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053

˖࣪ ❛ PESADELOS
— 53 —

NICOLE LEVA GIA para conhecer o lugar, fazendo uma pequena tour depois que ela discutiu com Roman sobre seu nome estar relacionado a stripper.

— Para onde Rave foi? — Nicole pergunta.

— Ela queria ficar sozinha. Eu disse a ela que não nos importamos com ela sendo retida. Isso acontece. — Gia dá de ombros. — Mas ela disse que passará em casa mais tarde para conversar sobre isso.

— Eu deveria ter tirado aquelas mechas do couro cabeludo falso daquela garota loira. — Nicole murmura. — Eu gosto de loiras, mas ela está pressionando isso por mim.

— Sem violência, por favor. — Gia implora.

— Tudo o que ela fez foi rude, ela queria um show. — Nicole conta a Gia. — É muita estupidez que vou aceitar. Ela fez isso porque Tyler está perto de mim e não dela. Qual é o problema deles, afinal?

As sobrancelhas de Gia se curvam. — Curiosa?

— Por que ela está me irritando? Sim. — Nicole assente. — Sobre Tyler? Não, eu não poderia me importar menos.

Gia suspira. — Não sei o que eles tinham ou não. Tyler não me conta muitas coisas.

— Junte-se ao clube.

— O que você quer dizer?

Nicole para com uma sobrancelha já levantada. — Eu sei, Gia. Tyler manter a boca fechada já é chocante o suficiente, mas você?

Gia percebeu e se deu um tapa mental. — Droga Xander.

— Não importa quem, importa que não tenha sido você.

— Tyler me fez prometer e me colocou em uma situação ruim! — Gia tenta explicar. — Ele tinha razão sobre por que você provavelmente não deveria ir. Por um tempo eu meio que concordei.

— E agora?

— Eu não concordo. — Gia admite. — Ele não deveria ter mentido para você e, honestamente, a escolha deveria ser sua, não nossa. — ela viu sua amiga olhar. — Sinto muito, Nicole. Eu só... Eu não preciso que você me deixe pela terceira vez. — Nicole olha para trás quando diz isso. — Mas eu também sei que... Mentir para você também não é a melhor ideia. — Nicole suspira, desviando o olhar. — Eu realmente sinto muito.

— Pelo menos você percebeu que estava errada.

— Sim, bem... — Gia zomba. — Quando tentei falar com Tyler, ele me dispensou.

Nicole estala os dentes com um leve olhar. — Não se preocupe com isso. Eu vou cuidar disso.

— Como?

— Não sei, mas vou descobrir. — Nicole sentou-se no banco. Pensamentos dos anos se repetindo lentamente em sua mente. — Owen me deu ordens o suficiente. As únicas pessoas que têm esse direito são aquelas que me deram à luz - e Mia, às vezes Brian.

— Acho que ele está apenas com medo. — Gia admite, sentando-se cuidadosamente ao lado dela. — Eu não acho que ele queira admitir, mas ele mudou muito quando você foi embora. Eu o observei. — os olhos de Nicole se desviam. — Você ter ido embora não foi fácil para ele. Não consigo contar quantas vezes ele se foi, mas já sabia onde encontrá-lo. — Gia acena com a cabeça, olhando para Nicole. — Com você... — Nicole franziu as sobrancelhas. — No seu túmulo. — Nicole sentiu um golpe no peito enquanto segurava as próprias lágrimas por um momento. — Pelo menos era onde ele pensava que você estava. Eu sei que não deveria estar te contando isso, mas sempre o peguei cometendo um deslize ao falar, dizendo que falhou com você como amigo.

— Ele não falhou comigo. — a voz de Nicole saiu baixa. — E nem você. Espero que você saiba disso.

Gia tenta sorrir. — Sinto-me melhor quando ouço isso de você. — um breve olhar para baixo antes de Gia voltar seus olhos para Nicole. — Aquele cara para quem você trabalhou...

A cabeça de Nicole se inclina olhando para frente. — E ele? — um já dispensado em seu tom.

— Foi realmente tão ruim assim?

Nicole dá um sorriso que deixou Gia preocupada.

— Não, não, não foi. — os olhos de Nicole piscam para baixo. — Se não fosse por ele eu não teria conhecido ninguém.

— Xander?

— Sim e não. — a mente de Nicole voltou-se para Deckard por um breve momento. — Alguém...

Nicole caiu no cais xingando.

— Meça suas palavras. — Deckard aponta.

— Cuidado, você acabou de arrancar minhas pernas! Quase quebrei meu lábio dessa vez.

