Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

054

˖࣪ ❛ NICOLE TORETTO
— 54 —

ROLANDO DE DEBAIXO do carro, Nicole faz beicinho.

— Pai, tudo parece igual aqui embaixo.

— Você não está procurando o suficiente. — Dom casualmente usa o pé para empurrá-la de volta.

— Vamos, cara, me conte o problema.

— Vai contra o propósito de aprender, Nicky.

— Não importa!

Letty entra na garagem e ouve Nicole choramingando debaixo do carro.

— O que é...

— Papai está sendo ele mesmo!

Dom acena. — Ela está bem e precisa olhar mais para a direita. — ele levantou levemente a voz.

Nicole morde os lábios - resmungando.

Letty ri e lhe entrega a prancheta. — Os caras que fizeram o trabalho lá fora só precisam da sua assinatura. Mia está muito ocupada decorando o café.

— Como está aí?

— É, uh... — Letty demora um segundo. — Está tudo bem.

— Aposto que é como uma zona de guerra! — Nicole grita. — Mia e decoração. Prefiro ficar sentada em um beco escuro até que ela termine!

O sorriso divertido de Dom cruza seus lábios enquanto ele olha.

— O que sua filha disse. — Letty assente.

Dom devolve para ela. — Aqui, e agradeça a Antoine.

— Tudo bem. — Letty dá uma olhada em Nicole embaixo do carro e puxa Dom um pouco para trás com ela. — Você já falou com ela? — ele suspira, Letty franze a testa. — Dom.

— Não é tão fácil quanto você pensa. — Dom diz a ela.

Letty inclina a cabeça. — Uh-huh, você disse a ela que ela não precisava ir à escola hoje para eu ver.

— Eu não poderia exatamente dizer não a ela. — Dom conta a ela, mas o olhar severo de Letty lhe contou tudo. — Eu falarei com ela. Eu prometo.

— É melhor você falar. — Letty aponta. — Eu não quero vê-la assim de novo. — seus olhos vão para Nicole. — Isso me assustou muito. Sempre que ela está por perto, acho que ela vai desabar a qualquer segundo.

— É por isso que a mantive em casa hoje. — a mão de Dom vai até o ombro dela, chamando a atenção de Letty. — Brian disse que estará pronto quando ela estiver. Nós dois sabemos que ninguém aceitará ajuda quando não quiser.

— Isso é verdade.

Dom assente. — Então deixe-me fazer do meu jeito.

— Tudo bem. — Letty concorda. Ela segue em direção ao café. — Boa sorte aí embaixo, menina!

— Acho que entendi! — Nicole puxou alguma coisa, Dom ouviu o estalo e voltou com os olhos arregalados. — Opa. Oh, não, ok, então pai! Você pode ter duas coisas para consertar.

— Ok, venha daí de baixo. — Dom se aproxima.

Letty ri entrando.

Nicole sai de baixo do carro e se senta.

Cabelo alisado em um rabo de cavalo alto e bagunçado. Uma camiseta branca e calça cargo verde com corte de bota ensacada.

Dom lhe oferece uma mão.

— Obrigada! — Nicole se levanta. — Acho que consegui, mas você sabe, embaixo dos carros ainda me confunde. — ela faz o possível para limpar a sujeira e as manchas de graxa.

— Me dê isso. — Dom pega a peça que ela mexe. Ele se senta no banco traseiro e desliza para baixo do carro. — Assista e aprenda.

— O grande mestre dos carros, eu esqueci. — Nicole faz mãos de jazz.

— Mostrando o ciúme do seu tio Roman.

Nicole ri e se senta ao lado das pernas dele. — Como foi o voo de volta?

— Muito bom. — Dom assente. — Han virá no final da tarde para levar você para sair. Ele disse que ontem à noite você melhorou muito bem, até eu vi. O que lhe deu motivação?

— Atropelando alguém. — Nicole murmura.

— O que?

— Eu disse, só querendo aprender com os melhores. — Nicole dá um sorriso falso.

— Você sabe que eu sou seu pai, certo?

— Sim...

— Minta para alguém que não conhece você.

Nicole abriu a boca para protestar. — Bom ponto. Realmente não é nada. Eu só quero guardar isso para o futuro, só isso. Especialmente com Han voltando em breve.

— Tudo bem, Nicole.

Nicole ri sozinha. — Te amo, pai.

— Agora estou definitivamente preocupado. — ele diz. Nicole ri. — Me dê aquela caixa de ferramentas ali, problema.

— Sim, senhor. — levantando-se, ela tira do carrinho sem problemas. — Lembro-me de uma época em que não conseguia nem levantar essa coisa. — Dom desliza para fora e se senta quando ela se aproxima. — O tempo voa.

— Eu não sei disso. — ele abre.

Nicole se senta com ele. — Gostei do lugar que você fez ali no canto. — ele acena enquanto procura na caixa.

Nicole se vira. Um quadro na parede cheio de fotos antigas que ela encontrou em seu quarto com Jesse, Vince e Leon. Para Vince e Jesse ela fez pequenas molduras e ficou feliz por eles terem muitas fotos juntos para escolher.

— Gosto de pensar que eles ainda estão aqui. — Nicole sorri de volta para ele. — Especialmente Vice.

— Ele teria adorado ver você agora. — Dom ri ao pensar em seu amigo. — Eu não acho que vou parar de sentir falta dele e de Jesse. Os três eram mais crianças às vezes do que você.

Nicole ri. — Especialmente, Jesse.

— Ele era um processo.

O sorriso de Nicole cai um pouco. — Eu realmente sinto falta deles.

Dom olha e esfrega suas costas. — Confie em mim, eu também. Você sabe o que Vince me disse quando o vi novamente?

— O que?

— Que ele nunca pensou que iria querer filhos até ter que viver sem ver você por perto. — Dom diz a ela, o sorriso de Nicole voltando lentamente. — Disse que você sempre seria a primeira filha dele.

— Eu temia por aqueles que fizeram algo idiota enquanto eu estava por perto. Você e ele foram horríveis.

Dom solta uma risada gutural. — Chamado protetor.

— Mamãe e Mia chamaram isso de problemas de raiva.

— Sua mãe tem coragem. — Dom murmura.

— Estou dizendo isso a ela.

— Silêncio. — Dom aponta a chave de fenda.

— Eu não sou barato.

— Eu farei aquela noite de pizza que você falou.

Nicole assente. — Espere até eu contar à mamãe que Brian disse que ela tinha problemas de raiva.

Dom dá um tapinha nela. — Essa é minha garota.

Xander entra pelos fundos. — Tudo bem! Todos os seus pneus estão aí. Quase tive que bater no motorista do caminhão.

— Xander. — Nicole suspira.

— Eu disse 'quase', não recebo adereços?

— Não. — tanto Dom quanto Nicole dizem.

— Eu me sinto atacado.

Nicole revira os olhos, levantando-se. — Geralmente é você quem ataca.

— Quer saber, isso é verdade. — Xander dá de ombros. Nicole dá um empurrãozinho nele para chegar à mesa. — Agora você sabe que a violência é o caminho para o meu coração.

— Para o seu o quê? — Dom pergunta.

Os olhos arregalados de Xander foram para Dom. — Eu estava dizendo isso a ela porque ela me enviou uma mensagem mais cedo sobre um cliente dizendo algo sobre me bater. — Nicole ergueu a sobrancelha, virando a cabeça para olhar para ele loucamente. — Veja, eu tinha contado a ela - quer saber, Sr. Toretto, você simplesmente tinha que estar lá. Foi uma loucura, você... — Dom balança a cabeça lentamente com falsa admiração. — Voce tinha que estar lá.

Nicole olha para o pai, que compartilhou um olhar com ela.

— Você é responsável por ele. — é tudo o que ele diz a ela.

— Pai, isso não é justo. — Nicole se vira. Uma mão vai para seu quadril. — É Xander.

— Xander está bem aqui.

Nicole olha para ele. — Então...

— Eu ia convidar você para almoçar, mas que atrevimento. — Xander aponta.

Dom ri e volta para debaixo do carro.

— Sua filha é má.

— Eu sabia disso.

— Você viu isso? — Xander acena com a cabeça. — Sua atitude maligna é tão normal que nem assusta as pessoas.

— Cale a boca, Xander. — Nicole revira os olhos.

— Nicole. Preciso que você faça um inventário de tudo que chegou.

— Entendi.

Nicole pega a prancheta e vai até o fundo com Xander. Os dois indo para a garagem de reposição.

— Você conversou com meu irmão hoje? — Xander pergunta, caminhando ao lado dela.

— Não. — Nicole luta para abrir a porta, revira os olhos e usa o ombro para empurrá-la.

Os olhos de Xander se arregalaram com a força.

— Você está bem? — ele pisca para ela.

— Perfeito.

Xander a segue com os olhos arregalados. — Sim... Eu percebi pela abertura agressiva da porta que você acabou de fazer.

Nicole força um sorriso. — Só um pouco cansada. Dormi tarde.

— Por que?

— Não é nada. — Nicole tira a caneta do cabelo.

— Nicole.

— Eu não quero falar sobre isso. — o tom severo de Nicole vaza. — Acabou.

Tentando ir embora, Xander usou o braço para bloquear o caminho dela. — O que aconteceu? — Nicole manteve a cabeça baixa - os olhos dele suavizaram. — Vamos, você sabe que seus segredos estão seguros comigo.

— Não é nada, eu juro.

Uma inclinação de cabeça enquanto ele olha para ela. — Esses olhos marejados dizem o contrário. — os olhos castanhos de Nicole permaneceram no chão. Tirando o pano do quadril dela, ele limpou a gordura do rosto dela. — Diga-me uma coisa. Não me importo de bater nas pessoas e você sabe disso.

Nicole zomba para esconder sua leve risada. — Não é ninguém que você possa derrotar.

— Pesadelos então. — Xander concorda. Com os olhos se arregalando, ela levanta o olhar. — Fácil de ler. Você também esquece, se alguém sabe como é isso, sou eu.

— Eu gritei tanto que meus pais entraram no meu quarto. — Nicole balança a cabeça. — E não foi tão ruim quando eu estava em Londres

— Você tinha muitas distrações. Às vezes mal dormíamos. Constantemente em movimento e em trabalho. — Xander a lembra. — Agora você só tem você e seus próprios pensamentos. Você pensaria que a coisa mais assustadora seria um assassino. Mas, na realidade, pode ser sua própria mente.

Os olhos de Nicole caem até seus pés. — Nunca vi minha mãe parecer tão assustada. — uma pausa em sua voz. — Doeu. Você sabia que eles não tocaram no assunto esta manhã?

— Não é um tema fácil de discussão. — Xander diz a ela.

— Eles acham que sou louca.

— Não use essa palavra. — Xander diz a ela em tom severo. — Você está se curando, Nicole, não enlouquecendo.

— Então por que todo mundo está me tratando como um vaso protetor?

— Eles simplesmente não querem que você se machuque. — Xander admite. — Nem eu.

— Você não me trata assim.

— Bem, eu sei melhor. — Xander diz a ela diretamente. — Seus golpes doem, tipo, o inferno. — Nicole sorri e desvia o olhar. — Vai melhorar. Nós apenas vamos tirar suas mentes das coisas. Encontrar suas novas oportunidades.

— Eu tenho um. — Nicole suspira. — Estou prestes a recuperá-lo.

— Você irá.

— Não diga apenas isso.

— Eu não estou. — Xander olha para ela. — Mas a raiva em seus olhos quando alguém está tentando tirar sua liberdade fala por si.

— Eu não vou voltar a ficar presa, Xander.

Xander assente. — E eu não vou prender você. — um leve sorriso dela fez seu próprio show.

— Ei, Nicole. — Camilla vira a esquina, mas para. — Oh, merda, me desculpe.

