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031

˖࣪ ❛ TIO DECKARD SHAW PARTE UM
— 31 —

NICOLE BALANÇA A cabeça, recuando. — Não vou a lugar nenhum com seu irmão. Não o conheço.

— Para ser justo. — Deckward se aproxima. — Eu também não conheço você, mas aqui estou. Como um favor para ele... — seus olhos se estreitam para Owen. — Eu não sou babá, mas ele parece achar que nos daremos bem.

— E se não o fizermos?

— Eu conheço um bom hotel para colocá-la se você se tornar problemática.

— Você não está me trancando.

— Isso... — as sobrancelhas de Deckard se levantam. — Depende de você.

Os olhos suplicantes de Nicole vão para Owen. — Entendi, ok? Vou melhorar, eu prometo. Não vou mais bagunçar lá fora.

Os olhos de Owen baixaram brevemente. — Eu gostaria de poder acreditar nessas palavras, Nicole. — seus olhos azuis piscaram de volta para ela. — Eu simplesmente não quero correr nenhum risco com você. Você não precisa morrer por causa de emoções confusas.

— Agora você se preocupa com a minha morte? Você não deu a mínima quando me envolveu em tudo isso! Agora você quer jogar a carta do 'cuidado'. Guarde seu pequeno ato estúpido para outra pessoa.

— Não tem muita educação, não é? — a cabeça de Deckard se inclina.

— Vá se ferrar. — ela sibilou.

— Acho que isso responde à minha pergunta. — ele concorda.

Owen suspira. — Nicole, é isso que precisa acontecer. Não vamos tornar isso mais difícil do que precisa ser.

— Eu nem tenho minhas coisas.

— Vegh fez questão de embalar tudo como eu pedi a ela.

— Prefiro que você me deixe sem roupa do que fazer com que ela toque nas minhas coisas.

— Tarde demais. Entre no carro. — Owen acena para a ponte. — Tenho um avião para pegar e meu irmão está pronto para partir. — Nicole abre a boca para falar. — Se você quiser tornar isso difícil, posso lhe dar outras razões pelas quais você deveria ir embora. — selando os lábios, Nicole recua. — Por favor, lembre-se do que trouxe você até mim. — os olhos de Deckard vão de Owen para a garota que agora olhava para seu irmão com medo nos olhos. — Vá entrar no carro. Quando meu irmão achar que sua mente está melhor o suficiente, você pode voltar para casa.

Nicole caminha até Owen - o medo em seus olhos se transforma em um olhar frio. — Esta nunca será minha casa. — sua voz misturada com veneno. — Se ela não estiver viva quando eu voltar...

Owen pisca divertido. — O que você faria?

— Você sabe o que ouvi meu pai dizer um dia? Para ter cuidado com o que você cria no mundo... Você nunca sabe quando isso pode se tornar seu próprio inimigo. — Nicole diz para o sorriso caído de Owen. — É melhor que minha mãe esteja aqui quando eu voltar.

— Ela vai estar.

Nicole se afasta com um olhar que expressa sua promessa silenciosa se ela voltar para a ausência de Letty.

Caminhando até Deckard ela para na frente dele. Ele se move para o lado e faz um gesto em direção ao carro. Revirando os olhos; ela continua descendo a ponte.

— E nem pense em tentar fugir, eu tenho as chaves. — Nicole para com uma ameaça murmurada antes de ir embora. — Pequena espreitadela. — Deckard murmura.

Owen se aproxima dele. — Mantenha-a pelo tempo que for necessário. Não a quero de volta até que ela tenha algum controle da realidade e tire da cabeça o suicídio.

Deckard observa Nicole. — Foi você quem acreditou que uma criança estar aqui é uma boa ideia. Ela não deveria estar envolvida em nada disso.

— Nós também não pedimos para estar no que éramos, irmão. — Owen diz, seus olhos se voltaram para ele. — Nicole tem muito potencial no mundo em que vivemos. Não deve ser desperdiçado.

— E devo acreditar que ela veio aqui em busca da mãe e você a está ajudando?

— Sim, eu estou. — Owen assente. — Você não acredita que eu faria o bem e ajudaria alguém?

Deckard lança uma olhada para o irmão. — Não sem uma razão maior por trás disso. Por favor, saiba que a razão pela qual estou aceitando ela é um favor. — ele levanta um dedo. — Assim que ela melhorar, vou mandá-la de volta para você. Eu costumava ser um soldado, não uma babá.

Owen sorri. — Acho que vocês dois vão se dar muito bem. Mesmas atitudes.

— Qualquer que seja. — Deckard vai embora e aponta de volta para ele. — Ela tem uma vez para me irritar.

— Deckard. — Owen chama. Seu irmão mais velho para e olha por cima do ombro. — Cuide dela para mim.

Deckard zomba. — Não vou deixar ninguém machucar a garota. — ele deixa Owen. — Embora eu possa jogá-la em um maldito lago se a morte dela me encarar novamente.

Owen sorri. — Obrigado.

Entrando no carro, Deckard bate a porta. Ele olha para Nicole, que não disse nada enquanto mantinha o olhar baixo para as mãos. Como a jovem conseguiu aguentar tanto tempo o chocou. Seu irmão tinha razão em ter tanto potencial em uma idade jovem. Embora o potencial viesse acompanhado de muita dor de cabeça.

Transformando seu corpo em puro instinto, mudando quem você realmente é para se adaptar porque você sabia que a morte estaria lá se não o fizesse.

Aquele olhar perdido nos olhos dela; era um aspecto de sua vida que ele conhecia muito bem. A aparência de tirar a vida por acidente. Seu irmão não estava errado em querer afastá-la, mas ele tinha que se perguntar: quanto da garota realmente ainda restava?

Nicole levanta a cabeça. — Vamos apenas sentar aqui? — Deckard lhe dá uma última olhada. — Além disso, se você vai me matar... — ele para de pegar as engrenagens. — Eu acabei de...

