Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 14

Antes de começar, preciso dedicar esse capítulo para a @MarianeBarbosa99 te ter como leitora e sempre comentando, é mágico, então, muito obrigada, de coração!

@viki-DeVil obrigada por sempre me pedir capítulos no whatsapp.

@Saritadrew123 obrigada pela capa e pela paciência.

Elany_Araujo obrigada por tudo que tem feito por mim.

E para terminar, mas não menos importante, você. Sim, você que está aqui, que está dando uma chance para minha história, muito obrigada. Obrigada pela oportunidade.

#########


− Você não age como uma pessoa apaixonada Pedro. Precisa admitir isso. -Livia dizia enquanto se encontrava enxugando com as costas das mãos as lágrimas que caíam devido a emoção.

− Como eu poderia agir? Eu realmente não sabia o que sentia por você... era confuso até agora. Mas sempre soube que você era única na minha vida. Mas... se eu agisse como eu queria, te disesse tudo isso... você apenas me afastaria e diria que não poderia ficar comigo pela sua doença e tal. Como você sempre faz. Como fez agora. Então eu resolvi manter uma postura mais afastada. O suficiente para estar por perto sem que você pense que estou desperdiçando a minha vida com você. Mas nem isso adiantou... é logico que você não me quer por perto, seja da maneira que for.

Livia se sentou na cama e chorou. As lágrimas pingavam no lençol da cama enquanto ela escondia o rosto nos braços, tentando se acalmar.

− Eu não queria te machucar... não é que eu não queira você perto de mim, eu quero ver você apenas bem... por mais que eu precise de você, prefiro sofrer sozinha a arrastar você comigo nessa... não entende?

− Precisa de mim?

Livia se calou. Aparentemente ela falara demais. Encarou os olhos dele e viu que estava perdida. Não iria conseguir mentir ou se contradizer.

− Sim preciso. Muito mais do que sua amizade. - A emoção, o carinho, o amor que em pouco tempo já nutria por ele, eram tão intensos que Livia já não conseguia nem sequer segurar as lágrimas que despontavam, ela nem ao menos tinha forças para tentar.

− E do que você precisa? Me responda Livia. - Era palpável a emoção de Pedro, mesmo com ele tentando aplacá-la ele começava a também se entregar.

− Preciso de você Pedro... preciso exatamente o que você acabou de dizer... do seu amor... que eu seja a mulher que você tanto procura. Eu te amo. −Livia soluçou e fechou os olhos, não tinha orças ou coragem para encarar Pedro, e o medo de que fossem apenas seus desejos lhe pregando peças? − Eu não consigo mais fingir o contrário.

− Pois então não finja. Para que fingir? Não complique o que é simples Livia... acho que nós dois já temos complicações demais... - Pedro dizia desesperado para se fazer entender, segurando o rosto dela com uma das mãos com receio de que ela lhe escapasse.

− Eu não queria que você soubesse. Era preferível você não ter nenhum sentimento comigo..., mas me doeu tanto quando você falou da Alana daquele jeito...

− Ela não é você. Eu posso achá-la especial, mas ainda assim ela não é você. Só você me faz me sentir... feliz.

Ele a fitava com bastante atenção. Ela estava em silêncio. Fechou os olhos e deixou-se curtir o momento... esquecer da sua doença, dos seus medos, da angústia... apenas ela e ele e mais ninguém.

Pedro se calou. Sabia o que Livia sentia porque ele sentia o mesmo. Também fechou os olhos e sentiu com mais intensidade o contato da pele dela, como se os sentidos se aguçassem. E o beijo quente e arrasador que se seguiu foi o mais intenso trocado desde então. Além do carinho e ternura que sempre demonstravam, o beijo estava contido com amor e desejo.

As mãos dele se perderam nos cabelos compridos e sedosos. As mãos dela se perdiam naquele corpo grande e masculino. O beijo se tornava cada vez mais profundo, intenso e quente. Ambos eram consumidos por um fogo e sabiam que se não parassem logo, nada poderia detê-los.

Mas não pararam.

Ele a puxou contra si, mantendo os corpos colados e em contato. O beijo já havia terminado, ambos respirando ofegantemente. Ele beijava com delicadeza o pescoço de Livia, fazendo ela tremer, apertá-lo, mal conseguindo respirar.

Ele a fitou novamente nos olhos, tentando desvendar os pensamentos de Livia, que parecia perdida.

− Eu te amo.

Parecia que ele precisava afirmar isso. Livia apenas sorriu e se aconchegou no corpo dele. E toda a magia dos beijos e carícias recomeçou.

As coisas fugiam rapidamente do controle. Parecia que agora que haviam confessado os sentimentos que os afligiam, uma súbita necessidade de unir os corpos surgira. Parecia que a junção se estendia à simples união da carne, fundindo corpo, carne e espírito em um só, como um ritual religioso.

Mas aquele seria um ritual particular.

Ele a beijou com voracidade, a paixão o dominando. Um beijo como ele queria dar há muito tempo, o beijo de um homem com anseios, não o beijo de um amigo. Livia também correspondeu, com a mesma paixão, a mesma necessidade, o mesmo desespero.

Ele a deitou delicadamente na cama e voltou a beijar seu rosto, seu pescoço, causando suaves calafrios na pele dela. Ele sentiu a pele dela esquentar e o rosto ganhar um pouco de cor, a tornando menos pálida.

Quando a mão dele se apoderou de um dos seios dela, a ouviu gemer baixinho. E então ele se deu conta do que estava acontecendo.

− Livia... Eu.... Eu não vou aguentar. - Pedro sussurrava entre os beijos que distribuía pelo pescoço e rosto de Livia.

− Não se preocupe. - Livia mantinha os olhos fechados, mal conseguindo respirar.

− Mas você... quero dizer, você... nunca fez isso não fez?

Livia deu um sorriso que iluminou mais ainda o quarto.

−Sim Pedro, eu sou virgem. Não por puritanismo..., mas nunca encontrei alguém que me motivasse a fazer isso. E você me motiva... você é a única pessoa que me amou realmente. Por que deveria temer esse momento?

Ele a beijou novamente, indicando que assim havia tomado uma decisão. A mão ao redor do seu seio começou a se movimentar e acariciá-lo com força e sensualidade. Os gemidos dela começaram a ficar mais frequentes e entrecortados. Quando ele pousou a mão em sua barriga começando a subir sua blusa, ambos sentiram um calor e uma necessidade que lhes deu certeza que haviam tomado a decisão certa

As carícias começavam a se aprofundar, bem como os beijos que trocavam. Pedro já estava sem camisa, o peito forte e másculo de encontro com o corpo de Livia, que estava ainda completamente vestida. As mãos dele já acariciavam diretamente os seios, por baixo da blusa. Os suspiros dela se intensificavam cada vez mais, assim como os apertos que ela dava em suas costas e ombros, que ela havia começado a explorar muito delicadamente.

Eles mal conseguiam falar. Mal conseguiam dizer que se amavam, numa maneira de lembrar por que ambos estavam ali. Pedro respirou fundo e começou a subir a blusa de Livia. Estava a um passo de começar a conhecer o corpo da única mulher que amara e amaria naquela vida.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro