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050; BÔNUS

˖࣪ ❛ CENAS BÔNUS
— 50 —

PORTANTO, ESTÁ É a sua carta de recomendação do próprio chefe. — o agente Trinh entrega os papéis para Eric Reinser. — Sentiremos sua falta por aqui.

— Sim, por quem? — Eric olha para ela divertido.

— Bem, eu e alguns outros. — Trinh admite. — Você vai se sair tão bem em D.C. Ouvi dizer que você vai trabalhar com alguns caras importantes.

— Sim. — Eric ri. — Eu sempre quis fazer as melhores coisas. Aprenda mais segredos dessa maneira.

— Eu concordo com isso. — Trinh coloca sua bolsa. — Boa noite.

— Boa noite. — Eric acena para ela. Colocando as últimas coisas dele na caixa.

Ele olhou ao redor do escritório. Iluminado por algumas luminárias de mesa e pouca iluminação nas paredes. Algumas pessoas ocasionalmente passavam por ali, mas todos praticamente iam para casa passar a noite.

Foi seu último dia em Los Angeles, depois de anos de estudo e trabalho ele finalmente faria tudo o que queria. Ele se formar com honra e trabalhar como estagiário aqui o preparou para o futuro que sonhava ter.

Pegando uma foto de sua mãe em sua mesa, ele sorri. Embora ela odiasse a lei, ele sabia que ela ficaria orgulhosa dele. Não importa o que acontecesse, ela sempre estava orgulhosa. Seu pai, por outro lado, ele sempre seria outra história.

Arregaçando as mangas do terno azul-marinho até os cotovelos, ele tinha alguns botões desabotoados na parte superior.

Tirando mais caixas para suas coisas, ele começa a fazer as malas.

— Com licença? — uma voz vem do começo.

Eric se virou e, como um fantasma do passado, viu o rosto que todos acreditavam estar morto.

— Nicole Toretto?

Vestida com calça jeans e regata preta. Nicole estava com o cabelo preso em um rabo de cavalo.

— Ei, hum, sua amiga, Trinh, me deixou entrar. — Nicole empurra o polegar para trás. — Me disse que eu tinha que te encontrar hoje à noite se quisesse te ver.

— Sim. — Eric se aproxima. — Ouvi falar de tudo há alguns dias. Qual é a sensação de estar viva?

Nicole ri, desviando o olhar. — Me sinto ótima. — ela balança a cabeça, voltando os olhos para ele. — Como está sendo um informante para você?

Bem, esse informante está a caminho de Washington.

— Realmente? — Nicole pisca amplamente. — Bem, bem, quem teria pensado. — ela cruza os braços com uma leve risada. — Parabéns.

— Obrigado. — Eric sorri. — Estou apenas fazendo as malas. Pego o vôo amanhã de manhã.

— Animado?

— Sim.

— Nervoso?

— Não. — Eric estala. — Não, eu só... — ver a sobrancelha levantada divertida dela o fez assentir. — Ok, talvez um pouco.

— É natural que seja. — Nicole dá de ombros. — Você vai se dar bem. Eu acredito em você.

Eric assente. — Isso significa muito, obrigado. O que, uh, fez você passar por aqui?

— Eu queria dizer obrigada por devolver isso. — Nicole mostra o pulso.

— É isso? — a cabeça de Eric se inclina.

— Sim. — as mãos de Nicole escorregam nos bolsos traseiros. — Eu penso que sim.

Eric ri. — Acha?

— Não sei. — Nicole admite. — Especialmente quando ela disse que você iria embora hoje. Eu tinha que ter certeza que eu... — Eric olha para ela, arqueando a sobrancelha. — Certificar de ver você para dar um adeus adequado.

— Você dirigiu até aqui?

— Não tenho permissão para tocar em um carro antes dos dezesseis anos. — Nicole suspira. — Que é o início do próximo ano.

Eric ri. — Você não tem muito tempo.

— Exatamente, daqui a alguns meses. — Nicole assente. — Quanto você tem agora? Vinte.

— Muito engraçado. — Eric zomba. — Acabei de fazer dezenove outro dia.

— Feliz aniversário atrasado. — Nicole cruza os braços. — O que você fez?

— Trabalhei.

— Deus, isso parece horrível. — Nicole franze a testa. — Por que você fez isso consigo mesmo?

