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Verdades do Passado.

Passado... É uma simples palavra de complexidade imensa, a teoria quântica nos diz que há vários meios de realidade, se você é um ser evoluído o suficiente poderá imaginar uma realidade onde tudo o que é ruim acontece, e  uma em que não acontece, seria uma realidade feliz onde tudo é diferente, parece um sonho não é? Mas quem garante que sonhos não são fragmentos de outras realidades a qual passamos? E quando dormimos nos conectamos com essas realidades...
...

- Como isso funciona?  - estávamos na sala principal do centro de estudo em Tecnotec, havíamos chegado ontem e desse então tenho me preparado para experimentar o tal capacete.

- É simples Ó, você coloca o capacete e pensa em algo que queira saber, lembre-se que só poderá saber algo na qual sua mente tenha memória - Disse DJ

- Enquanto você pensa o capacete terá a função de fazer inúmeras combinações e com a ajuda da técnologia combinar o histórico na qual procura através de suas células - continuou Dc - Contudo, você não pode interferir em nada, apenas ver, tentar mudar a linha temporal pode prejudicar e até mesmo apagar a existência de alguém.

- Entendido - respondi e me direcionei a cadeira que estava conectada á vários fios, acima havia um monitor com várias informações como meu tipo sanguíneo, batimentos, pressão e até idade, embora esse campo estivesse em branco pois não era possível calcular a minha idade, ao que parece o painel estava com um bug interno, me deitei na cadeira e um frio interno se estalou em meu estomago.

- Vamos começar? - perguntou um dos gêmeos enquanto segurava vários fios na mão.

Acenei positivamente e logo senti picadas por todo o corpo, acima da cadeira havia um espelho enorme então pude me ver. O processo de colocar fios demorou cerca de dez minutos e quando acabou parecia que eu havia virado uma espécie de cúpula cheia de fios.

- Bom, ligamos a maioria dos fios em locais estratégicos e em nervos principais, qualquer dor não suportável você volta! Entendeu?

- Sim - respondi e logo mais dois fios foram colocados em volta da minha cabeça.

- Ainda acho isso uma péssima ideia - Saturno que até então estava quieta se moveu ao meu lado - Cuidado okay?

Me limitei apenas a acenar com a cabeça e fechar os olhos.

- Apartir de agora Ó você vai entrar em um estado profundo de relaxamento, quero que você foque em apenas uma pergunta, uma que você acredite saber a resposta mas não se lembra dela... - um dos gêmeos continuou a dar instruções e não demorou muito para sentir meu corpo todo formigando e ele sofrer um breve solavanco.
 
Foquei em apenas uma coisa, saber onde estão meus pais, era apenas isso que queria saber. Uma luz cintilou no escuro e uma sensação de saber tudo sobre o mundo me envolveu, era como se todo o conhecimento fosse implantado em minha mente, como um chip cheio de informações secretas, será que era assim que os mais inteligentes se sentem? Como se pudessem contrariar cada teoria errônea?

  Várias imagens passavam a minha mente, desde planetas até pessoas e seres horrendos, todos espalhados pelo espaço, era como se portas feitas de imagens se erguessem a minha frente, ao lado direito estava uma nebulosa se formando enquanto uma estrela explodia ali perto, já no canto inferior uma espécie de borboleta misturada com raia ou algo do tipo passeava pela atmosfera de um planeta completamente azul marinho, várias imagens iam passando até que foquei em uma especial, nela havia duas mulheres e por incrível que pareça Saturno estava lá também, tentei tocar a imagem e como por seleção a mesma se abriu por completo.
Ambas as mulheres estavam em pé em uma nave enquanto uma versão loira e mais nova de Saturno estava sentada com uma criança  aparentemente de cinco anos no colo dormindo, a nave não era muito diferente da que tinha em Arthorius, havia apenas um pequeno espaço onde ficava o painel, duas cadeiras de comando e uma reserva, logo atrás continha uma porta onde deveria estar o quarto, banheiro e cozinha.

"- Temos que deixar ela nesse planeta mesmo?

- Será necessário Saturno - a loira de aparentemente vinte e poucos anos  respondeu cabisbaixa - Sabe que não a deixaria se não fosse necessário.

- Qual é  o plano afinal? - Saturno se pronunciou - Vocês me tiraram de um momento crucial de batalha, Kendra precisava de mim e vocês simplesmente chegaram lá e me pegaram, o que exatamente planejam? - uma mistura de sentimentos se instalou, eu não sabia o que realmente havia acontecido entre as duas garotas, mas ao que parece não parecia ser nada bom.

- Não podemos falar - Dessa vez foi a Morena que até então estava quieta se pronunciou do canto da nave.

- Vocês não podem esconder isso de mim! - continuou Saturno se alterando um pouco fazendo com que a criança se mexesse inquieta.

- Você só  tem quatorze anos! Não vai se envolver em nada agora!.

- Ja me envolveram no momento em que me tiraram de Arthorius! - Saturno parecia atordoada e perdida como se ter saído de lá realmente fosse trazer problemas.

- Reyna - a loira disse chamando Saturno e se agachando frente a ela - Vocês são nossas filhas, sabe que nós fazemos de tudo para proteger você e Diana! Vocês são nossas gerações, as garotas Blackyel's.

- Mesmo assim mamãe! Não é justo deixar Diana nesse planeta! Não acha que eles vão a rastrear até aqui?

- Sabemos disso - Regina que até então observava tudo calada se aproximou - E é por isso que vamos apagar a memória da Diana, vamos mudar o seu nome também!

  Saturno ou Reyna seja lá como ela se chame ouviu aquilo de boca aberta, podia ver e quase sentir a pressão que ela exercia sobre o corpo da garotinha deitada em seu colo, de alguma forma eu sentia uma ligação com ela.
  Regina enrugou a testa enquanto levantava uma das sobrancelhas e ao mesmo tempo dobrava a boca em um meio círculo para baixo como se estivesse triste, conhecia bem esse gesto pois fazia o mesmo quando estava decepcionada comigo mesma.
  Já Emma mantinha a expressão neutra, mas de alguma forma sua expressão corporal demonstrava nervosismo, ela mexia em seus cachos longos loiros enquanto observava a tensão entre a morena e Saturno.

Um silêncio se estabeleceu enquanto a nave deu uma balanceada, olhei para frente e uma sensação de d'javu bateu, logo a frente o planeta K se formava, podia ver algumas naves andando ao redor da estratosfera.
Regina foi até o piloto e colocou em modo manual acelerando a nave.

- Estamos chegando perto, vou ativar o modo proteção - disse ela sem tirar os olhos do painel - Emma, ative a restauração da memória de Diana.

Sem responder nada a loira caminhou até Saturno que ainda estava atônita e tirou a garotinha de seus braços a colocando em cima da poltrona, ela virou a cabeça da mesma de lado e pegou algum tipo de instrumento semelhante aos de cirurgia e espetou atrás da orelha da garota tirando de lá um micro chip banhado a sangue, a garota se remexeu mas não acordou, ela mexeu nele embora o mesmo fosse tão pequeno que era difícil de segurar. Após alguns segundos ela colocou o micro chip de volta e com a ponta oposta do objeto que ela havia usado para tirar o chip ela fechou o pequeno buraquinho que havia ali.

- Ela não vai se lembrar de ninguém? -  Saturno perguntou depois de um tempo,parecia triste de mais para olhar para suas mães.

- Não querida - respondeu Emma - Mas haverá algum momento em que vocês vão se encontrar, e vai vir encontrar a gente.

- Como assim mamãe? Pra onde nós vamos? - Saturno rebateu a Emma.

- Eu e sua mãe Regina iremos para uma brecha no espaço tempo, lá o tempo se passa mais devagar e poderemos ter acesso aos nossos antepassados - uma pausa foi feita antes que ela prosseguisse - Mas você ficara no planeta das fadas...

- E se eles me acharem?

- Não vão, vamos remover sua memória também - respondeu Regina ainda sem olhar para trás.

- O que? Porque? Porque não posso ir com vocês ou ficar com a Diana? - agora o desespero era visível em Saturno.

- Porque eles iriam descobri-las, sua memória vai voltar assim que você se conectar com sua irmã através do sangue, vocês já possuem a marca - respondeu Emma enquanto mostrava uma pequena marca em que parecia uma meia lua no ombro de Diana, automaticamente saturno levou as mãos até o mesmo local mostrando a mesma imagem impressa sob sua pele - Depois que uma de vocês se lembrarem é só fazer a conexão sanguínea, o sangue de vocês duas tem que se misturar nem que seja por  um pequeno corte na mão.

Antes mesmo que saturno tivesse a oportunidade de se pronunciar a nave  entrou na atmosfera aterrissando no solo em poucos segundos.

- Chegou a hora - disse Regina e logo foi em direção a uma incubadora colocando a garota que até então estava no colo de Emma.

- Qual vai ser o nome novo dela? - Saturno perguntou com lágrimas nos olhos e por algum motivo meu coração acelerou, era como se a verdade de toda a minha vida estivesse em apenas uma palavra.

- Vai ter um significado forte, aquela que sempre luta - respondeu Emma atrás de Saturno enquanto segurava uma seringa - Ela vai se chamar Octávia... Octávia Black para não perder o sobre nome de nossa família.

  Meu coração acelerou drasticamente quando vi Regina escrever as duas palavras em um papel e colocar dentro da incubadora,  eu reconhecia aquela folha, eu a mantive guardada até meus quinze anos até que a mesma molhou e eu a perdi, fiquei arrasada quando aconteceu.

  Um som de algo caindo me despertou e então vi Saturno  com a cabeça sob o joelho de Emma que estava com a seringa vazia, ela provavelmente havia injetado o que houvesse ali em Saturno.

- Vai se despedir? - Perguntou Regina ao pé da porta da nave.

- Não! Sabe que não aguento despedidas - respondeu Emma  simplesmente e logo fez o mesmo processo de retirar o chip e volta-lo da mesma forma como fez com a garotinha.

  Algum tempo depois Regina voltou e ligou a nave, por algum motivo a nave não foi vista pelas pessoas que estavam de ronda na atmosfera. A nave estava relativamente mais rápida do que antes e em cerca de cinco minutos chegamos em outro planeta, ele era coberto de árvores densas e a frente um lago se formava, Regina parou a nave na beira do rio e abriu as portas. Emma pegou saturno no colo e seguiu Regina fazendo com que eu fosse logo atrás.
  Assim que saímos a energia pareceu mudar enquanto seguia as duas mulheres, elas pararam no meio da areia e logo um casal saiu de trás das árvores, eles eram semelhantes às ninfas que costumava ver nos livros, ambos de corpos mais alongados que o normal e uma certa deformação na orelhas deixando-a um pouco mais pontuda.

- Minhas cientistas favoritas - disse o rapaz de pele morena e cabelos grisalho, aparentava ter seus vinte e poucos anos - finalmente chegaram!

- Desculpe a demora, houve imprevistos - respondeu Regina enquanto entregava Saturno para o rapaz - Vão cuidar bem dela não vão?

- Vamos sim - desta vez a mulher de longos cabelos trançados negros se pronunciou - Já está tudo arrumado!

- Ótimo! Agora temos que ir - respondeu Regina enquanto olhava para Emma que estava mais atrás,  ela olhava para todos os lados menos para a cena que acontecia a sua frente, eu fazia a mesma coisa quando tentava não chorar.

- Sinto muito que tenham de fazer isso, mas elas vão ficar seguras! Eu prometo! Meu irmão Connor está no planeta K neste momento, vou manter ligação com ele.

- Obrigado Kevin - O rapaz fez um aceno antes de começar a entrar na mata com saturno no colo.

- Tomem cuidado - a garota disse dando um abraço em Regina enquanto olhava para Emma que apenas deu um menor aceno de cabeça e voltou para a nave.

- Vamos nos cuidar Sephera! Obrigada - Regina respondeu e logo voltou para dentro da nave.

  Após alguns segundos as portas da nave se fecharam e a morena foi para os painéis ligando e os colocando em modo automático, após isso ela se voltou para a loira que estava sentada com a cabeça entre as mãos, lágrimas caiam abaixo marcando o chão. Regina se aproximou e se sentou ao lado de Emma abraçando a mesma.

- Sabe que elas vão nos encontrar, não sabe? - Regina pergunta enquanto Emma se limita apenas a balançar a cabeça positivamente.

Ver aquilo me causava uma mistura de dor e alívio, ver elas duas chorando era a pior coisa que existia.
Novamente a nave balançou e Regina retornou ao painel, nós estávamos frente a dois exoplanetas Gêmeos que girava em sentidos opostos enquanto um  buraco Negro se formava acima deles. Era ali o ponto de espaço tempo, vários núcleos de energias se formatando causavam interferência.
  Regina aumentou a velocidade da nave como se aquilo fosse uma corrida de carro, logo em seguida ela apertou um dos botões do painel e a nave alavancou entre o espaço e então percebi que estávamos mais longe dos planetas do que parecia, outro solavanco se fez e tentei me segurar, ao fazer isso acabei me segurando no ombro de Emma que rapidamente olhou em minha direção, podia ver seus olhos arregalados e uma sensação fria me percorrer pelo corpo, de alguma forma ela sabia que eu estava ali, e o pior, eu sentia que ela sabia, retirei a mão rapidamente e mais uma vez a nave balançou, olhei em volta e vi um que um pequeno círculo branco se fazia a nossa frente, antes que pudesse ter alguma reação minha vista começou a escurecer aos poucos mas antes consegui ver Emma correr até os painéis ajudar Regina que até então a chamava, e antes de minha vista escurecer por completo vi a loira olhar para trás em minha direção enquanto uma lágrima escorria e um pequeno sorriso se formava, ela sabia que eu estava ali e de alguma forma isso me trouxe uma paz.
  Aos poucos vozes reconhecidas por mim foram se fazendo presentes, mais especificamente a dos gêmeos,  meu corpo começou a pesar e uma imensa dor se fez em minha mente, eu não conseguia puxar o ar.

- Calma Octávia estamos aqui - ouvia a voz forte de Saturno enquanto sentia minha mão ser apertada, sabia que era ela.

- Pressão abaixando e ritmo se estabilizando - respondeu um dos gêmeos.

A falta de ar se fez presente e como se uma injeção de adrenalina fosse injetada em meu sangue fez meu corpo impulsionar para cima fazendo com que eu abrisse os olhos me deparando com Saturno, ela não estava mais de cabelos loiros mas sim negros.

- Você está bem? - Ela perguntou enquanto analisava meu rosto, me limitei apenas a balançar a cabeça e em seguida a abracei, se tudo fosse verdade ela era minha irmã.

Pensar nisso me fez ter um choque de realidade e todas as sensações virem a tona, eu tinha irmã e duas mães que estava em algum lugar no espaço tempo, mas de alguma forma nossas memórias foram apagadas e apenas uma conexão de sangue faria com que nós duas nos lembracemos de tudo. A única questão era... Como contaria a Saturno tudo isso?.

Assim que me separei dela fingi deixar minha mão escorregar por sua camisa e logo vi a marca em forma de meia lua em seu ombro.

- Desculpe por isso - falei ainda com dificuldade de respirar.

Ela apenas se limitou em balançar a cabeça do mesmo feito que Emma fazia, foi inevitável não quase sorrir com aquilo, olhei para os gêmeos que mexiam nas máquinas e observei  a janela, já estava escuro.

- Quanto tempo fiquei desacordada? - perguntei.

- Cinco horas - Um dos gêmeos respondeu - Mas então você começou a convulsionar então Saturno desligou os aparelhos.

- Desculpe - falou ela cabisbaixa - Parecia certo.

- Não tem problema,  eu vi o suficiente - respondi e logo os gêmeos se viraram para mim, sabia o que queriam - Ele funciona perfeitamente - retirei o capacete da cabeça, de alguma forma os fios já estavam soltos do meu corpo - Consegui ver meus pais.

- Isso é de mais! - Disse DC entusiasmado enquanto fazia um comprimento alegre com DJ - Mas precisamos que você nos dê certeza que tudo o que viu foi real, quer dizer... Teve algum elemento que prove a você que eram seus pais mesmo? Algum traço familiar? Objetos?

- Sim, houve - respondi tentando pensar em que falar sem que revelasse que as cientistas eram nossas mães, sentia que saturno deveria saber disso antes de qualquer pessoa - havia um papel escrito com meu nome, foi meu "pai" que escreveu e deixou junto a incubadora quando me abandonou lá.

- Tem certeza disso? Há mais alguma coisa?

- Uma cicatriz - respondi e levantei a blusa mostrando um pequeno risco, claro que aquilo  eu tinha desde quando criança, quando brincava com Lena e acabei me cortando, mas eles não precisavam saber disso, não agora afinal, tudo era verdade - Minha mãe quem a fez quando me cortei, ela costurou.

- Certo! - Respondeu DJ - Yorn vai amar saber disso!

- Não vai querer saber mais nada? - Perguntei.

- Não não...Fique com as lembranças para você Ó, elas são suas, não precisa contar - respondeu DC piscando enquanto DJ saia da sala - Agradecemos a sua participação mas agora temos que relatar tudo o que aconteceu aqui enquanto você esteve dormindo, e recomendo que você descanse bem! - ele fez uma pausa e logo pegou alguns papéis - Saturno, fica com ela até amanhã por favor?

- Claro - respondeu ela e logo saltou da poltrona e parou a minha frente me estendendo a mão.

- Sabe que não precisa fazer isso não é? - respondi dando um impulso para fora mas antes mesmo que eu colocasse os pés no chão meu corpo desequilibrou fazendo Saturno me segurar.

- Acho que preciso sim - Ela respondeu enquanto me ajudava a andar.

- Obrigada - respondi e logo fomos para meu quarto, minha mente estava cansada de mais.

  Enquanto passávamos pelos corredores pude ver Kendra que na mesma hora virou -se e arqueou uma das sobrancelhas como sempre fazia, apenas continuamos andando quando me lembrei de uma coisa, Saturno estava em conflito pois havia deixado Kendra para trás, talvez isso fosse a causa de Ken e a morena não se darem bem.

- Saturno? Posso te perguntar uma coisa? - falei assim que entramos dentro do meu quarto, por incrível que pareça uma cama semelhante a minha estava montada ao lado da minha.

- Claro Ó - Ela respondeu simplesmente enquanto me ajudava a subir na cama.

- O que aconteceu entre você e Kendra? - fui direto ao ponto, afinal não tinha como ter muitos rodeios.

Ela soltou um profundo suspiro antes de responder.

- Acho que já obteve informações de mais por hoje senhorita Black - Ela disse tranquilamente - Descansa okay? Outro dia conversamos sobre isso.

Antes que tivesse chance de responder elas estalou os dedos e as luzes se apagaram, senti o lado que antes ela estava ficar mais leve e percebi que ela não estava mais ali, mas sim na cama grudada a minha, olhei para o relógio e vi que eram onze e vinte da noite, realmente havia se passado muito tempo, eu precisava descansar para organizar meus sentimentos e minhas ideias e ver quais seriam os próximos passos a seguir.

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