ela caminha com suas amigas.

O eco da risada fez Nicole franzir ainda mais a testa.

— Você está bem? — Gia pergunta com um braço em volta de Camilla.

— Estou bem. — Camilla acena. — O que ela estava falando, eu só...

— Você não precisa nos explicar nada que não queira. — Nicole olha na direção que a loira seguiu. Um giro de pulso enquanto ela luta contra seus instintos internos. — Da próxima vez vou soltar a cabeça dela.

— Se preocupe com ela mais tarde. — Gia diz a ela, ela aponta para onde as pessoas estavam se reunindo. Nicole vai até o carro com um suspiro, ela olha para as amigas. — Você consegue isso.

Camilla esboçou um sorriso e apontou para o carro. — Você sabe que minha mãe ficaria orgulhosa.

— De você... — Nicole sorri, os olhos de Camilla se arregalaram. — Vejo vocês na linha de chegada.

— Boa sorte, Nicole! — Rave foge para se encontrar com Nathan e os outros.

Nicole sai com o carro no meio da multidão.

Aquela sensação de nervosismo crescendo enquanto ela os observava se mover. Não havia como voltar atrás e ver o carro de Tyler já na linha de largada mostrou isso.

Os olhos de Tyler se estreitaram quando ela parou ao lado dele. Ambos os carros se alinhando em uníssono.

— Não é tarde demais. — Tyler diz a ela. — Você não precisa fazer isso para provar algum ponto para mim.

Nicole não olhou para ele. — Mais uma vez, isso não é apenas sobre você.

— Então, o que é?

— Sobre minha própria liberdade. — Nicole diz. — Então, novamente, eu não esperaria que você soubesse. Já que você só sabe quando as coisas são sobre você.

— Não é...

— Estamos correndo ou conversando?

Tyler zomba. — Isso tudo é por sua conta quando tudo acabar.

— Palavras mais verdadeiras nunca foram ditas. — Nicole diz.

As sobrancelhas de Tyler se ergueram quando ele olhou para ela, mas Nicole manteve sua determinação à frente.

A música nos alto-falantes mudando para uma música nunca se encaixou melhor. Fall Out Boy.

Sua cabeça fica clara enquanto ela olha para a estrada iluminada pelas luzes da rua. Dando uma olhada na foto dela e do vovô Jack, Nicole pega o equipamento.

Nicole sentou-se no capô do carro, balançando as pernas. Dom estava na frente dela em sua caixa de ferramentas.

— Papai?

— E aí?

— Você sempre ganha como o tio Vince diz?

Dom se aproximou. — Eu tento.

— Então você perde?

— Às vezes. — Dom assente, olhando para baixo. — Agora a vitória é importante, mas não é nisso que penso quando estou lá.

— O que você pensa? — a cabeça de Nicole se inclina.

— Essa liberdade, uma sensação que você nunca vai conseguir em nenhum outro lugar. — Dom assente. — Você corre em direção a isso. Nem mesmo as luzes piscantes em seu retrovisor irão impedi-lo. Nada pode...

Nicole abre o motor para um leve olhar de Tyler, que em troca olha para ele.

Raven ouve o rádio da polícia dentro do carro. Ao ouvir isso, ela acena para Rafael. — Agora!

— Temos uma janela! — Rafael chama.

Caminhando entre os dois carros, Gia lança olhares para ambos enquanto vai para a frente. Aplausos de todos ao seu redor e de seus amigos nas proximidades.

— Você pegou esse Tyler! — Nathan grita.

Camilla assistiu ao lado de Xander. — Você acha que ela tem isso?

— Hora de descobrir. — Xander observou atentamente.

Gia olha para os dois. — Uma batalha das novas gerações! — todos comemoram. — Corra com inteligência, corra rápido... — ela aponta. — Mas é melhor que nenhum de vocês seja o último.

— Você está pronta?! — Gia aponta o dedo para Nicole.

— Pronta. — Nicole olha enquanto o motor faz barulho.

— Mantenha-os firmes. — Gia aponta para Tyler com uma sobrancelha levantada. Um sorriso malicioso enquanto ele balança a cabeça lentamente. Erguendo sua bandeira bem alto, ela observou ambos antes de soltá-la. — Agora!

Ambos os carros decolaram fazendo seus cabelos voarem para frente.

Os olhos de Gia ficaram tristes ao vê-los partir. — Boa sorte.

Correndo pela ponte, Nicole mudou de faixa para ficar na frente de Tyler e assumir a liderança.

— Quer brincar assim? — ele concorda.

Tyler acelera de modo que eles ficam quase parados, Nicole vê isso e vai para a próxima pista, mas Tyler chega antes dela, fazendo-a ter que desviar para trás e ganhar o controle.

Ele assumiu a liderança enquanto os dois entravam e saíam dos carros, tentando ficar lado a lado.

Nicole teve que se preparar algumas vezes, pois ainda não estava acostumada a dirigir trânsito pesado, algo que o próprio Tyler sabia.

Vê-lo mais à frente a fez murmurar um palavrão e acelerar.

Aproveitando a oportunidade, ela corta um carro para ficar pista por pista com ele.

Os dois praticamente compartilham uma pista enquanto as estradas mudam

Uma buzina alta enquanto os dois olham para o caminhão-trator à frente.

Tyler praguejou quando ele e Nicole se separaram bem a tempo de ficarem em lados opostos.

Ele conseguiu correr na pista de skate, mas Nicole correu para o trânsito de carros naquela pista.

Tyler olhou para trás, balançando levemente a cabeça. — Eu te disse.

Nicole vê o espaço vazio do outro lado. Um toque em um botão para puxar o painel de dentro do carro.

— É melhor que esse truque da velha escola funcione, Brian.

Apertando o botão, o carro desce.

Nicole deu uma guinada brusca para deslizar por baixo e disparar na frente e descer a estrada.

Com os olhos arregalados em descrença quando ela olha para trás, uma leve risada escapa. — Sim!

Mudando de marcha, ela pisa no acelerador à frente.

Os olhos de Tyler se estreitaram quando ele viu luzes brilhantes em seu retrovisor, o carro desviou para o lado e andou na pista ao lado dele.

Ver Nicole fez seu coração pular por um breve momento.

Uma piscadela que ela lhe enviou antes de acelerar.

Tyler ri baixo. — Nada mal, Toretto.

Os dois atravessam um sinal vermelho, ignorando as buzinas do carro.

Dois carros de polícia pararam e passaram atrás deles.

Os olhos arregalados de Nicole foram para o retrovisor. — Deve estar brincando comigo.

Tyler apenas se divertiu. — Não seria uma noite de verdade sem eles.

Raven ouve a rádio e começa a falar no talkie.

— Nicole, vocês dois chamaram muita atenção. Policiais esperando à esquerda perto de Nickles. Vocês dois vão ter que chegar até a curva para voltar.

— A curva?

Nicole se lembra e vê Tyler acelerando, os dois viram à direita para acelerar na rua oposta.

Mantendo-se na frente, no último minuto Tyler pegou um atalho, mas Nicole não teve tempo de levá-lo consigo.

Deixando os dois segui-la, ela viu os outros chegando ao cruzamento à frente. Imagens de Londres voltaram à sua mente quando Letty lhe ensinou alguns truques.

Esperando o momento certo, os carros da polícia se aproximavam rapidamente do cruzamento e os que estavam atrás dela seguiam seu encalço.

Mudando de marcha no cruzamento, Nicole girou o volante para voltar para a estrada lateral.

Todos os carros bateram de frente.

Mudando de marcha mais uma vez, ela dirige em ré até girar para voltar à frente.

Voltando à trilha ela viu o carro de Tyler bem à frente e só aumentou a velocidade.

Ele a derrotou por alguma distância, mas ela não estava disposta a desacelerar ou desistir dele. Eles estavam atravessando ao mesmo tempo ou ela estava atravessando antes dele.

Xander e todos olharam para a lixeira quando ouviram um carro e seu sorriso desapareceu quando ele viu apenas o carro de Tyler.

Gia e Rave parecem nervosas.

— Onde está Nicole? — pergunta Camila.

Xander balança a cabeça lentamente. — Onde você está?

Tyler dirigiu até o ponto - um carro vindo atrás dele, ele ouviu claramente como o dia, mas não estava preparado para ver o que faria.

O carro de Nicole desceu e ouviu atentamente as palavras de Han.

Se você não está fora de controle, você não está no controle...

Vagando pela pista, a frente do carro dela deslizando suavemente ao redor do carro de Tyler.

Aqueles olhos arregalados falavam por si, pois ele nem sabia que ela aprendeu a fazer isso. Não foi perfeito, mas foi o suficiente para fazê-la girar e ficar na frente dele.

Aqueles que estavam lá embaixo não tiveram escolha a não ser torcer por esse movimento, a partir de sua sequência e da forma como foi realizado.

