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008

˖࣪ ❛ NOVA NICOLE E TIO LEON
— O8 —

LETTY TINHA O capô aberto para o Plymouth Road Runner preto que ela havia consertado. Um cliente o trouxe de presente para ela por consertar o velho carro da família. Ela a princípio recusou, mas com a constante persistência deles e de Ernest, ela decidiu continuar e mantê-lo e usar o primeiro carro como reserva.

O carro precisava de algumas coisas novas, mas ainda estava em ótimas condições, e as pequenas coisas não eram nada que ela não pudesse consertar.

Fazia três anos desde que elas viram Dom, ele escrevia para elas ocasionalmente para que soubessem como estava, mas nunca houve nenhum endereço de retorno. Apesar de ter passado muito tempo desde que ele se foi, elas estavam indo muito bem.

A única coisa que Letty começou a notar com o tempo foi como a atitude de Nicole mudou com o passar dos anos.

Letty tinha a sensação de que a maior parte era a idade, já que Nicole tinha onze anos, mas a outra tinha muito a ver com o fato de Dom deixá-las. Sua atitude era mais amarga e mal-humorada, principalmente com pessoas que tentavam ser suas amigas. Letty tinha a sensação de que um pouco de sua própria atitude estava aparecendo, então ela não podia culpar totalmente a filha por isso. Como Nicole estava se tornando, lembrou muito de si mesma quando começou a crescer.

O telefone de Letty tocou no banquinho, ela para de trabalhar e atende. — Olá?

— Senhora Ortiz? — a voz de uma mulher veio do outro lado.

O rosto de Letty se contrai confuso. — Falando. Quem é?

— A professora da escola de sua filha. Estamos ligando por causa de Nicole Toretto, parece que ela se meteu em outra briguinha aqui na escola. — ela diz.

Letty fecha os olhos com uma expiração profunda. — Nicole. — ela suspira. Letty passa a mão pelos cabelos; que agora estava mais encaracolado e mais longo do que antes e ela tinha uma franja agora. — Bem, ela está bem? Ela não está machucada, está?

— Não, ela está bem. A outra criança, por outro lado, não está. — a professora diz com um suspiro, Letty dá um tapa na testa. — Nós precisamos que você a pegue.

— Eu estarei lá. — Letty resmunga, desliga o telefone e fecha o capô com um murmúrio. — Essa garotinha e seu maldito temperamento. Uma semana é tudo que eu peço, caramba. — ela dá a volta no carro para sair.

— Já está indo embora, Letty? — Ernest pergunta olhando para cima de seu próprio trabalho.

O velho tinha sido uma grande ajuda; ele e sua esposa trataram Nicole e Letty como se fossem da família. Demorou um pouco para a confiança crescer, mas os dois eram como um segundo par de pais para Letty e avós para Nicole, pois era assim que os tratavam.

— Eu tenho que ir buscar a Nicole, ela se meteu em uma briga... De novo. — Letty balança a cabeça e puxa mais a blusa por cima do jeans. — Ela me faz desejar ter um menino às vezes. — Ernest dá uma risadinha, Letty olha para ele. — O que?

— Aquela garotinha é um incêndio aos onze anos. — ele balançou sua cabeça.

— Por favor, não me lembre. — Letty zomba. — Eu perguntaria como ela ficou assim, mas não é difícil de descobrir. — ela pega a jaqueta do carrinho. — Vejo você amanhã, Ernest.

Letty entra em seu carro, sai rapidamente da garagem e sai correndo pela rua em direção à escola de sua filha. A atitude de Nicole não era a única coisa que se tornava um problema, a garotinha tinha um temperamento que à primeira vista você não pensaria que ela tinha. Nicole estava crescendo, mas ela era bem magra como a mãe e não tão alta ainda, ela havia crescido muito em altura, mas não para a idade dela.

Depois de um tempo, Letty estaciona na pequena escola. Ela entra e entra no escritório do prédio.

Uma vez lá, ela viu Nicole sentada em uma cadeira com uma expressão aborrecida escrita em seu rosto, enquanto seu cotovelo estava apoiado na cadeira e seu queixo descansava na palma da mão.