— O que faz você acreditar que eu dirigi até aqui para matá-la? — suas sobrancelhas puxam. — É nisso que você acredita?

Nicole olha para ele. — Não é por isso que você está aqui?

— Acredite ou não, tenho coisas melhores para fazer. — Deckard coloca o carro em movimento. — Não seja tão rápida em jogar fora sua vida. Se eu tivesse dito que iria matá-la, você teria me impedido?

Um breve silêncio caiu antes que ela lentamente balançasse a cabeça 'não'.

— E essa é a razão pela qual estou aqui.

Os olhos de Nicole se voltam para ele. — Eu não entendo.

— Você irá.

— Mas...

— Você vai conversar durante toda a viagem?

— Você vai responder minhas perguntas?

— Não, na verdade não.

Nicole revira os olhos. — Prefiro ficar com seu irmão.

— Eu conheço meu irmão, então sei que isso é mentira.

Deckard dá ré no carro antes de sair pela rua, longe da ponte.

— Isso não significa que você me conhece.

— Não, eu não conheço.

— Exatamente. — Nicole desvia o olhar.

— Mas isso não significa que eu não conheça a dor que você sente por aí.

Nicole faz uma pausa, seus olhos se estreitam para ele. — Você e seu irmão precisariam de coração para entender isso.

— Acredite ou não, meu irmão tem coração, Nicole.

— Enterrado nas profundezas de um vulcão intocado.

Deckard sorri. — Talvez. — Nicole revira os olhos. — Se meu irmão não se importasse com você. Ele nunca teria me ligado.

— Um psicopata por outro. — resmunga Nicole.

— Eu não sou um psicopata.

— Então o que você é? — Nicole se vira para olhar para ele e encolhe os ombros. — Um homem inocente? Poupe-me disso. — ela desvia o olhar dele. — No que me diz respeito, toda a sua linhagem provavelmente é uma loucura. Só se preocupa em machucar outras pessoas.

Deckard puxa as sobrancelhas. — Meu irmão machucou você?

Nicole balança a cabeça. — Não importa....

Os olhos de Deckard permanecem na jovem, mas não pressionam mais a situação. As emoções já estavam escritas em seu rosto.

Nicole vira as costas; ficando confortável no assento.

— Posso pelo menos saber para onde estamos indo?

Os olhos de Deckard voltam para a estrada. — Em algum lugar onde você possa encontrar um pouco de paz.

Nicole não disse nada enquanto mantinha o olhar pela janela.

Além dela, rezou para que sua mãe ainda estivesse viva quando ela voltasse.

Lar...

Owen chamava aquilo de sua casa, mas sempre seria sua prisão...

Letty estava sentada à mesa trabalhando no computador. Seu cabelo estava preso em um rabo de cavalo enquanto ela apoiava a perna na cadeira.

Xander sobe a plataforma.

Letty olha para ele. — Ei, onde está a Nicole? Eu ia ver se ela queria vir comigo comer alguma coisa.

— Ela se foi.

— O que? — sua cabeça estala.

Xander levanta a mão. — Não é assim.

Letty se acalma em seu assento. Ela passou a gostar muito e se aproximar de Nicole desde que a jovem apareceu. A primeira pessoa da equipe de Owen que realmente a fez se sentir uma amiga. Foi engraçado como uma garotinha acabou sendo uma de suas melhores amigas.

— Então, o que é? — Letty desliga o computador. — É por isso que Vegh arrastou as malas daqui.

— Sim. — Xander se recosta no corrimão. — Owen disse que Nicole precisava de algum tempo para se recompor. Ele a enviou com alguém que cuidará dela por alguns meses.

Letty se recosta. — Deixe-me adivinhar, você ajudou a tirá-la de lá?

— Eu fiz. — Xander acena com a cabeça, seu olhar para o chão. — Eu sei o que acontece quando você não lida com isso direito. Nicole ia morrer lá fora, e você sabe disso.

Os olhos de Letty piscaram para os dele. — Eu não a teria deixado morrer.

— Você não pode estar em todos os lugares, Letty.

— Não, mas eu estaria se ela precisasse de mim também. — Letty se levanta. — Não ajudar Owen a desistir dela.

— Eu fiz isso por ela.

— Você fez? — Letty inclina a cabeça. — Eu quero que ela saia daqui tanto quanto você.

— Não foi por isso que fiz isso

— Xander... — Letty lança a ele um olhar severo que ele não conseguiu encarar. — Eu sei que você estava apenas tentando protegê-la de si mesma.

— E se eu não estivesse lá? — Xander pergunta a ela. — E se você também não estivesse lá? Ela teria ido embora. Eu já perdi meu irmão, ela... — Letty levanta a sobrancelha. — Não posso vê-la ir em seguida. Sinto muito.

Letty sorri um pouco para ele. — Não há problema em se preocupar com ela. — ele concorda. — Mas talvez você estivesse mais assustado do que ela.

— Isso é ruim?

— Nem sempre, não. — Letty desvia o olhar. — Eu não quero que ela vá embora, mas parte de mim espera que ela não volte. Eu quero que ela viva a vida que uma criança deveria viver, não esta. — ela balança a cabeça. — Talvez ela não volte.

Xander zomba. — Ela vai.

— Como você sabe?

A cabeça de Xander levanta para olhar para ela. — Um palpite. — Letty ri com um leve aceno de cabeça. — Você me odeia por ajudar Owen?

— Não. — Letty suspira. — Eu particularmente não concordo, mas se isso realmente a ajuda, quem sou eu para dizer alguma coisa? — Xander morde a língua e apenas balança a cabeça. — Como ela reagiu?

— Tirei o gosto da minha boca.

Letty ri. — Sim, bem, eu poderia ter lhe contado esse resultado. — Xander sorri. — Ela vai te perdoar.

— Eu não sei sobre isso.

— Sim. — Letty volta para o computador.

— O que você está fazendo? — Xander acena para o computador.

