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Capitulo 6.

POV Brunna Gonçalves

Depois de sair da loja de vestidos, Matthew me levou até o restaurante em que ele havia me pedido em casamento.

Achei estranho.

Há muito tempo não íamos lá e, apesar das boas memórias vividas naquele lugar, estar com ele agora, nesse exato momento, não era o que eu queria.

Já com os pedidos feitos, Matthew olhou pra mim e pegou em minhas mãos.

— Desculpe por ter agarrado seu braço mais cedo. Você me tirou do sério e eu acabei perdendo o controle.

— Ah, então a culpa é minha? Se eu não tivesse "tirado você do sério", — fiz aspas com os dedos. — você não teria agarrado em meu braço?

— Brunna, eu não quero brigar. — ele disse em um tom calmo.

— Eu também não. Estou cansada disso. Cansada de ser a única que se importa com o nosso relacionamento.

— Eu pensei muito no que você me disse ontem e cheguei a conclusão de que estou errado. Não tenho parado em casa nos últimos meses e não tenho sido um bom noivo. Peço desculpas.

Ponderei sobre o que ele estava dizendo. Seu semblante era calmo. Ele parecia dizer a verdade. Ele parecia sincero.

Uma parte de mim dizia para não acreditar em suas palavras. A outra dizia o contrário.

Desviei o olhar de Matthew para focar no garçom, que retornava à nossa mesa pedindo licença para servir os pratos em nossa mesa juntamente de uma garrafa de champanhe que também havíamos pedido. Agradecemos e o homem de cabelos grisalhos afastou-se de nós.

Começamos a comer, em silêncio. Não demorou muito para Matthew puxar assunto.

— Daqui algumas semanas temos aquele almoço com a minha família no interior.

Merda.

Eu havia esquecido completamente disso.

A família Hussey tinha a tradição de preparar um banquete para comemorações especiais. Haviam feito isso em todas as Ações de Graça, Natais e no casamento do meu cunhado, irmão de Matthew.

— É mesmo... — foram as únicas palavras que eu consegui pronunciar.

— Vão estar todos lá. Mamãe, papai, meus avós, meus tios... Chegou a hora de você conhecer a família inteira. — ele parecia animado.

— Mal posso esperar! — fingi animação.

E como se Deus ouvisse minhas preces, meu celular começou a tocar.

Era o número da loja de vestidos.

— Alô? — atendi a ligação. Matthew me olhava atento.

— Senhorita Gonçalves? — a atendente perguntou.

— Sou eu. Posso ajudar?

— Aqui é a Emily da Oliveira Wedding. Estou ligando para avisar que seu vestido acabou de voltar da costureira, ela fez todos os ajustes necessários e agora precisamos que a senhorita venha experimentar. Tentei avisá-la hoje pela manhã, mas não consegui. Podemos agendar um horário?

Lembrei-me de Ludmilla e de seu pedido para avisá-la quando houvesse minha próxima prova. Sorri involuntariamente.

— Podemos sim. Há algum horário disponível para amanhã? — perguntei.

— Sim, a partir das 14h00.

— Perfeito. Então às 14h00 estarei aí.

— Mais uma coisa... — Emily continuou. — Suas madrinhas também podem vir? Os vestidos delas também ficaram prontos.

— Com certeza. Estaremos aí.

— Muito obrigada, Senhorita Gonçalves. Tenha uma boa tarde e até amanhã.

— Igualmente, Emily. Até!

Encerrei a chamada e voltei a comer.

— Quem era? — Matthew perguntou.

— Era da loja do meu vestido. Preciso voltar lá para checar se os ajustes ficaram bons.

Bebi o restante do champanhe que ainda estava em minha taça e me levantei.

— E você vai agora?

— Não. Vou passar em outros lugares primeiro.

— Posso te levar? — ele se levantou.

— Não precisa, meu carro está parado aqui perto. Até depois.

— Até... Eu te amo. — ele falou em um tom mais alto para que eu pudesse ouvir.

Já estava longe o suficiente para responder alguma coisa, então sorri e acenei para ele antes de sair pela porta do restaurante.

[...]

Estacionei meu carro em frente a cafeteria dos meus pais. Iria falar com minha mãe sobre nosso compromisso amanhã.

Passei pela porta de entrada da cafeteria e o sino, que ficava bem em cima dela, anunciou minha chegada.

Minha mãe estava no caixa e sorriu ao me ver.

— Hija, que surpresa boa! O que faz aqui? Onde está a menina Ludmilla? — ela contornou o balcão para me abraçar.

— Oi, mama! Vim pessoalmente te contar uma coisa. Eu não sei onde a Ludmilla está, mas acredito que ainda esteja na loja. Onde está o papai?

— Puxa, que pena! Ela ainda não veio aqui hoje. Seu pai saiu para comprar alguma coisa para ajudar as meninas com o trabalho da faculdade.