Eric ri. — Alguns de nós gostamos, obrigado.

— Tudo que você faz é trabalhar? — Nicole pergunta a ele, Eric assente. — Isso é deprimente.

— O trabalho duro compensa.

— Concordo, mas de vez em quando você deveria viver sua vida. Ir se divertir.

Eric franze as sobrancelhas quando ele olha para baixo. — Eu, uh, nunca aprendi como fazer muito disso. — a cabeça de Nicole se inclina. — Fazer isso sempre foi minha vida. Ser melhor do que vim é meu objetivo.

— Você é feliz?

Eric leva um minuto. — Eu sou. — Nicole olha para ele insegura. — O que?

— Você demorou muito para me responder. — Nicole ressalta.

— Tudo bem, bem, estou meio feliz. A outra felicidade, terei quando chegar.

— A única maneira de conseguir isso é quando você parar de ser arrogante. — Nicole brincou com um sorriso malicioso.

— Só porque não quero quebrar regras, isso não me torna arrogante. — Eric aponta. Nicole ri e encolhe os ombros. — Então, como você chegou aqui?

— Táxi. — Nicole diz a ele.

— Bem, agora tenho que levar você de volta.

— Eu tenho pernas.

— Não vou deixar você andar pelas ruas de Los Angeles à noite. Você está louca?

Nicole revira os olhos. — Não, não estou, mas eu ficaria bem.

— Quer explicar como? — Eric cruza os braços.

— Depende. — Nicole suspira. — Você tem lanches aqui?

— Bem, isso depende. — Eric diz para sua diversão. — Você vai me ajudar a fazer as malas?

— Claro. — Nicole dá de ombros.

Os dois passaram o tempo conversando e arrumando as coisas dele. Ao contrário da primeira vez que se encontraram, a tensão não existia. Nicole tinha ouvido as palavras dele da última vez sobre não julgar um livro pela capa. Todos tinham uma história e ela precisava aprender a ouvi-la mais quando decidissem falar.

Nicole não contou tudo sobre ser Londres, mas contou a história da melhor maneira que pôde. Nem uma vez ele empurrou o resto para fora dela. Ele entendia quando ela parava em determinado assunto e gostava de falar sobre outra coisa.

— Sua mãe está se adaptando bem ao voltar?

— Até agora. — Nicole colou uma caixa com fita adesiva. — Eu sei que vai demorar um pouco, mas meu pai me disse que está com ela.

— E?

— Eu confio nele. — Nicole concorda.

— Boa escolha. Você me disse que ela se lembra de você e de certas coisas, mas dele e do que eles tinham...

— Nada.

— Ela vai se lembrar.

— Espero que sim. — Nicole suspira. — Eles merecem ser felizes.

— E você?

Nicole jogou a caixa para ele. — Quanto a mim?

— O que você merece?

Nicole foi atender, mas parou. — E-eu realmente não sei.

— Você sabe. — sentado na cadeira em frente a ela, ele começa a carregar a caixa. — Ouvi dizer que você falou sobre todos, o que eles merecem, o que precisam. Nunca ouvi você falar sobre si mesmo.

— Ser altruísta é crime?

— Não. — Eric ri. — Mas às vezes... — ele pega os arquivos dela. — Você precisa ser um pouco egoísta. Geralmente é quem cuida de todos, quem mais sofre.

Os olhos de Nicole caem no chão.

— Eu não chamaria isso de sofrimento.

Eric cantarola. — Como você chamaria isso?

Nicole ficou presa na pergunta. Com um aceno de cabeça, Eric aponta para o topo.

— Apenas lembre-se de não ignorar você. — Eric diz a ela.

— Se você fosse meu pensamento, você discordaria. — Nicole zomba. — Eu simplesmente não preciso mostrar tanto e todo mundo tenta pairar sobre mim como se eu precisasse de vigilância constante.

— Isso vai voltar para aquele seu amigo? Cara malvado?

— Chame-o de cara mau de novo e eu vou te empurrar para fora daquela cadeira.

Eric ri. — Sim senhora.

— Mas sim, Tyler. — a cabeça de Nicole balança. — Eu o chamei de meu amigo. Não sei se dizer isso fez alguma coisa com ele.

— Sim. — Eric diz casualmente.

