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[Extra] - Prêmio (+18)

E cá estamos. O lemon vai ser bem fofinho, tem problema? Não consigo imaginar algo tão pesado entre os dois, portanto preferi algo mais fofo.

Boa leitura e espero que gostem! ♡

*******
»2 anos depois

Dois anos se passaram após aquelas férias que certamente seriam memoráveis para os dois jovens.
Katsuki terminou o ensino médio, se graduando como um aluno exemplar e começou a cursar Química, como sempre sonhou em fazer, estando com seus 19 anos de idade. Em seu curso, não encontrou ninguém menos que Todoroki Shoto, ou como o chamava, Meio-a-meio bastardo.
Já haviam conversado um pouco antes, mesmo que Katsuki ainda evitasse falar com o ex que tentava se tornar seu amigo. Todavia, depois que entrou no curso ficou difícil evitá-lo e principalmente, evitar aquele sorriso sarcástico que tinha, fazendo Katsuki espumar de raiva e eventualmente se aproximar do rapaz.

E não, não é nada que estejam pensando. Shoto não é talarico e Eijirou não é corno.

Todoroki foi de grande ajuda no relacionamento dos dois, sempre alertando o loiro sobre seu temperamento e em como poderia melhorar e ser mais compreensivo, mesmo que soubesse que o rapaz se tornava outra pessoa quando se tratava de Kirishima. Mesmo assim, algumas brigas bobas aconteciam e quem acabava ajudando a resolvê-las era o meio-ruivo.

E bem, falando em Kirishima, este também estava com seus 19 anos e dava seu máximo nos estudos, ainda mais pelo fato de não saber ler ou escrever. Por mais que fosse lerdo para compreender o conteúdo e conseguir entender as palavras, tinha vários professores particulares, que os progenitores do loiro contrataram para ensiná-lo – mesmo que continuasse insistindo para não gastarem dinheiro com si – e também possuía Bakugou, que eventualmente lhe ajudava em revisões diárias. Mesmo que gritasse muito, era um ótimo professor, mas era uma pena que não podia ensiná-lo sempre, tendo que realizar seus próprios estudos da faculdade.

O tritão se adaptou muito bem naquela vida humana, embora desgostasse bastante dos barulhos de automóveis passando assim como Katsuki. Talvez tivesse pegado esse ranço por causa dele? Quem sabe.

Também havia conseguido um emprego de meio período em uma loja de conveniência, buscando ao menos juntar seu próprio dinheiro enquanto não achava um emprego de verdade. Não queria depender da família do namorado para sempre.

O casal morava junto em um apartamento aconchegante – depois de Katsuki quase gritar aos seus pais que não queria algo tão extravagante para apenas duas pessoas morassem – e médio, possuindo apenas dois quartos, um banheiro espaçoso devido às complicações do ruivo e uma cozinha grande e organizada, pois Katsuki adorava cozinhar.

Tinham uma vida muito aconchegante e um pouco corrida, mas se viravam daquele jeito e adoravam a presença um do outro.

***

Era finalmente sexta-feira e Katsuki estava louco para chegar em casa depois de uma manhã e tarde exaustiva. Também queria ver Eijirou, seu sorriso, suas feições tranquilas e conforta-lo com palavras doces que sabia que amava.
O via todo dia, mas nunca enjoava de chegar em casa e ser recebido por aquele rapaz ruivo esbelto lhe direcionando um sorriso radiante enquanto falava "Seja bem-vindo, Tsuki".

Quando a aula finalmente acabou, se levantou tão apressadamente que derrubou o celular, dando abertura para Todoroki vir enchê-lo o saco.

— Com pressa, Biribinha? — riu quando Katsuki quase o acertou por causa daquele apelido com qual a sala toda concordou em chama-lo devido ao seu temperamento explosivo.

— Vai dar o cu pro teu namorado, meio-a-meio de merda — rosnou com as provocações, apesar de no fundo adorar ficar trocando xingamentos com o outro.

— Não nego que vou — sorriu com ao ver o loiro quase queimando de vergonha — e o Inasa adora.

— Beleza, agora cala a boca, bastardo — colocou seu celular no bolso, rumando à saída.

Todoroki riu.

— Como se você não fizesse o mesmo com o Kirishima.

— Filho da puta... — sua face ainda estava queimando. Aquele cara era um ótimo amigo, mas adorava lhe deixar desconcertado. Começou a andar mais apressado para ir logo para casa — Vai se foder, meio-a-meio — mostrou o dedo do meio, sinalizando um "até segunda" e se distanciando.

— Com prazer!

***

Bakugou destrancou a porta do apartamento, adentrando-no cansado pela corrida que deu até lá.

— Bem vindo de volta, Tsuki! — logo o ruivo sorridente deu as caras, se aproximando do loiro e depositando um beijo casto em seus lábios e o abraçando carinhosamente. Parecia até que eram casados.

— Estou de volta, idiota — foi contagiado por aquele sorriso doce, deixando que escapasse um de seus próprios lábios conforme retribuía o abraço.

Uma hora mais tarde, estavam na mesa de jantar apreciando o resultado da ótima habilidade em culinária que o loiro possuía. Katsuki contava sobre suas aulas e reclamava como Todoroki conseguia ser tão sem vergonha em público com aquela cara de merda dele, arrancando risadas gostosas de Eijirou que imaginava as cenas que descrevia.
Adorava contar aquele tipo de coisa. Via como Kirishima se divertia com o a desgraça – vulgo seu melhor amigo – que permeava sua vida.

— Ah, verdade! — Eijirou pareceu se lembrar de um detalhe, arregalando os olhos e levantando-se bruscamente da cadeira parecendo ir buscar algo, deixando um Bakugou confuso para trás. Voltou então com algumas folhas em mãos — Essas foram as notas dos meus testes! — declarou animado, dando as folhas ao loiro como se fosse uma criancinha mostrando para a mãe com todo orgulho do mundo como era um aluno nota 10.

— 7.5, 7.0, 8.0, e... — Katsuki lia em voz alta as notas de cada matéria. Eram quatro provas no total, e Kirishima ficava mais ansioso para o loiro chegar à última — 9.5? — arregalou os olhos surpreso.

— Então? O que acha? Acho que sou muito bom em história! — declarou entusiasmado.

— Mas se considerar as outras matérias... — sorriu sacana, vendo Eijirou ficar emburrado.

— Ei, mesmo assim eu não fui tão ruim assim... — disse tristonho.

— Cabelo de merda — chamou-o atenção — Isso é matéria de oitavo ano.

Seu sorriso começou a desmanchar. Ficava triste com a forma que Katsuki fazia tão pouco caso de todo seu esforço.

— Mas mesmo assim, fico orgulhoso — declarou, se levantando e sentando ao lado do ruivo tristonho, envolvendo seu corpo em um abraço — Você foi muito bem. — sussurrou em seu ouvido.

— Sério? — seus olhos brilharam — Bom, eu te agradeço também, você me ajudou muito com as revisões...

— Mas você estudou e se esforçou — explicou — apesar de não parecer gostar muito de química — respondeu, mostrando a prova com nota 7.0, sentindo uma leve decepção, visto que era sua matéria favorita, tanto que escolheu cursa-la.

— Química é terrível, Tsuki. — afirmou convicto — Mas os estudantes de Química por outro lado... — sorriu com uma pequena porção de malícia, depositando um beijo carinhoso no rosto alheio.

— Tá andando demais com o meio-a-meio — disse surpreso com a safadeza do outro, arrancando mais risadas gostosas daqueles boca.

— Obrigado, Tsuki — agradeceu ao parar de rir, colocando seu queixo na curvatura de seu pescoço, enquanto o envolvia em um abraço.

— Me agradecendo pelo que?

— Por tudo! — gritou contente.

— Eu quem deveria agradecer, idiota. — suas bochechas começaram a queimar, murmurando tão baixo que Eijirou quase não foi capaz de ouvir.

***

Quando terminaram de lavar os pratos em conjunto, uma ideia passou pela mente de Katsuki, e não pode contê-la, especulando que Eijirou fosse gostar.

— Quer um prêmio por ter sido tão esforçado? — perguntou direcionando-o um sorriso sugestivo.

Kirishima soube na hora do que se tratava, ficando sem graça e soltando um sorriso envergonhado enquanto acenava positivamente com suas bochechas em chamas.

Então rumaram ao quarto consideravelmente tímidos – como em todas as vezes que faziam – e então Katsuki deu a primeira investida, colando seus lábios aos de Kirishima em um beijo afoito e cheio de desejo, pedindo passagem com a língua que foi cedida imediatamente pelo ruivo. Bakugou começou a vagarosamente empurrá-lo para a cama, fazendo-o se deitar e ficando por cima do rapaz ainda com os lábios colados, até chegar o momento em que precisaram respirar.
Katsuki começou pelas orelhas, que descobriu ser um ponto extremamente sensível do ruivo, as lambendo cuidadosamente e ouvindo os gemidos de susto que o rapaz de cabeleira ruiva deixava escapar, além dos arrepios constantes que lhe proporcionava.

Logo, começou a passear os lábios por seu pescoço, ouvindo-o arfar a cada arrepio, chegando até a sua clavícula, onde roçou os dentes, fingindo que iria morder, a fim de provocar Kirishima.
Levantou o rosto, vendo um ruivo mais vermelho que o próprio cabelo enquanto o encarava com expectativa. Já haviam feito isto tantas vezes, mas ele sempre mostrava a mesma carinha adorável, com um sorrisinho animado formado por seus lábios.
Eijirou se levantou brevemente, começando a retirar sua camisa determinado, em seguida, levando a mão à nuca do loiro e o puxando para beijá-lo conforme deitava-se novamente.
Após o rápido beijo, Katsuki soltou um sorrisinho.

— Muito ousado. — comentou, recebendo aquele sorriso que era capaz derreter seu coração como resposta.

O loiro então abaixou novamente a cabeça, levando os lábios ao peitoral desnudo do ruivo, chegando aos seus mamilos que também era outro ponto extremamente sensível do rapaz, começando a circular a língua por um, mordendo levemente e vez ou outra sugando, ouvindo como resposta os gemidos de susto e prazer soltados por Eijirou, que levava suas mãos às madeixas louras as puxando com força.
Parou com as sucções, levantando o rosto e fitando Kirishima novamente todo tímido.

— Porra, você adora isso, né? — perguntou, recebendo um leve aceno positivo por parte do outro — Mas tem algo que você acha melhor, não? — sorriu sugestivo.

— S-sim... — Kirishima com certeza não tinha jeito para aquilo, ao mesmo tempo que era tímido, também era inseguro sobre seu próprio corpo e que cogitava a possibilidade de não estar merecendo aquilo.

— Então diga o que quer, ou melhor, faça — Bakugou conhecia muito bem o ruivo para saber que aquilo não era apenas timidez, encorajando-o a tomar controle da situação — É seu prêmio, afinal.

— Mas...

— Kirishima. — Nem precisou falar, o ruivo completou.

— Eu sei, sem "mas" — soltou uma risada — Eu sinto muito se isso for ruim...

— Cala boca e vai logo, idiota — rosnou vendo o outro se levantando e tomando atitude.

O ruivo levou suas digitais ao cós da calça de Katsuki, a desabotoando com facilidade, já observando protuberância formada em sua cueca.
Tratou de ter coragem, puxando a cueca e vendo o cacete saltar para fora latejante.

— Acho que nunca vou me acostumar com isso — Eijirou cobriu a face envergonhado. A diferença entre suas anatomias o deixava um pouquinho desconfortável.

— Vai sim, cabelo de merda. Você consegue — levou suas digitais às mãos que cobriam a face do outro e as trouxe até seu falo. Kirishima tomou um leve susto, mas antes de continuar, levou suas mãos à sua própria calça, abaixando o zíper rapidamente e a jogando em um canto qualquer. Fez o mesmo, hesitante, com sua cueca boxer vermelha – que Katsuki achava ridiculamente sexy no ruivo – e agora seu caralho, no mínimo três centímetros maior que o do loiro, estava à mostra.
Se aproximou de Katsuki e fez os caralhos roçarem um no outro, em seguida, agarrando os dois ao mesmo tempo e iniciando uma masturbação lenta, que com o passar dos segundos foi ficando mais veloz.
Diferente de um ser humano, o de Eijirou possuía um tecido mais gelatinoso, portanto, mais sensível, mas que ainda conseguia enganar quem olhasse de longe. Estava sempre à mostra por conta da forma humana, mas na forma de tritão as coisas já eram diferentes.

O pré-gozo misturado, a fricção entre ambos os membros, os gemidos contidos de ambos rapazes, tudo que compunha aquela situação era excelente.

— Puta merda-ah — o loiro não conseguiu segurar o gemido — Você é incrível nessa merda, cacete-ah! — seus olhos estavam fechados enquanto se deliciava com o ato.

Eijirou conteve um pequeno sorriso satisfeito, começando a se aproximar mais, parando o vai e vem com a mão e quase fazendo Katsuki reclamar. Quase, porque quando ele iria, sentiu o peso do ruivo sobre seu colo e seu pau quase entrando dentro do garoto.

— E a camisinha cacete? — indagou irritadiço por ter que usar aquela merda. — Lubrificante?

— Ah, sinto muito — achou que tinha feito algo correto, mas acabou errando novamente, rapidamente buscando os dois itens citados em cima da cômoda ao lado da cama.

— Não peça desculpas — rosnou. Odiava quando o garoto pedia perdão por absolutamente nada.

O tritão abriu a camisinha e ousadamente começou a colocar no loiro ele mesmo, em seguida pegando o lubrificante a base de água e passando pela extensão do pau de Katsuki, além de seus dedos, para levá-los à sua própria entrada e adentra-la a fim de estica-la enquanto suas expressões iam de dolorosas à gemidos baixos recheados de prazer conforme se tocava na frente de Bakugou, que observava tudo com o pau pulsando e a baba escorrendo. Em dado momento, ele não suportou mais e puxou o ruivo para seu colo novamente, fazendo-o retirar seus dedos de sua entrada para que pudesse posicionar seu membro no lugar.

— Merda Eijirou, você é um gostoso da porra — elogiou-o, deixando carícias em sua face envergonhada.

— Não exagera, Tsuki — soltou uma risada.

— Não é exagero, é a pura verdade caralho! — bufou indignado com a maneira que o ruivo não conseguia aceitar elogios — Eu vou entrar agora — avisou, começando a penetra-lo

Quando tudo entrou, Kirishima começou a aprofundar o contato, rebolando no pau do loiro enquanto levantava e sentava com certa dificuldade.

— Tá vendo, porra? — murmurou, entrelaçando seus braços ao redor do ruivo e o beijando afoito.

Kirishima arfava toda vez que o pau adentrava mais seu interior, mas ao mesmo tempo estava tendo dificuldades, o que não passou despercebido por Katsuki, que percebendo seu problema, começou a deita-lo na cama, ficando entre suas pernas e empurrando seu caralho enquanto arrancava mais gemidos de seus lábios.

— Quer que eu tome o controle? — perguntou, vendo Kirishima acenar com um olhar lascivo. — Você que manda — sorriu, começando a se movimentar para fora do ruivo apenas para enterrar seu pau com tudo.

— AH! — Eijirou se assustou com a onda de prazer imensa que lhe atingiu quando o loiro lhe estocou em um certo ponto.

— Aqui? — repetiu o movimento, arrancando outro arfar do tritão.

Satisfeito, começou a mover-se mais rápido, focando-se em atingir a próstata do outro mais vezes, ouvindo os gemidos manhosos e frequentes que este soltava. Era música aos seus ouvidos.
Kirishima estava vidrado. Seu corpo inteiro imerso no prazer que as estocadas naquele ponto em específico causavam. A sensação era tão boa que apenas palavras não são o suficiente para descreve-la.
Começou a prender suas pernas na cintura de Katsuki e empinar a bunda para sentir melhor aquele caralho lhe fodendo. E que boa ideia. Seus braços não ficaram para trás, abraçando o loiro e afundando as unhas na carne de suas costas conforme as estocadas se intensificavam.

Sua mente nublou, sentindo seu ápice chegar com tudo, sujando o abdômen de ambos rapazes e seu corpo relaxar quase que de imediato conforme o loiro ainda metia com tudo em si.
Segundos se passaram até que chegasse a vez de Bakugou, que soltou um gemido esganiçado e preencheu a camisinha com sua esperma, deitando ofegante ao lado do ruivo.

— Viu? Você é gostoso pra cacete. — afirmou novamente a fim de alimentar a autoestima do ruivo — e perfeito.

Kirishima ouvia tudo em silêncio conforme normalizava sua respiração. A testa soada, com os fios ruivos desgrenhados grudados o tornavam ainda mais deslumbrante.

— Você quem é, Tsuki.

— Você também.

— Não. — suspirou, sorrindo fraco.

— Sim — bufou — Eu tô certo e você tá errado, simples — alegou, levando suas digitais ao rosto do outro e retirando os fios grudados em sua testa e em seguida se aproximando e depositando um beijo carinhoso nela. — Você sabe que é lindo.

— Tudo bem, vou admitir — riu da insistência do outro — Eu te amo demais, Tsuki! — mostrou um sorriso singelo formado por todos seus dentes pontiagudos.

— Tsc. — estalou a língua meio envergonhado com as palavras do outro. Sempre ficava assim — Eu também. Pra caralho. — sussurrou fixando seu olhar no do ruivo, recebendo outro sorriso radiante em resposta.

O amor entre os dois era algo imensurável, mas tão forte, que tinham toda a certeza do mundo de que nunca acabaria.

*********
E então foi isto. Sim, foi na forma humana, mas notem que descrevi a intimidade de ambos como “diferente”, mesmo na forma humana.

Talvez eu vá fazer outro extra que aborde como foi parte da adaptação de Eijirou à cidade e a primeira vez de ambos (com Kirishima na forma de tritão) e provavelmente com o Bakugou passivo, rs. Acham uma boa ideia?

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