— Meninas? Sofi está aqui? — perguntei animada.

— Está sim. Ela e uma amiga da faculdade estão deixando seu pai louco. Vai lá, quem sabe você consegue ajudar em alguma coisa.

— Vou sim! Estou morrendo de saudades dela, faz tempo que não a vejo.

— Fique a vontade, filha. Estarei aqui no caixa.

Passei pelo balcão e entrei na cozinha. Sofia estava debruçada sobre o balcão e uma outra garota estava de costas, escrevendo no que julguei ser um caderno.

Aproximei-me lentamente da minha irmã e a cutuquei em sua cintura.

— PUTA QUE PARIU! QUEM FOI QUE... BRUBS! — ela gritou e se jogou em cima de mim. — Que saudade de você!

— Oi, pirralha! Senti sua falta também. — nos soltamos. — Eu não acredito que você está maior do que eu!

— Bru, todo mundo é maior que você. Aceite.

Fiz uma cara de incrédula, como se tivesse me ofendido com o que ela acabara de falar.

— Não somos mais irmãs. A vaga de irmã mais nova está disponível. — ameacei.

— Deixa de drama, Bru. — ela agora estava sentada no balcão da cozinha.

Olhei para sua amiga que olhava para mim com um sorriso tímido.

— Não vai me apresentar sua amiga? — perguntei.

— Ah sim, quase esqueci. Brunna  essa é a Luane. Luane essa é a minha irmã Brunna.

— Oi, Brunna! — Luane se levantou e me abraçou.

— Oi, Lulu! — olhei para a garota. — Posso te chamar assim?

— Pode sim. Posso te chamar de Bru? — a garota de cabelos castanhos perguntou.

— Pode! — sorri.

— Brunna, não começa não. Você não vai roubar a Oliveira de mim.

Franzi o cenho, confusa.

— Oliveira? — perguntei.

— Sim, é meu sobrenome. — Luane falou.

Abri a boca e ergui as sobrancelhas. Incrédula.

— O que foi? — foi a vez de Sofia perguntar. — Parece que viu um fantasma.

— Eu... Acho que trabalho com a sua irmã. — ainda estava processando a informação.

Luane olhou para Sofia. As duas arregalaram os olhos.

— Você é a Brunna fotógrafa? — Luane perguntou.

— Meu nome é Brunna e eu sou fotógrafa. Será que a Brunna que você procura e eu, somos a mesma pessoa?

— Você trabalha com a Ludmilla?

— Sim... Comecei hoje.

— Então você é a Brunna fotógrafa. Minha irmã fala muito bem sobre você.

Engoli em seco.

Então Ludmilla tinha uma irmã, que por sua vez era amiga da minha irmã. E não só isso, também descobri que minha chefe falava bem de mim para ela.

Ok, as coisas estão um pouco estranhas.

— Ela fala? — perguntei curiosa.

— Com frequência. — Luane respondeu.

Senti meu coração errar uma batida.

Mas que raios está acontecendo?

É normal sua chefe comentar sobre você para a família... Não é?

— Hmmm, entendo. — eu não sabia como continuar o assunto. — O que vocês estão fazendo? — então resolvi mudar de tema.

— Estamos há horas tentando fazer essa merda de trabalho. — Sofia respondeu.

— O que precisa ser feito? Posso tentar ajudar vocês, apesar da Gastronomia não ser minha área.

Sofia estava no segundo ano da faculdade de Gastronomia. Desde pequena ela sempre demonstrou interesse pela cozinha. Foi ela, inclusive, que inventou o recheio secreto das Brubs's. Quando ela terminou o ensino médio, estava determinada a se formar na área para poder administrar a cafeteria de meus pais e, futuramente, transformá-la em um restaurante.

— Precisamos montar um cardápio e apresentá-lo para a banca de professores. Entrada, prato principal e sobremesa, mas até agora só temos as entradas.

— Bom, então hoje é o dia de sorte de vocês. Não tenho mais nenhum compromisso até o final da tarde. Como posso ajudá-las?

[...]

Depois de quase três horas pesquisando e revirando a internet em busca de receitas, conseguimos montar o cardápio. Havíamos conseguido preparar todas as entradas e todos os pratos principais, e agora só nos restava a sobremesa.

Estávamos cansadas e com fome, apesar de ter comido algumas coisas enquanto fazíamos os pratos.

— Vamos lá pra frente comer alguma coisa? Merecemos uma pausa. — sugeri para as duas garotas sentadas na minha frente.

— Por favor! — Sofia falou.

— Eu aceito, estou exausta. — foi a vez de Luane se pronunciar.

— Então vamos. — falei, levantando da cadeira e saindo da cozinha.

Quando cheguei do outro lado da porta percebi que a cafeteria estava bem movimentada. Procurei minha mãe no caixa e não a encontrei.

— Patty, você viu minha mãe? — perguntei para a mulher baixinha que trabalhava na cafeteria.

Conheci Patty em uma festa da faculdade. A garota havia saído do interior dos Estados Unidos para estudar na cidade grande e se formar em Psicologia. Acabamos virando amigas e eu consegui um emprego pra ela na cafeteria dos meus pais. Não era grande coisa, mas já ajudava com o aluguel de sua casa.

— Ela está conversando com aquela mulher ali na mesa, Bru. — Patty apontou para uma mesa no fundo da cafeteria.

Olhei para onde ela apontava e vi minha mãe de costas conversando com... Ludmilla?

— Anda logo, Bru, estou com fome. Vamos pra mesa? — Sofia me chamou a atenção.

— A mama está ali no fundo, vamos até ela. — falei e fui em direção a mesa onde as duas mulheres estavam sentadas. — Obrigada, Patty!

Quando me aproximei da mesa, Ludmilla, que estava do lado oposto da minha mãe, me olhou e abriu um sorriso.

— Olá, quanto tempo! — ela se levantou e veio até mim.

Nos cumprimentamos com um abraço. Era a segunda vez no dia que eu a sentia tão próxima de mim.

— Deu até pra sentir saudade. — falei ainda abraçada com ela.

Quando nos soltamos pude vê-la rindo.

— Luane? O que está fazendo aqui? — Ludmilla perguntou quando percebeu sua irmã atrás de mim.

— Eu que pergunto o que você está fazendo aqui. — Luane respondeu.

— Este é o melhor lugar de Nova Iorque para tomar café e comer doces. — a morena de olhos castanhos olhou para minha mãe e deu uma piscadinha. — Vocês se conhecem?

Minha mãe observava a cena atentamente e percebendo que estava sobrando na conversa, resolveu se pronunciar:

— Meninas, vou voltar para o caixa. O movimento aqui está começando a ficar maior. Se precisarem de alguma coisa podem chamar. Bom te ver, menina Ludmilla! — ela sorriu.

Agradecemos e nos sentamos. Luane do lado de Ludmilla, Sofia do meu lado.

— Acabei descobrindo que nossas irmãs estudam juntas na faculdade. — contei.

— Mentira? Caramba, como o mundo é pequeno! — a mulher de olhos castanhos falou, surpresa.

— Pois é! Eu tive a mesma reação quando elas me contaram.

— Pelo menos agora que todo mundo se conhecesse podemos marcar de sair. — Luane sugeriu.

— Ótima ideia! — Ludmilla respondeu a irmã. — Mas nada de lugares com bebidas. Vocês duas ainda não podem beber, só eu e a Brunna.

Seus olhos se encontraram com os meus.

— É isso mesmo. Ludmilla está certa. — fiz uma cara de brava.

— Minha nossa, já vi que nossas irmãs são duas chatas. — Sofi falou e Luane riu.

— Sofia! — chamei sua atenção.

— E eu menti? — ela me respondeu. — Lulu, vamos voltar? Quero terminar logo as sobremesas.

— Vamos sim. — as duas garotas se levantaram. — Lud, avise a mamãe que vou dormir na casa dos Gonçalves's, por favor.

— Eu aviso sim. Boa sorte com o trabalho! — Ludmilla se despediu da irmã e abraçou Sofia.

— Meninas, já já eu vou lá ajudar vocês. — falei.

— Não precisa, Bru. Você já ajudou bastante. Pode conversar com sua amiga. — Sofia me abraçou e eu fiz o mesmo com Luane.

Observei as duas entrarem na cozinha e voltei meu olhar para Ludmilla.

— Muito legal que nossas irmãs se conhecem. Na verdade, acho que nossa família inteira se conhece, exceto meu pai. Ele trabalha demais e não é muito simpático. — ela revirou os olhos ao falar do pai.

— Qual o nome dele? — perguntei.

— Rento. Ele é o dono da Oliveira Enterprise. Não nos falamos tem um certo tempo.

— Puxa, sinto muito por isso, Lud. Quer conversar?

Suas mãos estavam sob a mesa e, involuntariamente, acabei levando minhas mãos até às dela.

Quando percebi o que havia feito tentei afastar minhas mãos, mas Ludmilla as manteve juntas às suas.

— Está tudo bem. Ele queria que eu administrasse a empresa dele, mas eu recusei porque quero seguir com minha carreira de estilista, administrando a loja de vestidos da minha mãe. Ele não aceitou muito bem e não nos falamos desde então.

— Nossa, que chato. Ele deveria entender que você quer seguir seu próprio caminho ao invés de ser forçada a trabalhar em algo que não quer.

— Eu também acho, mas ele não pensa assim... — seu olhar era vago, opaco.