— Não é minha culpa. — Deckard ignora. — Eu disse para você trabalhar nas pernas.

— Eu não faço musculação para viver, você sabe. — Nicole resmunga. — Eu ainda sou jovem.

— Seus joelhos não quebraram por se abaixar outro dia?

— Como suas costas estão esta manhã? — Nicole se levanta.

— Isso é por dormir errado.

— Certo... — Nicole se senta na beirada. — Eu preciso de um tempo.

— Eu te dou o suficiente disso. — Deckard reclamou, mas sentou-se ao lado dela. — Você precisa fazer mais alguns estudos quando estiver lá dentro. Não preciso que você fique estúpida.

— N-não é assim que funciona.

— Quanto menos você não sabe e mais alguém sabe, você falha. — Deckard diz a ela. — São as pequenas coisas.

— Você está dizendo isso como se estivesse me preparando para a guerra. — Nicole o olha de cima a baixo. — Então, novamente, lutar com você é como uma guerra.

— Oh, por favor, você luta como eu. — Deckard zomba. — Eu ensinei você a usar seu tamanho a seu favor. Isso é tudo que eu faço. — Nicole tenta pegá-lo desprevenido com um chute, mas sua perna é agarrada. — Boa tentativa.

— Como você sabia?!

— Você mudou sua perna.

— Por muito pouco!

— Não importa. — Deckard jogou a perna para o lado.

— Homem. — Nicole chupa os dentes e fica confortável. Olhando para o lago, ela suspirou para si mesma. — Eu odeio ter que voltar em alguns dias.

— Trabalho é trabalho. — Deckard dá de ombros. — Embora eu não concorde com o trabalho que você escolheu.

— Você ainda me ajuda.

— Isso é porque eu não preciso de você morta na vala.

Nicole ri baixo. — Grata por isso. Ei, se eu fugir de Owen, você não diria a ele que vim aqui, não é?

Deckard ficou em silêncio por um breve momento. — Que você veio para onde?

— Ele... — Nicole percebeu quando ele a olhou de lado e ela sorriu. — Bom saber.

— A qualquer momento. — Deckard assente. Ele casualmente a empurrou no lago com um golpe surpresa.

Um grito ecoou - ele observou a água espirrar.

Ele balança a cabeça lentamente. — O que eu te disse sobre baixar a guarda?

— Isso foi desnecessário! — Nicole grita. — E está frio!

Os olhos de Deckard rolaram quando ele se levantou. — Oh, pare de reclamar e saia daí.

— Eu não estaria aqui dentro se não fosse por você!

— Problema pessoal. — Deckard caminha até a trilha. — Vamos!

Nicole pega uma pedra na beira da água. — Você joga e fica sentado lá fora assim.

Os olhos arregalados de Nicole falaram. — O que ele tem? Olhos atrás da maldita cabeça?

A cabeça de Gia se inclina enquanto observa Nicole se afastar. — Quem era a pessoa?

Nicole volta de seus pensamentos. — Não importa, nunca mais o verei. Nem ele, nem Owen.

Gia percebeu que Nicole foi rápida em interromper a conversa. — Não vou forçar você a falar sobre isso, mas quando quiser.

— Eu sei. — Nicole sorri. — Confie em mim.

— Contanto que você faça isso. — Gia a cutuca. Ambas usando o ombro uma da outra como apoio. — E só para você saber, você não é a única que teme que você desapareça entre nós. Espero que você saiba disso.

— Eu sei. Desta vez, porém, vou te pegar no caminho.

— Sim.

Nicole ri. — Um acordo é um acordo.

A cabeça de Gia se inclina. — Então, como você planeja se vingar de Tyler por isso?

— Eu não sei... — Nicole para quando uma ideia surge em sua cabeça. — Sim, eu sei. — Gia pisca perdida. — Espere aqui.

Gia a observa se levantar. — O que?

— Eu volto já! — Nicole corre de volta para dentro.

Han e Brian conversam com Dom na garagem.

— Han!

Uma parada no meio da conversa. — E aí.

— Podemos praticar drifting agora?

As sobrancelhas de Han se curvam. — Eu não tinha planos.

Dom estava com os braços cruzados. — Por que está tão ansiosa?

— Sem motivo. — Nicole sorri, ela olha para o pai. — E como você se sente ao ensinar a sua filha um de seus pequenos truques para usar no futuro. Só para ensinar a alguém uma lição bem merecida.

Dom dá de ombros. — Tudo depende.

— Sobre?

Dom sorri. — Que carro ele dirige?

Nicole combinou o sorriso malicioso do pai com uma sobrancelha arqueada. — Isso realmente importa?

