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011

˖࣪ ❛ PARA REUNIÃO
— 11 —

QUATRO MESES DEPOIS

Letty dirigiu pela estrada. As cenas da República Dominicana passando por ela.

Com o telefone pressionado contra a orelha, ela solta um suspiro divertido. — Pela última vez, Nicole, não há como um motor soar assim. A menos que algo esteja errado com ele, então deve soar assim.

Ah! — Nicole ri do outro lado. — Eu te disse, Harry! Ei; cara, que tipo de dono de oficina você é mesmo que nem você sabia disso? E ainda assim você quer transformar este lugar em uma oficina mecânica. Espero que você não conserte nada.

Não comece, garota. — a voz de Harry disse severamente ao fundo.

Letty ri e balança a cabeça. Ela vê um lugar à frente e começa a desacelerar ao chegar a ele.

Nicole suspira. — Bem, deixando de lado as tendências senis de Harry.

Meu o quê? — Harry chama.

Letty ri.

Nicole ri. — Como eu estava dizendo, quando você volta, mãe?

— Faz apenas alguns meses, Nicky. Nem mesmo cinco ainda. — Letty a lembra. — Além disso, tive que parar no México mais uma vez para obter mais informações. Além disso, procurar seu pai não é fácil e a República não é exatamente pequena.

Bem, parece que já se passaram oito meses desde que você se foi. — Nicole diz a ela.

— Agora, quem está ficando senil? — Letty sorri.

Nicole ri. — Ainda assim é Harry. Já se passaram quase cinco meses, na verdade. Preciso lembrá-la de que vou passar o Dia de Ação de Graças e o Natal com Mia, Gia e Tyler se você não voltar.

— Isso é bom. — Letty estaciona o carro. — Você não está sozinha durante as férias e você está com Mia novamente desta vez...

Sim, mas eu quero ficar sozinha e eles não vão me deixar. — Nicole geme. — Meio que é o meu problema aqui. — Letty revira os olhos de brincadeira. — Sem mencionar que Mia e Gia continuam me arrastando para ir às compras e isso é repugnante. — Letty bufa, mas segura a risada. — Eu juro, mais uma ida à Rue21 ou à Macy's e vou ter que matá-las. — Letty ri e balança a cabeça. — Estou falando sério, mãe, não ria de mim. Estou com dor.

Letty suspira. — Você é uma rainha do drama. —

Eu acho que isso faz de você a Imperatriz? — Nicole pergunta.

Letty enfia a língua na bochecha. — Você é muito engraçada. — Nicole ri. — Levante-se para viver.

Não posso, estou sentada no momento. — Nicole retruca.

Letty soltou um leve suspiro crescente. — Você é filha de seu pai, quero que sempre saiba disso. — Nicole apenas ri. — Estou feliz que eles estão mantendo você ocupada. É bom para você.

Se você diz.

— Eu sei que sim. — Letty a corrige. — Eu nunca quero você sozinha.

Um dia eu serei, você sabe. — diz Nicole.

— Sim, você vai. — Letty assente. — Mas não agora. Agora, além de tudo isso, está tudo bem? E você está ficando longe de problemas?

Claro. — a voz de Nicole ficou alta.

— Nicole Toretto. — A voz de Letty ficou severa.

Eu estou! Eu prometo. — Nicole ri. — Mia está bem, estou respirando e o cabelo de Gia ainda está laranja.

Letty sorri. — Tudo parece normal para mim.

Bem, eu tenho que ir, Harry é como um diretor quando estou no telefone no trabalho. — Nicole zomba. — Ele nem me paga tanto assim. Além disso, Mia quer que eu vá com ela para as primeiras compras de presentes. — ela resmunga. — Se ela tentar me colocar em uma reverência no Natal, eu a estou deserdando. Quero que você saiba disso agora.

Letty ri e sai do carro. — Divirta-se, Nicole. — ela sobe a rua em direção à casa.

Nicole zomba. — Sim, certo. Eu sei que você está gostando disso. — Letty cantarola em aprovação. — Tanto faz. Falo com você em breve. Te amo!

— Eu te amo, Nicky. — Letty sorri: Ela desliga o telefone e o guarda no bolso.

Letty para na casa grande e a examina. O local era perto da praia com outras casas por perto. Muitos carros estavam estacionados ao redor, quase parecia que haveria um em casa. Pessoas perambulando e festejando dentro e fora de casa e ao redor da área.

Todo o seu rastreamento a levou direto a este lugar. As pessoas que ela questionou contaram a ela sobre uma festa organizada por Han e que este era o lugar para encontrá-lo e Dom.

Subindo os degraus; ela se desculpa enquanto passa pelas pessoas e entra. Enquanto olhava ao redor, um sentimento a fez ir para a sala, e esse sentimento estava mais certo do que nunca.

Letty teve que olhar duas vezes, mas lá ela o encontrou.

Sun estava sentada no sofá no fundo da sala, os lábios de Letty curvados em um sorriso aliviado. No entanto, o sorriso não durou muito quando as pessoas saíram do caminho para mostrar as duas mulheres que Dom estava abraçando. As duas garotas estavam meio vestidas, sorrindo e ocasionalmente rindo enquanto ele fazia uma das coisas que fazia de melhor: flertar. Assim que ele começou a beijar uma delas, o sorriso de alívio de Letty se transformou em uma carranca, pois ela teve que apertar o punho para conter um pouco de sua raiva.

Respirando fundo, ela revira os olhos enquanto atravessa a pequena multidão de pessoas e atravessa a sala.

Letty para alguns metros à frente dele, mastiga seu chiclete com um aceno de cabeça, enquanto os observa.

As garotas a viram primeiro e olharam para ela, Dom seguiu seus olhos. Ele piscou algumas vezes para ter certeza de que não estava vendo coisas. Dom ficou em choque ao ver Letty parada na frente dele, mas fez sua melhor cara de sonso para não demonstrar. Nem uma vez ele pensou que ela o seguiria, mas aqui estava ela e, longe dele, ele estava feliz em vê-la, mas o outro lado não passava de culpado.

Letty balança a cabeça, sorri para ele e ergue uma sobrancelha. Tudo o que Dom pôde fazer foi sorrir de volta para ela. Era uma loucura para ele ver como ela parecia muito mais velha depois de quatro anos. Ela não era a mesma jovem de antes e isso estava claro.

— Não é tão difícil localizá-lo. — Letty revira os olhos com o mesmo sorriso. — Tudo o que tenho a fazer é seguir o cheiro de vadias.

— Letty. — Dom move seus braços em torno de ambas as mulheres. Com um sorriso, ela cruza os braços; dando-lhe um olhar enquanto ela se inclina contra a mesa. — A vida tem um jeito engraçado de mudar seus planos.

Letty ri com essa resposta. — ¿Lo escuchaste? — ela perguntou às duas garotas em espanhol. — Bem, adivinhe, Dom? — sua sobrancelha levantou. — Agora estou mudando os planos de vida — Letty jogou a bolsa para Dom, ele a pegou no peito. — Onde vamos dormir?

— Com licença, senhoras. — ele se desculpa enquanto se levanta. Dom caminha até Letty enquanto ele balança a cabeça ainda com aquele mesmo sorriso animado.

Letty abre um pequeno sorriso quando ela olha para ele com um aceno de cabeça. — Sim, rastreei você desde o otário do México. — ela dá um tapa no peito dele de brincadeira.

Dom ri lentamente, sua mão acariciando o lado de sua cabeça enquanto passava a mão por seu cabelo, para descansar na parte de trás de sua cabeça. Ele se abaixa, beijando-a. Letty o beija de volta enquanto ele pressiona seu corpo contra o dela.

Quando ele se afastou dela, ele roçou o polegar em sua bochecha.

Letty se inclina, limpa os lábios com as costas da mão e diz em espanhol. — No quiero probar su saliva. — ela coloca o braço em volta dele. Dom solta uma risada baixa enquanto coloca o braço em volta dela e a leva embora.

Dom tirou o resto das malas do carro de Letty e colocou no dele. Ele deu as chaves dela para um de seus caras e disse para eles deixarem na casa dele na estrada.

Letty sentou a espingarda no telhado do carregador preto.

Dom tirou sua camisa branca de manga comprida, expondo sua regata preta. Ele jogou no banco de trás e ficou na frente com Letty. Ao ligar o carro, ele acenou para algumas pessoas, antes de seguir pela estrada para sua casa.

Letty apreciou a vista, ela deixa seu cachecol branco flutuar ao vento feito pela estrada.

Sun olha para ela com um leve sorriso. — Então você realmente veio, hein?

Letty dá de ombros. — Bem, eu vi que você não viria, então pensei que você precisava de algum encorajamento extra. — Letty olha para ele com uma leve franja. — Fico feliz em ver onde estão suas prioridades, Dom. Eu realmente estou.

Ele balança a cabeça enquanto seu sorriso desaparece. — Não puxe isso para mim agora.

— Oh sim? — a sobrancelha de Letty se ergueu, as sobrancelhas juntas. — Quando devo puxá-lo? Ou você honestamente esqueceu que você tem uma filha de treze anos que está crescendo em breve. — Letty continua dirigindo. — Eu posso entender algumas das coisas que você faz, mas ela é jovem, Dom, ela não entende. Tudo o que ela vê é que você nos deixou, é isso. Nicole está crescendo sem você e isso a está machucando. Você a deixou muito jovem.

— Eu realmente não tive escolha. — Dom diz. — Você sabe que eu nunca a teria deixado assim, mas não posso protegê-la na prisão, Letty.

— Você não pode protegê-la assim também. Como você saberia que ela está em apuros? Melhor ainda, Dom. — Letty se vira em seu assento. — Você acha que protegê-la é tudo para o que ela precisa de você? — os lábios de Dom se apertam em uma carranca triste. Letty balança a cabeça para ele. — Isso é tudo sobre Nicole? Ou parte disso é sobre você apenas querer ser livre como você sempre foi.

— Metade e metade. — Dom admite. — A maior parte é Nicole, e você. Você honestamente acha que estar aqui enquanto ela está de volta em LA é o que eu quero? — Letty zomba olhando para fora. — Você me conhece melhor que isso. — os olhos de Letty piscam para ele com mágoa. — Eu nunca quis deixar você ou ela. Não há um minuto que passa aqui que eu não penso em vocês duas.

— Não parecia muito preocupado comigo lá com vadia e gagueira. — Letty empurra o polegar para trás.

Dom morde sua risada. — Não foi isso. Eu só estava me divertindo e realmente não esperava que você aparecesse.

Letty dá de ombros. — Você não me deu escolha.

— Então, como ela está? — Dom perguntou.

— Mentalmente ou fisicamente? — Letty pergunta.

— Ambos. — Dom respondeu.

— Mentalmente ela jura que não há nada de errado com ela, mas assim como você, suas expressões dizem tudo. Consegui ver um pouco antes de deixá-la. Mas fisicamente, você me diz por si mesmo como ela se parece. — Letty entrega o telefone para ele.

Dom pegou, ele olha para frente e para trás entre a estrada e a foto. A foto recente de Nicole o fez mostrar um sorriso de dente. Sua filha de oito anos estava quase completando treze anos e ela era a cara da mãe, especialmente quando seu cabelo estava alisado assim. Uma leve dor de culpa atingiu seu peito quanto mais ele olhava para a foto dela. Você pensaria que quatro anos não foi muito tempo passado, mas foi. Ele nem sabia a primeira coisa a dizer a Nicole se a visse novamente. Apenas pelo que Letty disse a ele, ele sabia que havia muita dor que ele causou a ela e em uma idade jovem. Tudo o que estava acontecendo, ele tentou impedir. Ele nunca quis que seu filho crescesse sem ele, mas agora era tarde demais.

Dom devolve o telefone para ela. — Ela parece um Toretto e um Ortiz, com certeza.

Letty sorri. — Claro que sim, mas principalmente como eu. — ela guardou o telefone. Sun desacelera o carro, acena para alguns caras na beira da estrada e diz oi para eles em espanhol. Os olhos de Letty se arregalam, ela olha para frente e para trás entre eles em estado de choque e ri de Dom. — Eu ouvi você falar dominicano? — Dom ri. — Quem é esse cara?

Dom sorri. — Tive que aprender mais cedo ou mais tarde.

— Logo quando Nicole pensou que provavelmente poderia xingá-lo em espanhol e você não saberia. — Letty balança a cabeça, enquanto Dom começa a rir. Ela se lembrou de algo e enfiou a mão no bolso. — Falando nela... — Letty lhe entrega algo. — Ela queria que você tivesse isso. Deu para mim antes de eu partir alguns meses atrás para encontrar você.

Pegando o colar de identificação militar, ele o segura com um sorriso malicioso. — Diz 'Lutador'. — sua cabeça se inclina para Letty, que já sorriu. — Porque isso não me surpreende?

Letty cantarola uma risada. — Falando em lutadora. Tenho algumas histórias para contar sobre sua filha e seus problemas de raiva. — Dom usa uma mão para colocar as etiquetas; e eles descansavam no centro de seu peito. — Mas, em outro assunto, espero que você saiba que não vou sair daqui sem você.

— Letty...

— Não me venha com 'Letty'. — ela aponta. — Eu não me importo quanto tempo leva, Dom. Se eu tiver que superar essa dor, você está se dando até que você saia dela, tudo bem.

Dom balança a cabeça. — E quanto a Nicole?

— Eu conversei com Nicole sobre o que estou fazendo e ela prefere que você fique aqui do que eu vou atrás de você. — Letty dá de ombros. — Eu também sei que ela estava ferida falando e não ela. Precisamos de você de volta, Dom. Então, até que você veja isso também, estarei aqui na sua cara para ser o lembrete.

— Como se eu não tivesse culpa suficiente. — Dom disse.

— Bom, isso significa que já estou trabalhando. — Letty sorri, Dom abre um sorriso e balança a cabeça enquanto Letty ri. — Então, eu fui pega com o que você tem feito aqui. — ela olha para ele. — Eu vim bem a tempo para problemas?

Dom disse. — Letty é sempre pontual quando se trata de problemas ou segue você.

Letty enfia o cabelo atrás da orelha. — Acha?

— Não, mais como eu sei. Você nunca pode se manter fora disso. — Dom disse fazendo-a sorrir.

Inclinando-se, ele a beijou enquanto sua mão livre descansava na parte de trás de sua cabeça. Letty se moveu para cima, descansando uma mão em seu ombro, enquanto ela começava a beijá-lo de volta. Ela continuou a se mover até ficar totalmente em cima dele, escarranchada em seu colo.

O beijo diminuiu, enquanto Letty se afasta dele e envolve os braços em volta do pescoço dele. Letty sorri um pouco enquanto enterrava o rosto em seu ombro. Dom envolveu seu braço livre ao redor dela, sua mão colocada no centro de suas costas.

Tudo o que ela queria era sua família de volta e se ficar aqui com Dom até que ele saísse dessa era a única maneira, então ela faria isso. Por mais que ela quisesse repreendê-lo, ela sabia que ele queria estar com elas, mas também sabia que talvez uma parte dele quisesse continuar, correndo e fazendo trabalhos como ele, sem se preocupar com mais nada. Dom era um ótimo pai, mas a imprudência dele ainda vivia e ele ainda queria fugir de seus problemas.

— Senti a sua falta. — Letty resmunga em seu ombro.

Não importava o que acontecesse, ela ficaria para ajudá-lo pelo tempo que fosse necessário. Ela não iria embora sem ele, não sem tentar, porque sabia que se os papéis fossem invertidos, ele viria atrás dela.

— Senti sua falta, Letty. — Dom pressionou os lábios contra o braço dela. — Cada dia.

Fechando os olhos, ela o abraçou com mais força enquanto o carro ganhava velocidade e dirigia pela estrada.

SEIS MESES DEPOIS

Nicole sentou-se atrás da mesa da frente com os pés apoiados; lendo uma revista com tédio estampado no rosto.

Faz meses desde que ela ouviu falar de sua mãe. O número que sua mãe tinha agora estava desligado e desconectado. Normalmente ela ficaria preocupada, mas considerando a última vez que ela falou com ela, Letty disse a ela que havia encontrado Dom, ela estava bem. Mesmo que seu pai não fosse sua pessoa favorita, ela sabia que se era uma coisa que ele fazia certo era proteger sua mãe.

Nicole sentia falta da mãe, fazia dez meses desde que Letty partiu e agora cinco anos desde que Dom também partiu. O que ela mais temia era que eles não voltassem. Além dela, acreditava que talvez seus pais fossem realmente muito jovens quando a tiveram e ela parou muito do que eles queriam fazer. Doeu pensar que ela era a causa de parte disso, mas era assim que parecia. Talvez ambos estivessem mais felizes lá fora sem uma filha e talvez ela estivesse apenas atrapalhando. Os pensamentos eram tristes de se ter, mas era assim que ela se sentia desde que Letty parou de ligar e quando ela não voltou depois do Dia de Ação de Graças ou do Natal. Não importa o quanto Nicole tentasse lutar contra esses pensamentos sombrios, eles estavam lá todos os dias com ela.

Mesmo que seus pais não estivessem lá, ela ainda tinha boas pessoas ao seu redor para tirar sua mente desses pensamentos e tudo mais. Sua pequena família era, claro, Mia, Gia e o primo de Gia, Tyler. Seus dois amigos eram irritantes às vezes, mas eles a lembravam de que sua vida não era completamente uma droga. Mia tinha sido como uma segunda mãe desde que Letty partiu e isso foi uma bênção e uma maldição para Nicole. Embora ela tivesse que admitir que quando e se Mia tivesse filhos, ela seria uma mãe realmente incrível. Como foi Mia quem estava lá quando Nicole experimentou seu primeiro estágio feminino algumas semanas depois que Letty partiu. Sua mãe já a ensinou sobre isso e o que fazer, mas não era Letty quem estava lá, era Mia que estava lá para falar com ela novamente e estava com ela durante isso.

Mia também era uma das que estavam animadas para abril, porque o aniversário de Nicole era em duas semanas.

Nicole não estava animada como Mia, mas estava um pouco feliz com isso. Fazer treze anos significava mais um passo para os dezesseis, e ela mal podia esperar para começar a dirigir. Às vezes doía saber que seu pai não estava lá para ensiná-la como havia prometido, mas ela tinha outras pessoas. Harry e mais mecânicos que trabalhavam lá estavam ensinando muito sobre carros e consertando-os. Era um trabalho de meio período que rendeu dinheiro e ela aprendeu sobre carros de graça, então foi uma grande vitória para ela.

Com o passar dos meses, Nicole cresceu e ficou mais alta. Seu corpo estava começando a crescer um pouco, e ela odiava isso porque agora tinha que ir comprar sutiãs com Mia, o que era outra forma de inferno para ela. Todo o cabelo dela parou no meio das costas; parte dele foi empurrado para trás enquanto ela o usava alisado e enrolado no final em cachos bagunçados.

Nicole não era do tipo que se arrumava porque gostava de ficar confortável. Ela usava apenas um par de shorts jeans, um top preto de alças finas e tênis branco. Em seus pulsos havia pulseiras diferentes, e seu relógio de prata que Mia lhe deu estava em seu lado esquerdo. A corrente transversal que Dom deu a ela, pendurada em seu pescoço e descansava entre seu peito.

Alguns caras entraram na loja conversando; eles caminharam até a recepção.

— Hum. — um cara limpou a garganta. Nicole continuou a folhear a revista. Isso fez o homem bater com a mão na mesa para chamar a atenção dela. — Ei, garoto. — seu sotaque espanhol saiu.

Os olhos de Nicole reviram com um suspiro, eles se estreitam para finalmente olhar para o homem.

Ele tinha a pele de cor marrom e era bem musculoso devido aos músculos mostrados em seu tanque preto. O cabelo do cara era cortado em um moicano e ele tinha algumas tatuagens, algumas delas nos braços e uma no pescoço. Sob seu olho, havia uma cicatriz. Alguns anéis decoravam seus dedos, junto com uma corrente de prata e uma espécie de pulseiras em seus pulsos. Palavras como perigoso e assustador estavam ligadas a ele e sua atitude mostrava isso ainda mais.

— Ei, estou falando com você. — ele levanta uma sobrancelha para ela e inclina a cabeça. — Você não me ouviu, garota?

Nicole pisca, imperturbável com a atitude dele. — Infelizmente eu ouvi, cara. — isso o fez virar a cabeça para cima e dar uma olhada nela. — O que você quer?

Ele olha para ela e pergunta em um tom ansioso. — Harry está aqui?

— Vou chamá-lo para você. — Nicole deu um sorriso falso.

— Faça isso. — ele aponta para o telefone. — E agora.

Nicole revira os olhos e olha por cima do ombro. — Harry! Um cara grande e feo está aqui por você! — ouvir a palavra 'feio' o fez olhar para ela. Nicole se vira e se concentra na revista; ignorando-os mais uma vez.

O cara se inclinou sobre a mesa. — Do que você acabou de me chamar?

— Eu posso dizer que você fala espanhol. — Nicole continua lendo. — E eu sei que não gaguejei quando disse isso.

Ele aponta um dedo de advertência para ela. — Eu não estou afim de brincar, garota, ou você não sabe quem eu sou?

Os olhos de Nicole piscaram para cima, sua sobrancelha levantada em questão. — Eu deveria saber? Ou mesmo me importar?

Farto de sua atitude, ele estava prestes a dizer algo até que Harry saiu.

Harry sorri. — Fenix, bom ver vocês. — Feinx olha para Nicole, que o devolveu. — Já faz muito tempo, o que posso fazer por vocês?

— Quem é essa garota, Harry? — Fenix ​​cuspiu com um olhar de desgosto.

As sobrancelhas de Nicole se unem. — Não é da sua conta, então preste atenção. — ela devolve o olhar dele.

Harry põe a mão no ombro dela. — Esta é Nicole, filha de uma velha amiga minha. — Feinx zomba fazendo Nicole fazer o mesmo e o olha de cima a baixo. — Ela está trabalhando para mim e deveria estar fazendo o inventário dos pneus que acabamos de colocar. — Harry deu a ela um olhar severo, arqueando a sobrancelha. — Certo?

Nicole revira os olhos com um gemido, ela abaixa os pés e pega a prancheta enquanto se levanta. Dando um último olhar sujo para Feinx, ela os deixou e foi para os fundos e saiu para a garagem.

Depois de uma hora fazendo o inventário dos pneus, Nicole finalmente terminou.

Harry voltou com algumas caixas. — Você terminou?

— Sim. — Nicole balança a prancheta. — Levou algum tempo. Diga, Reese para colocá-los mais seguros da próxima vez. Eu quase morri aqui.

Harry ri e balança a cabeça. — Eu direi a ele.

— Ei. Harry. — Nicole vai até ele. — Quem era grande mau e feio lá fora?

Harry conteve a risada. — Isso é apenas Feinx. Ele não é ninguém importante, o cara só trabalha para um dos meus clientes bem pagos, Braga. Ele manda seus caras aqui às vezes para as peças.

— Braga? — Nicole ergueu a sobrancelha. — O que é um Braga?

— Ninguém que você precise saber, confie em mim. — Harry acena para mim e pega a prancheta dela. — Mas você terminou o dia, então você está livre para ir para casa. — ele dá um tapinha no ombro dela. — Vejo você amanhã à tarde.

Nicole assente. — Ok, até amanhã, Harry. — ela sai da garagem.

Depois de pegar sua bolsa na loja, ela a prende nas costas.

Nicole pega sua bicicleta e sai da loja; ela caminha com sua bicicleta pela rua em direção a casa.

Um carro preto Ford Crown Victoria 1998 estava estacionado na rua que ela estava subindo.

Quando ela finalmente se aproximou, um cara vestido de terno saiu do lado do passageiro e caminhou até ela.

Nicole o vê e suspira ao parar, resmungando. — Você deve estar brincando. — ela revira os olhos e balança a cabeça. — De novo?

— Nicole Toretto? — o detetive para na frente dela.

— Desculpe, meus pais me disseram para não falar com estranhos. — Nicole foi para o lado dele.

Ele atrapalhou. — Eu sou um detetive, Stasiak.

— Sinto muito, não me lembro de ter me perguntado. — Nicole sorriu. Stasiak olha para ela. — Só porque você me disse seu nome e tem um distintivo não significa que você ainda não é um estranho.

— Bem, eu posso ser um estranho, mas sou um policial e tenho uma pergunta para lhe fazer. — ele diz a ela. — Seu pai. — Nicole revira os olhos. — Quando foi a última vez que você falou com ele ou o viu?

— Quando foi a última vez que você teve uma namorada? — Nicole retruca.

As sobrancelhas de Stasiak se unem. — Eu não tenho que responder a isso.

— Também não preciso responder sua pergunta, viu como a vida funciona? — Nicole pergunta.

O detetive fala. — Faz alguns anos.

— Isso é triste cara. — Nicole ri, Stasiak revira os olhos. — Ouça... — ela suspira divertida. — Não o vejo há anos, nem mesmo falo com ele.

— Isso é sério? — Stasiak procurou mentiras em sua linguagem corporal.

— Ele foi embora quando eu tinha oito anos. — a voz de Nicole ficou severa, pois a diversão em sua voz havia desaparecido. — Então eu não sei onde ele está e eu realmente não me importo onde ele está. Feliz? Agora eu adoraria se você e seus rapazes parassem de me assediar a cada duas semanas sobre ele.

— Bem, se você parecer com ele, você precisa ter certeza de nos avisar.

— E se eu não fizer isso? — a sobrancelha de Nicole se ergue.

Stasiak colocou as mãos nos quadris. — Você estaria infringindo a lei.

— Falar com uma menor sem a presença de um adulto é contra a lei e me parece que você a está infringindo. — Nicole dá de ombros. Stasiak olha em volta antes de voltar para ela. — Mesmo se eu soubesse, o que eu não sei, mas se eu soubesse, eu nunca diria nada a você e você não pode me obrigar. Você não tem nada para me prender e mesmo que você 'encontre' algo. Você ainda precisa minha tia presente para isso.

— Se eu descobrir que você está escondendo informações da polícia sobre um criminoso procurado, vou encontrar uma maneira de prendê-lo. Confie em mim. — Stasiak a assegura. — Então, se eu fosse você, obedeceria quando eu ou qualquer outro policial fizesse uma pergunta.

— Bem, quando você 'encontrar' um jeito, estarei esperando. — diz Nicole. — Eu não tenho que cumprir nada e vou deixar isso bem claro, me assediar de novo e eu posso ir chorar para quem quer que seja seu chefe. Vou dizer a ele como você me questiona fora do trabalho, da escola, e eu acho que você está me seguindo enquanto está de folga... — Stasiak a desafiou com um olhar, Nicole arqueou a sobrancelha. — Eu não gosto de nenhum policial e realmente não gosto de você. Então fique longe de mim e encontre meu pai por conta própria. — Nicole anda em volta dele, ela acena com a mão. — Se você encontrá-lo, diga-lhe ei!

Stasiak zomba e balança a cabeça enquanto a observa ir embora. Ele entra no carro com seu parceiro e volta para a delegacia.

Ele saiu do elevador e foi até sua mesa com um suspiro.

— Você conseguiu alguma coisa? — um de seus colegas detetives perguntou; sentada em frente a ele.

— Nada. — Stasiak balança a cabeça. — A criança é má como o inferno, eu vou dizer isso.

— Stasiak! — uma voz o chama.

Isso o fez se virar para ver Brian O'Conner caminhando até ele.

— O'Conner. — Stasiak o encontra no meio do caminho. — O que é?

— Por que acabei de ouvir de Crawford que você questionou Nicole Toretto? — pergunta Brian. Stasiak suspira e revira os olhos. — A criança não tem nada a ver com isso, não vou dizer de novo para você deixá-la fora disso. E se as pessoas descobrissem que você a estava questionando assim, você sabe em quantos problemas você estaria?

— A garota tem tudo a ver com isso. — Stasiak retruca. — Você acha que eles deixam a filha sem contar nada a ela? — Brian conhecia Dom e sabia que se fosse para proteger Nicole e a si mesmo, ele iria embora. O que ele não esperava era que Nicole também ficasse sem Letty. — Escute, não sei se você ainda tem uma queda pela criança ou pela tia dela. — Brian olha para ele. — Mas este ainda é um caso aberto, que você estragou, eu te lembro. Então, se perseguir o garoto nos der respostas, que assim seja.

Brian o levanta pelo colarinho chamando a atenção das pessoas. — Quando ele voltar, saberemos. — Stasiak olha para Brian, que parecia pronto para nocauteá-lo. — Esta é a última vez. Não vou contar de novo. Deixe ela e Mia fora disso.

Brian o empurra e vai embora, arrumando sua gravata...

Nicole dirigiu sua bicicleta o resto do caminho para casa.

Ser parada pela polícia tornou-se uma coisa normal desde que ela e Letty voltaram, mas ficou ainda pior agora que ela se foi.

Era ela ou Mia que seria parada e assediada por eles com perguntas sobre Dom. Nicole só sabia que eles estavam no RD, mas ela nunca contaria isso a nenhum policial. Ela odiava todas as formas de polícia e só queria que eles a deixassem em paz.

Nicole pedala sua bicicleta na parte de trás, ela desce e a encosta na varanda antes de subir os degraus. Usando sua chave, ela destranca a porta dos fundos e entra na casa.

— Mia, estou em casa! — Nicole grita, enquanto joga sua mochila na mesa da cozinha.

Pegando uma garrafa de água da geladeira, ela a fechou e olhou para cima para ver um não preso ao freezer superior.

Nicole pega e lê.

Trabalhando até tarde esta noite! A comida está no micro-ondas, ligue-me se precisar.

— Mia.

— Tudo bem. — Nicole deixa o bilhete cair no balcão, abre a água com um suspiro. — Acho que não há necessidade de fugir hoje à noite, então. — uma batida na porta dos fundos chamou sua atenção. — Está aberto!

Gia entra. — Ei, ei. — Nicole acena enquanto bebe. — Sua tia está em casa?

Tirando a garrafa de água da boca com um suspiro, ela balança a cabeça. — Isso é água boa, e não.

— Como a água é boa? — a sobrancelha de Gia se ergue. — Tudo tem o mesmo gosto.

— Você não bebe água, eu não esperaria que você entendesse. — Nicole dá de ombros. Gia acena com um revirar de olhos. — Mas não, ela não está em casa. Deixou-me comida e um bilhete, ela está trabalhando até tarde.

— Acho que isso te poupa do trabalho de sair às escondidas hoje à noite. — Gia se apoia no balcão. — Eu me pergunto, se ela descobrisse que você foi para corridas de rua, ela te mataria?

— Provavelmente. — Nicole dá de ombros. — Um risco que estou disposto a correr. — Gia olha para ela e levanta uma sobrancelha. — O quê? Oh, meus pais podem viver suas melhores vidas e eu não? Não é como se eu fizesse uma corrida de rua. Eu apenas aposto neles e ganho muito dinheiro em troca. Jogo justo. — Nicole estende as mãos. — Além disso, Harry não me paga tanto e eu quero ajudar mais minha tia. Eu assisto às corridas, Mia recebe mais ajuda com dinheiro e eu ganho mais dinheiro. Todo mundo ganha.

— E, no entanto, sinto que você ganha um pouco mais. — Gia abre espaço entre os dedos. — Como um pouco.

Nicole revira os olhos de brincadeira. — Eu não. — outra batida na porta ecoou. — Quem é esse?

— Tyler! — uma voz masculina chama do outro lado da porta dos fundos.