Xander ri. — Está tudo bem. Não estávamos fazendo nada. Não sou o tipo de Nicole. — ele pisca.

Um revirar de olhos quando ela se vira para Camilla com um sorriso. — E aí?

— Seu pai me disse para ajudá-la aqui. — Camilla olha para o espaço de armazenamento. — Sua tia fica realmente assustadora quando está em guerra de decoração.

— Por que você acha que eu e meu pai estamos na garagem?

Xander puxa as sobrancelhas. — Sua mãe não está aí?

— Bem, ela não tem medo. — Nicole dá de ombros.

Camilla dá uma risadinha e pega os papéis que Nicole entrega para ela.

— Eu queria te perguntar, Cami. — Nicole acena para ela. — Em que escola você estuda? Não vi você na nossa.

— Eu não vou mais. — Camilla diz encolhendo os ombros.

— Por que?

— Eu não posso ir desde a minha mãe. — Camila admite. — Eu sou educada em casa pelo meu vizinho. Melhor do que voltar para lá. Não é a mesma coisa para mim.

— Entendi. — diz Nicole em voz baixa.

Camilla olha e abre um pequeno sorriso. — Eu posso dizer que você faz.

— Como?

— Olhares tristes são iguais, apenas rostos diferentes. — Camila conta a ela.

— Amém para isso. — Xander assente. — Eu gosto dela.

— Pare. — Nicole aponta.

As mãos de Xander se erguem em defesa.

— Ele é inocente. — Nicole acena. Xander dá uma risada. — Até certo ponto.

— Eu não me importo. — Camilla acena.

— Você ainda não me disse como vai apostar com meu irmão. — Xander se aproxima.

Nicole assente. — Eu sei como, só não tenho carro para fazer isso ainda.

Camilla olha entre eles. — Fazer o que?

— Sim, fazer o quê? — Xander pisca.

— Ele vai às corridas. — Nicole tira o cabelo do rabo de cavalo. — Então é para lá que estou indo e é assim que vou apostar com ele.

Xander sorri. — Você vai competir com Tyler?

— Eu vou correr contra Tyler.

Camila dá de ombros. — Bem, você pode usar meu carro.

— Você tem seguro certo?

— Calma. — Nicole acena para ele. — Cami, eu não vou usar o carro da sua mãe.

— Espere... — Camilla levanta a mão. — Diga-me por que você está competindo com ele.

— Ah, deixe-me... — a mão de Xander levanta ansiosamente. — Deixe-me dizer.

Os olhos de Nicole reviram e fazem um gesto com a mão para que ele tome a palavra.

— Sim! Ok. — Xander olha para Camilla, seu sorriso desaparecendo. — Meu irmão está sendo um idiota completo. Pensando que ele pode ditar tudo mentindo, então ele precisa de uma lição. E se isso não funcionar, vou apenas bater em seu rosto com um tom diferente até que ele o faça. — Camilla piscou amplamente. Xander olha para Nicole, sorrindo novamente. — Sim? — Nicole apenas dá um sinal de positivo. — Acertei em cheio.

— Bem, estou convencida. — Camila dá de ombros.

— Cami...

— Minha mãe corria contra idiotas o tempo todo.

— Um provavelmente era meu pai naquela época.

— Era. — Camila ri. — Mas tenho certeza de que ela não se importaria se você corresse no carro dela. Confio em você.

— Eu também posso conseguir outro carro para você levar até lá. — Xander acena com a cabeça.

— De quem?

— Não se preocupe com isso. — Xander sorri.

— E agora, eu me preocupo com isso. — Nicole assente. — Mas eu não tenho tempo.

— Você pode pegar o outro carro, mas quero que use o meu. — Camila conta a ela. — Eu não corro como ela, então tenho certeza de que uma boa corrida acabou.

— Vou pedir ao meu pai para dar uma olhada hoje, então. — Nicole assente. — Tem certeza?

— Posso ir junto?

— Claro.

— Então sim. — Camila assente. — Contanto que você ganhe.

— Confie em mim, eu pretendo.

Xander sorri. — Deixe-me adivinhar? Porque você é uma Toretto?

— Não. — Nicole franze a testa. — Porque Tyler me irritou. — ela se afasta. — E porque eu sou Nicole Toretto. — uma parada quando ela volta. — Eu preciso que você faça algo por mim.

— Estou ouvindo. — a sobrancelha de Xander levantou.

Nicole sentou-se no chão em frente ao espelho, arrumando o cabelo.

Uma batida em sua porta chamou sua atenção.

— Entre!

Dom entra. — Indo para a casa de Gia hoje à noite?

— Sim. — Nicole aponta para sua bolsa. — Achei que faria bem. Gia é uma segunda Mia quando se trata de festa do pijama. É por isso que estou esperando.

Dom ri, ele olha para a cama e vê um livro antigo e familiar. — Onde você achou isso?

Ele pega o livro bem conhecido por ele e ela. O livro feito pelo próprio Jack Toretto com o 'O que fazer e o que não fazer nas corridas'.

— Aqui eu pensei que estava perdido para sempre.

Nicole sorri de volta para ele. — Eu mantive-o seguro debaixo da minha cama. Encontrei-o quando voltamos.

— Devo me preocupar com o fato de você estar lendo isso?

Nicole sentiu o interior de seu grito sim, mas com um balançar de cabeça calmo, ela diz a ele. — Não.

Dom a olha por um breve momento. Aquele breve olhar para longe de seus olhos lhe contou tudo, mas ele apenas acenou para si mesmo e deixou passar.

— Tudo bem. Bem, eu queria falar com você antes de você sair.

— O que está errado? — o sorriso de Nicole desapareceu.

— Nada. — Dom dá um tapinha no assento ao lado dele enquanto se senta. — Vamos.

Nicole pega o travesseiro enquanto se senta e o coloca no colo. — Se o seu estoque de pneus estiver errado, Xander fez essa parte.

— Vou machucá-lo mais tarde, mas não era sobre isso que eu queria falar. — Dom balança a cabeça. — Eu queria falar sobre você e ontem à noite.