— Fazendo algumas pesquisas sobre mim mesma. — Letty se recosta na cadeira. — Eu continuo tendo esses pesadelos e às vezes sonhos.

— Você acha que são suas memórias?

— Talvez alguns deles. — Letty olha fixamente. — São sempre as mesmas pessoas neles. Tenha uma filha lá fora...

Xander olha duas vezes. — Eu continuo tendo esses sonhos estranhos com essa garotinha. Nunca ouço o nome dela e não sei se ela está viva. — respirando fundo, Letty morde as lágrimas balançando a cabeça enquanto ri. — Ou talvez eu não tenha uma filha e minha mente esteja apenas brincando comigo.

— Eu acho que você tem uma. — os olhos de Letty se voltam para ele. — Eu tenho um cara que é muito bom em descobrir coisas sobre as pessoas, mesmo que essa pessoa não se conheça muito bem. O mesmo cara que está me ajudando a encontrar meu irmão, eu o encontrei há alguns meses.

— Eu pensei que Owen estava ajudando você?

— Demorando muito para mim. — Xander diz. — Preciso de mais informações e esse cara é bom no que faz. Ele até encontrou a família adotiva com quem meu irmão estava em Nova York. Ele se aproximou mais do que eu. Aposto que se dermos a ele algo sobre você, ele poderá descobrir. fora.

Letty pensa sobre isso. — Sim.

— Quando ele me ligar para fazer uma verificação. Podemos dar a ele o que sabemos.

— E então?

— Então esperamos.

— Essa é a parte mais difícil. — Letty olha para baixo. — Quase não sei se quero descobrir, se tenho uma filha por aí... Se ela não está viva...

— Ela está. — Xander diz. — Se ela for parecida com você. — ele zomba. — Ela vai ficar bem. Confie em mim.

Letty sorri para si mesma. — Obrigada.

— De nada. — Xander se inclina na grade com um sorriso. — Você é a coisa mais próxima que eu tive de uma mãe aqui, então se eu puder te ajudar de qualquer maneira. Eu irei. — ele se despede. — Vou fazer as malas. Owen disse que partiríamos de madrugada. Você vem?

— Você continua. — Letty se senta novamente. Xander manda um aceno para ela enquanto sai pela porta. Abrindo o computador, ela começa a digitar.

Uma leve dor na cabeça à medida que ela olhava para a tela. Imagens começando a aparecer e desaparecer e a mesma garotinha que ela continuava vendo. Seria a filha dela?

Se fosse a filha dela, onde ela estava? De volta ao México, onde Owen a encontrou? Ou presa em algum lugar que a levou ao seu próprio acidente que forçou suas memórias a desaparecerem. A leve dor se transformou em um pulso latejante. Depois de um minuto, ela enterra o rosto nas mãos.

Letty entra no quarto de uma criança com roupas nas mãos.

— Ainda não vejo você totalmente vestida. Você não pode ir para a escola de pijama.

— Por que eles não podem simplesmente ter o dia do pijama? — a garotinha no chão faz beicinho. Seus cachos naturais caindo em seu rosto enquanto ela cai para trás.

Letty ri. — Você é uma rainha do drama.

— O tio Leon também.

— Isso é verdade. — Letty se senta no chão. — Vamos. Hora do cabelo. A menos que você queira que eu mande seu pai aqui?

— Estou de pé, estou de pé. — ela rasteja e se senta em seu colo ao som da risada de Letty. — Posso usar rabo de cavalo hoje?

— O que há com você e rabos de cavalo esta semana?

— Você está usando eles. — Letty sorri enquanto começa a pentear o cabelo. — Eu queria ser como você.

Gêmeas, hein? — a criança assente ansiosamente. — Você conseguiu que a tia Mia te ajudasse com o dever de casa ontem à noite?

— Sim. puxando o papel da mochila no chão, ela o segura. — Tive que nomear minhas cinco pessoas favoritas. Quer ver?

Letty se inclina para frente. — Entendo, papai, Mia, Jesse, Vince e eu. Sou sua pessoa favorita?

— Duh. ela olha para ela. — Olha o que eu coloquei para o porquê.

Os olhos de Letty voltam-se para o papel. — Bonita, forte e amorosa... Acho que ninguém me chamou disso tudo além do seu pai.

— Por quê?

— Eh, sua mãe não é tão simpática para algumas pessoas, menina.

— Bem eu amo você.

Letty para de arrumar o cabelo e sorri. — E isso é tudo que importa para mim. Se você me ama.

— Bom. — seu sorriso se espalha. — Mesmo que você tenha me deixado de castigo por nada.

— Não é nada quando você não escuta. — ela cutuca o nariz.

— Papai diz que herdei isso de você.

— Aposto que sim. — Letty zomba. Colocando o papel na mesa, a criança olha para cima. — O que?

— As pessoas não gostam de você porque você me teve? — Letty franze as sobrancelhas. — Eu ouvi tia Mia falar sobre as meninas que você tinha como amigas. Que você não as tinha mais quando me teve. Foi por minha causa que elas não gostaram mais de você?

Letty balança a cabeça lentamente. — Não, eram problemas delas. Se elas fossem amigas de verdade, teriam ficado para conhecer você. — passando o polegar na bochecha da criança, Letty sorri. — Eu deveria estar agradecendo por me mostrar quem são minhas verdadeiros amigas.

— Eu aceito. De nada.

Letty ri puxando-a para um abraço. — Perdi algumas amigas, mas ganhei uma nova amiga.

Eu?

— Mhm. — Letty descansa sua bochecha contra a dela. — Você me salvou de tanta coisa. — rindo para si mesma, ela a segura com mais força. — Minha pequena, N...

Saindo dessa situação, Letty respira fundo enquanto sua mão trêmula fecha o computador. Quando ela derramou lágrimas, ela não sabia - ela apenas as sentiu quando elas deslizaram pelo seu rosto e pelas costas das palmas das mãos.