— Obrigada.

— Ei, você queria honestidade. — as mãos de Eric se erguem em defesa. — Eu lhe disse que não há problema em querer se concentrar em si mesma. Tem todo o tempo do mundo.

— Eu sei disso. — Nicole levanta uma perna. — Eu só acho... — Eric olha. — Ele ama uma garota que não está mais aqui. A garota que ele quer, ela não sou eu. Ele ainda pensa em mim como aquela garota de antes, e ela se foi.

— Tornar-se quem você é significa mudar. — Eric conte a ela. — Quem te ama, será capaz de te amar apesar de todas as mudanças. Mas acho que essa é a melhor parte...

A cabeça de Nicole se inclina. — O que é?

Um estreitamento de seus penetrantes olhos azuis em sua direção.

— Aprender a se apaixonar por alguém de novo. — ele diz, Nicole sentiu um aperto no peito e não percebeu quanto tempo os dois ficaram se encarando. Eric ri sozinho enquanto sai dessa. — Desculpe por isso, minha mente parou.

— Não, está tudo bem. — Nicole sorri. — Você sabe que não é tão ruim conversar com um policial.

— Você é uma pessoa encantadora, Nicole Toretto.

— Obrigada. — Nicole ri. Um olhar para Eric enquanto ela o observa fazer as malas. — Pergunta rápida.

— Fale.

— Você já esteve perto de alguém que o deixou seguro? — Nicole pergunta a ele. Ele para de fazer as malas. — Apenas confortável e seguro. Talvez nem mesmo uma amizade por trás disso. Você simplesmente se sente assim?

Os olhos azuis de Eric vagam até ela. — Sim. — ele balança a cabeça lentamente. — Sim, eu já sentir...

— Bom, só quero ter certeza de que meus sentimentos são justificados e não loucos. — Nicole zomba.

— Sobre quem são os sentimentos? — sua curiosidade espiou.

— Ninguém importante. — Nicole mente, olhando para baixo.

Eric sorri e volta a fazer as malas. — Péssima mentirosa. — ele murmura baixinho.

— O que você disse?

— Absolutamente nada, Nicole. — ele olha para ela através de seus cílios escuros. — Não, a menos que você tenha ouvido alguma coisa.

Nicole olha para ele. — Eu ouvi um murmúrio. — ela observou seus olhos e se pegou perguntando. — O que há com esse olhar que você está me dando.

Eric ri.

— Isso não é uma resposta.

— Estou ciente.

Nicole zomba, mas se recosta. Ela queria perguntar mais a ele, mas por algum motivo seus nervos estavam tomando conta dela no momento.

Finalmente terminando. Eles levam as coisas dele para o carro dele e as colocam no porta-malas. Nicole entrou no lado do passageiro.

— Nunca pensei que você dirigiria um Camaro. — Nicole zomba. — Um carro de polícia tão básico.

— Cuidado. — Eric aponta. — E ainda não sou um policial completo. Quase.

— Mas é legal. Todos pretos, assentos de couro. — Nicole cantarola. — Serve em você.

— Obrigado. — Eric começa.

— Legal. — Nicole sorri. — 6,2 litros V8?

— Como você... — Eric se conteve. — Esqueci com quem eu estava falando.

— Uh, hein. — Nicole dá uma risadinha. — Meu pai me ensinou todos os motores que existem e existirão. Então esta é realmente sua última noite aqui, hein?

— Sim. — os olhos de Eric caíram para o volante, ele olhou para Nicole que brincava com as coisas no carro com admiração. — A propósito, obrigado.

— Eu não fiz nada. — Nicole passa por estações de rádio.

— Você fez.

Nicole vira a cabeça para trás. — Realmente? — ele concorda. — Bem, então de nada. A que horas é seu voo amanhã de manhã?

— Dez.

— Então você tem tempo?

— Hora de?

Nicole desafivela o cinto de segurança. — Quanto você confia em mim para dirigir?

Os olhos de Eric se arregalaram. — Metade e metade.

— Eu vou levar. — Nicole assente. — Troque de lugares.

— Para onde exatamente estamos indo?

— Você não tem tempo?

— Sim.

— Então não importa, vamos. — Nicole o enxota. — Mova isso.

— Tudo bem, tudo bem. — Eric sai.

Nicole se aproxima e se senta animada.