— Não no meu livro.

Nicole ri.

Embora ela não contasse ao pai onde queria usar esse truque, isso não importava. Ela lutou muito para chegar em casa e ser livre.

Ninguém a estava colocando de volta naquela jaula mental. E ela quis dizer as palavras, ninguém...

Saindo do restaurante, Rave vestiu a jaqueta com um suspiro cansado. Ela queria voltar para a casa de Gia e explicar sobre a bomba que Rose jogou na frente de todos. Gia disse que estava tudo bem, mas uma grande parte dela se sentia mais envergonhada do que qualquer coisa. Aqui ela poderia ter sido educada em casa, mas insistiu em dizer aos pais que poderia fazer isso e voltar de tudo.

Uma colisão com um rosto familiar a fez tropeçar.

— Desculpe! — Rave se desculpou quando olhou para cima e viu o cara na sua frente. Uma carranca nunca esquecida substituiu suas feições. — Nilo?

— Raven... — ele sorri, mas isso só a fez estremecer. — O que você está fazendo fora?

— Vivendo como qualquer outra pessoa. — Rave olha para ele loucamente. — O que mais?

— Só uma pergunta, querida, relaxe. — as mãos do Nilo se erguem em defesa.

— Não me chame assim. De jeito nenhum. — um veneno em seu tom.

— E a atitude começa. — Nilo revira os olhos. — Qual é, você tem que esquecer aquela coisa com Rose. Foi uma vez.

— Mentir faz bem à pele, não é? — Rave pergunta honestamente. — Ela me contou tudo.

— Você age como se eu fosse o único que ela tinha. — Nilo dá uma risada. — Tenho certeza de que qualquer outra pessoa naquela escola com quem você namora terá uma história.

— Essa é a sua desculpa?

— É um fato. — Nilo pontuou. — Todos nós sabemos que Rose anda por aí.

— Acho que ela abriu espaço naquele trem porque ela não é a única com histórias para você.

A cabeça de Nilo se inclina se aproximando dela, Rave imediatamente se levanta. — Sério? Agora veja, você sabia disso antes de mexer comigo. Mas assim como todo mundo, você queria a pessoa que todo mundo queria.

— Não é isso. — Rave para, ela balança a cabeça. — Na verdade, tentei conhecer você. Eu me importava com você e não por causa de algum carro chamativo que você tem, ou pelas mulheres com quem você namorou. Eu pensei...

— O quê? Você poderia me mudar? — Nilo quase riu. — Rave, vamos lá. Você não é tão estúpida. — um olhar estranho enquanto ela reprime suas palavras. — Então, novamente, você está de volta há alguns anos. — um olhar dela para ele, seu olhar o fez sorrir. — Você quer a verdade, já que parece ter muito a dizer? Isso finalmente ajudará em alguma coisa os seus sentimentos?

— Ah, você vai ser honesto?

— Não vejo por que não, você parece não ter problemas em ter sua voz. — Nilo encolhe os ombros. — Resumindo. Você foi fácil. Quero dizer, Rose é fácil de dormir, mas a garota não se importa. Você se importa. — Rave sentiu seu coração afundar. — Tornou você mais fácil de lidar. Eu te dei tempo para ficar de mau humor, também posso adivinhar que é por isso que você não aparece mais nas corridas. E por que você está transando com um dos amigos de Mikaelson agora?

Um tapa na lateral do rosto.

Nile percebeu a dor com um aceno lento, ele riu baixinho. Ele olhou para as lágrimas nos olhos dela, mas não se arrependeu enquanto sorria um pouco.

— Veja... — ele aponta. — Não demora muito para te irritar. Inferno, eu não ficaria surpreso com o que você acabaria. Ele vai ter algum trabalho. Auto-estima ingênua e baixa não é uma boa aparência. Pelo menos comigo você conseguimos esconder um pouco disso. Um lugar para o qual você sempre é bem-vinda para voltar.

— Você pode ir para o inferno. — Rave acena com a cabeça. — Nunca na minha vida voltarei para você.

— Você era boa em engatinhar. — Rave foi dar um soco nele, mas ele agarrou o pulso dela, para seu choque. — Não desta vez, querida. No primeiro você teve sorte.

— Saia daqui. — Rave tentou arrancar a mão dele, mas ele apenas apertou. — Nilo, estou falando sério, me solte.

— Não tive problema em balançar. — Nilo a puxou para mais perto. — Achei que éramos melhores que isso.

Os faróis do carro acenderam o farol alto. Isso chamou a atenção deles, pois Nilo teve que usar uma mão para bloquear a luz ofuscante.