Fungando-os, ela usa as costas da mão para enxugar o rosto. Uma dor no peito por saber que tinha um filho, mas a preocupação e a dor de não saber onde...

Se ela estivesse bem e com o pai.

A família que ela sentia estava lá fora, ela se perguntou se eles sabiam se ela ainda respirava.

Onde você está...

Los Angeles, Califórnia

Gia saiu para o quintal e viu Tyler trabalhando em seu carro com Rafael.

— Isso não parece certo.

— E é por isso que você não trabalha com carros. — Tyler aponta para ele. Enfiando o pano no bolso de trás da calça jeans, a regata branca manchada de óleo.

Nos meses que se passaram, ele conseguiu que os caras o ajudassem a consertar a velha garagem. Trabalhar em coisas e carros o ajudou a manter sua mente em outro lugar. Damon, Mike, Rafael e Nathan se saíram bem em manter o amigo no caminho certo. As corridas pareciam deixá-lo mais relaxado e agora ele ia todas as noites, todas as noites, exceto uma, um domingo. Gia sabia o motivo daquele domingo e logo todos os outros também entenderam. Domingo foi o último dia em que ele viu Nicole viva e bem.

Agora se tornou um dia em que ninguém o encontraria. Gia o seguiu um dia para descobrir para onde ele viajou também, ela esperava que ele fosse ao túmulo de Nicole, mas o segundo lugar na praia a confundiu. Ele foi lá e se certificou de que era noite. Algo que Nicole amava mais do que tudo, sua prima lembrava de tudo.

Gia se aproxima e coloca uma bandeja com água. — Vocês vão desidratar aqui fora.

— Vamos, não a água. Onde está a limonada?

As mãos de Gia vão para seus quadris. — O que, Rafael?

Damon apareceu pelos fundos. — E ai, como vai.

— Rafael estava prestes a jogar água nele. — Tyler responde.

Rafael levanta as mãos em defesa. — Me desculpe, me desculpe.

— Vocês têm alguma coisa para beber?

— Sim, Rafael estava prestes a entrar em casa e pegar uma limonada para nós. Certo? — o queixo de Rafael cai com a risada de Tyler. — Certo? — Gia levanta a sobrancelha.

— Sim. — Rafael arrasta os pés. — Entendi, da próxima vez, calar a boca.

— Você aprende rápido! — Gia chama.

— Eu nem sei onde estão as xícaras!

Gia revira os olhos. — Damon?

— Eu irei ajudá-la. — Damon ri.

— Traga-me a caixa de ferramentas extra debaixo da pia enquanto você está aí.

— Entendi!

Gia olha para seu primo com um sorriso. Cabelo ruivo crescido nas costas, ela cortou a franja para combinar com seu novo visual que ela estava começando a gostar.

— Eu nem sabia que você acordou esta manhã.

— Sim, eu e Raf tivemos que conseguir alguns papéis de Harry. — Tyler volta a trabalhar nos bastidores. — Eu não queria te acordar ou te incomodar.

— Desde quando você se preocupa em me incomodar?

— Eu sempre me importo.

— Você invadiu meu quarto ontem à noite procurando seu controle.

— Isso foi para fins de emergência. — Tyler aponta uma ferramenta para ela, ainda trabalhando.

Gia ri e pega seu telefone. — Aqui.

Seu olhar se volta para ele brevemente. — Para que é isso?

— Está acontecendo há dias e você continua ignorando.

— Eu não uso o telefone, Gia. Então deixe tocar. — ele dá de ombros.

Gia se aproxima. — E eu sei os motivos pelos quais você não o usa, Tyler. Por favor, atenda, você não sabe quem pode estar ligando. Além disso, se eu precisar de você e você nunca estiver com seu telefone, você...

— Tudo bem, tudo bem. — Tyler aceita.

— Obrigada. — diz Gia, seu olhar entristece ao olhar para ele. — Eu vou sair com Rave quando ela chegar.

— Essa é a garota emo de quem Nathan vive falando? — a sobrancelha de Tyler se levanta.

— Ela não é emo, Nathan é apenas um idiota.

Tyler ri bagunçando o cabelo dela enquanto passa. — Esteja segura e volte...

— Antes de escurecer, eu entendi. — Gia tira as mãos dele. — Vejo mais tarde.

Tyler observa sua prima com um sorriso enquanto ele enxuga as mãos. Ela não era amigável com muitos desde Nicole, mas uma garota conseguiu cair em suas boas graças. Ele não tinha dúvidas de que Nicole provavelmente gostaria que ela fizesse isso. Elas teriam sido uma ameaça tripla de problemas, isso é certo.

Abrindo o telefone ele viu algumas chamadas perdidas de seus amigos, Gia, e outros contatos familiares. Um contato fez sua cabeça inclinar um pouco.

Seus antigos pais adotivos? Por mais curioso que sua mente estivesse para saber o que eles queriam depois que o entregaram, ele não estava nem um pouco interessado. Outro número parecia estar ligando há um mês, mas era um que ele nunca tinha visto.

Espanha.

Como se fosse uma deixa, o telefone tocou e o mesmo número apareceu na tela. As sobrancelhas de Tyler se juntaram, mas ele se viu respondendo.

— Tyler...

E aqui eu pensei que você tivesse desistido deste telefone.

Os olhos de Tyler se arregalaram enquanto ele se inclinava para fora do carro. — Dom?

Já faz muito tempo, Tyler.

— Sim, faz. — Tyler viu seus amigos saindo e foi até a garagem. — Como você encontrou meu número?

Sei como entrar em contato com as pessoas de que preciso. Isso não é difícil para mim.

Tyler faz uma pausa. — Dom, escute, não sei se...

Eu sei. — Dom o interrompe.

— Sinto muito. — Tyler balança a cabeça. Os sentimentos que ele estava reprimindo estavam lentamente voltando para dentro. — Parte disso é minha culpa, eu deveria ter cuidado dela melhor...

