E . U

- Isso.- Ele aponta para uma garotinha sentada em um banco sozinha.

- O que tem essa garotinha fofinha?- Pergunto sem entender.

- Essa garotinha fofinha é o demônio em forma de criança.- Começo a rir.

- Você! Líder da maior guangue da Coréia não consegue lidar com uma garotinha de aproximadamente 6 anos?.

- Por isso que deixarei esse trabalho para A líder do maior grupo de agentes secretos da Coréia.- ele sorri cínico.

- O quê!?.

- Você é mãe! Entendi como a mente de uma criança funciona então, fique com ela até a mãe dela chegar que no caso é daqui a meia hora.

- O quê!? Eu tenho um filho para cuidar, não posso cuidar da filha dos outros.

- Ah pode sim, se não mostrarei ao pequeno Kwan como é uma guangue de verdade.- respiro fundo.

- Ok, eu fico.- Ódio, é o que eu estou mais sentindo agora.

- Ótimo! Agora eu e o pequeno Kwan vamos comprar sorvete, de que ele gosta?.- Não respondo e vou até a garotinha isolada.

S U N W O O

- Sua mãe é bem estressada sabia?- Falo para o pequeno em meus braços.- Posso te contar um segredo? O motivo de que eu e minha guangue ainda não terem matado sua mãe ou as amigas dela é porque elas não nos importam. Só queremos justiça para nós mesmos, elas estão pretegendo os verdadeiros vilões e sabemos que elas não sabem nem da metade de tudo então a tratamos como inocentes e brincamos com elas. Elas de fato atrapalham, elas são muito boas e até nos superam mas só queremos matar aqueles desgraçados.

Ele brincava com a chave da minha moto que nem prestou atenção no que eu falava. Mesmo se tivesse prestado não entenderia.

- Ok, nossos sorvetes chegaram. Agora vamos até sua mãe.- pego ele em meus braços e le entrego seu sorvete.

- Seu bebê é tão fofo, como é o nome dele?.- Pergunta a garçonete sorrindo doce para Kwan.

- Kwan.

- Lindo nome.- ela fala brincando com as bochechas dele.- você é pai solteiro?.

- Sou.- Saiu de lá.

Ao chegar no parque a vejo sozinha nos esperando. Minha irmã já chegou? Vou até ela e coloco o meu sorvete em sua frente e ela se assusta.

- Pra você. - A entrego mas ela só faz careta.

- Não. A mãe dela achou que eu era uma ladrona de crianças.- Começo a rir que nem louco.

- Sério!? Kkkkk mas você é tão pequena que mais parece uma criança.- ela faz uma cara mais séria ainda.- Ok Ok, parei. - Respiro fundo para parar de rir.

- Me dá meu filho.- Ela pega Kwan.

- Que pena, ele é tão legal e fofinho. - Ela me olha com uma careta então sai.