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" Eu coloquei um feitiço em você
Porque você é meu.. "
- Annie Lennox, I.p.a.s.o.y
KATHERINE PATTERSON
TRADICIONALMENTE AOS domingos eu e minha família íamos a missa. Não pensem que minha visita à casa do senhor semanalmente tinha haver com meu coração cristã, longe de disso.
Ir à igreja todos aos domingos é de certa forma um meio que eu achei em aproximar -me dos meus eleitores assim ganhando a simpatia deles, o que foi uma cartada de mestre, servi aos cidadãos menos provido de riqueza no centro comunitário depois dos sermões agregou também para imagem de "bondosa governadora Patterson".
Reviro meus olhos com a ironia.
Olho para meu lado onde Rune está sentado elegantemente em seu pequeno corte Armani azul escuro com gravata - borboleta preta.
Esse menino! Tinha herdado todo meu genes para o bom gosto.
Onde eu era uma completa obcecada por peças de alta costura meu filho não ia tão longe, se dependesse dele, até mesmo a escola na qual ele estuda já teriam adotado o uso dos seus ternos de grife.
Sentindo meu olhar ele ergue seus lindos olhinhos para mim, presenteando -me com seu sorriso de covinhas.
— Mamãe! -Ele diz baixinho envergonhado quando Inclino -me sobre ele e depósito um beijo leve em sua bochecha. — A senhora.. . — Ele para diante ao meu olhar.
Rune estava na idade que se envergonhava com afeto em público mesmo que esse público consiste-se ao seu pai muito ocupado ao telefone.
— Posso fazer bem pior que isso, então pense bem antes de me recriminar. — O que era verdade.
— Desculpa mãe! — murmura se mostrando arrependido.
Afasto os fios grossos de seus cabelos que caem sobre seus olhos, dando -me conta o quão grande ele está.
— Parece que alguém precisa cortar os cabelos.
Enrugando seu pequeno nariz Rune me questiona.
— Gostaria continuar com eles assim. Eu posso?! — fito seus olhos verdes idênticos aos meus e sorrio beijando -o novamente no rosto.
Dessa vez ele não reclama. Garoto esperto!
— Tudo bem! Todavia teremos que aparar pelo menos essas pontas que caem sobre seus olhos. — Aviso -o.
Ele concorda com um meneeio suave de cabeça e sorrir. Perco sua atenção quando ele ele volta a brincar com seu cubo de Cobuku. Meu filho é complemente obcecado por números o que me permite ao menos ter noção que a vida política não lhe apetece, por agora, Isso não me preocupa nem um pouco, pois ele ainda tem alguns anos para decidir o que fará de sua vida.
O que irá me irritar com certeza é se ele decidi ser um vagabundo sem perspectivas ou ambições na vida.
— Ok! Amanhã as onze em meu escritório ! — A voz de Max se despedindo me faz tirar o olhar de nosso filho e volta-lo para meu marido que guarda no bolso da calça de linho seu celular.
— Katherine ! — Max olha entre mim e Rune com um sorriso. — Amanhã tenho uma reunião de negócios, sinto dizer que não poderei lhe acompanhar no Conselho de classe de Rune.. — Desculpa - se e aconselha. - Você deveria levar a Emília ..
— A presença da minha assistente em uma assunto quis diz respeito a educação de Rune é irrelevante. — Digo polidamente sem exibir o quanto sua sugestão não me agrada. — De qualquer modo eu posso remarcar a reunião com os congressistas do outro partido para um horário que me permita ir ao conselho de classe.
Pelo canto do olho percebo que Maxwell fica tenso. Abrindo a boca ele está preste a responder quando o carro para enfrente a igreja e a porta na qual Rune está é aberta por Lionel, o chefe da segurança.
— Lionel! — Rune sauda-o alegremente ao descer do carro.
— Rapaz Patterson. — O responde com um sorriso pequeno, embora sincero.
— Iremos conversar depois. — Max diz ao pegar em meu pulso impedindo minha saída.
— Não existe motivos para alongar esse assunto. — Desvencilho -me de sua mão ouvindo-o bufar.
Finalmente deixo o carro com um sorriso pronta para enfrentar um tedioso dia no qual visto minha máscara de boa moça.
A IGREJA ESTÁ como sempre cheia. Depois que possamos para alguns fotógrafos que estavam parados a frente dela na espera de minha presença, eu ainda tive que responder algumas perguntas e conversar rapidamente com alguns fiéis e eleitores, foi so então que finalmente nos conseguimos entrar na casa de Deus.
Pacientemente me deixo ser guiada pelo meu marido enquanto caminhamos pelo estreito corredor que nos levará aos bancos de madeira na primeira fila. A mãozinha de Rune aperta a minha, fazendo -me olhar pra baixo.
— Qual o problema Baby? — inquiro em um tom baixo.
— Eu posso sentar ao lado dos Hatters? — Franze as sobrancelhas — A Sonya veio para missa, gostaria faze-la companhia — Pede indicando com o queixo a garota de cachos loiros sentadas duas filas antes da nossa.
— Infelizmente não! — Respondo vendo sua expressão de ansiedade cair. E sendo uma mãe completamente mole eu cedo. — No entanto prometo deixa -lo servi os alimentos no abrigo junto a sua amiga.
Seus olhos se ilumina causando uma pontada de ciúmes ganha meu peito.
Nunca ninguém disse que era fácil ser mãe de menino!
— Obrigada mamãe! — Agradece enquanto continuamos a andar.
Pelo canto do olho tenho um vislumbre de fios vermelhos vibrantes. Juliane Tompson está sentada ao lado de seu marido o prefeito Tompson em um banco que está separado do nosso apenas pelo corredor que leva ao altar .
O que eu agradeço a Deus
Ela estava embalada em vestido azul Royal com um decote no mínimo indecente para ser usado em uma igreja, deixando -a ainda mais chamativa se é possível assim como o penteado ridículo feito em seus cabelos . Em geral a primeira dama é o que podemos denominar de cafona ou prostituta endinheirada.
Entortando os lábios Juliane faz uma vistoria nada discreta pelo meu corpo, seus olhos estreitam -se e eu sinto as labaredas de fogo que eles maneiam.
Curvo meus lábios com um sorriso desdenhoso . Eu estava usando um vestido trasnpassado de Salvatore Ferragamo com estampas de pied poule expressas nele e meus saltos pretos da Jimmy choo.
Sei que provavelmente ela está absorvendo cada detalhe de minhas vestimentas para quando chegar em casa pedi ao seu style algo semelhante ou igual, um hábito que ela adquiriu algum tempo.
Abro um sorriso irônico ao passar por eles. O prefeito acena animadamente sei que no fundo ele me odeia e secremante me chama de vadia.
Uma grande ironia, não é mesmo?
Se ele ao menos sonhasse o quanto sua adorada esposa gosta de ser açoitada enquanto é fodida pelo infame Marcus Greyson.
Tinha sido uma semana desde que os flagrei. Desde então Marcus desapareceu da face da terra. Seu sumiço está causando um ponto de ruptura em mim, uma vez que sua ameaça ainda paira sobre minha cabeça assim como as imagens dele trepando com a sósia da Jessica Rabit ursupam minha mente.
E por mais vergonhoso seja admitir, quando os pensamentos profanos relacionados a ele perscruteam minha mente, eu acabo cedendo sem ressalvas a luxúria e me masturbo ou até mesmo trepo com meu marido imaginando ser ele o homem que me possui, assim eu consigo chega a um delic.ioso e prazeroso orgasmo que deixa -me de pernas bambas.
— Katherine? — Volto a mim pelo toque de Maxewell em meu braço, vejo que já estamos no banco.
— Desculpe! — acomodo -me onde já é de costume, com Rune em meu lado esquerdo e Max no direito.
Uma pequena senhora distribuía folhetos com os cânticos da missas.
— Perdoe -me o atraso fiquei presa no trânsito.
A voz anasalada de Emília me faz revirar os olhos enquanto eu assisto o padre se posicionar no altar para começar o sermão.
Quando ela senta ao lado de Rune eu murmurou baixo somente para que ela me ouça. — Próxima vez lembre-se que sua função como minha assessora é está sempre a frente de mim quando se diz respeito meus compromissos.
— Isso não vai voltar a se repetir. — Diz no mesmo tom, sem olhar -me.
— Acho bom. — Digo por fim ficando de pé com o canto da abertura.
Durante a missa eu cantei, sorrir e fiz o que eu fazia de melhor que era fingir. Ouvi pelos quarenta e cinco minutos que consistia o sermão o arcebispo Cullen pedi que refletimos nossos atos e que nos permita sermos pessoas melhores e menos egoístas.O furação Harvey foi um dos assuntos mais ressaltados por ele, que pedia muito humildemente que rezassemos pelas mais de sessenta vítimas no desastre natural e que abrissemos nossos corações além de nossas carteiras para ajudar os milhares de desabrigados.
— Leve Rune com você para a sopa, irei ficar para confissão. — Aviso a Max quando a missa chega ao fim e a igreja se esvazia.
— Tem que ser hoje?! — Questiona-me nem um pouco feliz.
Meu primeiro ímpeto é manda-lo ir para o inferno, no entanto por mais que soesse atraente fazer isso nos ainda estávamos na casa de Deus, infelizmente.
— Sim Maxwell tem que ser agora! Provavelmente próximo domingo eu não tenha tempo, procure Emília ela iria adorar fazer companhia — A acidez da minha voz não é perdida por ele, no entanto antes que Max tenha tempo de retrucar eu lhe dou as costas para procurar Rune que havia saído para ir ao banheiro com Lionel e não tinha voltado. — Rune está demorando demais.