— Foi apenas um pesadelo, pai. — Nicole acena.

— Nicole.

— Estou bem. Eles aconteceram em Londres, talvez não tanto, mas não importa...

— Isto é importante.

— Não para mim.

— Deveria ser. — Dom diz, Nicole desvia o olhar. — Eu e sua mãe queremos que você converse com alguém sobre isso. — os olhos de Nicole se estreitam para ele, uma sobrancelha levantada em advertência. — Você não vai falar conosco. Então talvez...

— Não estou conversando com um terapeuta sobre isso. — Nicole balança a cabeça. — Eu não preciso.

— Eles podem ajudá-la.

— Como exatamente? — os olhos de Nicole se estreitaram. — Sentar e me julgar, ou contar as merdas que eu já sei.

— Um estranho com quem conversar às vezes é a melhor pessoa. Não é possível fazer muito julgamento. — Dom diz a ela. — Brian até tem a pessoa pronta.

— Bem, eu não vou.

— Eu não disse que você tinha escolha.

Nicole zomba, olhando para ele. — Você estaria desperdiçando seu dinheiro.

— Não me importo.

— Eu não vou. — a voz de Nicole se eleva quando ela se levanta. — Todos vocês me tratam como se eu fosse um vidro, e quando não quero falar sobre isso, vocês estão prontos para que eu vá a um terapeuta. Deixe-me fazer isso do meu jeito.

Dom olha para cima. — Seu próprio jeito não está funcionando.

— Esse é meu problema. — Nicole assente.

— Não. — Dom se levanta. — É nosso e seu. E você vai.

— Você vai me obrigar? — os olhos de Nicole se estreitam enquanto ela faz uma pergunta honesta. — Olha, eu lidei com Owen e ele me obrigando a fazer o que ele precisava. Não estou lidando com isso aqui. Vou voltar através dos mares para isso.

— Você não está fugindo por isso. Não de alguém tentando realmente ajudá-la, Nicole.

— Você e Tyler não vão me dizer o que posso ou não fazer. A escolha não é sua.

— Eu sou seu pai, não Tyler, não Owen. — Dom diz. — Eu digo a você o que fazer. Não me importo com sua atitude.

— Eu também não me importo com o que você quer. — Nicole retruca. — Você está tão preocupado comigo. Que tal entrar naquele consultório de terapia?

— Isso não é sobre mim.

A cabeça de Nicole se inclina. — Talvez devesse ser.

Um leve olhar quando ele olha para ela. — Nicole.

— O que? — veneno misturado em sua resposta.

— Corrija seu tom quando abrir a boca para falar comigo na próxima vez. — a voz severa de Dom a fez aliviar seu próprio olhar. — Você sabe melhor.

— Tanto faz. Eu disse que não vou. — Nicole passa por ele e pega suas coisas da cama. — Fim da história.

Dom agarra o braço dela suavemente. — Espere.

Nicole se solta de seu aperto. — Não faça isso.

Um instinto por um breve momento de quase agarrar algo nela, mas ela não tinha mais o que usava. Nicole viu sua mão tremer e tentou escondê-la ao seu lado.

— Você vê do que estou falando. — Dom tenta contar a ela. — Você nunca fazia isso comigo, entre todas as pessoas.

— Talvez porque naquela época eu não estava treinado para reagir dessa forma.

— Você não precisa mais ser assim.

— Eu não sei disso! — Nicole praticamente gritou, ela balança a cabeça lentamente enquanto seu olhar se suaviza. — Eu não sei de nada disso. — sua voz ficou baixa. — E não vou passar horas e dias para que alguém me olhe na cara e diga que não pode me ajudar.

— Isso não vai acontecer.

— Você não sabe disso! — Nicole contém as lágrimas. — Pare de agir como se você soubesse o que vai acontecer comigo...

— Eu não vou deixar nada acontecer com você.

— Eu pensei nisso. — Nicole assente. — Então eu conheci Braga, e então conheci Owen. Do que você quer me proteger... Já aconteceu. Não há nada para me proteger lá fora que eu não tenha visto. — a dor de Dom brilhou em seus olhos. — Então me salve da caminhada terapêutica. — uma lágrima escapa dela quando a dor atinge seu peito. — Vejo vocês amanhã.

Nicole sai da sala.

Brian sai da sala enquanto ela segue pelo corredor.

— Nicole...

— Você pode dizer ao seu amigo de terapia que não estou interessada. — Nicole diz continuando sua descida pelas escadas.

A confusão de Brian foi para Dom, que saiu da sala com um suspiro.

— Estou a adivinhar...

— Como eu disse a você. — Dom olha para ele. — Não vai ser tão fácil.

— Nós a levaremos até lá.

— Você tem certeza disso? — Dom sobrancelha levantada.

Brian foi atender, mas ouviu a porta da frente bater.

— Eventualmente.

Dom vai para seu quarto. — Eu estou com dor de cabeça. — Brian o observa. — Não tenho uma menina, Brian. Elas são adoráveis ​​quando jovens, mas mais velhas, elas se transformam em mãe.

— Mia está ótima.

— Quando ela é legal. — Dom fala de volta.

Xander está sentado na cadeira de balanço, vestido. Cabelo na parte usual e estilo penteado para trás.

Seus olhos focaram nas páginas enquanto ele lia, torcendo os lábios em um beicinho.

— Xander, você viu minhas chaves. — Gia sai, mas para ao vê-lo lendo. — O que você está...

— Não, não li. — Xander aponta para o livro, ainda lendo. — Então, deixe-me ver se entendi. Esse Christian Grey deveria ser um homem de negócios dominante, e a garota é apenas... Como posso explicá-la?

— Ninguém pode. — Gia aponta, seus olhos se estreitando. — Onde você conseguiu esse livro?

— Estava na caixa debaixo da sua cama. — Xander vira uma página casualmente. — Não vou dizer isso, priminha, mas os livros aí embaixo. Uau.

— É isso! Estou trancando minha porta. — Gia volta furiosa para dentro de casa. — Você e Tyler não têm respeito!

— Entrei em locais de alta segurança, G, tenho certeza que seu quarto não será tão ruim. — Xander suspira, ele estremece em uma parte. — Este livro é tão estranho. — ele ri. — Eu gosto disso.

Rave sobe o degrau e ela o vê. — Ei.

— E aí? — Xander balança a cabeça, mas seus olhos permanecem na leitura.

— Eu não pensei que você estivesse aqui.

As sobrancelhas de Xander se erguem, aqueles olhos verdes piscando para vê-la.

Cabelo em cachos bagunçados, alguns puxados para trás e para cima. Um top preto, regata e saia preta de couro.

Vagando os olhos de volta para o rosto dela, sua sobrancelha se levanta quando ele finalmente entende a pergunta dela.

— Eu moro aqui.

— Isso não foi o que eu quis dizer. — Rave revira os olhos. — Eu quis dizer que pensei que você já teria ido embora quando eu chegasse aqui. Você sabe, na corrida com Tyler.

— Eles saíram há vinte minutos e disse a ele que já estaria atrás. — Xander dá de ombros. — Queria ganhar algum tempo. — um sorriso puxa os cantos de sua boca para cima. — Pensou que você não iria me ver, hein?

— O que você está falando? — Rave cruza o braço. — Eu ia ver você no local.

— Então você queria me ver?

Ao perceber, Rave limpou a garganta. — Não.

— Ok, Rave. — Xander ri, olhando de volta para seu livro. — Eu vejo como isso vai ser.

— O que isto quer dizer?

— Oh nada. — Xander se levanta com um suspiro.

— Ok, talvez eu precisasse ver você. — Rave o interrompe, ele dá um passo para trás para olhar para ela. — Eu queria te agradecer por ontem.

— Você já fez isso.

— Sim, mas eu não sabia que você veio por vontade própria. — Rave deixa cair os braços. — Por que você não disse isso?

— Você teria acreditado em mim se eu fizesse isso?

— Provavelmente.

— Não é uma resposta. — Xander balança a cabeça. — Posso dizer que você não teria gostado se fosse apenas eu sendo legal.

— Talvez porque caras legais vêm com uma pegadinha. — Rave olha. — Já estive com muitos que não sabiam disso. — sua risada lenta a fez olhar para ele loucamente. — O quê? O que é tão engraçado?

— Sinto muito, só estou tentando entender quando disse que sou um 'cara legal'. — a cabeça de Xander se inclina, as risadas desaparecem. — Essas palavras nunca escaparam da minha boca.

— Pelo menos você concorda com sua besteira.

— Uau.

— Uau o quê?

— Em primeiro lugar, Raven. — Xander diz o nome completo dela, para um leve choque. — Deixe-me dar um pequeno conselho. Qualquer cara que diz que é um cara legal é 99,9% um idiota e uma cobra. Agora só posso falar por mim aqui, tenho bons momentos e depois tenho aqueles outros momentos. As razões pelas quais as pessoas me chamavam para determinados empregos. — aquele olhar em seus olhos fez com que ela o olhasse com cuidado. — A diferença entre mim e aqueles que você encontrou. Eu não escondo quem eu sou. Não me importo o suficiente.

— Não faz você melhorar.

— Eu disse que sim?

Raven abre a boca, mas se vê fechando-a.

— Exatamente. — Xander assente lentamente. — Estou trabalhando em mim mesmo, mas não sou perfeito e nem quero ser. E me faça mais um favor, pare de me comparar com as decisões erradas que você tomou. Não é minha culpa por você ter se apaixonado por 'seus truques.'

— Seus truques, Xander?

— O que você vê é o que você obtém. — Xander diz a ela. — Se eu quisesse ser gentil em entrar em suas calças. Eu diria na sua cara. Tenha isso em mente.

Raven e ele se encaram, mas desta vez ela não teve uma palavra para responder a ele. Apenas um certo olhar ilegível que nem mesmo Xander conseguiu distinguir.

Ouvir passos chamou sua atenção.

— Uhh. — Nicole e Camila pararam nos degraus.
— Nós estamos... — Nicole aponta entre eles.

— Não, você não está. — os olhos de Xander encontram os de Raven mais uma vez. Ele revira os olhos e entra em casa. — Gia! Onde está o livro dois dessa porcaria? E não minta para mim, eu sei que você entendeu.

Nicole manteve a sobrancelha levantada enquanto observava Raven encarar Xander.

— Você está bem?

— Sim. — um aceno de cabeça enquanto ela sorri de volta para ela. — Estou bem.

Nicole dá a ela um olhar cansado, mas deixa para lá por enquanto.

Passando o resto da hora se vestindo, Xander saiu um pouco mais cedo para se encontrar com Tyler e os rapazes.

Ele deixou as chaves de um carro na frente.

Um Ford Mustang GT 2013 azul marinho da meia-noite.

Novo, com placa escrita:

TORETTO

Algo que indicava os sobrenomes de ambos os pais. Embora ela estivesse correndo no carro de Camilla, ela adorou o presente temporário.

Nicole estava com a porta aberta enquanto se sentava no banco da frente do carro de Camilla. Apertando um botão, o painel recuou para mostrar todos os interruptores que ela precisava.

— Então este botão... — Camilla aponta. — É aquele que você só usa quando necessário. Truques da velha escola são bons, mas é preciso esperar até o momento certo.

— Há uma razão pela qual as lendas nunca morrem. — Nicole dá uma olhada. — Só tenho um tio que segue esse estilo à moda antiga. Tenho que respeitá-lo por isso. — ela sorri um pouco.

Fechando o livro do avô, ela sai do carro.

Cabelo repartido ao meio - em cachos suaves. Nicole usava uma camisa preta decotada e justa, uma calça cargo preta e cinto de fivela, com zíper na lateral. A jaqueta de couro que ela usava; aberta, por cima, tinha uma corrente enrolada na parte superior do braço.