Nicole manteve a velocidade e por um momento Tyler soube o que ela faria para alcançá-lo.

Tyler espera mais um segundo e acerta seu próprio NOS e passa por ela em direção à linha.

Nicole sorri. — Muito cedo.

Um velho truque de Dom que ela usou, deixe-os pensar que você acertou o seu próprio e quando estiver pronto - acerte o seu e veja-os do outro lado.

Nicole aperta o botão. O aumento de velocidade a fez voltar ao banco enquanto o Plymouth avança para alcançar Tyler.

Xander os observou. — Vamos, Toretto, vamos. — o carro de Nicole avançou ainda mais quando o NOS de Tyler falhou. — Vamos.

O carro de Nicole passou primeiro, com o de Tyler logo atrás.

— Sim! — Xander ri entre os aplausos de todos. — Uau! É disso que estou falando!

Camilla e Xander tocam as mãos.

— Nicky! — Gia grita de excitação enquanto ela e Rave correm para o carro.

Damon dá um leve sorriso. — Agora isso foi foda.

Rafael ri. — Respeito.

Nicole parou o carro.

Olhos arregalados quando ela sentiu seu coração batendo dentro do peito. As pessoas lotando o carro, a torcida, aquele sentimento de que seu pai falava.

Ela ganhou.

Segurando as lágrimas, ela olha para Jack e sorri.

— Eu consegui. — Nicole acena para ele. — Eu fiz isso...

Aquele calor no peito, ela não precisava que ninguém lhe contasse, seu avô tinha orgulho dela e ela sentia isso.

Imagens de toda a sua família entrando em cena. Cada um deles a preparou para um dia como este, quer soubessem ou não. Mas o único rosto que ela viu no final foi o de Dom. Não, ele não ficaria feliz com onde ela estava, mas estaria com o que ela fez.

Tyler estaciona o carro no parque e sai para ver o carro de Nicole lotado de gente.

Nathan e Damon vão até ele.

— Você quase conseguiu, cara. — Damon dá um tapinha em suas costas.

Tyler não tirou os olhos do carro. — Sim.

Nathan ri um pouco. — Espere. Eu tenho uma coisa, você sabe o que é mais rápido que uma Lebre?

Damon franziu as sobrancelhas, olhando para ele. — O que?

— Um Toretto. — Nathan ri. — Entenda, porque como a tartaruga e a lebre. Mas em vez disso é Toretto.

Tyler lança um olhar lento para Nathan enquanto ele e Damon olham para ele. A risada de Nathan diminui - ele limpa a garganta.

— Tanto faz. Eu só estava tentando fazer você se sentir melhor.

— Por favor, não. — a cabeça de Tyler balança.

— Boa corrida, Tyler! — Hector dá um tapa nele. — Acho que a garotinha Toretto tem mais Dom nela do que as pessoas pensavam, hein?

— Nah, isso é tudo ela. — Tyler assente. — Obrigado, Hector.

— A qualquer momento. — Hector vai embora. — Toretto!

— Tenho que admitir, ela é boa. — Damon diz.

Tyler olha para trás. — Eu nunca disse que ela não era. Mas até ela me sustentou lá fora... Eu não sabia que ela tinha tanto dentro dela. — Xander se aproximou e ficou ao lado dele. Tyler o olha brevemente. — Está aqui para dizer 'eu avisei', estou pronto.

— Não. — Xander sorri. — Acho que ela lhe contou tudo o que você precisava ver.

Tyler olha para baixo por um momento. — Quando ela aprendeu drift?

A sobrancelha de Xander se ergueu para seu irmão. — Han estava ensinando ela. Ouvi dizer que ela até competiu com o pai. — Tyler ficou um pouco chocado ao ouvir isso. — Coisas que você saberia se estivesse perto dela. — ele abre a boca. — A verdadeira ela. Não a imagem que ela acabou de matar para você esta noite.

Xander se aproxima da multidão.

Nicole sai do carro, alguns tapinhas de mãos desconhecidas e parabéns de vários rostos.

— Nicole! — Gia passou correndo.

Nicole se virou para ver suas amigas e as recebeu de braços abertos em um abraço coletivo.

Todos elas recuam.

— Ok, não vou mentir. Aposto que você sai por um breve segundo. — Rave admite. — Você me assustou.

— Não, sério. — Camila concorda.

Nicole coloca a foto no bolso e joga as chaves para Camilla. — Você deixou minha mãe orgulhosa.