Não coloque a morte dela sobre seus ombros, Tyler. — Dom diz a ele. — Se alguém deveria ter isso, deveria ser eu. Não começou com você. Então não faça isso com você mesmo.

Tyler passa a mão pelo rosto, controlando suas emoções. — Eu sei que você não me ligou do nada por nada. Acho que você precisa de mim? Tem algo a ver com sua casa ainda aqui?

Não, não é nada disso. — Dom diz. — Eu preciso que você me faça um favor. — a sobrancelha de Tyler se levanta. — Quão próximo você é de alguns homens de Braga?

As sobrancelhas de Tyler se contraíram em confusão. — Perto o suficiente. Alguns deles desapareceram depois que ele caiu, mas eu sei como encontrá-los, se necessário. Por que você está perguntando?

Você acha que pode descobrir quem esteve perto de Nicole pela última vez antes de ela partir naquela caminhonete?

— É possível se eu fizer algumas pesquisas, mas o que quero saber é por quê? — Tyler pergunta a ele. — Você está tentando descobrir quem realmente a matou?

Não. — a voz de Dom fica severa. — Eu quero saber se ela está realmente morta.

Tyler faz uma pausa por um breve segundo enquanto analisa essas afirmações. — Escute, Dom...

Apenas dois corpos foram encontrados naquele dia. — Dom o impede. — Apenas dois. Alguém me disse que nunca houve realmente um terceiro.

— Nós a enterramos...

Você fez? — Tyler para por um segundo. — Eles te deram alguma coisa depois que disseram que ela morreu?

— Uma pulseira que eu dei a ela.

E quem disse a eles que Nicole estava no carro com os dois homens para relatar sua morte?

Tyler olhou para sua mesa com uma foto dele, Nicole e Gia, no local da corrida. A pulseira que ele trouxe para ela bem ao lado.

Aceitarei se ela morrer, mas não aceitarei até que essas perguntas sejam respondidas. Você sabe que Braga tinha metade de LA no bolso. Alguém...

— Que garantiria que ninguém viesse procurá-los... — Tyler murmura.

Sua mente volta às palavras de Gisele quando ela veio ver como ele estava para Nicole.

'Dom não vai chegar até ela a tempo, ele não planeja devolvê-la.'

Posso aceitar a morte, Tyler, mas não antes de saber que é verdade. Não tenho mais tantos laços com os estados, então não posso fazer isso sozinho. Não posso envolver minha família em mais nada agora, não até que eu tenha certeza. Mas se for demais...

— Não, não. — Tyler o interrompe. — Dê-me um tempo. Vou descobrir para você. — sua mente volta aos últimos momentos em que a viu. — Você realmente não acha que ela está morta?

Eu sei que não estou pensando forte em nada até obter algumas respostas. — Dom diz. — Se eu a perdi, vou lidar com isso, mas se ela estiver por aí, quero saber onde e quero trazê-la para casa. Você foi o único em quem pude pensar em confiar.

— Por que eu?

Você foi o único que não teve medo de me olhar na cara e me dizer a verdade quando se tratava de Nicole. — Dom diz, com uma pitada de diversão. — Isso é um risco de vida para a minha filha. — Tyler ri. — Eu sei que você se preocupa com ela e se eu confio em alguém para fazer isso e bem, é você. Já ouvi muito sobre você antes... Agora vamos ver se dá certo.

Tyler acena para si mesmo, com os olhos fixos na foto. — Vou descobrir o que você precisa. Não ligarei de volta até descobrir tudo, até que eu mesmo me conheça.

Entendido.

— Espanha, hein?

Sem policiais.

— Inteligente. — Tyler assente. — Falarei com você em breve, Dom.

Espero que sim. — diz Dom. — Tenha cuidado aí, Tyler.

— Sempre sou cuidadoso. — Tyler diz.

Desligando o telefone, ele o coloca sobre a mesa. Muitas emoções passando por ele enquanto ele teve que absorver toda a conversa.

Colocando as mãos sobre a mesa, seus olhos se voltam para Nicole na foto.

Não havia três corpos no incêndio? Então os policiais mentiram? Se Dom estava certo de alguma coisa e Braga estava por trás da falsa morte de Nicole, ele iria descobrir. Se Nicole estivesse morta, ela merecia descansar de verdade, sua família merecia a verdade sobre sua morte... Mas se por algum milagre ela estivesse lá fora, eles precisavam encontrá-la.

Se ela realmente sobrevivesse e estivesse com aquele cara, ela precisava de ajuda.

Quanto mais ele olhava para a foto, seus lábios tremiam em um sorriso. A ideia de Nicole ainda viva trouxe-lhe alguma alegria, mas isso não aliviou a dor de cabeça, nada aliviaria até que ele descobrisse a verdade.

A única garota - que em meio ao seu passado violento, tornou-se sua paz...

— Por que existem chaves de tamanhos diferentes de novo? — Nicole vira o que está em sua mão.

Tyler para de mexer em sua caixa de ferramentas do lado de fora. — Por favor, me diga que você não esteve com esse tipo de criança? — Nicole ergueu a sobrancelha. — Voce fuma?

— Eu vou jogar isso.

A mão de Tyler sobe em defesa. — Eu só estava perguntando. Seu pai provavelmente tem mais ferramentas do que qualquer um, você deveria saber por quê.

— Só porque meu pai é um especialista em equipamentos não significa que eu saiba tudo.

— Mas você conhece a diferença mecânica entre os motores?

Nicole sorri. — Um presente.

— Certo, podemos ir com isso. — Tyler pega a chave inglesa dela. — Por que você não foi ao shopping com Gia?

A cabeça de Nicole se inclina, balançando as pernas. — A gente se conhece?

— Apontar. — Tyler balança o dedo. — Esqueci com quem estava falando.

— Obrigada, além disso ela foi com aquelas garotas que acreditam que falar sobre esses caras nas corridas faz com que sejam vistos. — Nicole salta da mesa. — Prefiro não estar aqui quando a loirinha, Irin, falar sobre quem é o motor que ela acha que é maior.

A sobrancelha de Tyler se levanta. — A-ainda estamos falando sobre carros... — seus olhos se estreitam enquanto ele faz beicinho. — Porque eu sinto que não.

Nicole ri. — Ambos.

— Isso é nojento.

— Exatamente por isso que estou aqui. — Nicole estende os braços. — Mas se eu for demais, voltarei para minha casa e incomodarei minha tia pelo resto do dia.

— Agora eu não disse para me deixar. Gosto de conversar com você.

— Melhor companhia do que as vozes na sua cabeça, hein?

Tyler sorri. — Bonitinha. — Nicole encolhe os ombros com uma leve risada. — Você está certa sobre a coisa das vozes. — ela joga a cabeça para trás rindo e lhe dá um leve empurrão em sua direção. — Gia provavelmente está arrancando os cabelos com aquelas garotas. — Tyler diz com uma risada baixa. — É um limite para o que ela vai ouvir.

— Vou ligar para o telefone dela em uma hora e salvá-la. — Nicole suspira.

— Mal. — Tyler ri.

— Pelo menos eu estou salvando ela, vocês são os maus. Vocês não me salvariam se a situação fosse invertida.

— Meu coração. — a mão de Tyler passa sobre seu peito. — Você acha que eu não salvaria você se fosse necessário?

— Você iria? — Nicole levanta a sobrancelha.

— Quanto você está pagando para eu pegar você? Tenho uma taxa de resgate.

— Tyler... — Nicole encara.

— Brincadeira, estou brincando. Mais ou menos, tenho taxa de resgate. — ele aponta. — Mas eu salvaria você de graça. Sob uma condição.

Nicole franze as sobrancelhas, sentando em cima da mesa. — Essa condição é?

— Nós tivemos uma conversa, Nicole.

Os olhos de Nicole se reviram com um sorriso. — Eu não vou me casar com você, Tyler.

Tyler vai até ela. — Por que não? Sou casado.

— Essa não deveria ser uma palavra real.

— Então? — Tyler ri. — Basta dizer sim para propósitos futuros. — Colocando as mãos na mesa ao lado dela, ele a prendeu ali, fazendo Nicole levantar a cabeça. — você já sabe que o fará quando chegar a hora. Procrastinação é o que você está fazendo aqui.

Nicole não conseguiu esconder a risada. — Se eu disser não, você ainda vai me resgatar se eu pedir?

— É engraçado.

— O que é?

Que você acha que teria que me pedir para salvá-la de alguém. — diz Tyler. A vibração em seu peito fez seu sorriso cair ligeiramente enquanto ela olhava para ele. — Eu sou seu amigo, certo? — Nicole balança a cabeça. — Então estarei sempre lá para te salvar, se você precisar de mim. — olhando para a mão dele, Nicole hesitou por um breve segundo antes de pousar a sua sobre a dele. Tyler percebeu isso com um sorriso de adoração. — Também porque esse divórcio não seria bonito.

— Tyler! — Nicole o empurra, descendo.

Ele ri. — O quê? Ah, vamos lá, não seria! — Tyler caminha atrás dela. — Eu estraguei o momento? Não seja assim, Nicole.

A noite caiu nas ruas de Los Angeles em pouco tempo.

Saindo de uma das casas noturnas pela entrada dos fundos. Um cara vai até o carro e fala ao telefone.

Cabelo loiro sujo espetado e olhos castanhos ricos. Ele usava um simples par de jeans e camiseta.

— Escute, diga a Cas que estarei aí em breve. Leo tem uma festa acontecendo em um clube de strip hoje à noite, quero chegar lá na hora certa.

Tirando as chaves, ele viu uma sombra atrás dele.

Virando-se, o homem grande atrás dele bateu a cabeça no vidro, quebrando a janela.

Caindo no chão gritando de dor, sangue jorrou de sua testa. Tentando lutar contra as mãos que o agarravam, ele não teve sorte, pois foi socado e chutado de volta ao chão.

Os dois homens o arrastam para sentar de joelhos enquanto o seguram.

— O inferno está acontecendo! — ele grita com o lábio agora quebrado. Um cachorrinho começou a se formar sob seus olhos. — Quem são vocês dois, hein? Vocês não sabem quem eu sou?!

O cara olha entre os olhos lacrimejantes quando vê alguém se aproximando. Seus olhos se arregalaram quando ele reconheceu a figura.

— Tyler...

Vestido com uma camiseta preta justa e calça preta. Ele usava uma jaqueta preta simples.

Tyler lhe dá uma breve olhada enquanto pega o telefone.

— Ei, o que você está fazendo com isso? Cara, o que é isso?!

Renly, Renly, olá.

Tyler pressiona o telefone no ouvido. — Renly precisa ligar de volta para você. — ignorando a voz do outro lado, ele fecha o telefone com um movimento.

Cuspindo sangue para o lado. — Tyler, o que você está fazendo por aqui? Não te vejo desde....

— Braga me enganou? — as sobrancelhas de Tyler se curvam. — Ou quando você e seus amigos foram até a cabana naquela noite e tentaram me espancar até a morte, para chegar até Nicole.

— Essas não foram nossas ordens e...

— E não foi você quem me esfaqueou? — Tyler pergunta a ele. — Eu definitivamente me lembro disso.

— Olha se é isso, me desculpe! — Renly pede desculpas. — Não foram ordens minhas. Vamos, cara, isso foi há meses. Sinto muito pelo seu amiguinho, eu sinto muito.

— Engraçado você mencionar isso. — Tyler diz. Ele observa enquanto Renly fica mais nervoso, fazendo seus olhos se estreitarem. — Eu queria te perguntar sobre o dia em que ela saiu naquele carro.

— Tudo o que sei é que ela morreu na explosão.

A cabeça de Tyler se inclina. — Eu não perguntei sobre a morte dela. — os olhos de Renly se arregalaram. — Por que você está tão nervoso? — ele caminha até ele e se abaixa para ficar ao seu nível. — O dia em que Nicole saiu no carro, Renly. Quem mais sabia o que aconteceria com ela?

— E-eu não sei.

— Olhe-me nos olhos quando mentir na minha cara. — Tyler olha para ele. — Renly... — ele virou o rosto para ele. — Quem foi?

— Eu não sei! Ok? — ele luta nas garras dos homens. — Eu não sei de nada, apenas me deixe ir.

— Suas ações estão realmente me levando a acreditar no contrário sobre você. — Tyler diz, fazendo Renly olhar para ele nos olhos. — Vou perguntar mais uma vez. Quem mais esteve envolvido no que aconteceu com ela? Talvez não tenha sido você, mas você sabe o nome de quem, então me diga.

— Eu não sei.

Tyler observa o peito do homem arfar, enviando bandeiras vermelhas.

— Sabe, Renly, eu mesmo teria ido para Braga, mas não conseguiria entrar lá se tentasse. Agora vim até você porque pensei que você ainda teria alguma decência, mas... — Tyler dá de ombros com um suspiro e o deixa ir.

— Você não ousaria me matar!

— Claro que não, sou apenas uma criança, certo? — Tyler repete suas palavras da noite em que brigaram. — É por isso que tenho dois bons amigos meus que não se importam nem um pouco. Você sabe que meu pai não era bom em muitas coisas. favores como este. Você não precisa me dizer quem mais sabia...

Renly começa a se acalmar. — Isso significa que você me deixará ir e não vai me machucar.

Tyler sorri. — Isso mesmo.

Renly respira com um leve alívio, mas seus olhos cansados ​​voltaram para o sorriso de Tyler.

Jogando-o na traseira do carro, eles o levaram para algum lugar com menos testemunhas e mais espaço aberto.

Enquanto um dos homens o segurava, o outro permaneceu ao volante do carro. Renly gritou por ajuda, mas não ouviu nada, pois eles fizeram questão de levá-lo para longe de qualquer pessoa que pudesse ouvi-lo.

Tyler dá a volta no carro.

— Tyler, vamos lá, não faça isso! — inclinando-se para olhar para Renly, ele só conseguiu encará-lo. — Deixe-me ir, por favor!

— Eu vou deixar você ir, no minuto em que você contar a verdade.

— Eu te disse...

— Veja, eu realmente não acredito nisso, então. — Tyler acena com a mão para frente.

O carro começa a se aproximar e passar por cima de suas pernas, para grande horror de Renly. No meio do caminho o homem grita.

— Pare! Ok, ok! Allen sabia, era Allen!

Tyler mostra a mão para parar o carro. — E ele?

Renly treme, um Tyler farto o levanta pelo colarinho e o coloca contra o carro. — Eu disse, e Allen?

— Ele ajudou Braga a planejar! — Renly gagueja. — Tudo isso. — os olhos de Tyler se estreitam. — Eu só trabalhei em outras coisas, mas foi Allen quem fez os pagamentos. Ele pagou as pessoas lá dentro, desde os repórteres, policiais, tudo isso... Braga tinha tudo no bolso.

Os olhos de Tyler se arregalaram. — Quando o carro explodiu...

— Não sei se ela saiu! — Renly admite. — A-Allen deveria segui-los, mas Braga disse que o tal Shaw explodiria o carro quando estivesse pronto.

— O quê? O cara para quem eles estavam levando ela explodiu o veículo?

— Não foi uma bomba cronometrada por acidente, ele a explodiu. — Renly diz a ele. — Braga disse que eles tinham que garantir que ninguém iria procurá-la. — Tyler conteve as lágrimas enquanto seus olhos lacrimejavam, apertando a camisa do homem em um punho. — Só Allen saberá se ela realmente saiu e onde está. Não sei se a garota ainda está viva, Tyler, mas sei que ela não morreu naquela explosão. alguém olharia.

— Mesmo assim você me fez acreditar que ela morreu assim! — Tyler o sacudiu.

— Desculpe!

— Desculpe. — Tyler zomba. — Onde está Allen?

— Eu não sei, não o vi desde então. A última vez que ouvi, ele estava em algum lugar no México. — o olhar de coração partido de Tyler fez os nervos de Renly crescerem novamente. — Por favor, não deixe que eles me matem, certo? Eu te contei o que você queria saber! Juro que é isso, Tyler.

— Eu acredito em você. — Tyler balança a cabeça, deixando-o ir - ele dá um passo para trás. — Eu não vou matar você. — Renly suspira aliviado. — Porque eu preciso de você....

— O que?

— Você vai encontrar Allen para mim.

— Eu nem sei onde procurar!

— Oh, isso parece um problema seu. — Tyler diz um pouco divertido. — Isso não muda o que eu disse. Você vai encontrá-lo e quando o fizer, me diga. Então você poderá sair livre.

— Não posso simplesmente encontrá-lo assim, encontrar Allen pode levar meses. O cara não quer ser encontrado.

— Sim, entendo por quê. — Tyler assente. — Você o encontra e me informa. Não me importa quanto tempo demore, Renly, posso esperar. Mas se você disser a ele que sou eu quem está procurando por ele ou me fugir. Esses dois não estarão indo atrás de você. — ele aponta para os homens. — Eu vou.

Os olhos de Renly se arregalaram. — Sempre fui filho do meu pai, não me faça provar o porquê. Quero respostas sobre o que realmente aconteceu e se ela está por aí. Não me atrapalhe nisso. — o olhar que ele enviou a Renly respondeu à pergunta 'ou o quê?' que passou por sua mente. — Nós temos um acordo?

Assentindo lentamente, Renly aperta sua mão.

— Você se reporta a mim todo mês e me liga quando descobre alguma coisa. Não se envolva, informe onde e eu farei o resto.