Uma gargantilha preta e sua corrente cruzada no pescoço com alguns anéis em dedos diferentes. E um par de botas de combate pretas com desenhos de chamas azuis escuras.

Ajeitando o cabelo para o lado, ela entra no mustang.

Tirando uma foto de sua jaqueta, ela olha para a foto dela e do avô Jack.

— Espero que você possa cuidar de mim de alguma forma. — passando o dedo sobre ele, ela contém as lágrimas e consegue sorrir. — Ele não é minha pessoa favorita no momento, mas vou tentar fazer certo esta noite. Para vocês dois...

A liberdade que estava sendo tirada dela era algo que ela não aguentava mais. Não ser capaz de decidir seu próprio futuro. Já foi ruim o suficiente que ela nunca tenha imaginado um futuro para si mesma. Como se mentalmente sua mente a estivesse avisando que a vida parou em determinado ponto para ela.

Esta noite não era apenas para ensinar uma lição a Tyler. Seria sobre defender a si mesma e a liberdade que ela queria. Como ela cresceu e se tornou a garota que todos conheciam.

O que ela queria da vida... É descobrir quem ela é.

Não pelo sobrenome, nem pela reputação da família, mas por quem Nicole Toretto era sozinha.

A abertura da porta a tirou de seus pensamentos quando Gia deslizou para dentro.

— Ei. — Gia fecha a porta.

Cabelo e franja alisados. Gia usava short preto e top preto de manga curta.

Um aviso de como Nicole olhou para a foto em mãos.

— Nicky... — os olhos de Gia suavizaram. — Você está bem?

— Sim. — Nicole coloca a foto segura em seu porta-luvas. — Eu estou.

Gia a olha com atenção. — Você não precisa fazer isso se for demais.

— Não, eu quero. — Nicole liga o carro, aquele barulho do motor a fez sorrir lentamente. — Preparada?

— Nem um pouco,

— Bom o suficiente.

Nicole para o carro com Camilla logo atrás dela.

— Nicole... — Gia olha para ela. — Você vai ir devagar, certo?

Nicole ri enquanto elas passam pela casa dela.

— Isso não é devagar, Nicole!

Os dois carros passam voando.

Mia olha para trás depois de subir os degraus.

Letty olhou para trás depois de trancar o carro. As duas mulheres apenas vislumbraram os dois carros que passavam.

Uma leve risada enquanto observava os carros desaparecerem.

— Saudades desses dias? — Mia pergunta a ela com um sorriso brincalhão.

Letty sorri. — Um pouco.

Entrando na casa, Letty olha para trás por um breve momento, mas afasta um pensamento estranho.

Música tocando na área. Carros correndo e faróis sendo as luzes que as luzes da rua não podiam comparar.

Um show de carros por toda a vida noturna de Los Angeles. Meninas dançando ao lado deles e algumas até em cima. Misturada com a droga do desejo e da adrenalina, era a sensação de que nada poderia superar.

— Então deixe-me ver se entendi. — Nathan fala com Xander. — Você realmente gosta de matar uma pessoa?

Xander ergueu a sobrancelha para Rafael e Mike.

— Você não precisa responder a ele. — Mike balança a cabeça.

— Mas isso é legal. — disse Nathan.

— Nathan, pare de falar. — Rafael assente.

— O quê? Meu irmão só trabalha no posto de gasolina. O irmão de Tyler é basicamente um assassino completo.

Xander assente lentamente. — V-você assiste muitos filmes.

— Eu nem acho que a TV seja responsável por ele. — Damon admite, apoiando-se no carro ao lado de Tyler.

— Isso é meio assustador. — Tyler pensa sobre isso.

— Meio? — Xander pisca os olhos arregalados para seu irmão.

Damon ri, olha para o amigo e percebe que ele está quieto.

— Você está bem?

— Perfeito. — Tyler sorri. — Só esperando pelo nosso cara.

— Ei, pessoal! — uma voz feminina os chama.

Nathan sorri. — Sammy!

Quase nada para a imaginação de cada um deles, algumas das garotas se amontoaram perto deles, como sempre. Eventualmente, mais algumas pessoas vieram falar com Tyler. Xander observou seu irmão fazer sua falsa cara de 'feliz'.

Lá ele estava cercado por lindas garotas e parecia infeliz a cada passo do caminho.

Tyler se apoia no capô de seu carro rindo de Nathan com Mike.

— Então, no que você vai se meter esta noite? — um dos caras perguntou.

— Esperando que nosso cara nos conte o que está acontecendo. — Tyler concorda. — Aquela perseguição policial da última vez foi uma loucura.

— Eu nos tirei de lá em segurança. — Rafael diz.

— Sim, e eu precisava de um novo aro.

A sobrancelha de Rafael se ergue. — Mas você morreu?

Tyler ri. — Te odeio. — ele fica em alerta quando Hector passa. — Ali está ele!

— TM! — Hector o segura e puxa Tyler para um abraço. — O que está acontecendo, cara?

— Como diabos você tem estado? — Tyler sorri genuinamente. — Quando me disseram que você estaria aqui esta noite, não pude deixar passar.

— Tenho trabalhado muito com Race Wars. Vocês virão este ano ou o quê?

— Inferno, sim, nós vamos. — Nathan assente. — Chegou a nossa hora.

— Vamos tentar. — Tyler concorda. — Eles disseram que você tinha alguém que queria competir comigo. Você sabe que nunca rejeito um desafio.

— Eu sei, mas quando ouvi o nome de quem, tive que configurar isso e descer. — Hector acena para Xander. — E aí, cara.

— Prazer em finalmente conhecê-lo, Hector.

Tyler fica surpreso. — Como você o conhece?

— Ele me ligou. — Hector aponta. — Não acredito que ela não veio aqui antes, mas que melhor maneira, cara.

— Ela me disse que você iria acertar. — Xander assente.

— De quem vocês dois estão falando? — Tyler pergunta.