— Ei! — a chamei e ela me olhou. Seus olhos pareceram ganhar um pouco mais de cor. — Tenho uma notícia que vai te animar.

— O que houve? — ela me olhava atentamente.

— Recebi uma ligação da loja hoje. Emily disse que meu vestido voltou da costureira e que posso ir experimentar. Estarei lá amanhã às 14h.

— Você lembrou mesmo de me avisar. — ela sorriu. — Obrigada, Brunna. Pode contar com a minha presença.

Sorri abertamente.

— A propósito, preciso contar algo para você. Lembra que pedi sua ajuda para escolher a foto da capa da revista? — o tom de sua voz era calmo.

— Lembro sim.

— Não se preocupe com isso. Já resolvi. — ela sorriu.

— Já? Que rápida! — exclamei.

— Você fez um ótimo trabalho hoje, Brunna. Estou apaixonada pelas fotos, meus parabéns! — ela deu um leve aperto em minhas mãos e só então reparei que ainda continuávamos com nossas mãos juntas.

— Fico feliz que tenha gostado, mas devo dizer que todos os créditos ficam para a modelo. Eu apenas a fotografei. — sorri.

[...]

Depois de me despedir de minha irmã e minha mãe, Ludmilla se ofereceu novamente para me levar em casa e, por mais que tivesse tentada a aceitar sua proposta, lembrei-me que estava com meu carro e tive que recusar.

Agora, já em casa, depois de tomar um banho rápido e preparar um macarrão para comer, resolvi mandar mensagem para Juliana.

Amanhã de manhã iria até o estúdio para ver como estavam as coisas e aproveitaria para levá-la comigo até a loja, para assim experimentarmos os vestidos.

Eu: Está aqui, loira falsa?

CheeChee: O que aconteceu, bunduda?

Eu: Só passando para avisar que amanhã de manhã vou até o estúdio para checar minha agenda e depois disso nós duas vamos voltar para a loja de vestidos. Eles voltaram e estão prontinhos para serem experimentados.

CheeChee: Combinado então, mal posso esperar para ver como vou ficar gostosa dentro daquele vestido.

Eu: *revirando os olhos*

CheeChee: Vou te ignorar. Como foi seu primeiro dia com a branquela azeda?

Eu: Com a Ludmilla?

CheeChee: Não, com Jesus Cristo!

CheeChee: Claro que é com a Ludmilla, né Brunna!

Eu: Não foi nada demais. Apenas a fotografei para a capa de uma revista.

CheeChee: Já começou fotografando a chefe? Que começo!

Eu: Pois é... E você não vai acreditar no que aconteceu depois.

CheeChee: Vocês se beijaram!

Eu: O quê? Não! Por que nós nos beijaríamos?

CheeChee: Você jura que não percebeu a forma como ela te olha?

Eu: Não? Eu deveria ter percebido?

Lembrei-me de quando estávamos próximas e por um momento fechei meus olhos, procurando relembrar todos os detalhes.

Os olhos castanhos claros ganhando uma tonalidade escura, focados em mim e em cada movimento que eu fazia. O cheiro não tão adocicado de seu perfume. Sua boca, coberta por batom vermelho... Tão próxima a minha.

Só de lembrar pude sentir um arrepio percorrer pelo meu corpo.

O que está acontecendo comigo?

CheeChee: Pelo amor de Deus, Brunna! Você é muito lerda!

Eu: Não é como se fosse rolar alguma coisa. Eu estou noiva, ela é minha chefe e eu sou hétero!

CheeChee: Nós duas sabemos que a última parte não é verdade.

Eu: Eu vou dormir.

CheeChee: Espero que sonhe com os olhos castanhos do Matthew. Ops, esqueci que ele não tem olhos dessa cor.

CheeChee: Durma bem, Chancho. Até amanhã.

Eu: Vou sonhar com diferentes formas de socar você, isso sim. Boa noite, durma bem também.

Louca. Essa era a palavra certa para Juliana.

Aonde já se viu achar que Ludmilla e eu pudéssemos ter alguma coisa?

Eu não sei nem se ela sente atração por mulheres...

Balancei a cabeça.

No que eu estava pensando?

O fato dela se sentir ou não atraída por mulheres não mudaria em nada nossa relação.

Somos amigas. Amigas que trabalham juntas. Assim como Juliana e eu.

Não há nada com o que se preocupar.

Antes de apagar as luzes para dormir, abri meu Instagram. Havia duas notificações novas.

"@Ludmilla seguiu você"

"@Ludmilla marcou você em uma publicação"

Cliquei em seu perfil e aproveitei para segui-la de volta.

Abri a publicação a qual havia sido marcada e congelei por alguns segundos.

"Pelos olhos dela. Foto: @Brunnagoncalves, obrigada pelo dia incrível."

Aquela foto.

Ela...

Ela havia escolhido aquela foto para ser a capa da revista.

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