— Sempre quis dirigir um desses.

Eric entra e aperta o cinto. — Tudo bem, dirija bem devagar. E não bata em ninguém.

— Por favor. — Nicole mudou de assunto. — Você me conhece?

Nicole sai do lugar e sai correndo pela rua.

Eric teve que se segurar no assento. Ele dirigia seu carro rápido, mas nunca na velocidade que ela estava. Depois de um tempo, a velocidade não o atrapalhou, até diminuiu um pouco. Surpreendentemente, Nicole se tornou uma boa motorista e ele não pôde deixar de se divertir ao vê-la rir enquanto fazia a longa estrada e as curvas.

— Já vai me contar?

— Não. — Nicole sorri. — É algo para ver, não para ser explicado.

Parando em uma vaga, Eric olhou para a paisagem.

— Uma praia?

— Nunca pode dar errado com eles. — Nicole sai.

Saindo do carro, ele se juntou a ela, recostando-se no capô.

Foi uma sensação diferente ver a praia à noite e durante o dia.

— Um dos poucos lugares que eu queria ir desde que voltei. — Nicole assistiu em paz. — Meu pai e eu fazíamos viagens noturnas aqui o tempo todo quando eu não conseguia dormir. Depois, na volta, eu estava apagada como uma luz.

— Engraçado como aquela garota anos atrás não gostava do sobrenome. — Eric brinca: — O que aconteceu?

— Ela cresceu e superou isso. — Nicole diz a ele. — Ele queria me proteger de tudo que passei. E eu sei que ele se culpa por isso. Ele não deveria, foi minha escolha ir embora.

— Você se arrepende?

Nicole franziu as sobrancelhas. — O que é engraçado nisso. — um sorriso torto cruza seu rosto. — Eu faria isso de novo em um piscar de olhos.

— Devo dizer que teria feito o mesmo. — Eric concorda. — Se eu descobrisse que minha mãe estava lá fora, eu faria todo o esforço para recuperá-la.

— Até mesmo quebrar algumas regras?

— Quais regras?

Nicole ri, voltando os olhos para a praia. — Este lugar sempre foi meu destino. Não importa onde eu esteja, sempre encontro um. Não sei por que, sempre os amei.

— Eles se acalmam. — Eric admite. — Dá uma sensação diferente.

Os dois observaram o silêncio por um tempo. Nada forçou apenas paz e tranquilidade pela primeira vez.

Algo que ambos precisavam.

— Por que você estava me agradecendo mais cedo? — Nicole olha para ele.

— Por ter vindo. — Eric dá de ombros. — Dizendo tchau e lembrando de mim o suficiente para fazê-lo.

— De nada. — Nicole ri. — Mesmo os arrogantes precisam de um pouco de aventura.

— Obrigado por isso.

— Por nada.

Eric ri, balançando a cabeça. — Mal.

Passando um pouco mais de tempo lá fora, Eric a deixou dirigir de volta para casa para pegar mais uma carona no carro. Foi pouco tempo, mas ele apreciou a oportunidade que ela lhe deu quando voltou a si.

Saindo do carro, Nicole suspira. — Sempre que você decidir se livrar dele...

— Não vai acontecer, Nicole. — Eric fecha a porta.

— Um dia terei que competir com você. Quando melhorar, ainda serei um iniciante. — Nicole avisa. — Mas eu vou chegar lá.

— Com o que vi, acho que sim. — Eric olha para a casa. — Você mora aqui, né?

— 1327. — Nicole sorri para isso. — Já faz um tempo que não pude participar.

— Lembre-se do que eu te disse. — Eric diz, Nicole olha para ele. — Não há problema em ser egoísta.

— Obrigada. — Nicole sorri. — E espero que você se lembre do que eu te disse.

— Não vou brigar com a pessoa que se considera a pior. Não posso bater nas pessoas no meu primeiro dia.

— Isso afirma domínio!

— Não. — Eric aponta.

— Tá bom. — os olhos de Nicole reviram. — Seja desse jeito. — os dois riem. — Sério. Tenha cuidado, Eric.

Ele lhe ofereceu a mão, Nicole pegou a dele, mas ela se viu segurando por mais tempo do que deveria.

Finalmente percebendo isso, ela retira a mão.

— Desculpe.

— Não, está tudo bem, você não precisava se desculpar.

Eric balança a cabeça, ele tinha mais a dizer a ela, mas agora não teria sido o momento certo. Os dois tinham caminhos diferentes para percorrer e nenhum deles levava um ao outro.

Talvez um dia eles voltassem, mas não agora.

Nicole reuniu os nervos.

— Quando estávamos no escritório e perguntei sobre pessoas que fazem você se sentir seguro. — Nicole ergue os olhos.

— Sim. — Eric esperou que ela continuasse.

Nicole foi falar, mas mudou de ideia.

— Nada, eu só queria ter certeza de que você me ouviu.

Ele apenas sorri para ela. Nicole sentiu suas entranhas darem voltas quando uma das mãos dele segurou seu rosto.

Uma sensação reconfortante quando ela sentiu lábios quentes pressionando sua testa. Esse mesmo sentimento de antes. Aqui ela pensou que apenas Tyler poderia criar isso para ela, mas hoje mostrou-lhe diferente.

— Estou feliz em saber que você está viva. Cuide-se desta vez. — ele diz a ela.

Nicole sentiu a boca secar por um segundo. — Vou tentar.

— Adeus, Nicole.

Afastando-se, ele lhe dá um sorriso triste.

Um viaja para seus lábios. — Adeus, Eric.

Soltando a mão dele, Nicole sentiu o calor de seu rosto desaparecer. Ela o observou entrar no carro antes de partir.

Ele não sabia, mas levou tudo o que a fez sentir junto com ele. Mas o que ficou foi sua confusão.

Era apenas Eric. Algum policial estagiário - e ainda assim, nunca mais vê-lo realmente machucou. Eles poderiam ter sido grandes amigos, mas desta vez o tempo não estava do seu lado.

Nicole entra em casa e vê Letty no sofá.

Letty tira sua atenção da TV. — Ei, onde você estava? Gia ligou.

— Eu só saí um pouco.

Nicole se senta ao lado dela e deixa a parte superior do corpo cair no colo da mãe com um suspiro.

Letty sorri. — Qual o nome dele?

— Suponho que você viu com quem eu saí do carro?

— Não. — Letty olha para baixo. — Mas acho que estou começando a dizer quais suspiros seus são relacionados a meninos.

— O nome não importa mais. — Nicole diz.
Letty brinca no cabelo de Nicole. — Ele partiu para Washington.

— Não parece muito feliz.

— Não sei mais como estou. — admite Nicole. — Como é que você pode ter uma conexão estranha com alguém que você mal conhece?

— Estranho aconteceu. — Letty dá de ombros. — Devíamos estar mortas, lembra?

— Ponto dado. — Nicole assente.

— Quer que eu te conte uma coisa?

Nicole levanta a mão. — Poderia muito bem.

Letty ri. — Tudo o que vou lhe dizer é que a história de cada pessoa é diferente. Então, no futuro, quando isso acontecer, não espere que seja com quem você cresceu.

— Você e meu pai eram amigos de infância. — Nicole levanta a cabeça. — Olhem para vocês dois agora.

— Mia é irmã do seu pai criminoso.

O queixo de Nicole cai. — Estou dizendo a ele que você disse isso, mas continue.

— E Brian é policial. — finaliza Letty.

Nicole se senta enquanto pensa sobre isso. Sua confusão vai direto para sua mãe.

Letty sorri sabendo enquanto se levanta. — Como eu disse. Todo mundo é diferente. Os sentimentos mudam, novos sentimentos se desenvolvem, nunca se sabe.

— Quando você sabe?

— Sempre que for a hora. — Letty sorri. — Faz sentido?

— Tipo.

— Eu vou levar. — Letty esfrega suas costas. — Estou subindo. Boa noite, menina.

— Boa noite. — Nicole se deita bufando.

A história de cada um é diferente.

Nicole zomba.

— Eu me pergunto o quão diferentes estamos falando...

As palavras adeus nunca a machucaram tanto, desde Tyler.

O tempo havia exigido tanto dela que ela se perguntou o que aconteceria a seguir...

Tuler terá um adversário e não será Xander, isso ainda vai render muitas histórias. Xander será feliz, mas com outra pessoa... Quem será? Na apresentação dos novos personagens, essa pessoa já foi apresentada!

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