Letty caminha até ela com pressa, Nicole olha para cima do chão, nem um pouco chocada ao ver sua mãe ali. — Você está bem? — ela pergunta a ela com um suspiro. — O que aconteceu?

— Antes ou depois de apagar e acender as luzes dela? — Nicole pergunta com uma sobrancelha levantada. Letty olha para ela e coloca a mão em seu quadril, Nicole recebeu o aviso e franziu a testa com um resmungo. — Estou bem, só machuquei minha mão. — Letty foi dizer algo, mas viu a diretora vindo em sua direção. Nicole zomba da mulher. — Demônios saem na luz. — Nicole encolhe os ombros, Letty dá uma olhada para ela. — Quem diria. Eu pensei que eles...

— Silêncio. — Letty bate levemente com a mão na boca de Nicole. — Fique aqui. — ela a deixa e caminha até a mulher mais velha, encontrando-a no meio do caminho. — Sra. Diaz, sinto muito por isso.

— Está tudo bem, dona Ortiz. — ela a assegura. — Crianças brigam, acontece. Mas esta é a terceira vez em apenas duas semanas. Já que essa garota tem um olho roxo, e é um tipo de coisa que ela diz. Consideramos que as duas estão suspensas por cinco dias. — Letty suspira e lentamente balança a cabeça, olhando para fora por um breve momento. — No entanto, providenciei para que todo o trabalho dela fosse enviado para casa com ela, para que ela não ficasse para trás. Eu disse isso a Nicole também. — a Sra. Diaz pigarreia ao se lembrar da conversa.

Letty percebeu isso e ergueu a sobrancelha. — Ela respondeu você?

— Bem, não seria Nicole se ela não o fizesse. — ela dá de ombros. — Quero dizer, ela estava chateada, então eu já sabia que...

— Sim, não. Dê-me um segundo. — Letty levanta o dedo, ela se afasta do diretor e vai até Nicole. — Só vou perguntar uma vez. — ela se abaixa na frente da filha. — O que você disse a ela?

Nicole dá de ombros. — Que estou cansada de vê-la. — Letty coloca a mão na testa, ela espreita entre os dedos para dar uma olhada em seu filho. — O quê? Você é quem está sempre me ensinando a ser honesta.

— Não me dê isso. — Letty tira a mão do rosto e suspira. — Levante-se e venha se desculpar.

— Sem chance. — Nicole bufa, recostando-se na cadeira. — Se você me perguntar, eu fui legal em apenas dizer isso a ela. Eu tinha outras coisas em mente. Ela sabe exatamente como aquela outra garota é e olha para mim como se eu fosse o cara mau porque fiz o que ninguém mais queria fazer, e isso a atingiu. Não estou me desculpando.

— Ok. — Letty acena com a cabeça lentamente, ela encolheu os ombros. — Não pense que você deveria se desculpar, você não tem que se desculpar. — Nicole sorri um pouco. — Então vou garantir que você fique na casa por cinco meses. Só escola e casa. — os olhos de Nicole se arregalaram. — Então, novamente, eu também poderia colocar você no porta-malas toda vez que formos a algum lugar. Ou amarrar você no capô do carro. Eu sempre quis uma decoração lá em cima.

— Mãe, você está brincando. Você não faria isso. — Nicole lentamente balança a cabeça, ela para por um breve momento. — Você iria?

A sobrancelha de Letty se ergue. — Quer me testar e descobrir?

Nicole balança a cabeça rapidamente. — Não, senhora. — Letty olha para ela. — Eu vou me desculpar com ela.

Letty sorri. — Bom, vamos. — Nicole revira os olhos e se levanta, as duas voltam para a Sra. Diaz que estava esperando pacientemente. Letty vem atrás dela, ela descansa as mãos nos ombros de Nicole e dá um leve aperto. — Nicole tem algo que ela quer dizer a você, Srta. Diaz. Certo, Nicky?

— M-me... D-desculpe. — Nicole soltou.