Saindo, Xander fechou a porta atrás de si com um assobio.

— Não sei se cheguei na hora ou atrasado. — ele se aproxima e olha para a situação.

Rave olhos arregalados olham para ele. — O que você está...

— Gia me mandou procurar por você. Disse que você estaria aqui. — Xander acena com a cabeça, seus olhos voltam para as mãos de Nile. — Você ainda está tocando.

— Isso não tem nada a ver com você. — Nilo estala. — Saia daqui.

— Você não entende a palavra não, isso está claro. Então não vou perder meu tempo dizendo isso para você pessoalmente. — Xander diz a ele. — Deixe-me adivinhar. Filho único?

Os olhos arregalados de Nilo olham para Rave, que não tinha resposta para Xander.

— Ok, ainda estamos esperando. — Xander agarra a mão de Nile que segurava Rave.

No minuto em que o fez, Nilo solta Rave e usa a mão livre para balançar. Com um giro de um braço para trás, ele enganchou o braço livre de Nilo para que ele não pudesse usar nenhum dos braços.

— Tire suas mãos de mim! — Nilo grita

— Agora, não foi isso que ela disse? Você estava um pouco morto quando ouviu isso dela. E você e eu sabemos que você mereceu aquele tapa. — Xander diz baixo em seu ouvido. — Agora vamos pedir desculpas para que possamos seguir em frente com a vida, certo?

Rave recuou em estado de choque ao ver Nilo sendo tratado pelo homem.

— Não estou me desculpando por nada! — um grito quando Xander torce seu braço. — Você vai quebrar meu maldito braço!

— Ah, você é inteligente. — Xander ri e acena para Rave. — Agora você tem cerca de cinco segundos para se desculpar, antes que eu o desloque.

— Seu...

— 5. — Xander conta.

— Rave, pegue seu amigo maluco!

— 4.

Rave luta contra o sorriso, mas não diz uma palavra.

— Maluco!

— 3.

Xander ajustou as mãos para tornar tudo mais suave e fácil. — 2....

— Rave, você realmente vai deixá-lo...

— Hum...

— Desculpe! — os gritos de Nilo. — Ok, me desculpe, Raven! Não vou colocar minhas mãos em você, ok? Apenas faça com que ele me solte!

Os olhos de Xander vão para ela com uma sobrancelha de espera, Rave se sente satisfeita e acena com a cabeça.

— Tudo bem. — soltando-o, ele o chuta levemente para frente. — Livre para ir.

Nilo está de costas, segurando seu braço para salvar sua vida. — Você anda com gente maluca! — Xander pisca para ele. — Estou fora daqui.

— Até mais, Nilo. — Xander acena. — Foi um prazer te conhecer. — um murmúrio de bastardo fez Xander rir. — Ele pediu desculpas, a mudança não pode acontecer durante a noite.

— Você não precisava fazer isso. — Rave se vira para ele.

— Eu sei. — Xander puxa as sobrancelhas. — Eu não fiz isso por você, digamos que Gia me disse para trazê-la de volta em segurança. Eu não quero responder a uma raivosa Gia. Ela é como uma mãe.

Rave mordeu seu sorriso. — Ela é.

— Exatamente. — Xander assente. — Você já viu alguém xingar calmamente e falar sobre você? Prefiro que ela grite comigo. — ele suspira. — Bom ex que você tem aí.

Rave sobrancelhas puxam. — Como você sabia? Você estava sentado ali o tempo todo?

— Sim. — ele dá de ombros. — E daí?

— Isso é perseguição.

— Não, cheguei aqui bem quando você estava saindo. — Xander levanta um dedo. — Eu estava prestes a sair, mas você esbarrou na Rainha do Nilo, então decidi esperar.

Rave engoliu o nó na garganta quando percebeu. — Então você ouviu isso?

— Bem, ao contrário de você, passarinho, eu não tenho a melhor audição. — Xander diz. — Mas minha janela estava aberta.

— Deus... — Rave amaldiçoou, espalmando a testa. — Olha, você pode simplesmente esquecer o que aconteceu...

— Eu devo?

— Sim.

— Por que?

— Por que você... Por que estou explicando isso? — Rave praticamente grita. — Não é da sua conta, é por isso.

As mãos de Xander se erguem em defesa. — Só estou tentando ser legal.

— Eu não pedi para você ser legal. — Rave desvia o olhar.

— São as pessoas a quem você não precisa pedir, para cuidar de você, que fazem o melhor trabalho.

A cabeça de Rave balança. — Eu não sou trabalho de ninguém.