— Ele só foi ao banheiro e com o seu chefe da segurança, Katherine — Max se materializa ao meu lado usando um tom que me faz parecer uma neurótica.
As vezes eu penso na hipótese que meu marido esquece quem somos. Nos dois juntos tínhamos um exército de inimigos. Ele por ser um bilionário do ramo do exportação e eu por ser uma figura política. Ambos colecionamos desavenças.
Abro a boca para lhe responder quando vejo Rune correr até mim com um grande sorriso, Lionel vem um pouco atrás dele como sempre muito sério.
— Mamãe eu conheci um amigo seu! — Ele fala com entusiasmo se agarrando em minhas pernas. Abaixo -me ficando em sua altura e aperto suavemente a ponta de seu nariz pequeno. — Ele sabe tudo sobre números e montou meu cubo em questão de segundos! Isso não é legal?! — Questiona em tom de alegria.
— Realmente incrível! — Exclamo com um sorriso. — Qual é o nome desse amigo?!
Ergo a sobrancelha olhando para Lionel como um pedido claro de esclarecimento, porém antes que ele possa responder Max eleva a voz.
— Depois você e sua mãe conversam está na hora da sopa, filho! Temos que ir servi. — Ele diz oferecendo a mão a Rune que intorta a boca sutilmente.
— A senhora não vai?
— Vou ao até confessionário e você vai seguir com seu pai, ao chegar lá está autorizado a ir se juntar a sua amiga, tudo bem?! — Ele não responde ao invés disso, Rune circula meu pescoço com seus bracinhos e beija meu rosto.
— Claro mamãe! Te amo tanto!! — com um sorriso lhe dou um beijo que deixa -o marcado com meu batom vermelho. Limpo com as pontas dos dedos e levanto-me, virando -me para Max. — Vejo vocês em alguns minutos — Me despeço dos dois e vou para o confessionário.
ACOMODADA EM uma cadeira do século XV de estofado macio graças ao meu dinheiro olho pela tela concessionária o arcebispo Cullen limpar a testa molhada de suor enquanto eu tamborilho minhas unhas perfeitamente bem cuidadas contra a madeira que nos separar.
— Faz um longo tempo deste a última fez que esteve aqui, Katherine. — A sua voz escorre cen.sura fazendo -me revirar os olhos impaciente.
— Digamos que tenho andado muito ocupada. — Digo simplesmente ignorando seu suspiro.
— Nada deve ser mais importante que visitar a casa do senhor. — Repreende -me e prossegue. — Por que não começamos sua confissão? — oferece parecendo cansado — Faça o sinal da Cruz e diga -me os pecados que você cometeu deste da última confissão.
Isso levaria o dia todo
— Perdoe-me padre, pois eu peque....oh, Não! Eu não vim aqui para isso ! — Estalo a língua o fazendo dá outro longo suspiro.
— Katherine.... — Interrompou.
— Defina-me pecado padre?! — Ele está preste a falar quando eu o corto outra vez. — Há, Não precisa, eu conheço alguns exemplos! Pecado é criar falsas causas onde você erroneamente se aproveita dá ingenuidade de seus fiéis para lhes arrracar pequenas fortunas com falsas promessas de ajuda para comunidades carentes. Pecado é também aceitar suborno para se aliar a partidos políticos e opositores onde o senhor está fazendo questão de manchar meu nome, induzindo tantos outros a se voltarem contra mim, — Ele engole em seco se mexendo de forma desconfortável em sua cadeira — O que é muito ingrato de sua parte, acredito eu! Mentir, criar discórdia e ser avarento são exemplos de pecados para o senhor?! — Intercalo com um sorriso triunfante deixando -o mortificado.
— O que você quer Katherine?! — Ele pergunta baixo segundos depois
— Nesse exato momento?! Apenas que você se retire do confessionário e me deixe só pelas próximas meia hora! — Digo distraidamente levantando -me da cadeira. — Agora, se você quer saber o que eu realmente quero, bem, isso não é algo muito difícil para você.
— O que seria?
— Quero que desmanche qualquer aliança feita com Greyson, e não ! Eu não irei doar dinheiro algum para nenhuma reforma ou financiar seu vício por jogos ilícitos, o senhor irá fazer isso por pura amor no coração.
— Mais alguma coisa? — Cullen pergunta a contra gosto.
— Não! Por hora. Agora deixe - me só! — Ouço seus passos deixarem o cômodo.
Com sua partida eu sento-me outra vez sobre a cadeira. Apoio os cotovelos na divisoria da tela e coloco a cabeça entre as mãos suspirando.
As vezes eu sentia-me exausta! As pessoas tentavam constantemente me apunhalar pelas costas e era por isso que eu não acreditava em ninguém.
Porém não foi surpresa para mim saber que Marcus tinha comprado o velho Cullen. Isso eu soube quando li o dossiê que Victor me passou. Digamos que fora a isso, eu acabei descobrindo tantas outras informações bem interessantes.
Como o seu sobrenome está associada ao crime. Pelo que li a família de Greyson é investigada a anos pela Interpol mas nunca ninguém conseguiu provar nada. O que torna tudo ainda pior, não era nenhuma garotinha tola em acreditar que Marcus não usaria seu poder contra mim, pior ele poderia tentar me tirar da jogada de forma mais vil possível, me matando.
Sabia que logo logo as coisas iriam ficar ainda mais difíceis. Greyson não jogava limpo e eu não estava disposta a perder. Nós dois juntos eramos como um acidente de trem que ninguém conseguiria impedi.
O grande problema vinha do fato que eu estava em uma bagunça luxuriosa.
Uma parte minha queria colocar um tiro no meio de sua testa e a outra o queria dentro de mim de todas as maneiras conhecidas pelo homem.
Hormônios infernais
O som da porta abrindo me tem elevando a cabeça e erguendo o olhar apenas para encontrar o causador desse reboliço de sentimentos opostos.
— Falando no diabo.. — Sopro baixinho ficando de pé e ele sorrir.
Seus olhos azuis maliciosos estavam cheios de luxúria. Tesão enquanto sondava-me de cima a baixo — Vejo que alguém sentiu minha falta. — Ele diz colocando as mãos nos bolsos de sua calça de linho cinza chumbo.
Greyson estava como sempre delicioso e com aquele ar jovial, livre do terno habitual ele apenas trajava uma camisa branca com colete da mesma cor de sua calça e gravata marrom. Seu perfume marcante entoando todo pequeno espaço.
Entreabri minha boca e contornei com a língua os lábios, molhando -os. Marcus seguiu minha língua fazer todo processo, seus olhos claros ficando escuros.
—Veio saber se seu aliado já está pondo em prática seu plano ? — Indaguei encostando meu quadril contra o confessionário e cruzando meus braços em baixo de meus seios.
Ele riu baixinho balançando a cabeça como se eu tivesse acabado de contar uma piada.
— Sempre tão arrisca, Slátkaya! — Ele se aproxima sorrateiramente de mim, parando em minha frente encarando minha boca . — O que te faz pensar que estou aqui por ele, e não por você?! — Questiona acariciando com a ponta do polegar meus lábios revestidos de vermelho.
O toque sutil acende fagulhas agradável pelo meu corpo.
Eu abro um sorriso, pequeno e ardiloso.
— Uma serpente é bonita e intrigante
mas isso não quer dizer que você vai toca-la sem esperar ser mordido .. — minha língua toca superficial a ponta do seu dedo — Você veio para comprovar que seu pequeno peão está executando o seu plano para me denegrir. — Inclino o rosto para o lado séria me negando a ceder ao seu charme. — A não ser que você esteja aqui para saber se eu irei ou não contar sobre seu "impecilho"? — Refiro me a Juliene e ele sorrir. — Não se preocupe seu segredo e de sua amante estão guardado comigo! — zombo
Sua íris ganha um brilho diferente, Ele quase encosta nossos lábios juntos
Eu posso sentir o cheiro do seu hálito amentolado.
— É uma pena que você pense tão pouco de mim, querida. — A palavra querida sai arrastada. Seus olhos estão me prendendo a ele. — Você é livre para contar aquém quiser sobre meu" impecilho " eu realmente não me importo — Não é um blefe, senti isso com a naturalidade que ele trata o assunto. — Contudo tenho que lhe dizer que seu ciúme é instigante..Te vi nós espreitando, vi também um pequeno vislumbre de seus belos seios . — Sussura me pegando de surpresa ao perceber que ele tinha me visto antes do que eu pensei. — Todo momento do caralho, eu te assistir ali, parada no meio de um corredor escuro com o vestido suspenso, enquanto seus dedos tocavam o lugar que eu quero tocar, lamber e foder — minha boceta contrai escaldante. — Porra, baby, eu tive inveja dos seus dedos mas saber que sua boceta estava molhada para mim mexeu comigo,não tanto quanto a porra desse seu olhar tão apaixonado quanto excitado que me fez vê que você me queria. Queria que eu fizesse o mesmo que estava fazendo a Juliane...
Sinto -me exposta e em um ímpeto de irritação eu ergo a mão para lhe bater, no entanto ele é bem mais ágil ao pega -la e torce -la para trás de meu corpo imobilizando meus movimentos. Ele imprensou seu peito contra meus seios.
— Solte -me. —Vaiei furiosa. Afetada.
Vi seu olhar mudar sutilmente. Uma áurea densa de luxúria pairando sobre nossas cabeças.
— Nunca tente fazer isso outra vez Katherine. — O aviso é baixo, intenso. Excitou-me. — Não me obrigue a te punir, apenas por que você se negar admitir que me deseja tanto quanto eu faço. — murmura jacoso olhando fixamente em meus olhos. — Enquanto eu tinha Juliane subjugada a mim, você era tudo que eu pensava! Eu nunca gozo rápido mas assisti -la se masturbar em meio de um corredor descadeiou o animal que vive em mim . — Ele arrasta a boca pelo meu pescoço fazendo meu corpo inteiro se arrepiar.
Minha boceta escorregadia lateja com suas palavras, Ele não para ao imprensar seu corpo no meu nem de beijar meu pescoço.
— Marcus... por favor! — Choraminguei implorando por algo que eu sabia que não poderia ter.
— Por favor o quê Slátkaya? — Indaga mordiscando minha orelha soltando minhas mãos que voam para seus cabelos, os puxando deixando sua cabeça para trás.
— Você não tem permissão de me tocar. — rosnei recuperando um pouco da compostura — ah.... — Gemi quando ele agarrou meus seios arrepiados escondidos pelas muitas camadas de roupas.
— Diga que você não quer! — Ordena com a voz atada por aspereza ,desfazendo o laço do vestido. — Diga, Katherine, diga não!
Droga, Eu estava tão excitada !
Rosnando ele terminou de desembrulhar o vestido empurrando -o pelos meus ombros deixando -me apenas em minhas lingeries vermelhas e saltos.
Ele pragueja em russo sério e completamente excitado. Seus olhos sucumbindo pelo meu corpo.
— Última chance.... — Silencei-o puxando -o pelo pescoço pairando sua boca apenas centímetros da minha.
— Eu te odeio e você não vai me foder! No máximo que irei permitir é que me chupe. Mas Greyson quando deixar-mos esse confessionário o que aconteceu aqui nunca existiu, Eu vou continuar te odiando e provavelmente enquanto você me chupa eu irei está tramando uma forma chutar seu rabo arrogante por pensar em me passar a perna — lambi seu lábio inferior sedutoramente adorando ver sua expressão de choque misturada com raiva.
Estava preste a cometer uma loucura.
— Sequer pensei na possibiliade que seu ódio seja abominado apenas por alguns momentos de prazer, sorte sua, coração, é que eu adoro fodidamente chupar — Interpela — e Baby enquanto minha língua estive dentro de sua bo.ceta você não será capaz de pensar em nada além de gozar — Estreito meus olhos pronta para retrucar quando ele me impede ao selar nossas bocas. Entreabro os lábios permitindo que sua língua quente deslize para dentro de minha boca.
Eu impulsiono minha pélvis na sua direção fazendo -o que seu pau pressione contra minha boceta. E não fico surpresa pelo tamanho avantajado.
— Ugh.... — arquejei em sua boca ao mesmo tempo que ele sugava minha língua de forma intensa e deliciosa.
Arrepios se elevaram pelo meu corpo, foi inevitável não abri mais minhas pernas e passa-la em sua cintura estreita quando Marcus ergueu meu corpo para cima.
— Tanto tempo querendo saber que gosto esses lábios tinham.. — Sua língua deslizava pelo meu pescoço descendo em caminho de meus seios, porém ele os negligenciam voltando a me beijar arduamente apertando minha bunda impulsionando -a se mover sobre seu pau como se dita-se um ritmo que minha boceta massagea-se seu membro enquanto eu me movia
Os meus seios estavam pesados e doloridos dentro do sutien, eu precisava liberta -los, impaciente fiz menção de abrir o fecho frontal, mas as mãos de Marcus foram mais ágeis e rápidas ao abri-lo, no entanto ele não foi muito longe o mantendo ainda em mim. Apenas meus seios ficaram expostos para ele.
— Lindos! — Grunhiu puxando -os pelos mamilos para baixo torcendo -os. A picada de dor veio somada ao prazer que ele provocou logo que os soltou e pois um deles na boca circulando o mamilo com sua lín.gua quente. Ele sugou forte e apertou o outro. Sua boca praticamente engolindo -o todo, por fim mordiscou, E foi para o outro fazer o mesmo processo.
— Oh Deus! . — Mordi meus lábios para não gritar de prazer. Minha calcinha encharcando com minha excitação. — Greyson...
Suspirei completamente arrebatada.
— Deliciosa.. — sussurrou colocando -me de volta ao chão puxando o sutien pelos meus braços jogando -o sobre a tela do confessionário.
Ele me encarava cheio de tesão sem deixar de me tocar me mantive calada não por não saber o que dizer, Apenas com medo de abrir a boca e acabar interrompendo seu momento de apreciação pelo meu corpo. Logo suas mãos foram substituídas pelos seus lábios que pareciam brasas ao roçar meu corpo. Ele beijava e lambia o caminho sinuoso de minha barriga até que sua língua invadiu meu umbigo rodeando -a no pequeno burraco.
— AH SIM... — Sua língua não demorou ai, ela continuou a deslizar até chegar ao topo da renda de minha ínfima calcinha. Seus dedos longos tocando meu monte molhado e eu não pude resistir, gemi.
— Sabe o que me deixa mais feliz nessa vida, Katie? — Questiona, roçando o nariz por cima da calcinha cheirando o prazer que escorria direito da minha boceta. eu nunca tinha estado com um homem assim.
Tão sedutor
Percebi nesse curto e er.lótico espaço de tempo que a sedução de Greyson emanava não estava em sua beleza latente e sim na forma que ele se empenhava em dá prazer. Cada toque seu parece minuciosamente estudado para causar júbilo
Eu não me engava que isso era algo exclusivo meu, sabia que por trás tudo havia algo muito maior, ele continuava sendo meu inimigo e se ele estava agora praticamente dentro de minhas pernas essa ação tinha um propósito.
Te destruir!
Minha mente sussurrou.
— Trapacear, roubar e destruir seus rivais?! — Respondi maliciosamente piscando o olho para ele que sorriu amplamente.
— Por que sempre pensa o pior de mim, Minha doce Katie?! — Indagou deslizando as finas tiras da calcinha, pelas minhas coxas e pernas, desnudando meu sexo para ele. — Yeb Vás..... linda até mesmo aqui. — murmurou encostando a ponta da língua no meu clitóris.
Abri minhas pernas ja tremendo e seus olhos brilharam ao ver o quão molhada eu estava por ele. — O que me deixa feliz é fazer uma mulher se desmanchar de prazer em meu julgo. Vê -la ge.er, gritar e chorar por que eu lhe dei prazer o suficiente para seu corpo expeli esse tipo de reação. E eu sei que com você não será diferente. - promete e eu sinto no meu íntimo que ele consiguirar fazer isso.
Isso era uma loucura, eu estava praticamente nua, apenas com as meias três quartos e cinta liga enquanto Marcus estava de joelhos em meus pés totalmente vestido.
Se alguém nos pegasse nessa situação seria um escândalo, entretanto no momento eu não me importava. Nem mesmo os fatores de ser casada e de estar praticamente nua e fodendo dentro de um confessionário me preocupava.
— Já ouviu um ditado que diz " não espere algo de quem não tem " isso se aplica a você.
Toda docilidade de Greyson desaparece quando ele se ergue e pega -me de surpresa pelos cabelos.
— Você não me conhece. — Ele ro.sna beijando minha boca de maneira selvagem. Seus lábios praticamente esmagando os meus. Retribuir o beijo na mesma intensidade, esfregando -me contra ele. — Portanto não pode me julgar doce Katie... — Sussurra mordiscando meus lábios.
Observo ele erguer a mão subindo -a pelo meus seios até chegar em meu pescoço. Engulo em seco.
— Greyson..... — seus dedos se enrolam entorno do meu pescoço.
— Eu sei ser muito complacente quando quero, Mas também posso ser um pouco duro... — sua boca se arrasta até meu ouvido. — O que você quer? — O aperto de sua mão se torna mas forte prendendo parcialmente minha respiração.
— Eu quero seu pior! — Seus olhos se iluminaram.
Soltando -me Greyson se afastou, me deixando confusa, Mas logo percebi o que ele faria. Desfazendo a gravata ele retirou pequena tira de seda do pescoço, Ele colocou -a sobre a tela e voltou a retirar outra peça de sua roupa, dessa vez foi o cinto.
— Venha aqui Katherine! — A parte rebelde em mim queria manda -lo se foder por me ordenar, Mas a outra parte aquela secreta que nem mesmo meu marido aceitava me fez ir até ele sem pensar duas vezes. — Boa menina. — murmurou e indagou — prefere suas mãos para trás ou a frente de seu corpo.
Tinha conhecimento que em uma situação normal ele não faria essa pergunta, se eu fosse pelo menos sua submissa ele saberia como eu gostava.Mordi meus lábios sentindo a boceta latejar .
— Prefiro -as a frente do meu corpo. — Disse baixo encarando seus olhos. Seus dedos faziam movimentos circulares em meu pulso esquerdo
— Então dei- as para mim. — Pediu em um tom baixo, quente como o inferno. Ergui as mãos juntas e ele passou habilidosamente o cinto nelas enrolando -o em meus pulsos, deixando -os restritos. O aperto não era de todo muito apertado, porém não significava que eu conseguiria fazer muita coisa com as mãos .
Excita.da o assisti pegar a gravata erguendo - a na altura dos meus olhos, porém mesmo que estivesse queimando de desejo eu não confiava sem por cento em Marcus para vendar.
Notando minha briga interna ele disse — Sei que não possuou sua confiança. É aceitável sua hesitação, contudo lhe dou minha palavra que não irei fazer nada, além de lhe dá prazer! Você sabe Katherine, que no universo do Bdsm à confiança, respeito e disciplina é tudo! — Ele diz cada palavra olhando dentro de meus olhos. — Você confia em mim para venda-la?!
Oh Deus!
— Sim! — suspirei a palavra, fui recompensada com um beijo molhado e delicioso. Marcus grudou em minha cintura adentrando seus dedos em meus cabelos, puxando -os com certa brutalidade. Arfei deixando -o dominar minha língua. — deliciosa , essa boca.....
Sugava meu lábio inferior. Impedi meu ímpeto de levantas as mãos para toca-los quando lembrei que ambas estavam presas.
Soltando meus cabelos ele os afastou de meus ombros, deixando meus seios estumescidos com os mamilos duros exposto. Levantou a gravata e anulou minha visão quando a colocou sobre meus olhos, diferente de meus pulsos, a venda tampava toda minha visão deixando - me no mais escuro breu.
— Perfeita! — Deixou escapar com admiração. — Venha..
Deixei - o me guiar sem questionamento, não fomos muito longe até que ele parou. Ouvi o barulho sutil dele sentando no sofá de couro. Ele tinha me levado para uma sala interligada ao confessionário, só podia.
— Assim — Exigi com dureza me ajudando a deitar de barriga em seu colo. Suas mãos deslizam pelo meu corpo quando eu o sinto roçar a barba por minha nuca beijando e mordendo minha pele. Sua boca desce causando -me calafrios pois sua barba arranha.
Estou delirando, me esfregando sem pudor sobre ele quando sou pega de surpresa pela picada da dor de sua mão ao conectar sobre minha bunda. Gritei pulando mais pela surpresa que a dor. Não fui tão longe pois Greyson imobilizou -me passando o braço em minha cintura.
— Quietinha você não quer que ninguém nos ouça.. — sussurra em meu ouvido mordendo o lóbulo da orelha ao mesmo tempo que seus dedos desceram pela minha lombar deslizando até minha bunda.
A necessidade crescer junto a ansiedade. Esta vendada causa isso. Greyson volta a beijar meus ombros e seus dedos separando os lábios de minha boceta, Ele não me penetra fica apenas naquela tortura passando os dedos pela minha intimidade.
— Greyson... — oh, porc.aria ! Minha voz pingava excitação.
SMACK.
—Não lembro ter te permitido falar. Eu o fiz, Katherine? — É cínico ao inquirir.
— Não!
Imprenso meus lábios juntos para não gritar. Dessa vez o tapa vem junto com o impulso de seu dedo penetrando meu centro molhado que praticamente o suga para dentro.
— Quem diria que algum dia a governadora Paterson estaria molhada para mim.... — Ele diz baixo com um sorriso. Eu quero gritar com ele mas tudo que faço é gemer sentindo o seu polegar fazendo o caminho de minha boceta ao ânus, molhando -o com minha excitacao e rodeando -o . Ergo meus quadris aceitando invasão no meu orif.ício traseiro . — Tão apertada em ambos buracos.
Não tenho tempo de assimilar suas palavras pois o dedo que antes jazia em minha boceta e substituído por sua língua.
— Oh porra.... sim! — me contorci inteira sobre seu colo, sendo com.ida por uma língua habilosa e dedos.
Sua boca me lambia, chupava e mordiscava em cada cantinho de minha boc.ceta sem interrupção deste meu brotinho inchado até meu centro encharcado.
Nunca havia estado tão molhada, era como se este homem a quem tanto abomino tivesse o poder de me causar essa reação.
Eu gemia e sussurrava choramingos apreciando a carícia até que senti o abandono de sua língua assim como o do seu dedo .
— Marcus.. — murmurei. — p..... — interrompi a frase pelo tremor que atravessou meu corpo quando ele abriu minha bun.da no limite e rodeiou a língua no meu ânus.
— Ahhhhh.... — Sua língua úmida rodava, chupava e lambia sem reservas rodeios. Ele parecia adorar aquela carícia despu dorada. Elevei meus quadris desesperada por mais. — Mais! Por favor!
Ele rir outra vez me abandonando e tirando meus cabelos dos ombros onde mordeu suavemente e lambeu.
— Seu gosto é uma delícia, minha cadelinha. — ignorei para o apelido pejorativo usado no meio. A verdade era que eu gostava do termo. — Deus, Eu quero tanto lhe foder...
Aspirei . E não disse nada ele sabia que isso não ocorreia mesmo com o tesão que eu estava. Não suportava mais, eu precisava gozar, logo antes de esticar essa loucura deliciosa.
— Senhor... por favor... . — A súplica parece ter desencadeado algo em Marcus pois ele voltou a me chupar de uma forma alucinante enquanto desferia tapas em minha bunda. . — Ah, ahhhhhhhhhh . — gritei com a tortura agonizante. . — Ah, que delícia meu senhor. Tão gostoso! Me fode, Me fode!!!!!! — Implorei fora de mim.