A Sra. Diaz sorri. — Tudo bem, Nicole, estamos ansiosos para que você volte conosco. Você é uma aluna brilhante, se puder diminuir a violência.

— Que tal você diminuir a violência. — ela murmura, Letty bate levemente na parte de trás de sua cabeça. — Q-quero dizer, eu definitivamente vou trabalhar meu temperamento enquanto estiver fora.

Letty finge sorrir para ela, ela olha de volta para o diretor. — Mais uma vez, sinto muito por isso e prometo que não vai acontecer de novo. — ela olha para Nicole. — Certo?

Nicole resmunga. — Sim.

Depois de conseguir a papelada de que ela precisaria e todos os deveres de casa de Nicole para os próximos cinco dias, Letty e Nicole estavam no carro, voltando para casa.

Foi um passeio de carro tranquilo na metade do caminho. Letty ocasionalmente olhava para Nicole, cuja cabeça estava virada para longe dela enquanto ela mantinha sua atenção fora da janela como sempre. Era algo sobre paisagens e praias que ela percebeu que sua filha parecia realmente amar.

O cabelo de Nicole, agora comprido e um pouco entre castanho claro e castanho escuro. A única diferença para sua mãe era que ela usava cachos de poodle em vez de alisados. Hoje ela estava com uma faixa na cabeça para mantê-la fora do rosto, mas normalmente ela não se importaria e a usaria em um rabo de cavalo ou em um coque bagunçado. Nicole não gostava muito de se vestir bem, já que estava sempre de jeans e regata. Mas, por enquanto, ela usava o uniforme simples da escola e um par de tênis para combinar.

Letty olha para trás, para a estrada. — Você sabe que temos que conversar sobre isso. — ela diz em um tom severo.

Nicole dá de ombros, mantendo o olhar fora da janela. — Não é nada para realmente falar.

— Sim, é, Nicole — Letty olha para frente e para trás entre a estrada e ela. — Você se envolveu em três lutas e só se passaram duas semanas. Nem íamos contar no mês passado. — Nicole revira os olhos, mas não se incomoda. — Pelo menos os primeiros não eram ruins, mas agora você está causando ferimentos. O último você conseguiu fazê-la torcer o pulso, o segundo você arrancou dois dentes dela. Agora este está com um olho roxo, o que até causou essa porcaria em primeiro lugar?

— Ela começou, ela puxou meu rabo de cavalo me chamando de cavalo e ela não soltou quando eu disse que ia pisar nela como um, então... Eu dei um soco na cara dela. — Nicole dá de ombros. — Então tudo o que ela faz é andar por aí mexendo com pessoas que ela sabe que não vão fazer nada de volta para ela. Eu estava cansada disso e ela latiu para a árvore errada, eu não sou eles. Para mim, isso é realmente legítima defesa e um lição aprendida para ela, eu realmente não vejo o grande problema.

— Bem, eu tenho, Nicole. — ela balança a cabeça. — Nossa, eu posso respeitar você fazendo isso por si mesma, mas você não pode simplesmente relaxar às vezes? Você tem ficado cada vez mais imprudente ultimamente, e estou cansada de ter que sair do trabalho para vir buscá-la para essas coisas. Então você pode, por favor, apenas relaxar? — Letty olha para ela, os olhos de Nicole finalmente se estreitam para o lado para olhar para ela. — Por mim, Nicole.

Nicole cede com um suspiro. — Ok. Vou aprender a me afastar.

— Obrigada. — Letty sorri um pouco. — Por que você nunca me liga quando coisas assim acontecem? Eu adoraria ir até lá se fosse para parar qualquer coisa antes que comece.

— Eu só não queria te incomodar. — Nicole olha pela janela.

— Mmm, você meio que já incomoda. — Letty aponta, e ela observa Nicole abrir um pequeno sorriso. — Apenas me ligue da próxima vez, e eu tenho algo para você hoje. Seu pai escreveu para você checar e nos avisar que ele está bem. — o sorriso caiu em um instante. Letty estende a mão no apoio de braço e puxa a carta, mas percebe que Nicole nem olhou ou se virou quando Dom foi mencionado. — Aqui, isso é seu. — ela segura um envelope.