— Sim, quem está competindo com nosso garoto? — o braço de Nathan passa por cima do ombro de Tyler,

Hector olha para ele confuso. — Ele não sabe, você não sabe? — Tyler e os rapazes olham para ele confusos, Xander abaixa a cabeça para esconder sua diversão. — Sua corrida é com Nicole Toretto. A filhinha de Dominic Toretto.

As pessoas ao redor olharam levemente quando alguns murmúrios começaram.

Xander viu a reação de Tyler. — Impagável.

— O que você está fazendo? Nicole não vai correr esta noite, Hector. — a cabeça de Tyler balança. — Acho que você cometeu um erro. Nicole está na minha casa com minha prima.

Os olhos de Rafael se estreitam com os faróis que se aproximam, mas ele leu a placa do carro. Um toque rápido de Damon atraiu um olhar furioso, mas o outro cara viu por si mesmo.

A música toca nos alto-falantes.

Shake by Pitbull ft. Ying Yang Twins ecoaram.

— Ty... — Damon o cutucou.

— Não, estou lhe dizendo... O quê? — Tyler para de falar com Hector para olhar os dois carros que pararam.

Hector sorri apontando. — Lá está minha garota!

Estacionando o carro, Nicole sai e olha ao redor. Não parecia aleatório, parecia estar em casa e tudo ao seu redor gritava isso.

Chamando a atenção das pessoas. A placa do carro bastava para atrair muitos olhos, mas a maioria deles estava na garota que saiu dele.

Atravessando o estacionamento, com um passo e uma torção de quadril ao ritmo da música que tocava - nem uma vez ela abaixou a cabeça.

Apenas uma olhada em volta para aqueles que a observavam, mas ela manteve sua confiança. Gia, Raven e Camilla bem ao lado dela, não atrás.

Tyler tentou dizer alguma coisa, mas não conseguia tirar os olhos da única garota que odiava ser o centro das atenções, mas mesmo assim ela capturou isso todas as vezes.

A raiva de ela estar ali foi substituída por outra coisa enquanto ele a observava caminhar em direção a eles. Desde que estava no local da corrida, não era a mesma coisa, mas no minuto em que ela entrou, a excitação dele aumentou. Assim como sempre acontecia antes de ela partir.

Era a presença dela e estava viva em Los Angeles mais uma vez.

As garotas meio vestidas ao redor deles nem ocupavam o quarto com elas como ela havia conseguido fazer.

A cada passo que ela dava mais perto, os nervos em seu estômago reviravam. Havia uma expressão nos olhos dela que ele nunca tinha visto antes, e algo lhe dizia que ela estava vindo atrás de uma pessoa.

— Achei que você tivesse dito que ela não viria por aqui. — Mike diz.

— Eu disse. — o lento revirar de olhos de Tyler se estreita para o lado. Xander continuou balançando a cabeça de um lado para o outro. — Eu sei que você está por trás disso.

— O que eu... Eu não... — Xander deixa cair a mão rindo. — Não, eu faria.

Um dedo apontado fez Xander recuar rapidamente com uma risada.

— Tudo ideia dela, irmão.

— Você é um homem morto. — Tyler diz a ele.

— Hum, não. — a cabeça de Xander balança. — Você é.

Nicole sorri para Hector e abre os braços para abraçá-lo.

— Menina Toretto! — Hector ri. — Adoro ver isso, olhe para você. — ele se afasta. — Confiança do seu pai e beleza da sua mãe. Tenho que passar nas lojas quando elas abrirem novamente e vê-las.

— Quando você fizer isso... — Nicole dá uma olhada para ele. — Você nunca me viu aqui.

— Te vi onde?

Nicole lhe dá uma nota de vinte com um aperto de mão.

— É por isso que você é o melhor, Hector. Sabia que poderia contar com você para essa.

— Tudo por você.

Nicole dá um tapinha nas costas dele e ignora os olhos de todos para olharem para Tyler.

— Nicole, o que você está fazendo aqui? — ele pergunta a ela.

— Estou vendo passeios turísticos, Tyler. — Nicole assente.

— Seja séria.

— Sim? Quer que eu fale sério? — Nicole caminha até ele. As duas garotas do lado oposto ao lado dele fizeram sua risada escapar. — Tão triste. Com licença, preciso falar com ele um minuto.

Uma garota franze a testa. — Eu não...

— Eu não estava perguntando. — Nicole manteve o olhar fixo em Tyler. — Agora, a menos que Tyler vá pagar as contas médicas quando eu atropelar suas pernas. Saia enquanto você as tem.

As duas garotas trocam olhares e se movem.

— Isso foi realmente desnecessário.

— Não. — Nicole se aproxima dele, então houve palavras entre eles. — O que é desnecessário é você mentir na minha cara

A mandíbula de Tyler cerrou enquanto ele ficava tenso. — Você não precisava estar aqui, Nicole, e ainda não precisa estar aqui.

— Você pode ver claramente o que eu digo sobre isso. — Nicole concorda.

— E como seu pai se sente sobre isso? Você disse a ele que estava vindo para cá? — a cabeça de Tyler se inclina. — Ou você ainda está cometendo os mesmos erros que o levaram onde estava antes.

— Só há um erro que me vem à mente e não tem nada a ver com isso. — Nicole fica na cara dele. — O que você vai fazer? Contar para o meu pai? — ela faz beicinho, um piscar de olhos. — Isso seria fofo.

O olhar de Tyler combinava com o dela, mas nenhum deles recuou.

— Eu não estou competindo com você.

— Assustado?

— De jeito nenhum. — a cabeça de Tyler balança lentamente. — Você não está entendendo seu pequeno argumento. É inútil. Então entre no carro e vá para casa.

— Awww, infelizmente, a única maneira de isso acontecer é se você competir comigo. — Nicole encolhe os ombros, recuando.

As sobrancelhas de Tyler se ergueram. — O que você está falando?

— Simples. — Nicole estende os braços. — Você venceu, eu nunca mais voltarei aqui. — todo mundo ouve os dois. — Você será o novo 'melhor cara' por aqui e aproveitará sua vida. Mas se eu ganhar, você cuida da sua vida e para de pensar que dita o que eu decido fazer da minha vida.

— Não....

Nicole sorri. — Então você verá meu lindo rosto até lá.

— Eu estou bem com isso! — um cara grita.

Uma comemoração e um assobio de alguns deles e de outros na pequena multidão fizeram Nicole rir.

Tyler lançou um olhar para a multidão antes de inclinar a cabeça para ela.

Seus olhos vão para Gia. — Você veio, hein?

— Nicole tem o direito de escolher. — Gia diz. — Além disso, você realmente me irritou.

Nicole observa a agitação de Tyler crescer.

— Bem, não importa, eu disse não.

— Então você pode competir com qualquer outro homem, mas eu não sou digno? — os olhos de Nicole se entrecerraram, divertidos. — Se você está com medo, Tyler... Apenas diga isso.

Um coletivo de 'ooh's' enquanto todos olham para ele.

Tyler teve que ignorar suas outras emoções quando se tratava dela, lenta mas seguramente ela estava irritando-o e ela sabia disso.

— Vá para casa. — Tyler foi embora.

— Então primeiro você mente, tenta ditar minha vida e depois desiste de uma aposta. — Nicole sentiu as palavras virem. — Que movimento vadio.

Tyler parou.

Os olhos arregalados e o silêncio tornaram-se muito altos, pois era possível cortar as tensões com uma faca. Xander assistiu de sua moto apenas divertido.

Virando-se, ele se aproximou - ficando na cara de Nicole e ela apenas acolheu isso com um sorriso malicioso.

— Vamos deixar claro quando você perder, nunca mais volte aqui, ou em qualquer cena de Los Angeles

Nicole franziu a testa. — Você iria tão longe, hein?

— Sua boca foi muito longe agora. então por que não? — ele pisca em dúvida. — Você tem sua raça.

Nicole pressionou-se contra seu peito e continuou sorrindo para ele.

— Eu já sabia que tinha minha corrida no minuto em que parei, Tyler.

Tyler franze a testa, mas abre um leve sorriso. — Tudo bem, Toretto. — cai devagar. — Não me culpe quando você perder. — Nicole encolhe os ombros, imperturbável. — Espero que o carro que você comprou possa lidar com isso.

— Motorista é quem determina o que você aguenta. O carro é apenas um acessório. Tornando-o mais chamativo. — uma breve olhada em seu carro. — Não faça nada melhor do que o que eu tenho. Apenas brilha mais. É isso.

— Veremos sobre isso.

Nicole assente. — Certamente. — uma inclinação de cabeça quando ela se viu perguntando. — O que você achou? Você iria me manter longe até que estivesse pronta. Até que você sentisse que estava tudo bem me ter por aqui? — Tyler abre a boca. — Pensou em me trazer de volta e ganhar alguns pontos por ter a filha de Dominic Toretto em seus braços?

— Não é isso...

— Salve isso. — Nicole encara. — Eu sou uma pilota de corrida, Tyler, e não vou ser uma namorada troféu em breve. Se você quiser isso, vá puxar um das la puta's de volta ao seu lado.

A garota se inclina. — Como ela nos chamou? —

— O espanhol está desativado, mas eu acho que de puta? — Nathan assente.

Nicole olha através dele. — Vejo você lá fora.

Batendo no ombro dele, ela sai.

Camilla acena andando. — Desculpe, tivemos que nos encontrar assim, meu nome é Cami! Belo carro, a propósito. — ela sai correndo.

Nathan fica surpreso quando vê Cami. — Ei, ei, quem é essa? — ele começa a relaxar. — Não estou negociando com você, Tyler, mas acho que vou dizer oi para Nicole!

Camilla quase tropeçou, mas uma mão se estendeu para equilibrá-la.

— Você está bem?

Olhando para cima para ver Mike, ela lhe dá um sorriso gentil. — Estou, obrigada.

— Sem problemas.

Nathan vê isso. — Ah, droga, lá vai Mike exibindo seu lindo sorriso de menino.

— Perdeu suas chances. — Rafael ri.

— Que diabos, ei, Nicole! — ele foge para alcançá-los.

— Espere, preciso ver isso. — Rafael segue.

Tyler a observou sair. Xander se aproximou dele.

— Você não deveria tê-la trazido aqui.

Xander ri. — Eu não tenho controle sobre Nicole. — Tyler zomba. — E você também não.

Um olhar estreitado. — Eu não estou tentando controlá-la.

— Só porque você chama isso de uma coisa, a forma como ela vê é outra. — Xander olha para ele. — Você está me dizendo que achou que ela realmente ficaria longe?

— Acho que vejo qual de nós realmente se importa.

— Eu vejo isso. — Xander sorri. — Você sabe que há muito tempo eu estava tentando descobrir qual é o seu problema. Por que você está mudando e fazendo tudo isso. Por que você não consegue aceitar o fato de que ela não é a mesma e eu descobri.

— Você não me conhece tão bem quanto pensa.

— Ah, eu conheço. — Xander assente. — Não é que você não possa aceitar o fato de ela ter mudado. Você está com medo de que a nova ela não ame você do jeito que ela costumava amar. — um golpe no peito enquanto Tyler ficava quieto. — Estou errado? — nada dito faz Xander concordar. — Sim, foi o que pensei. Boa sorte, irmão.

Ele vai embora.

Tyler odiava que as palavras de seu irmão tocassem continuamente. E a única razão pela qual eles estavam...

É porque ele estava certo...

O próximo capítulo será o último antes de entrarmos em um salto no tempo em que Nicole fará 17 anos, portanto, um ano de diferença. Faltam apenas cinco capítulos para começarmos o filme 7!

Nicole recusa ajuda, mas quanto tempo antes que isso a faça piorar? Dois pontos estão prestes a ser comprovados no próximo capítulo e não são apenas os de Nicole. Uma corrida que eu mal podia esperar para fazer terminará em nosso salto de tempo. Como será? E quem está vencendo?

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro