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[Extra] - Estranheza (+18)

Avisando só mais uma vez, isso tudo aconteceu depois do último capítulo. Espero não ter ficado confuso.
O lemon não ficou exatamente como eu queria, mas espero ter ficado bom.

Boa leitura! ♡
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Dia 1 de Agosto - Segunda

A chegada ao mundo humano foi meio desconfortável. Havia muitos, mas muitos humanos mesmo. Eijirou nunca havia visto tantos e estava um pouco assustado com a quantidade, com as vozes diferentes, multidões, roupas, tecnologia, tudo. Se assustaria com o som dos aviões também, mas isto já havia acontecido no momento em que saíram da ilha, onde começou a entrar em pânico e Katsuki teve que acalmá-lo falando que estava tudo bem, que não era nada ruim.

***
Dia 6 de Agosto - Sábado

Uma semana se passou, onde durante ela, Eijirou ficou na casa dos pais do loiro junto a ele enquanto ainda decidiam em que apartamento morar.
Estavam em uma cobertura enorme e Eijirou ficava tonto só de andar naquela lugar, não sabendo para onde ir e tendo que ter auxílio do loiro, que claramente não se sentia bem vendo-o tão confuso e perdido assim.

E então, finalmente acharam um lugar confortável e chegou o dia de se mudarem para lá. Felizmente, os pais do loiro também compraram toda mobília e já mandaram para o apartamento, então teriam apenas que desempacotar tudo e montar.

Chegaram no prédio, qual era bem simples, pois foi assim que Katsuki pediu aos pais. Adentraram-no de mãos dadas - pois Kirishima ainda não sentia muito seguro - e Bakugou pegou as chaves, indo para o elevador e lá encontraram um homem mais velho, que os olhou torcendo o nariz com um olhar julgador.
Eijirou ficou encolhido ao lado de Bakugou, seus batimentos estavam acelerados. Tinha medo do homem à sua frente.

- Perdeu alguma coisa aqui? - Katsuki indagou ríspido ao fitar o homem, intensificando o aperto na mão do ruivo.

- Não. - respondeu desgostoso, saindo do elevador assim que a porta abriu.

- Não vou deixar nenhum desgraçado te machucar - murmurou para o ruivo, que sorriu contente com a proteção e beijou a face do loiro, fazendo-o corar levemente.

O elevador subiu mais alguns andares até chegar no oitavo, que era onde morariam. Andaram até o apartamento e assim que abriram a porta se entreolharam confiantes de que aquilo iria dar certo, de que iriam viver juntos, ajudando um ao outro e amando-se como nunca.

***
Dia 13 de Agosto - Sábado

Uma semana já havia passado no novo lar, onde Eijirou começou a ter aulas com professores de confiança da família Bakugou e aprender a ler e escrever. E óbvio, o loiro também ajudava com toda a paciência do mundo - o que era até novidade, visto que nunca foi muito paciente. Bakugou continuou estudando pois sairia do Ensino Médio logo, e também começou a ter trabalhos de meio período para juntar alguma renda.

Eijirou percebera que o loiro parecia estar incomodado ao ajudá-lo a tomar banho, ainda tendo que ser retirado da banheira pelo loiro, que ficava todo ensopado de água. Pensou estar sendo incômodo, então mentiu, dizendo que havia aprendido a sair da banheira sozinho - a fim de fazer o loiro parar de acompanhá-lo, não queria incomodá-lo com suas dificuldades - mas na realidade, ele apenas tratava de tomar banhos passando poucas quantidades de água pelo corpo para não se transformar. Mesmo que fizesse ele se sentir desconfortável, achou melhor do que atrapalhar a vida do loiro.

Mas Bakugou não é idiota. Ele percebeu rapidamente o que estava acontecendo, ficando bem irritado, mas fingindo não saber de nada. Esperou a semana toda para encurrala-lo.

- Vou tomar banho - o ruivo avisou simples.

- Eu vou com você.

- Hã? Não precisa se incomodar, Tsuki...

- Me incomodar com o que cacete? Quero tomar banho com a merda do meu namorado. - disse irritadiço e nem esperou o outro, adentrando o banheiro com a toalha em mãos e puxando o tritão junto.

Kirishima sentou-se meio desconfortável na banheira, temendo que pudesse de alguma forma incomodar o loiro com sua cauda enquanto se transformava novamente. Katsuki o fitou nos olhos, fazendo Kirishima engolir em seco, e então perguntou:

- Pode sair? - provocou-o, estreitando os olhos e esperando pelas desculpas esfarrapadas do garoto - Quero entrar primeiro.

- Hã? Ah, e-eu... - se remexeu na banheira tentando se levantar - Tem certeza, Tsuki? - viu a expressão irritada de Bakugou surgir - Tudo bem eu vou-

- Por que mentiu? - questionou. Em sua voz havia um misto de irritação e chateação com a mentira que o ruivo lhe contou. Já tinha alguma ideia do porquê o ruivo fizera aquilo, mas não queria acreditar.

O tritão arregalou os olhos espantado. Ele mentia tão mal assim? Se encolheu na banheira evitando contato visual com Katsuki e murmurando um pedido de desculpas. Imaginou que tivesse piorado as coisas.

- Tsc. - Bakugou apenas estalou a língua contendo a irritação e começou a tirar suas próprias roupas e joga-las em qualquer lugar no chão, em seguida, rumando à banheira e entrando com certa dificuldade para tirar a cauda do ruivo do caminho e enfim sentar na banheira de frente para ele. Estava envergonhado? Talvez estivesse, mas fez o que disse que faria; banhar com seu namorado. Ficava envergonhado por ter seu corpo tão exposto aos olhos do ruivo, o que era estranho, pois nunca teve pudor algum ao ficar desnudo na frente de alguém. Todavia, com Kirishima era diferente. Era alguém que ele de fato gostava, alguém por quem nutria uma paixão intensa, alguém que era capaz de envergonha-lo e conforta-lo.

Kirishima ainda estava encolhido, tentando dar o máximo de espaço possível ao seu namorado a fim de não deixa-lo desconfortável como sempre. Contudo, diferente de outros momentos, começou a reparar em seu corpo, passeando os olhos por seu peitoral desnudo, seus mamilos rosados, sua cintura fina, tudo parecia tão bem desenhado, tão perfeito, tão gostoso...

- Que merda é essa? - se assustou quando começou a ver algo saindo do meio da cauda do ruivo, local que deveria ser abaixo da virilha no corpo humano... Oh merda.

- Hã? - Eijirou ficou confuso até seguir o olhar do loiro e ver o que ele via. Sua intimidade estava exposta. Isso só acontecia quando se sentia excitado. - Oh não - sua face virou um tomate na hora, não acreditava que estava sentindo isto. Apesar de que não era errado, tudo lhe dava certo receio quanto ao humano. Mas sabia exatamente o que aquilo significava.

- Esse é seu pau? - o loiro perguntou enquanto não desgrudava o olhar do caralho avermelhado de Kirishima, era estranho, mas estranhamente parecido com o de um humano.

- É-é... - afirmou gaguejando - E-eu quero acasalar com você, Tsuki... - declarou todo vermelho.

- Acasalar? - estranhou a palavra utilizada, sentindo o rubor em sua face crescer.

- É aquilo que você disse - explicou achando que esta era a dúvida do loiro - É tipo fo...der? Acho que é essa palavra que você usou naquela vez...

- Eu sei o que é, porra - rosnou - Mas nós não podemos, eu acho?

Kirishima entrou em desespero. Seu parceiro havia acabado de lhe recusar? Droga, por que foi tão direto? Deveria saber que o loiro não acasalaria com alguém como ele.

- Você não quer? É estranho demais para você? - referiu-se à intimidade de tecido gelatinoso que pulsava em excitação - Sinto muito, você nã-

- Não é isso cacete - interrompeu-o - É que por acasalar você quer dizer... além de foder? Tipo, ter filhotes... - suspirou- nós somos homens então não podemos.

- Como assim? - pareceu verdadeiramente confuso. - Eu posso ter filhotes. Você não?

- Hah? Porra, que estranho... - não conseguiu entender, mas balançou a cabeça dispersando o pensamento - Mas tanto faz, me explique depois - começou a se aproximar do ruivo.

Ao se aproximar, fitou novamente o caralho do tritão, ainda estranhando, mas não teve medo e levou sua mão até ele, envolvendo-o e sentido-o pulsar. O tecido era diferente, parecia ter sido lubrificado, o que era uma coisa boa, visto que não estava a fim de pegar o lubrificante. Salivou enquanto levava sua boca ao cacete, colocando a ponta em seus lábios, provando daquilo que era diferente. Eijirou soltou um gemido baixo, sem entender por que o loiro levava sua boca à sua intimidade ao invés da entrada, mas ainda sim ficando satisfeito ao sentir a língua de Katsuki começar a degustar de sua extensão em um ritmo cada vez mais frequente.

Gemeu em insatisfação quando abruptamente a boca do loiro foi retirada de seu caralho, mas se animou novamente quando o loiro começou a sentar em cima de sua cauda sorrindo malicioso.

- Isso foi um ritual de acasalamento? - perguntou, vendo o loiro virar as costas conforme posicionava seu pau na entrada.

- Tipo isso. - disse e nem deu tempo para que o ruivo absorvesse a resposta, sentando no caralho e sentindo seu interior ser rasgado, soltando um gemido sôfrego acompanhado de Eijirou - Porra, entrou tudo de uma vez. -resmungou, começando a rebolar contra o membro.

O coração de Eijirou estava disparado, nunca havia adentrado seu pau em alguém antes, mas aquilo estava sendo incrível. Sentiu o interior de Bakugou aperta-lo conforme ele quicava, era quentinho e acolhedor, parecia que estava estava tendo seu pau devorado. Começou a tentar se mexer para cima afim de aprofundar o contato, seus instintos começavam a lhe dizer para dominar sua presa, então ergueu a coluna, agarrando o braço com qual Katsuki se apoiava fazendo-o inclinar-se para trás. A água caia da banheira conforme se movimentavam.

Bakugou nunca se sentira assim, o cacete crescia dentro de si, ocupando seu interior cada vez mais, quase engasgando com seus próprio gemidos. Se sentia tão cheio...
Quando Kirishima lhe puxou tão bruscamente, sentiu todo seu interior se contrair, o caralho acertando um ponto em específico, fazendo-o arfar mudo enquanto lágrimas escaparam por entre seus olhos.

- Porra - xingou o tritão que começou a fareja-lo e passear a língua por sua clavícula enquanto apoiava seu corpo com a mão no fundo da banheira. - O que tá fazendo, cacete?

- N-não sei... - Bakugou continuou rebolando contra o pau - Vira-ah pra cá...

Ao ouvir aquele tom de voz grosso, seu corpo todo estremeceu, sentiu os arrepios lhe percorrendo e não conseguiu desobedecer, virando agora de frente para Kirishima, tentando conter os gemidos aos ver aquelas orbes lhe fitarem imersas em tesão.

Começou a rebolar com mais frequência, cavalgando sem dó e arrancando arfares deliciosos dos lábios do tritão, que já havia parado de se apoiar sob uma mão, deixando que o loiro tomasse controle de si novamente.

Em dado momento, Bakugou sentiu seu orgasmo chegar, soltando um gemido arrastado e deliciando-se com o olhar ao ver os jatos de esperma atingirem a face do ruivo, que lambeu os lábios, provando do líquido e sorrindo com certa malícia, depois murmurando um "Delicioso".

As quicadas prosseguiram por mais alguns minutos até que o tritão sentisse seu ápice por perto, começando a avisar o loiro.

- Bakugou, levanta, eu vou-

- Goza dentro! - ordenou, sentando forte para que o ruivo despejasse tudo dentro de si.
E assim ele fez.
Aceitou a ordem do loiro, preenchendo seu interior enquanto soltava um gemido esganiçado revirando os olhos de prazer.

Katsuki quicou mais duas vezes antes que o caralho saísse de seu interior, fazendo com que a porra escorresse para fora. Deitou em cima do ruivo exausto, apoiando o rosto em seu peitoral enquanto recuperava o fôlego.

- E se você engravidar? - Eijirou questionou ao lembrar que se desfez dentro do loiro.

- Eu não posso engravidar, cabelo de merda.

- Ah - soltou surpreso. Então como humanos se reproduziam? Estava curioso. - Por quê?

- Me explica sobre você que eu te explico sobre mim. - respondeu simples, arrancando um sorrisinho do tritão.

Havia acasalado pela primeira vez com seu amado e ele não havia lhe julgado ou fugido, não havia o abandonado. Se sentiu acolhido, queria ficar com Katsuki para sempre, acasalar apenas com ele.

- Eu fui bem? - ignorou a resposta anterior do loiro, querendo saber se havia agradado Katsuki.

- Você foi bom pra caralho - foi sincero, se aproximando mais do tritão e beijando seus lábios carinhosamente - Você é bom pra caralho em tudo, idiota.

Eijirou sorriu contente, levando suas mãos às costas de Katsuki e o envolvendo em seus braços.

Amava Katsuki. Cada traço que compunha sua personalidade, sua voz, suas orbes, suas madeixas espetadas. E agora teria prazer de amar seu corpo também, de amar cada partezinha daquele loiro irritadiço que posteriormente sentira tanto receio de incomodar.

- Não ache que é um estorvo para mim - avisou - Me chame para te ajudar da próxima vez.

- C-certo. - seu peito aqueceu-se, mesmo que ainda tivesse um pouco de medo em atrapalha-lo.

- E agora me conta logo sobre você, porra. - rosnou pela enrolação, arrancando mais risadas do ruivo.

- Certo! - continuou a rir, começando a explicação logo em seguida.


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E é isto gente, chegamos ao último extra da história, espero que tenham curtido ^^
Espero que não tenha ficado estranho demais.
Muito obrigado novamente a todos que acompanharam a história até aqui! ♡

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