Nicole olha para ela de lado, seus olhos foram para a carta antes de voltar para a janela. — Eu não quero isso. — ela diz a ela em um tom simples, mas amargo.

— Por que você simplesmente não os lê? — perguntou Letty. — Ele sempre manda isso perto dos feriados ou na época do seu aniversário. É quase como se você estivesse falando com ele. Quer dizer, é melhor do que nada.

Nicole balança a cabeça. — Não é ele, mãe, então não posso falar com ele. O que você tem é uma folha de papel com palavras escritas nela.

Letty revira os olhos. — Você e aquela boca esperta. Você sabe que ele só manda dois para nós duas a cada ano. Apenas nos verificando e certificando-se de que estamos bem.

— A única maneira de ele saber como estou é se ele aparecer, e eu realmente não vejo isso acontecendo. — Nicole dá de ombros. — Eu não preciso ou quero nada dele, estamos bem sozinhas, sem ele. Assim como você disse que faríamos, e pode continuar assim.

— Nicole. — Letty olha para ela, Nicole voltou a olhar pela janela e não disse nada.

A partir disso, Letty sabia que era a única resposta que estava recebendo. Embora Nicole não se importasse com Dom, tanto quanto quando era criança, ela ainda usava a corrente cruzada que ele havia dado a ela em seu último aniversário que passou com ela. Quando se tratava de lidar com seus sentimentos, Nicole era como ela, elas lidavam com as coisas por dentro e guardavam para si. Nicole sentia muita dor por dentro quando se tratava de Dom e simplesmente não dizia isso em voz alta.

Estacionando o carro na entrada da garagem quando eles pararam. Letty para o carro e olha para ela. — Estamos em casa. — ela suspira, Nicole se inclina, mas sente a mão de sua mãe em cima de sua cabeça, o que chama sua atenção. — Tudo bem me dizer, eu sei que você realmente sente falta dele. — Nicole olha para a mãe. — Você poderia me dizer isso quando tinha oito anos. O que mudou?

— Eu não tenho mais oito anos. — diz Nicole. — Só porque sinto falta dele, não significa que preciso mais dele. Tenho certeza que ele está feliz onde quer que esteja. — agarrando sua mochila, ela sai do carro e fecha a porta atrás de si.

Letty se recosta no assento e deixa a cabeça cair para trás no apoio de cabeça. — Torça pelo contrário, ela disse, e você vai conseguir, ela disse. Da última vez eu escutei minha mãe. — ela zomba e balança a cabeça, olha para Nicole subindo os degraus e sorri um pouco. Era incrível como três anos podiam voar e mudar seu filho assim. — Apenas dê um tempo. — Letty suspira. — Eu vou consertar isso em breve...

Tirando as chaves, Letty sai do carro e segue em direção a casa.

Algumas horas se passaram, enquanto as duas estavam acomodadas na casa. Letty tinha começado a fazer o jantar e Nicole estava em seu quarto.

Recostando-se no balcão, Letty estava pensando profundamente. Foi bom saber que Dom estava vivo e ele avisou no primeiro ano depois que ele partiu. Sua mente estava enlouquecendo, perguntando-se se ele estava bem, não bem, ferido, precisava de ajuda, tudo. Mesmo que elas não pudessem enviar nada de volta para ele, o fato de ele enviar aquelas cartas havia colocado muita facilidade na casa.

Nicole entra na cozinha, com os olhos grudados no livro de corridas de rua que seu pai lhe deu depois que foi dado a Dom por seu avô.

Enquanto ela passa, Letty simplesmente o tira de suas mãos.

Nicole pisca, seu queixo cai enquanto ela se vira. — Ei! Nada legal.

— Ei, nada, ler este livro é um privilégio, já que você o ama tanto. — Letty fecha com a mão. — Então, já que você entrou em três lutas, estou pensando. — Letty faz beicinho com ponderação. — Três semanas, parece bom? —

— Não. — Nicole balança a cabeça, Letty sorri. — Nada, e repito, nada, parece bom quanto a isso.