— Tudo bem. — Renly concorda. — Tyler, me desculpe...

— Peça desculpas a Nicole se ela ainda estiver por aí. — Tyler olha, entregando-lhe um cartão com um número. — Espero algo dentro de três meses. Você pode ser um comerciante, mas é bom em encontrar pessoas, então não me decepcione.

Renly assente. — Eu vou encontrá-lo, só não conte a ninguém que eu te contei isso.

— Ao contrário de você, não sou comerciante. Não vou contar a ninguém o que você está fazendo. — Tyler balança a cabeça. — A menos que você falhe, as coisas serão diferentes

Depois de trocar mais informações, Tyler mandou Renly embora. Ele queria ligar para Dom, mas ainda não podia, não até falar com Allen para confirmar que Nicole realmente saiu daquele veículo e que ela ainda estava lá. Ele precisava ouvir alguém dizer isso.

Parando um minuto para si mesmo, ele olha para o céu balançando a cabeça.

A morte foi fingida, mas a questão ainda permanecia... Nicole estava viva?

Entrando em casa, Tyler tirou a jaqueta.

Damon desligou a TV.

— Estava na hora..

— Obrigado por ficar, pois quando Gia voltar, ela estará em casa?

— Sim, ela está lá em cima. — Damon se levanta. — Encontrou o que você estava procurando por aí?

Tyler olha para trás. — O que você está falando?

— Tyler, eu conheço você desde que estávamos no ensino médio. — Damon se aproxima dele. — Você acha que eu não sei quando você está tramando alguma coisa. Depois que você recebeu aquele telefonema mais cedo, você foi o primeiro a sair daqui. Por quê? — sabendo que não poderia mentir para o amigo, Tyler se senta no braço do sofá. — Quem foi que ligou para você? Achei que você ficaria fora dessa vida, Tyler.

— Eu estou. — a voz de Tyler aumentou, ele demora um minuto. — Eu estou. A pessoa que me ligou foi Dom.

As sobrancelhas de Damon se unem. — O pai de Nicole, por quê?

— Ele queria que eu encontrasse os homens que vimos pela última vez, Nicole. — Tyler diz, Damon lançou-lhe um olhar cansado. — Dom acha que ela ainda está viva.

Damon revira os olhos. — Pelo amor de Deus, Tyler...

— Você poderia pelo menos ouvir.

— Não, você poderia ouvir? — Damon o interrompe. — Nicole se foi, Tyler. Você sabe disso, por que está prestes a se arrastar de volta por aquela estrada dolorosa? Você apenas começou a melhorar e a conversar com todo mundo. Agora você está voltando por causa disso. Ela se foi.

— E se ela não estiver, Damon?! — Tyler pergunta a ele. — Braga fingiu a morte. O próprio Renly me contou. — os olhos de Damon se arregalaram. — Ele pagou às pessoas, desde as notícias até a polícia, tudo. Para encobrir.

— Por que?

— Então ninguém iria procurar por ela.

Damon dá um passo para trás, confuso. — E-Eles encontraram três corpos.

— Não, eles nos disseram que sim. Eram apenas dois. Allen foi a última pessoa que seguiu aquele caminhão e Renly vai encontrá-lo para mim.

— Tyler, ainda não faz sentido, por que ela entrou na caminhonete? Para onde ela foi?

— Braga queria dá-la para alguém. Já ouvi falar dele, mas não sei quem é.

— Por que ela simplesmente não voltou para casa, Tyler?

— Eu não sei. — Tyler balança a cabeça. — Tudo o que sei é que ficar de luto por ela desde o início parecia errado. Algo a fez entrar naquele caminhão, e se ela fosse de boa vontade, algo a fez ir. Nicole não iria simplesmente sair ou ficar em algum lugar sem motivo.

— Ok, diga que ela saiu. — Damon assente. — Como você sabe se ela sobreviveu para onde foi?

— Eu não sei disso. — Tyler reprimiu aquele medo oculto. — Mas se ela estiver viva, a família dela merece saber disso. Todo mundo merece. Imagine quase ter sua filha de volta só para tê-la arrancada de você, e mais tarde alguém lhe diz que ela morreu. Nenhuma evidência real, nada. Você aceitaria isso?

Damon balança a cabeça. — Não.

— Vou descobrir para ele, a família dela merece isso.

— E se ela estiver morta?

— Vou aprender a lidar com isso. — Tyler engole o nó na garganta. — Eu vou, mas se ela estiver morta, precisamos saber exatamente como. E se ela não estiver... Vou contar a ele para que ele possa trazê-la para casa.

Damon inspira e lança ao amigo um olhar severo. — Tudo bem. Isso parece loucura.

— Conte-me sobre isso. — Tyler passa a mão pelo cabelo. — Agora que sei disso, tenho que continuar.

— Eu entendo. — Damon assente. — Pelo menos você não está aqui fazendo coisas imprudentes sem motivo. Você vai contar para Gia?

— Não. — sua resposta rápida. — Isso fica entre eu e você. Gia não pode saber.

— Você quer morrer cedo, não é?

— Não vou dar esperanças a minha prima até ter certeza. Ela se preocupa o suficiente comigo, não preciso adicionar isso à lista dela. — Tyler aponta. — Boca calada.

— Tudo bem. — Damon balança a cabeça. — As coisas que faço por você, cara. Vou para casa processar tudo isso. — ele se dirige para a porta. — Se vale de alguma coisa, Tyler. — isso fez o jovem olhar para trás. — Espero que ela esteja viva lá fora.

— Eu também.

Damon sai pela porta.

Tyler se joga no sofá, passando as mãos pelo rosto. Tirando algo do bolso, ele brinca com a pulseira na mão. Tudo o que ele precisava era disso para confirmar tudo o que sentia desde que recebeu a notícia. Essa chance de saber se ele procurasse não seria em vão.

Você está aí, eu sei que você está...

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