— Eu poderia vê-la xingando a mim e ao meu pai se eu não o fizesse.

Camilla dá uma risadinha e lhe dá um abraço. — Obrigada.

— De nada. — Nicole a abraça de volta e ela se afasta. — Você deveria tentar competir você mesma.

— Eu? — os olhos de Camila se arregalaram. — Não, acho que não posso.

— Eu acho que você pode. — Nicole assente. — Você estudou o suficiente. Então pense nisso.

— Eu vou. — Camila assente.

— Então, o que você me diz Nicole? — Hector grita. — Você está?

— Acho que é seguro dizer que o nome Toretto nunca morreu! Acabei de adicionar outro rosto.

Muitas pessoas gostaram disso enquanto riam e aplaudiam.

— Claro que sim! — Hector levanta a mão.

Nicole ri e conhece algumas pessoas a quem ele gostaria de apresentá-la.

Olhando pelo canto do olho, ela viu Camila ser praticamente encurralada por Rosa.

— As garotas são como abutres. — Nicole tirou algumas pessoas do seu caminho para atravessar.

— Você está realmente irritada por eu não ter agradecido? — os olhos de Camilla se estreitam. — Nem foi você quem ajudou, foi seu pai. Eu também não pedi isso.

— Essa não é a questão. — a cabeça de Rosa balança. — Talvez eu devesse denunciá-lo e fazer com que eles levassem seu carrinho atrás de você. Acho que isso é um pagamento bom o suficiente, certo?

Os olhos de Camila se arregalaram, segurando as chaves perto.

Nicole puxa Camilla de volta.

— Eu gostaria muito que você fizesse isso.

— O que você vai fazer sobre isso?

— Os informantes sentem outro tipo de dor. Ninguém nunca te contou isso.

— E os criminosos deveriam estar na prisão. — Rosa traz de volta. — Mais ou menos como toda a sua família. — Nicole a olha confusa. — É engraçado o que você descobriu. Quero dizer, nós já conhecíamos a família que você tinha, papai espancou alguém até a morte com uma chave de caixa.

— Cala a sua boca. — Nicole sibilou na cara dela, olhos como adagas. — Você não sabe nada sobre por que ele fez isso.

Gia e Rave se aproximam.

— Problemas de raiva são de família.

Nicole sorri. — Você acha que isso seria um aviso suficiente para você.

— Vá em frente e prove que estou certa. Estou sinceramente esperando. — Rosa provoca, piscando os cílios. — Seu pai não passou de um condenado durante toda a vida e acho que seguir seus passos será uma tradição a seguir.

— Qualquer que seja. — Nicole zomba, balançando a cabeça. — Quanto mais eu olho para você, mais vejo o quanto você nem vale a pena. Acha que você é a única que pergunta sobre as pessoas? — Rosa estreita os olhos. — Espero que você saiba que um dia o que está entre suas pernas nem sempre funcionará. E ficar nessas camas diferentes não a torna melhor. Apenas mata o valor que você acha que tem.

Rosa sentiu sua raiva aumentar.

Nicole assente. — Nem estamos no mesmo nível e nunca estaremos. Você não vale meu tempo. — ela se vira e coloca a mão nas costas de Camilla.

Gia sorri ao vê-la ir embora.

— Sabe, minha mãe estava certa sobre as mulheres Ortiz. — Rosa agora pensa sobre isso. — Eu posso ver por que ela deixou de ser amiga da sua mãe depois que ela engravidou de você. As prostitutas também não valem o seu tempo.

Nicole para com uma risada histérica enquanto olha para o céu, um murmúrio. — Filho de uma...

A risada de Rosa foi interrompida por um punho acertando a lateral de seu rosto.

Todos recuaram das duas.

Tyler e os rapazes ouviram a comoção e correram.

Rosa balançou, mas teve seu braço torcido - o estalo fez Rosa gritar. Nicole balançou Rosa de modo que seu rosto quebrou a janela do carro quando ela ricocheteou e caiu no chão.

Ficando em cima dela, Nicole estalou por um breve segundo enquanto continuava com seus socos, Rosa poderia encobrir a dor que atravessava seu braço.

— Nicole! — Gia grita por ela. — Nicole, isso é o suficiente! — ela tenta puxá-la, mas não funciona e Nicole não ouve mais nenhuma voz. — Nicole, pare, por favor!

Tyler correu e puxou-a.

Sangue escorrendo de sua boca, Rosa chora enquanto cospe para o lado.

Nicole o empurra. — Solte-me!

As mãos de Tyler se ergueram em defesa. — Sou eu, relaxe!

Os olhos de Nicole se arregalaram para ele, ela olha para Rose no chão, que agora estava rodeada por suas amigas.

Os olhos vão para ela com preocupação e choque.

Sentindo o sangue nas mãos, ela olhou para elas. Os momentos em que ela teve que lavar as mãos pela primeira vez passaram por sua mente. A voz de Owen seguindo logo atrás de tudo.

Os aplausos de todos foram tão fortes quanto ela olhou em volta, parecia que o círculo ao redor deles estava ficando cada vez menor.

— Nicole... — Tyler se aproximou dela.

Nicole recua balançando a cabeça lentamente, ela recua quando alguém a agarra por trás e estica o pescoço para ver Xander.

— O que diabos... — Xander olha para Rosa e para o sangue em suas mãos.

Os olhos arregalados de Nicole voltam para os danos e a janela quebrada do carro.

— Tire-me daqui. — Nicole murmura, Xander olha para baixo. — Agora!

Xander praticamente a levanta com ele enquanto a leva até o mustang.

Nicole entrou e bateu a porta. Xander sentou-se no banco do motorista e estacionou o carro na rua.

Rosa recostou-se no carro. — Aquela vadia quebrou meu braço! — ela diz entre choros.

Um olhar furioso para ela enquanto Tyler a encara. — Bom.

Os olhos arregalados de Rosa olham para ele.

O olhar triste de Gia voltou para o carro que ela viu acelerar.

Nicole ganhou, mas o que ela acabou de perder...

Xander dirige, ele olha para ver Nicole olhando cegamente para frente. Lágrimas manchadas em suas bochechas. Nem um piscar enquanto mais escapavam.

— Você pode me levar a algum lugar? — Nicole finalmente fala.

Xander assente lentamente. — Onde você quiser ir.

Nicole funga e descansa a cabeça contra a janela, as luzes de Los Angeles sendo sua única paz calmante.

Mia assiste ao noticiário, segurando Jack adormecido nos braços.

— As coisas estão uma loucura no centro da cidade. — Mia chama Brian.

— O que foi? Corredores de rua?

— Sim, mas não como o normal. — Mia diz. Brian entra e lhe entrega uma bebida. — Mais como os tempos em que estávamos lá.

Brian ri. — Não conte a Dom. Ele pode querer voltar e recuperar seu lugar.

— Okay, certo. — Mia toma um gole de sua bebida, com uma risada. — Ele ainda está na garagem? — Brian assente. — Ainda chateado por causa de Nicole?

Brian suspira. — Ele disse que não seria fácil. Talvez o fato de forçá-la a ir não esteja ajudando.

— Você acha? — Mia franziu a testa.

Brian olha para ela. — Eu acho que você sabia como isso iria acontecer.

— Eu e Letty fizemos. — Mia admite. — Não queremos que ela sofra, mas ela precisava que soubessem que precisa de ajuda. Mas forçá-la a ir buscá-la não fará nada além de afastá-la disso.

— Forçar-me ajudou.

Mia sorri. — Você e Nicole têm histórias diferentes, Brian. — ele absorveu isso por um breve momento. — Eu sei que você quer ajudá-la, mas... Nicole tem que querer ajudar Nicole. Nenhum de nós sabe como é estar preso, e a única pessoa que sabe. É Dom.

— É por isso que ele está se esforçando tanto.

Mia assente. — Ele nunca vai parar de acreditar que falhou com ela por causa disso, mas... — ela sorri. — Se ele soubesse o quanto salvou a vida dela. Poderia ser pior.

Brian segura a mão dela e balança a cabeça lentamente. — Sim, poderia ser.

— Ela vai ficar bem. — Mia suspira. — Eu sei que ela vai.

Dom notou no quadro como a foto com Nicole e Jack desapareceu.

Ele estava com o capô do Charger aberto enquanto trabalhava em seu tanque branco, uma corona colocada diretamente no carrinho de ferramentas.

Letty bate na lateral do galpão.

Um breve olhar para trás. — Pensei que você já estivesse dormindo.

— Eu estava. — Letty entra. — Vou precisar de algum tempo antes que meu corpo volte a dormir normalmente. — ela olha para o motor e sorri. — Cuidados com o carro, hein?

— Se o velho me ensinou alguma coisa, foi cuidar deste. — Dom diz com um leve sorriso. — Teve notícias de Nicole?

— Ela ligou quando chegou na casa de Gia mais cedo. — Letty se encosta no carro. — Acho que a conversa não foi bem.

— Foi exatamente como eu pensei que seria. — Dom admite. — Eu sei que todos vocês querem que ela busque ajuda e eu quero, mas não é isso que ela quer agora. Não sei se ela algum dia vai querer.

— Ela vai. — Letty conta a ele. — Eu queria que você avisasse que ela precisa de ajuda Dom, eu já sei que forçá-la nunca vai acontecer.

Dom toma um gole de sua beterraba. — Tudo que eu sempre quis protegê-la, assim como ela disse... Já aconteceu. — ele balança a cabeça lentamente. — Então, que diferença eu realmente estaria fazendo? — os olhos de Letty ficaram tristes. — Ela estava certa.

— Você não a protegeu. — Letty vai até ele. — Nem eu.

— Você estava lá com ela.

— Não do jeito que eu deveria ter estado. — Letty olha nos olhos dele, uma dor brilhando nos seus. — Eu tenho que conviver com isso. Saber que ela estava lá e eu poderia tê-la protegido mais, mas não o fiz.

O olhar de Dom caiu e sua mão segurou sua bochecha. — Você não sabia, Letty.

— E você não sabia onde ela estava, Dom. — Letty fez questão de contar a ele. — Nós dois temos a nossa culpa e a compartilhamos como pais. Nós assumimos isso e tentamos fazer melhor. — uma leve risada enquanto seus olhos lacrimejam. — Eu vejo Nicole olhar para você como a melhor pessoa do mundo. Todas aquelas memórias entre você e ela, mesmo as mais feias, vocês dois compartilham isso.

— Você vai.

— Eu mal consigo e não sei quando o farei. — Letty admite. — Eu nem sei quando vou me lembrar de você, e de você sozinho. Mas não posso deixar vocês dois, não de novo. — ela assente. — Não vou perdê-la para Owen pela segunda vez.

— Nem eu. —

Letty sorri e engole as lágrimas enquanto o abraça. Enterrando o rosto em seus cabelos, ele passou os braços ao redor dela com força.

Nenhum dos dois sabia como seria o futuro, mas uma coisa era certa: eles precisavam ficar juntos.

Enquanto pudessem... Por Nicole e por eles próprios.

As palavras sombrias do Cemitério de Sunny.

Estacionado um pouco mais acima estava o mustang azul e um pouco mais abaixo estava uma garota, olhando para o túmulo onde ela deveria estar. As pessoas choraram por ela e sentiram sua falta e vieram a este mesmo local para um funeral.

A última vez que ela esteve aqui, ela estava aqui para o túmulo um pouco atrás.

Com o cabelo preso para trás, Nicole deixou a jaqueta no carro.

Olhar para o túmulo só a machucava mais, mas ela tinha que ver pela primeira vez. Desde que voltou, ela o evitou como uma praga, mas algo a atraiu para lá. Talvez tenham sido os flashbacks do desastre que aconteceu na corrida ou pode ter sido culpa dela.

Ao ouvir passos atrás dela, Nicole não se mexeu. A leve brisa fresca soprava em seu cabelo para emoldurar seu rosto.

— Nicole. — Tyler chamou o nome dela. Ele fez questão de dar espaço a ela e não chegar perto como Xander o avisou antes de ir procurá-la.

— Engraçado, certo? — Nicole da um sorriso falso. — Meu túmulo real. Realmente parecia hilário no começo, mas agora, quando olho para ele... A piada acabou. A realidade se instala e toda aquela dor. É onde eu deveria estar o tempo todo.

— Não diga isso.

— Por que não? — Nicole dá de ombros. — É verdade. — ela se vira. — Essa garota está bem?

— Rosa? — Tyler dá de ombros. — Talvez eu não pudesse te contar. Todos os outros ficaram para trás.

— Por que você não fez isso?

— Eu vim verificar você.

Nicole dá uma risada profunda. — Você realmente? — seu sorriso desaparece, um olhar perdido em seus olhos.

— Olha, essa corrida acabou. — Tyler diz a ela. — Não estou preocupado com você e com alguma cena de corrida. Estou preocupado com você como minha amiga. Tentei avisá-la de que coisas assim não desaparecem simplesmente.

— Rosa tinha aquele sucesso chegando.

— E o resto?

Nicole dá de ombros. — Coisas acontecem.

— Você quebrou o braço dela, Nicole.

— Já fiz pior.

— Isso não é uma coisa boa.

— Bom, é verdade! — com a voz de Nicole elevada, Tyler dá uma olhada nela. — O que você quer que eu faça? Chorar por causa disso? Eu reagi, Tyler, é isso que eu faço, é isso que tenho feito desde que parti.

— Eu não saberia o que você fez porque não quer falar com ninguém. — Tyler diz a ela. — Não eu, nem seus pais, nem Gia. Eu posso estar lá, mas você tem que parar de expulsar as pessoas.

— Você se empurrou para fora. — Nicole range os dentes.

— Eu tentei estar lá para você.

— Qual eu? — a cabeça de Nicole se inclina enquanto ela pergunta honestamente a ele.

As sobrancelhas de Tyler se ergueram. — O que você está falando?

— Exatamente o que eu disse. — Nicole diz mais severamente. — Para qual eu você quer estar lá? O eu de anos atrás, ou este eu.

— Elas são a mesma pessoa.

Nicole ri. — Não, elas não são. — ela balança a cabeça com pena. — Tyler, qual é a minha cor favorita agora?

— Que tipo de pergunta é essa?

— Responda.

— Cinza como sempre.

— É azul agora. — Nicole assente. — Para onde vou quando quero ficar sozinha?

— Eu não sei, Nicole, seu quarto.

— Eu vou à praia. — Nicole balança a cabeça lentamente, com lágrimas nos olhos. — Eu vou lá porque posso ficar sozinha e posso chorar sozinha. — seus olhos suavizaram. — Veja, até as pequenas coisas. Você não sabe mais sobre mim. Desde que voltei, vi como você mudou

Tyler abre a boca para protestar.

— Você odeia os Honda agora por causa do design de interiores. A cor favorita passou do preto para o vermelho, e você se dedicou mais à construção de carros do que apenas à compra deles.

Os olhos de Tyler se arregalaram um pouco. — Você...

— Sim, reservei um tempo para perguntar sobre coisas. — Nicole diz. — Onde você não me perguntou nada porque ainda acredita que eu sou a mesma garota que você conheceu, e não sou. Aquela garota está atrás de mim. — ela aponta de volta para o túmulo. — Ela morreu, Tyler, e nunca mais vai voltar.

— Então você vai deixar aquele homem mudar você?

— Eu tive escolha?

— Todos nós temos a escolha de não nos perder.

Nicole vai até ele. — Ele roubou isso antes que eu pudesse descobrir quem eu sou. — uma leve zombaria. — Deus, você realmente não entende.

— Nicole, o que você passou...

— Você não sabe nada sobre o que eu passei! — Nicole o impede. — Fiquei presa durante anos e não pude ir a lugar nenhum.

As sobrancelhas de Tyler se puxam. — Xander me disse que deixou todos vocês irem quando quisessem.

— Você chama isso de ser livre? — Nicole ri um pouco. — Adivinha para onde eu sempre tive que voltar? Owen. — Tyler morde as palavras enquanto olha para ela. — Ele nunca se preocupou com a minha volta, porque ele... Sabia que eu voltaria, porque ele tinha minha mãe! Você já teve alguém balançando sua liberdade na sua cara todos os dias e arrebatando-a assim que você passar por aquelas portas. — Nicole pergunta a ele, Tyler balança a cabeça. — Eu sei que você não fez isso. Quando eu estrago um trabalho, a melhor maneira de me ensinar uma lição é me mandar para o próximo sozinha. Para que eu lute mais e me esforce para fazer coisas que eu nunca pensei que tivesse que fazer com as pessoas... Fui a última rosto que eles viram, e tudo que posso fazer é pedir desculpas. Quando tudo que quero fazer é trocar de lugar.

O olhar de Tyler suavizou enquanto ele enxugava as lágrimas. — Eu não sei sobre a liberdade sendo tirada. Mas eu sei como é querer trocar de lugar com as vidas que você teve que tirar. Cada uma delas. Mas eu sei que se você não conseguir ajuda, isso simplesmente fica pior.

— Eu sei.

— Então por que você não vai?

— Não estou pronta para viver isso. — Nicole diz a ele.

— Nicole, a velha você...

— Está morta. — Nicole o interrompe. — A velha eu está morta. Não importa o que você pense. Não importa o quanto você queira que seja diferente. Eu morri no dia em que entrei no carro de Owen e fui embora. — ela se esforça ao máximo para não quebrar. — Tyler, não posso retribuir a Nicole que você amou. E você não pode amar quem eu sou agora. Mas eu sempre quis dizer o que disse, que sempre amaria você. Não sei como você conseguiu esquecer essas palavras, mas você esqueceu.