— Bem, vai. — Letty deixa o livro para trás. — Além disso, quando vamos à loja, você não tem permissão para ajudar com os carros. — o queixo de Nicole cai no chão. — Nem trabalhando neles, tocando-os, respirando neles. Nada. Você vai se sentar e fazer seu trabalho escolar e limpar quando solicitada.

— Sem ajuda com os carros? — Nicole repete, Letty acena com a cabeça, Nicole zomba horrorizada e coloca a mão no peito. — Agora eu sei como é seu coração sendo esfaqueado, obrigada, mãe.

— Isso vem com a punição, Nicky. — Letty dá de ombros. — E por falar em lição de casa... — Letty acena com a cabeça para a mochila escolar na sala de jantar. — Vá começar com isso, agora. — ela aponta.

— Droga. — Nicole chupa os dentes.

Não querendo tentar a mãe pela segunda vez, ela foi para a sala de jantar e fez o que lhe foi dito.

Letty sorri. — Tão doce, quando você quer ser. — Nicole mostra a língua, Letty ri. — Você é.

Batidas na porta da frente ecoaram pela casa. Letty chama sua atenção para a porta em confusão enquanto ela levanta uma sobrancelha. As pessoas ao seu redor sempre ligavam primeiro antes de virem, ou pelo menos avisavam antes que passariam por aqui.

Nicole para de escrever e olha para a mãe na cozinha. — Quer que eu atenda?

Letty lentamente balança a cabeça. — Não, fique aqui, eu vou. — ema abaixa o fogo, sai da cozinha e vai até a porta da frente.

Letty olha pelo olho mágico e vê um homem alto e magro, de costas para a porta. Sua estrutura e corte de cabelo preto eram muito familiares, mas nenhum nome veio à mente no momento. O que ela notou com um duplo olhar, foi a arma meio escondida na parte de trás de sua calça jeans.

Entrando na sala, ela enfiou a mão embaixo de uma das mesas e tirou a dela, tingindo-a de vermelho só para garantir. Letty caminha de volta para a porta, ela rapidamente destrancou e abriu a porta, mirando enquanto o cara se virava.

O homem pula de medo. — Ei, ei, ei, ei! — ele mostra as duas mãos na defesa. — Letty sou eu, garota, caramba! Abaixe a arma, mulher!

Letty olhos se arregalaram em descrença. — Leon?

— Duh. — Leon estende os braços. — Agora, você se importa de abaixar a arma. — ele aponta para a arma. — E colocá-lo de volta em segurança!

Letty rapidamente o fez quando ele entrou, ela o abraçou apertado com um sorriso animado. — Eu não posso acreditar nisso. — Leon devolve calorosamente, foi bom ver sua amiga viva e bem. — Quanto tempo sem te ver, fico feliz em ver que você está bem.

— Sim. — ele acena com a cabeça quando eles se separaram. — Olhe para você, vejo que finalmente começou a deixar o cabelo crescer e parecer mais feminina.

— Eu posso tirar minha arma da segurança. — Letty adverte, suas mãos rapidamente se levantaram em defesa. — E você acha que eu cresci? Apenas espere por isso. Nicky, venha aqui!

— Oh droga, onde está a anã? — ele pergunta sorrindo, e fecha a porta atrás de si. — Pequena Toretto.

Nicole entra na sala preguiçosamente. — O que eu fiz desta vez?

Letty sorri e acena com a cabeça para Leon. — Olha quem passou por aqui para uma visita.

Os olhos de Nicole viajaram para ele, sua testa franzida em confusão um pouco, já que os pelos faciais dele a estavam desconcertando.

— Mãe, quem é... — Nicole dá uma segunda olhada, Leon sorri fazendo seus olhos se arregalarem como ela agora podia ver. — Tio Leon! — seu rosto se iluminou, ela correu e pulou sobre ele com um grande abraço.

Leon ri. — Pequena Nicky! — ele deu a ela um pequeno golpe. — Nossa garota! Você não é mais uma anã, olhe para você, esses três anos foram bons para vocês. — ele a coloca no chão e dá uma olhada melhor nela. — Costumávamos discutir sobre como você se parece, mas o caso está ganho, você se parece com sua mãe agora.

— Obrigada. — Nicole ri.

— O que você está alta, agora? — Leon brinca.

Nicole olha. — Não comece.

— Certo, em breve. — Leon assente. — Não pode me culpar por tentar. — ele ri e olha para Letty. — Então, onde está Dom? Não me diga que ele ainda está trabalhando na garagem de alguém.

— Ninguém sabe onde o homem está e ninguém se importa. — Nicole encolhe os ombros, ela volta para a cozinha.

Leon pisca algumas vezes para ter certeza de que ouviu direito e olha para Letty. — O que há com...

— Não vamos entrar nisso. — Letty balança a cabeça. — Mas Dom partiu há três anos. — Leon acena com a cabeça lentamente, pois agora ele entendeu o motivo da mudança repentina de atitude de Nicole. — Ele estava com medo de que os policiais o alcançassem, então ele saiu para nos manter seguras e longe de tudo isso. É só eu e Nicole. — Letty dá de ombros. — Então, o que você tem feito?

— Me acomodando. — Leon suspira pesadamente, Letty sorri e levanta uma sobrancelha. — Eu sei, de todas as pessoas. Mas sim, eu tenho uma esposa agora, e um bebê a caminho. Viemos para estas partes para visitar a família dela aqui. Eu liguei para Mia antes de sair para ver onde vocês fugiram também, e uma vez que ela me disse o México, eu mesmo fiz o resto do rastreamento. Eu não sabia que vocês não falaram com ela desde que partiram naquele dia também.

— Não, nós sentimos falta dela. Ela está bem? — Letty pergunta.

— Pelo que percebi, ela está bem. — Leon assente.

Letty acena com a cabeça. — Isso é bom. Eu ainda não consigo acreditar nisso, Leon casado. — eka cruza os braços sobre o peito e balança a cabeça. — O inferno deve ter congelado.

— A mesma coisa que dissemos quando você engravidou. — ele aponta.

Letty olha de brincadeira, e os dois começam a entrar na sala de estar. — De qualquer forma, você sabe como está o Vince?

Leon sentou-se. — Ouvi dizer que Vince está em algum lugar no Brasil, mas Mia ainda está em casa.

Letty suspira. — Espero que ele esteja bem. Acho que não adianta perguntar se você viu Dom desde que chegou aqui.

— Não, eu esperava encontrá-lo aqui com vocês duas.

— Gostaríamos que ele fosse, mas você sabe como Dom é. — Letty zomba. — Acha que pode resolver tudo sozinho às vezes. Mas você quer ficar para o jantar? Que bom que você fique um pouco e coloque o papo em dia.

— Claro, eu tenho tempo. — ele se levanta e vai para a cozinha. — Eu e Nicole precisamos conversar de qualquer maneira. — Letty ergueu uma sobrancelha divertida para ele. — Ei, você já aprendeu a lutar, garota?

— Que tipo de pergunta é essa para se fazer depois de três anos? — Nicole pergunta.

— Uma pergunta de Leon. — Leon respondeu de volta em seu tom.

Nicole zomba. — Você acertou. Como você ainda é estranho?

Leon zomba de volta. — Como você ainda é baixa?

— Mãe! — Nicole chama por ela.

Letty balança a cabeça com uma risada, antes que ela pudesse dar um passo para entrar na cozinha, seu telefone tocou no bolso de trás. Puxando-o para fora, o nome de Ernest foi exibido na frente.

Ela atende e leva ao ouvido. — Oi! Eu esqueci de fazer alguma coisa antes de sair?

Provavelmente, mas não é por isso que estou ligando. Tenho boas notícias para você não faz muito tempo. — ele diz. — Eu tenho a localização de Dom para você.

— O que? — os olhos de Letty se arregalaram em descrença, ela olha para trás para se certificar de que Leon e Nicole ainda estavam conversando na sala antes de falar. — O-Onde ele está?

O RD.

— Inglês, Ernest. — ela suspirou.

A República Dominicana. — Ernest diz claramente. — Tirei o apelido legal disso, por que não?

— O que diabos ele está fazendo lá? — Letty perguntas.

Ernest também estava perdido. — Terei o endereço e tudo para você quando o tempo passar e ele me ligar de volta. Eu só queria finalmente deixar você saber disso.

— Obrigada, Ernest. — Letty assente. — Eu realmente aprecio isso, e não quero dizer apenas isso. Quero dizer tudo o que você fez por nós. Você não é tão ruim assim.

Sem problemas Letty, você e Nicky eram como uma família e ainda são. — diz Ernest. — Tenho que ir, te vejo amanhã.

Letty apertou o botão de desligar sorrindo, pois sabia que tinha um bom pressentimento sobre hoje, apesar do que aconteceu com Nicole. Havia uma razão pela qual ela não estava desistindo e estava disposta a esperar até descobrir algo.

Estou indo atrás de você, Dom... Mesmo que você não queira que eu vá. Ela segura o telefone na mão enquanto os nervos em seu estômago estavam por toda parte, mas ela não conseguia parar a emoção que também sentia.

Letty entra na cozinha bem a tempo de ouvir Nicole e Leon conversando sobre quais carros são melhores.

— Ok, isso é como dizer que um Punch Buggie é melhor que um Charger. — Leon argumentou.

— Isso foi tão desrespeitoso que você até tentou comparar os dois. — Nicole balança a cabeça, ela começa a rir com ele.

Depois do jantar, Nicole adormeceu no sofá depois de jogar cartas com Leon. Havia um cobertor jogado sobre ela, enquanto ela estava enrolada pacificamente.

Letty sai da cozinha, secando as mãos.

— Parece que ela está fora. — Letty zomba com um sorriso.

— Sim, ela me bateu umas cinco vezes. — Leon ri. — Não estou chocado por ela ter melhorado nas cartas. — Leon olha para ela e lhe dá um tapinha nas costas. — Ela realmente está crescendo em todo mundo. Eu não consigo mais imaginá-la como aquela pequena anã. — ele retira a mão e se levanta. — Você sabe que em breve, ela não vai ser aquela garotinha maluca que todos nós conhecemos.

— Oh, ela vai. — Letty concorda. — Só mais velha. Não se esqueça de quem a está criando.

— Nunca é difícil esquecer, ela deixa claro com suas atitudes. — Leon ri e caminha até ela. — Bem, é melhor eu ir para casa antes que Maria pense que estou saindo com outra garota. As mulheres grávidas podem ser mais loucas durante esse processo, você sabia disso?

Letty sobrancelhas unidas. — Um, duh. Eu era assim, então é claro.

— Mas ninguém poderia realmente dizer porque você age dessa forma o tempo todo. — ele diz, ela sorri e se vira, fazendo-o rir. — Foi bom ver vocês de novo. Deixei meu número na mesa, se vocês precisarem de mim é só me ligar. Posso estar em outro estado, mas sempre voltarei se minha irmã ou minha sobrinha precisarem de mim.

— Vamos, boa sorte em sua vida, Leon, e cuide desse bebê. — Letty aponta um dedo severo. — E a mãe desse bebê.

— Já estou trabalhando nisso. — Leon lhe dá um abraço. — Diga a Nicole para ter calma. Espero que você encontre Dom. — Letty acena com a cabeça. — Eu amo vocês, lembrem-se sempre disso.

— Também te amo. — Letty dá um tapinha nas costas dele. — Você vai ser um bom pai, eu sei disso.

Leon se afasta. — Claro. Nicole me deu muita prática. — ele abre a porta e sai. — Se cuide, Letícia.

— Cale a boca, Leon. — Letty sorri.

Leon ri, dá um último aceno e sai de casa. Letty observa a porta fechar e a tranca atrás de si. Ela ficou feliz por ele ter parado para visitá-la e feliz pela nova vida que estava criando. Era engraçado, mas ela nunca esperava que Leon fosse pai, mas também ninguém imaginava que ela fosse mãe, o que mostrava que o mundo estava cheio de surpresas.

Ao ouvir o movimento, ela volta para a sala para ver Nicole sentada e esfregando os olhos cansados.

— Eu pensei que você estava nocauteada durante a noite. — Letty diz, caminhando, ela se sentou no sofá ao lado dela.

— Eh, meio a meio. — Nicole se espreguiça. — Tio Leon foi embora?

Letty assente. — Sim, ele tinha que voltar para casa. Ele tem uma esposa para voltar agora.

— Tio Leon casado. — seu nariz se enruga e ela balança a cabeça. — Não, ainda não soa bem.

Letty ri. — Isso é certo, feliz por não ser a única que pensa assim. — ela a cutuca. — Eu tenho uma boa notícia para você.

— Estou me livrando da punição? — Nicole sorri feliz.

— Eu disse boas notícias, não um milagre. — Letty sorri, Nicole bufa e se recosta com os braços cruzados. — Ainda é uma boa notícia que você quer ouvir. — Nicole olha para ela. — Seu pai está na República Dominicana.

— Então? — Sua sobrancelha levanta — Bom para ele, mas eu não vou com você para encontrá-lo. Ele é realmente a última pessoa que eu quero ver.

Letty suspira pesadamente. — Achei que você poderia dizer isso, e é por isso que estou indo sozinha.

Nicole vira a cabeça para ela com os olhos arregalados. — Então agora você está indo embora?

— Não. — Letty balança a cabeça. — Não vou embora para sempre e não vamos embora até o ano que vem, provavelmente depois do seu aniversário. Já que tenho que cronometrar isso direito e esperar por mais informações. Antes de ir, porém, vou levá-la a algum lugar seguro.

— Onde? — Nicole pergunta, confusa.

— De volta para LA, com Mia. — diz ela, Nicole sentou-se enquanto começava a ficar feliz por finalmente voltar para casa, mas também por ver sua tia novamente. — Mia precisa de alguém agora com ela e acho que já estamos aqui há tempo suficiente. É como estar em casa, mas não é, e sei que ela ficará feliz em vê-la novamente. Além disso, sei que você está em boas mãos com ela enquanto eu vou encontrar seu pai.

Nicole suspira. — Sinto falta dela e sempre quis voltar para casa com Mia. — ela lentamente balança a cabeça. — Mas eu não quero que você vá embora. Você ir atrás dele não vai adiantar nada, ele não vai voltar com sua mãe.

— Bem, temos que acreditar que ele vai, e se não, então vou pensar em outra coisa para trazê-lo de volta com segurança e isso não o levará à prisão. Mas não importa o quão bravo eles te deixem, você nunca desiste da família . — Letty enfia o cabelo de Nicole atrás da orelha que estava fora de seu coque bagunçado. — Eu não estaria fazendo isso se não soubesse que ele quer estar aqui com nós duas. — Nicole olha para baixo antes de voltar para ela. — Eu vou trazê-lo de volta aqui de alguma forma, e esta é a primeira tentativa, mas sua tia precisa de você agora.

Nicole assente. — Sim, eu preciso dela também. — ela sente a corrente cruzada em seu pescoço e a segura. — Você vai voltar, certo? Você promete?

— Claro que estou. — Letty sorri. — Eu prometo, com ou sem seu pai, voltarei para você.

Nicole abre um sorriso. — Sabe, apesar de muito. Estou feliz por ter uma mãe durona como você, você me ensinou muito.

Letty a puxa para um abraço. — Você também.

Nicole ri, olhando para cima. — Eu sou a garota, o que eu poderia ter te ensinado?

— Como ser mãe. — Letty beija o topo de sua cabeça. — E um muito bom, se assim posso dizer.

As duas riem, Letty esfrega as costas. — Eu disse a você que iria consertar isso, e eu quis dizer isso. — ela descansa a cabeça contra a dela. — Nós vamos trazê-lo de volta... Nós vamos.

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