— Mais ou menos, você está me dando dor de cabeça. — Xander suspira. — Se falar com você não funciona, não sei o que é.

— Fique na frente dos faróis altos com os olhos abertos.

A mão de Xander foi para seu peito. — Bem maldita. — Rave revira os olhos para a risada dele. — Entre no carro, passarinho.

— Por que... E você pararia de me chamar assim? — Rave suspira. — Eu não sou um pássaro. — Xander abre a boca. — Diga que eu ajo como tal e chutarei seu farol. — Xander fechou a boca. — Posso simplesmente caminhar até a casa da Gia.

— Eu já te disse que não vou aceitar que ela grite por você. — Xander abre a porta e acena com a cabeça para o carro. — Vamos. Entre. — ele dá um tapinha na porta. — Estimule seu passo.

— Eu tenho o seu ânimo para o seu passo. — Rave murmura indo para o carro. Ela para e se vira para ele quando a porta separa os dois. — O que há com você?

A cabeça de Xander se inclina. — Perdão? — ele apoia o braço na porta e o queixo em cima.

— Com o que você fez. — Rave Mind volta para antes. — Você não precisava fazer tudo isso.

— De novo. Eu sei. — Xander diz.

— Mas você fez isso porque Gia disse para você também cuidar de mim?

— Por que? Você acha que há outro motivo?

Olhos delirantes vão para fendas. — Eu... — os olhos de Xander voltam para cima, um leve brilho naqueles olhos verdes. — Não sei.

— Me avise quando você fizer isso, passarinho.

Rave não lutou para se opor quando ela simplesmente entrou no carro como ele pediu a ela.

Fechando a porta, Xander caminha para o seu lado.

A viagem de volta foi tranquila entre os dois. Xander não forçou ela a conversar como ela pensava que faria. Ele fazia perguntas aleatórias, mas nada mais e, estranhamente, ela não se importava em respondê-las, mesmo as mais bobas.

Nicole e Gia estavam conversando nos degraus da varanda, mas as duas pararam quando o carro parou na garagem.

Rave sai do carro.

— Graças a Deus. — Gia se levanta e corre até ela. Ela abraça Rave com alívio. — Você me assustou quando não atendeu o telefone. Você está bem?

— Estou bem, estou bem. — Risadas delirantes.

Nicole se aproxima. — Quase me fez ir procurar por você.

Rave sorri. — Gia, me contou o que você disse para Rose e se foi porque...

— Ninguém desrespeita uma alma ao meu redor. — Nicole a impede. — Eu não te conheço, mas não deixaria ninguém como ela falar mal de você enquanto eu estiver lá. Não nos importamos que você esteja presa na nossa série.

— Pense nisso desta maneira. — Gia fala. — Você se forma com alguns amigos de verdade.

— Melhor do que vadia e vadia.

Os olhos de Gia reviram. — Nicole!

— O que? — Nicole pergunta. — Elas são, Gia, eu não faço as regras da vida. Eu apenas as vivo.

Rave ri, ela acena para elas. — É muito melhor, na verdade. É meio constrangedor estar tão atrasada.

— Você pensa isso agora. — Nicole balança a cabeça. — Mas então você olhará para trás e verá que estava exatamente onde precisava estar.

— Obrigada, vocês duas.

— Claro. — Gia a abraça.

Xander anda ao redor delas. — Vou entrar. Cansado.

— De que? — Nicole olha por cima do ombro.

— Mulheres da vida!

Gia ri. — Boa noite!

Xander levanta a mão para se despedir.

Rave o observou desaparecer dentro de casa.

— Eu também preciso agradecer por ter enviado seu primo atrás de mim, G.

Gia e Nicole trocam olhares, erguendo as sobrancelhas para ela. — O que?

— Hum, eu não o mandei. — Gia diz. Rave franziu as sobrancelhas enquanto olhava para as duas garotas. — Eu contei a ele o que aconteceu hoje quando ele me ligou esta tarde. Eu disse a ele que estava preocupada com você, sim, mas isso foi tudo. Ele me perguntou onde você normalmente iria.

Rave parou em uma pausa. — Então, você não o enviou?

— Não. — a cabeça de Gia balança. — Pergunte a Nicole.

Rave olha para ela.

— As mãos de Gia estão limpas nisso. — Nicole admite.

Um olhar curioso e delirante viaja até a casa.

Xander jogou a jaqueta de couro na cama com um suspiro.

Uma batida em sua porta o tirou de seus pensamentos.

— Gia. Eu não fiz isso.

A sobrancelha de Tyler se ergueu. — Fazer o que?

— Ah, não importa então. — Xander se senta na cama. — Como posso ajudá-lo? Pensei que você fosse correr hoje à noite.

— Eu já fiz isso, voltamos há um tempo. Gia está aqui?

— Sim, ela e Nicole estão sentadas lá fora. — Xander acena. — Elas e Rave.

Tyler assente. — Bem, estou me deitando, só queria dizer que chegarei em casa tarde amanhã.

— Então você não disse a ela para onde estava indo...

Tyler para de sair. — Quem? — a sobrancelha de Xander se arqueou. — Nicole? Claro que não.

— Você sabe que não está ajudando a si mesmo.

Tyler suspira. — Eu não preciso dessa conversa com você agora.

— Problema pessoal. — Xander se levanta e caminha até ele. — Explique-me como você consegue viver sua melhor vida imprudente, enquanto mutila a dela.

— Você não entende.

— Ajude-me a entender. — Xander assente. — Vamos, deixe-me ouvir.

— Xander, ninguém quer ver algo acontecer com ela novamente. — Tyler diz a ele. — Não consigo vê-la no mesmo lugar em que a perdi. Se não fosse por mim, ela não teria sido apresentada a Braga. Eu configurei isso e veja o que ele fez. Não posso passar por isso de novo.

— Você sabe que todo aquele discurso foi muito compreensível. — Xander diz honestamente a ele. — Mas você esqueceu de adicionar Nicole. Tudo que ouvi foi sobre você e como você se sente, você se esqueceu dela?

— Claro que não.

— Os 'eus' realmente provaram o seu caso. — Xander assente. — Ela não precisa que você seja o pai dela, Tyler, Dom está bem vivo.

— Tenho certeza que ele não a quer por perto.

— Isso é para os pais dela discutirem com ela. Não você. — Xander deixa isso claro. — Você está tão ocupado tentando mantê-la longe disso. Você não está afastando-a das corridas, você está afastando-a de você... — os olhos de Tyler se estreitando para o lado, responderam sua pergunta. — Assim como sua própria mãe. Vocês dois são bons em manipular e afastar as pessoas. Mesmo quando não querem.

Tyler demora um minuto e olha para o irmão. — Você tem um monte de...

— Nervagem, eu sei. — Xander dá de ombros. — Você conhece Nicole agora, Tyler?

— Do que você está falando? Claro que a conheço, eu a conheci antes de você.

— Você conheceu a garota antes de ela ir para Owen e eu a conheci brevemente, é assim que eu sei... Elas não são a mesma coisa. — Xander diz, Tyler desvia o olhar. — Elas não são e você não consegue acreditar nisso. Qual é a coisa favorita dela agora, Tyler? Para onde ela vai quando não consegue pensar? — Tyler sentiu-se perplexo. — Por que ela esconde suas emoções agora? — sua boca permaneceu fechada enquanto seu irmão mais velho balançava a cabeça. — Veja, não posso nem responder a isso.

— Você acha que ficar de luto por ela foi fácil? — Tyler pergunta a ele, com as sobrancelhas franzidas. — Achei que ela tivesse morrido. Tive que conviver com isso todos os dias.

— De novo com você, e não com ela. E daí? — a cabeça de Xander se inclina com um piscar confuso. — Você está tentando fazer melhor pela sua consciência? Não está funcionando. Continue assim e bem, eu já sei o que vem a seguir. E você também.

— Você a protege do seu jeito, eu continuarei do meu jeito. — Tyler encara. — Ela não está bem e você sabe disso, isso não será nada além de um gatilho para ela.

— Ou sua pausa, uma fuga. Você não pode ditar o que uma pessoa usa para curar seu trauma. — Xander quase grita. — Especialmente se não estiver causando nenhum dano a eles.

— Você não vê nenhum mal. Nicole é boa em esconder suas emoções. Isso eu sei. — Tyler zomba. — Quer saber? Não preciso ouvir essa merda com você. Eu conheço minha amiga...

— Você conhecia sua amiga. — Xander o corrige, Tyler se volta para Xander na cara dele. — Você tem mais uma vez para mentir na cara dela sobre a merda que você faz pelas costas dela.

— O que você vai fazer?

— Eu dei uma surra em você uma vez, não me faça querer fazer isso desta vez. — Xander diz a ele em tom calmo. — Você sabe o que dói mais do que a morte? A pessoa que você ama se afastando de você, especialmente quando ela ainda está viva e respirando. — os olhos de Tyler suavizaram. — Recomponha-se.

Ao passar por ele, Xander sai da sala.

Os olhos de Tyler caem no chão em pensamento.

Xander desce as escadas, vai até a cozinha e vê Nicole encostada no balcão, pensativa.

— HA! — ele a cutucou, passeando.

Nicole dá um pulo e dá um tapa no peito dele. — Xander.

— Não pude resistir. — Xander ri e desliza ao lado dela. — E aí?

— Nada, estou prestes a ir para casa.

— Não quer dizer oi para minha outra metade? — Xander acena para cima.

Nicole balança a cabeça. — Não.

— Ai.

— Nada pessoal, passei a noite dirigindo e só quero dormir. Além disso, disse ao meu pai que estarei em casa daqui a pouco. — Nicole se inclina. — Fiquei presa em pensamentos.

— Sobre mim? — Xander pergunta. Nicole olha para ele. — Eu estou brincando. O que foi?

— Você acha que Deckard está bem?

As sobrancelhas de Xander se erguem em choque. — Eu sinto que você deveria perguntar se as pessoas que ele está perseguindo nos empregos estão bem.

— Você sabe o que eu quero dizer.

— Nicole. — Xander suspira. — Deckard está em algum lugar em Londres. Por que você está tão preocupada?

— Talvez porque eu o conheça. — Nicole lembra. — Eu sei o que ele sente por Owen, apesar do que passei.

— Escute-me. — Xander perde a visão dela. — Deixe o passado onde está. Ok?

— Tudo bem. — Nicole suspira, ela lhe dá um pequeno sorriso. — Boa noite. — saindo, ela liga de volta. — Ah, a propósito, eu sei que você gosta dela!

— Não sei do que você está falando e não deixe de tropeçar enquanto caminha!

Nicole ri.

Xander sorri para si mesmo, olhando para a foto de família que Gia já emoldurou dos quatro.

Com certeza seria um longo caminho...

Rostos repetindo-se em sua mente, os mesmos seguidos pelo som de tiros. Nada mostrou mais do que o sangue em suas mãos.

Era para estar quente, o sangue deveria estar quente. Então, por que parecia tão frio?

Não importa em que corredor ela entrasse, um daqueles rostos esperava por ela, como se estivesse sentado ali na porta da morte esperando pelo seu número. Um número para o qual ela ajudou a ligar. Ele disse a ela para ligar, porque se ela não ligasse... Ele tiraria tudo dela.

A dor do arrependimento era tão intensa que tornava difícil para ela respirar. Um peso empurrando-a para um canto escuro e sem saída à vista. Mesmo quando ela gritou e chorou por alguém, ninguém a ouviu. Letty não ouviu, porque ela não sabia. Dom não estava por perto.

Ninguém estava lá.

Era só ela e a fria realidade, ela tirou uma vida.

Uma sacudida de seu corpo enquanto ela tentava afastar suas mãos. As mãos daqueles rostos, dos quais ela não conseguia escapar.

As palavras 'me desculpe', ela praticamente gritou. Mas eles a ouviram, eles sabiam?

— Nicole!

Lutando contra alguém, ela não se importava.

— Nicole, abra os olhos! Sou eu!

Abrindo os olhos, o corpo suando, ela estava sentada cara a cara com Letty.

Aqueles olhos arregalados encontraram Dom, que havia entrado correndo com Brian. Respirações fora de controle enquanto as imagens de seus terrores caíam.

— Ei, olhe para mim. — Letty responde e vira o queixo de Nicole. — Olhe para mim. — os olhos de Nicole finalmente se voltam para ela. — Tudo bem. — uma falha na voz de sua mãe ao vê-la dessa maneira. — Você está bem...

— Sinto muito. — as palavras abaladas saíram baixas enquanto todas as suas lágrimas caíam. — Eu realmente sinto muito.

Letty a abraça enquanto sente Nicole se agarrar a ela para salvar sua vida e continuar a pronunciar as palavras 'me desculpe' entre seus gritos.

— Está tudo bem. — Letty a segurou o mais forte que pôde, acariciando sua nuca.

Um borrão em sua própria visão por causa das lágrimas - ela volta seu olhar preocupado para Dom. Trocando um breve olhar com Brian, Dom sai do quarto de Nicole.

Letty volta sua atenção para Nicole, balançando-a suavemente. Os gritos fortes só quebraram ainda mais seu coração.

— Apenas continue ouvindo minha voz, ok? — Letty olha para baixo. Nenhuma resposta, mas Nicole assente. — Estou aqui com você, estou aqui.

Dom entrou no quarto que ele e Letty dividiam com Brian.

— Agora você acredita em mim? — Brian pergunta a ele.

— O que aconteceu? — Dom se vira.

Brian dá de ombros. — É isso, Dom. Não precisa ser nada grande, apenas as pequenas coisas. Aquele segundo em que você se lembra de tudo e isso simplesmente toma conta de você. Eu tive esses momentos e sei que você às vezes tinha.

— Os meus nunca foram do nível dela. Como você se livrou deles?

— Muita terapia. — Brian assente. — Mesmo assim, leva tempo.

— Nicole não vai ficar sentada em uma sala conversando com um estranho, Brian. Posso te dizer isso agora.

— Bem, temos que convencê-la do contrário. — Brian diz a ele. — Eu conheço uma ótima. Ela me ajudou e, honestamente, salvou minha vida quando tive meu primeiro grande caso. Se alguém pode quebrar uma parede. Acho que ela pode. É só levar Nicole até lá.

A cabeça de Dom balança. — Não vai ser fácil.

— É isso ou todas as noites disso. — Brian faz um gesto para o outro lado do corredor. — E eles só pioram, não melhoram.

— Chame-a. — Dom concorda, ele olha para baixo. — Vou falar com Letty para ver se conseguimos convencê-la a ir.

Brian assente. — Tudo bem. Boa noite, Dom.

— Boa noite. — Dom assente.

Sentando-se na cama, ele suspirou para si mesmo. Uma sensação instantânea de agarrar a corrente cruzada em volta do pescoço, mas ele percebeu que não a tinha mais. Agora que pensou nisso, também não tinha visto Letty usá-lo.

Passando a mão pelo rosto, ele olhou para a foto dele e de Nicole em sua cômoda.

Proteger sua filha das pessoas era uma coisa. Protegê-la mentalmente de si mesma é outra guerra.

Caminhando pelo corredor para ver Mia e Jack, ele voltou e parou no quarto de Nicole.

Ainda segurando-a, Letty recostou-se na cabeceira com a almofadada com Nicole ainda nos braços. Ambas dormiam profundamente, mas o aperto em Nicole permaneceu forte.

Puxando a coberta em ambas, ele penteou o cabelo de Nicole para baixo. Esse sentimento maternal em Letty a fez puxar Nicole para mais perto.

Uma promessa de cuidar de ambas e ele iria cumpri-la.

De alguma forma...

Entrando no armazém agora abandonado.

Um par de sapatos masculinos ecoou enquanto eles caminhavam pelo espaço.

Entrando na parte de trás, seu casaco preto parou nos joelhos. Vestindo um terno preto, uma camisa azul marinho mostrada por baixo.

Uma corrente cruzada colocada no chão da sala. Pegando-o, ele o faz malabarismos na mão e dá uma olhada na área limpa.

A cama estava despojada, mas ele notou algo saindo por baixo.

Uma caminhada casual - ele pega o papel. Ele vira para ver uma foto de Nicole e da mulher que trabalhava com seu irmão, Letty. Flashbacks de palavras voltando à sua mente.

Owen concordou em me deixar trabalhar aqui até encontrar minha mãe.

Com os olhos caindo para a foto, ele zomba.

Nenhuma palavra de seu irmão em dias era incomum e a revelação desta notícia chamou sua atenção.

Ele aceitaria o emprego, mas se não tivesse notícias do irmão ou da garota nos próximos meses. Então ele sabia o que tinha que fazer.

Normalmente, depois de um tempo, ela vinha visitá-lo ou até mesmo ligar apenas para irritá-lo, mas agora parecia que ela simplesmente desapareceu. Essa sensação de preocupação lhe disse que algo não estava certo em nada disso.

— Para onde exatamente você fugiu? — ele olha novamente para a foto.

Um toque ao seu lado o fez pegar o telefone.

— Deckard. — ouvindo a voz do outro lado da linha, ele acena com a cabeça. — Entendi. Enquanto você está nisso, Dale. Quero que você me faça um favor enquanto eu estiver fora. — seus olhos voltam para a pequena Nicole. — Descubra onde está uma determinada pessoa para mim. Ela se chama Hailey Shaw. Quero saber se ela está viva.

Alguma razão específica?

— É pessoal. — Deckard não diz mais nada enquanto desliga.

Deslizando a foto no casaco, ele vai até a porta.

Algo não estava batendo e ele planejava descobrir o que era...

Rave tem outro cuidando dela, e esta não será a última vez que vocês verão Nilo.

Nicole vai se vingar por Tyler ter mentido, à sua maneira. Pesadelos estão chegando e lenta mas seguramente, assim como um certo Shaw. As suspeitas estão aumentando e o tempo ainda passa.

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