— Eu não esqueci.

— Então por que você não pode mais me ver? — a voz de Nicole falha. Tyler foi atender, mas ficou quieto. Nicole conteve as lágrimas. — É porque você ainda me ama. E até que você possa amar o minha nova eu, não posso ficar com você dessa maneira. Não posso nem ser sua amiga.

Um olhar magoado brilha em seus olhos.

— Ni...

— Eu te amo, mas não vou fazer você esperar por alguém que já se foi. — Nicole assente. — Eu não preciso de distrações. Preciso saber quem é essa Nicole, quem eu sempre seria. Não me apegar a um passado.

Tyler conteve as próprias lágrimas enquanto olhava para ela. — Então é isso... — um sussurro.

Os lábios de Nicole tremem em um sorriso triste quando tira a mão do rosto dela. Ela o sentiu tentar se segurar, mas o olhar dele lhe disse que ele sabia.

— Adeus, Tyler.

Uma queda de sua mão enquanto ela caminha ao redor dele e desce até o carro que esperava.

Por mais que quisesse correr atrás dela, ele não conseguia fazê-lo. Tudo o que ele podia fazer era ver a primeira pessoa que amava se afastar dele.

Seu irmão estava certo sobre a dor de vê-la se afastar dele.

É pior do que ela estar morta.

Voltando o olhar para o túmulo dela, seu coração afundou.

Ele a perdeu duas vezes... E desta vez, ele sabia que ela não voltaria.

— Adeus, Nicole...

Dom jogou as ferramentas na caixa.

Ao ouvir passos na entrada da garagem, ele levanta o olhar.

Ver Nicole o fez se inclinar para fora do carro.

A evidência de cansaço e lágrimas ainda visíveis em seu rosto.

Nicole entrou no garagem devagar, ela para em frente ao Charger, procurando as palavras para dizer.

Dom voltou a trabalhar no carro. — Parabéns pela sua corrida.

Nicole olha para ele com os olhos arregalados. — Como você...

— Eu administrei aquele lugar durante anos. Você acha que ninguém me contaria quando minha filha aparecesse lá? — sua sobrancelha levantou.

Nicole abaixa a cabeça fungando. — Você está louco?

— Irritado, na verdade. — Dom termina. — Mas não tenho muito mais discussão esta noite. Também percebi quando você tinha o livro e pela motivação que você tinha para correr. Eu sabia que não era só para você, significava algo.

— Então por que você não me impediu?

— Achei que você precisava disso esta noite, você vai voltar? — Dom levanta a sobrancelha. — Agora nós dois sabemos essa resposta.

Nicole assente. — Justo.

— Orgulho de saber que você entende rápido. — Dom sorri um pouco, olhando para o motor do seu carro. — Ele teria brigado com você, mas o velho ficaria orgulhoso em saber que você ganhou. Assim como uma parte de mim está.

Nicole sorri, mas o sorriso cai de uma só vez e ela parece pronta para romper com tudo. Dom ergue os olhos ao ver isso e a reação dela. Ele caminha até ela.

— Como você pede desculpas ao seu pai?

— Ele já sabe disso.

Nicole o abraça, chorando em seu peito.

Dom esfrega as costas dela enquanto a abraça, a mão segurando a nuca dela.

— Você estava certo. — gritou Nicole. — Mas eu...

— Quando você estiver pronta, ok? — Dom olha para baixo. Nicole assente, ainda em lágrimas. Ele beijou o topo de sua cabeça, continuando a segurá-la. — Quando você estiver pronta.

Nicole fecha os olhos deixando todas as lágrimas caírem.

Um último adeus à menina que morreu, mas a menina que ela seria... Ela nunca teve tanto medo de conhecê-la.

Me desculpe pelo o quão tarde este capítulo saiu, mas aqui está!

Nicole ganhou, mas perdeu algo em troca. Dois pontos foram conquistados, Nicole pode correr, mas também precisa de ajuda. Algo que ela percebe, mas as coisas levam tempo.

Vai acontecer um salto no tempo! Nicole terá oficialmente 17 anos, em uma parte ela terá 16, mas essa é a única, no resto do capítulo ela terá 17. Quanto as coisas mudaram em um ano? Veremos, mas as coisas estão chegando e sabemos quem são essas coisas.

Haha, até a próxima!

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