Nicole faz uma careta. — Mmm, desculpe, eu não conheço nenhum Tyler! Gia, conhece?

— Não!

Tyler suspira. — Vocês duas são muito engraçadas. Abra a porta!

— Está aberto. — Nicole ri. Tyler entra, olhando para eles enquanto eles continuam a sorrir. — Oi, Tyler. — Nicole acena.

— Não fique fofa. — Tyler aponta. Nicole ri e dá de ombros.

Tyler era o primo mais velho de Gia que morava com ela e seu avô desde que seus pais faleceram quando ele tinha dez anos. Todos conheciam o pai de Tyler tanto quanto conheciam Dom, pois seu pai também fez um nome para si mesmo. Tyler até começou a ser tão conhecido quanto seu pai, as pessoas em LA, o conheciam como o jovem corredor de rua e ele era um dos melhores jovens, deixando alguns dos mais velhos envergonhados.

O jovem tinha um leve bronzeado de seus pais sendo uma mistura de caucasianos e dominicanos. Tyler tinha um estilo simples para ele, pois usava uma camiseta preta que emoldurava seu peito e músculos. Junto com ele, ele usava uma jaqueta de couro preta e um par de jeans lavados azul escuro. Seu cabelo preto e curto combinava bem com seus olhos verdes escuros. Para muitas outras meninas nas corridas e na escola, Tyler era o cara que todos queriam ter por perto, e não por causa de suas corridas, mas por causa de sua aparência. Ele se encaixava na descrição de um corredor de rua bad boy em muitos livros de garotas e era uma das razões pelas quais muitas delas imploravam para chamar sua atenção.

Embora fosse um cara bonito e gostasse de corridas de rua, Tyler era o oposto do que as pessoas pensavam que ele era. Ele tinha um grande coração e uma visão da vida como sua mãe, não como seu pai. Mesmo muitas das mulheres mais velhas nas corridas disseram que Tyler era a imagem dividida de seu pai com algumas de suas características, mas tinha os olhos e o coração de sua mãe.

— Onde você estava? — Gia pergunta a ele.

— No supermercado. — Tyler dá de ombros, Gia olha para ele louca. Ele vê isso e dá uma olhada dupla. — O quê? Um cara não pode pegar mantimentos sem ser julgado? — as mãos de Gia se levantaram em defesa. Tyler revira os olhos e olha para Nicole. — Agora, a razão pela qual estou aqui. Você mandou uma mensagem?

— Sim. — Nicole assente. — Eu e Gia vamos com você esta noite. Minha tia não vai estar em casa e quando ela chegar em casa eu estarei de volta.

Tyler balança a cabeça. — Bem, isso é ótimo, mas não vou direto para a cena da corrida. Tenho que fazer uma parada primeiro.

Gia olha para trás. — Uma parada onde?

— Eu tenho que ver alguém para o meu chefe, se você quer saber. — Tyler diz a ela, ele olha para Nicole. — Eu posso pegar vocês depois.

— Hum, por que não podemos ir com você? — Nicole ergueu a sobrancelha.

— Porque vocês duas sendo da mesma idade em uma cena de corrida é uma dor de cabeça por si só. — Tyler da um sorriso falso.

— Primeiro, você só tem quinze. — Gia revira os olhos. — Você nem deveria estar dirigindo, amigo. — Tyler caminha até o balcão e olha para ela. — Então você não deveria estar lá tanto quanto nós. Quem é o cara que você deveria encontrar?

— Exceto que estou lá para trabalhar. — Tyler aponta. — E essa última parte não é da sua conta. Olha, vou levar vocês duas comigo, mas fiquem por perto e não se metam em nada. É uma cena de corrida particular. Não é para todos.

— Tudo bem. — Gia olha para Nicole. — Ei, posso segurar seu top preto fora dos ombros?

Nicole assente. — No meu armário, à direita na parte de trás.

— Obrigada! — Gia sai correndo da cozinha.

Nicole pega sua água. — Então você tem que ir a essa corrida por negócios, hein?

— Apenas negócios. — Tyler levanta a mão em defesa. — Meu chefe recebeu um telefonema de um amigo dele chamado Braga. — esse nome ecoou na cabeça de Nicole quando ela se lembrou do cara Feinx. — Aparentemente, esse cara de Braga precisava de um motorista particular por algumas semanas para fazer alguns trabalhos separados para ele. Então, tenho me encontrado com seu cara principal, Campos. Ele apenas me dá os locais e nada mais. Então, quando eu voltar eu sou pago, puro e simples.

— Você não acha isso perigoso? — Nicole levanta uma sobrancelha.

— Vindo da garota que vai a corridas de rua onde QUALQUER COISA pode acontecer? — Tyler se inclina no balcão da ilha, combinando com sua sobrancelha levantada. — Quem realmente está fazendo coisas perigosas aqui?

— Ainda é você. — Nicole sorri. — Tyler, pergunta rápida, quem é Braga?

— Um cara que comanda um dos maiores cartéis de drogas do México. — tyler zomba. Os olhos de Nicole se arregalaram, ele vê seu olhar e sua sobrancelha arqueada. — O que?

— Eu conheci um dos caras dele na loja do Harry hoje. — Nicole fez uma careta ao se lembrar do homem. — Feinx era o nome dele. Ignorante deveria ser.

— Sim, esse é o Feinx. — Tyler acena com a cabeça. — Supondo que ele não era exatamente legal?

Nicole zomba. — Ele precisa daquele dente de ouro arrancado da boca.

Tyler conteve a risada com um sorriso e balançou a cabeça. — Ouvi muitas histórias sobre Braga. Alguns dos trabalhadores do cartel estão aqui, mas sua casa é em algum lugar do México. Meu chefe e ele eram muito próximos quando crianças, quando moravam no mesmo bairro, mas acho que meu chefe fez diante dele.

As sobrancelhas de Nicole se unem. — Espera aí, se o Braga dirige um cartel de drogas e o seu chefe o conhece. O seu chefe também é traficante?

Tyler faz uma careta. — É mais do que apenas drogas, olha, é complicado. — Nicole levanta uma sobrancelha. — Não me venha com isso. Meu avô não pode fazer muito, ok? Meu pai costumava trabalhar para ele antes de morrer, e ele gostava do meu pai, então ele estava disposto a me dar um emprego que rendesse muito dinheiro.

Nicole balança a cabeça. — Isso ainda é perigoso. E se você se machucar?

— Eu vou ficar bem. — Tyler assegurou. — Eu realmente não sou tão novo nisso. Quer dizer, eu comecei a fazer isso aos treze anos, Nicole.

— Por que?

— Porque às vezes... — Tyler leva um minuto. — Às vezes a vida é uma droga e você tem que crescer jovem... Mesmo quando não quer. — os olhos de Nicole se voltam para o chão. — A única coisa que meu tio me fez prometer fazer se ele morresse era cuidar de sua filha e de seu pai. Gia e meu avô são tudo o que me resta, e nenhum trabalho simples das 9 às 5 na minha idade vai resolver isso. Isso também dá a eles aquela proteção extra que nem sempre posso dar. Sim, meu chefe faz muitas coisas ilegais, mas também cuida da minha família. Então, se fazer alguns trabalhos mantém isso, que assim seja. — ele encolheu os ombros. — Não podemos escolher um caminho, Nick, basta escolher um e percorrê-lo da melhor maneira possível.

Nicole sorri um pouco. — Você não pode escolher, mas pode optar por sair e seguir outra direção, se quiser também. — os olhos de Tyler piscam para ela, Nicole olha para ele. — Lembre-se disso.

— Eu irei. — Tyler lentamente acena com a cabeça. — E você?

— Quanto a mim? — a sobrancelha de Nicole se ergue.

— Em que direção você está indo? — Tyler pergunta.

Nicole sorri um pouco. — Eu ainda não sei. Eu vou deixar você saber quando eu descobrir. Só me prometa que você não vai se matar fazendo essa merda.

— Vai sentir minha falta se eu morrer? — Tyler sorri.

— Estou pensando em Gia. — Nicole ri. — Nada mais, Tyler. Você é velho para mim.

— Intervalo de dois anos. — Tyler dá de ombros, sua cabeça se inclina enquanto ele acena com a cabeça para cima. — Eu poderia superar isso quando você tiver a minha idade.

— Não está acontecendo. — Nicole balança a cabeça.

Tyler viu seu sorriso e sorrisos maliciosos. — Isso é mentira, mas estou disposto a esperar por você.

Nicole ri. — Você vai esperar um pouco, chefe delas. — a boca de Tyler se transforma em um sorriso, ela revira os olhos de brincadeira e desvia o olhar dele, divertida. — Pare de olhar, Tyler.

— Você entendeu, Toretto. — Tyler diz divertido, ele olha para fora.

Gia desce com a blusa preta na mão. — Nicole Toretto, seu armário é um maldito labirinto sério. — ela bufa. — Quantas roupas pretas você tem?

Nicole faz uma careta. — Ehh, isso é apenas metade. Eu tive que usar um pouco do antigo armário do quarto do meu avô. Acho que Mia me deu um problema secreto de compras, junto com você. — ela olha para Gia.

Gia sorri. — É um dos melhores problemas para se ter.

— Qualquer que seja. — Nicole revira os olhos com um aceno de cabeça.

— Bem, nós vamos para a corrida hoje à noite ou o quê? — Gia olha entre eles.

Tyler suspira com um aceno de cabeça. — Pego vocês às sete, Toretto. — ele se inclina e se dirige para a porta. — Estamos parando para ver meu cara e depois vamos atravessar a cidade.

— Tudo bem. — Gia bate palmas. — Eu posso usar minha saia nova!

Os olhos de Tyler se arregalaram quando ele virou a cabeça para trás. — O inferno que você vai, Gia! — ele aponta. — Ei, eu não estou brincando com você desta vez. É melhor você ter sorte que eu estou deixando você usar esse top, ele mostra muito dos seus ombros.

— Oh meu Deus, pare de ser um pai, Tyler! — Gia geme. — A saia chega até meus joelhos.

— Isso não é bom o suficiente. — Tyler diz.

— O que você quer que chegue? — Gia olha para ele.

— Seus tornozelos. — Tyler diz.

— Isso não está acontecendo. — Gia revira os olhos e sai pelos fundos.

— Quero saber de quem é o carro em que você está entrando, então. — Tyler agarra a porta. — Vejo você mais tarde, Nicole. — Nicole acena para ele divertida. — Ei, não se afaste de mim enquanto estou falando com você Gia! Vou queimar essa saia quando chegarmos em casa.

Nicole balança a cabeça com uma risada, pega a bolsa da mesa e sai da cozinha...

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