E aconteceu! Greyson meteu três dedos em meu cuzinho, esticando-o no limite. Chupou-me na boceta de maneira firme quase dolorosa.
O orgasmo veio atravessando meu corpo furiosamente, quase me rasgando em duas.
— Isso minha putinha, goze! Goze! — movia os dedos em meu rabo, e frricionou meu clitóris negligenciado duramente.
Tremores e espasmos juntos a gemidos eram tudo que meu corpo emitia enquanto eu ondulava ainda gozando. Ouvia a voz de Greyson tão baixa que não conseguia discernir o que ele dizia. Por fim, exausta me aninei- me em seu colo com a respiração pesada. Lágrimas desciam de meus olhos molhando a gravata.
— Boa menina.. . — alisava meus cabelos ternamente .
Minhas mãos doíam e eu precisava tirar essa venda dos meus olhos. Parecendo sentir minha necessidade, Greyson tiro a restrição de meus pulsos e desfez a venda dos olhos. Minha visão estava turva, demorou segundos para voltar a enxergar com clareza.
Fiquei calada sabendo que acabará de fazer iria me jogar diretamente no inferno, onde jamais seria absorvida de meus pecados.
Traição.
Profanação na casa do senhor.
Luxúria
E a lista so crescia pois eu estava longe de estar arrependida.
No entanto esse era um segredo que guardararia somente para mim. Reuni minhas forças e deslizei fora do colo de Marcus quando ele tirou seus dedos de meus buracos . Seus olhos malici.osos estudando -me enquanto eu ficava em pé, nua, descabelada porém extremamente satisfeita.
Tinha consciência que meu corpo com o tempo e a gravidez tinha mudado. Pelo amor de Deus, eu tinha trinta e sete anos e um punhado de estrias ganhas da gravidez de Rune, o que para qualquer mulher seria uma vergonha, contudo para mim não era.
As estrias e marca da cesárea eram só evidências que meu corpo serviu de abrigo para a única pessoa aquém eu sinto amor verdadeiro e puro.
E pela forma que Marcus me comia com o olhar deixava claro que ele também gostava do que via . Seus olhos já escuros estavam negros, olhei para o volume em suas calças e sorri vitoriosa.
Ele suga seus dedos molhado que a pouco jaziam dentro de mim enquanto sorri diabolicamente.
Caralho! Esse homem
— Parece que alguém vai ter que recorrer a loção... — Provoquei saindo da sala sem esperar sua resposta mas pude ouvi-lo dizer.
— Há doce Katie um dia você aprenderá que existe pessoas que se alimentam somente do prazer das outras
O confessionário estava vazio graças a Deus, procurei meu vestido e o achei sobre a cadeira da confissão. Notei a ausência da minha calcinha quando já estava com o vestido sobre o corpo.
— Procurando por isso?! . — A voz de Greyson vinha de minhas costas, o olhei sob os ombros e o encontrei com a minha pequena calcinha entre os dedos.
— Isso me pertence. — Exigi, e tudo que ele fez foi guarda- lá no bolso de sua calça .
— Não mais. — Diz ao passar por mim, peguei seu braço e o parei.
— Eu não posso ir servi os alimentos nua.
— Sinto muito, governadora mas você terá que ir. — Fala beijando meus lábios com volúpia, mas uma vez me entrego em seus braços . — Qual é a possibilidade de você aceitar me ver a noite? . — indaga ao finalizar o beijo pegando-me totalmente de surpresa.
— Nenhuma. — respondo com sinceridade. Marcus balança a cabeça em concordância e se afasta — Isso nunca existiu Greyson o que fizemos aqui vai ser para mim nada que um delírio que nunca chegou acontecer. Quando você atravessar a porta nos voltaremos a ser adversários que se odeiam e que estão disposto de achar o que seja do outro para coloca-lo para baixo.
Nos nós encaramos fixamente.
— É deturpado de sua parte achar que eu a odeio! mas você tem minha palavra, isso nunca aconteceu. . — Ele diz ainda me olhando. . — E Katherine cuidado onde você pisa. Procurar sobre minha vida não é um bom passo.
Dito isso ele sai. Me deixando sozinha com meus pensamentos.
Você vai para o inferno, Katherine
Meu subconsciente zombou, mas assim como eu , ele era tão desprovido de moral que não se importou.
Sorri maliciosamente apenas permiti pensar na seguinte questão.
Seria uma pena ter que eliminar um dos poucos homens que me fizeram gozar.
Uma pena
Contudo eram os ossos do ofício. O poder sempre vinha em primeiro lugar
Sempre
"O pecado me atrai, o que é proibido me fascina.... "
— Clarice Lispector
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