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16. I hate you ... I hate you so much.

Cassie teria batido a porta se não fosse o pé de Jace.

— Aí! — o loiro exclamou com o impacto, fazendo a castanha se virar para ver Jace pulando enquanto agarrava seu pé. Cassie não percebeu, mas riu, assim como Isabelle. Ele olhou irritado para as garotas. — Fico feliz em saber que a minha dor faz você feliz. — o loiro comentou sarcasticamente.

— Desculpa. — disse Cassie balançando a cabeça. — Eu não pude evitar.

Jace sorriu de lado para a castanha.

— Isso realmente não me incomoda. Fico feliz em ver que você ainda consegue sorrir.

Cassie rapidamente desfez o seu sorriso. Jace deu dois passos e ficou na frente dela. Ele segurou o queixo da irmã, com um gesto carinhoso e ergueu a cabeça.

— Acho que prefiro ver você sorrindo, irmãzinha. — Jace disse gentilmente.

Cassie sorriu.

— Você é apenas um ano mais velho que eu. — a castanha disse.

Jace deu de ombros.

— Por isso que eu sempre vou chamar você de irmãzinha. — o loiro disse sorrindo.

Isabelle na porta sorriu observando eles. Jace sempre tinha sido protetor com Cassie, apesar da castanha não gostar disso. A Lightwood decidiu ir para o seu quarto para deixar os dois irmãos conversarem em particular.

Jace abriu os braços e a castanha se jogou neles, no de seu irmão mais velho.

— Papai, estava certo. Amar é destruir e ser amado é ser destruído. — disse Cassie para o loiro que a apertou ainda mais contra seus braços.

— Se você quiser eu posso dormir um pouco com você. — disse Jace.

— Você faria isso por mim? — perguntou Cassie apoiando a sua testa no ombro do irmão.

— Pela a minha irmã, eu faria qualquer coisa. Até mesmo iria até o inferno atrás de você. — Jace sorriu para a castanha. — Você é a minha irmã. Minha responsabilidade.

Cassie sorriu com as palavras do seu irmão.

— Eu te amo, Jace. — a castanha disse fazendo acariciando o cabelo loiro dele.

— Eu também amo você.

(...)

— Eu tenho que falar com você. — Robert Lightwood disse caminhando em direção a seu filho mais velho. O moreno olhou para ele sem emoção.

— Pode fala.

— Você estava planejando nos contar sobre seu noivado antes de irmos para Idris?

— Eu vou casar com a Lydia. Você já sabe. — disse Alec enquanto continuava andando.

— A idéia do casamento de sua mãe foi sobre alguém apoiando a família, não tentando destruí-la. — disse o homem.

Alec se virou e olhou para o seu pai.

— Você acha que Lydia vai destruir essa família? Já está. Porque você estava no Ciclo.

 — Você já sabe.

— Acha que eu não descobriria? Durante anos você não disse nada.

— Não podíamos. — Robert tentou se desculpar.

— Isso é o melhor que você pode pensar? — Alec perguntou, o seu pai abriu e fechou a boca. — Vocês ficavam me dizendo que eu nunca fui bom o suficiente.

— Não foi isso. Queríamos que você fosse melhor do que nós.

— Vocês queriam esconder a verdade. — rebateu Alec. — E que nós  restauressem o sobrenome.

— Alec, você está errado. — Robert disse tristemente.

— Não, estou. Vou consertar o que você quebrou. E farei do meu jeito.

— Você vai fazer isso, mesmo que tiver que perder a garota que você ama? 

 Ao ouvir aquelas palavras saírem da boca do seu pai, Alec saiu irritado sabendo que era verdade. Ele estava perdendo Cassie para recuperar a honra. E no fundo, Alec se perguntou se poderia manter esse fardo em seu coração. E mesmo que ele não soubesse ainda, a resposta era não. 

 (...)

Cassie, Isabelle, Jace e Alec fizeram uma aparição no centro de operações, se aproximando de um monitor, onde uma gravação estava sendo vista. Os quatros podiam ver Merlion sendo jogado por dois caçadores em um poltrona para se sentar, e Lydia na frente dele.

— Isto é uma loucura. — disse Isabelle preocupada. — Temos que acabar com isso. — ela colocou as duas mãos na mesa.

— Eu me ofereço para acabar com isso. — disse Cassie cruzando os braços.

Jace e Alec olharam para a castanha. Embora o último, quando ele encontrou os seus olhos azuis, Cassie desviou o olhar.

— Oh, bem. — falou Alec. — Vá pelo portal de volta para Idris com a mamãe e o papai. — ele disse sentando-se na mesa.

— Não seja um idiota, Alexander. — disse Cassie fazendo o moreno a olhar novamente.

— Merlion está aqui por minha causa. — disse Isabelle.

— Alec está certo. — disse Jace, recebendo um olhar irritado da sua irmã. — Nós não podemos parar esse interrogatório.

— Agora você está do lado de Alexander? — Cassie perguntou irritada.

— Nós juramos proteger um ao outro, é claro que ele está do meu lado. — disse Alec sem tirar os olhos da tela.

— Eu não escolho lados. — o garoto com olhos dourados falou. — Lembre-se os Wayland são Suíça. — ele olhou para a tela. — Mas nos temos que encontrar Valentine. — os quatros caçadores voltaram a prestar atenção na tela.

— Os forenses não mentem. — Lydia falou para o Seelie. — Diga-me o que você sabe sobre o sangue dos Renegados. — ela ficou com os braços cruzados, enquanto o Seelie estava com as pernas cruzadas e ambas as mãos em seus joelhos.

— Você já considerou que o sangue dos Renegados veio de nossos vigias  mortos? — Merlion perguntou, olhando para mulher loira, que estava andando de um lado para o outro. — Vigias enviados para ajudá-los a caçar Valentine. E por que você acha ajudaríamos um assassino?

— Os Seelies jogam dos dois lados. — Lydia continuou andando de um lado para o outro com uma expressão séria.

— Converse com o seu próprio pessoal sobre isso. — disse Merlion com um pequeno sorriso.

— Desculpa? — perguntou a loira confusa.

— Você não tem idéia do que estou falando, não é? — A mulher não respondeu, apenas franziu a testa. O Seelie descruzou as pernas e se inclinou para a frente. — Se os Caçadores das Sombras tivessem um relacionamento melhor com nós, Submundanos, vocês saberiam que a filha de Valentine tem o Cálice.

— Merda. — disse Jace.

— Você ainda acha que eles deveriam seguir em frente? — perguntou Cassie para o irmão. O loiro apenas mordeu o lábio.

(...)

Jace entrou no quarto de Clary e viu vários Caçadores das Sombras mexendo nas coisas da ruiva. Mas o que mais o incomodava era quem estava remexendo em sua gaveta de roupas íntimas.

— Tenho certeza de que esse não é o Cálice que você está procurando. — disse Jace, agarrando o sutiã dela.

— Dá um tempo, Wayland. Eu só estou fazendo o meu trabalho. — respondeu um caçador.

— Alec. — Jace chamou o parabatai, quando ele se aproximou por trás. — Acaba com isso agora. — ele disse com raiva para o moreno.

— O quarto de Cassie não é parte da Suíça? — Alec perguntou fazendo Jace aperta a mandíbula.

— Não podemos acabar com isso. Temos que encontrar o Cálice. — disse Lydia aparecendo.

— Estou começando a entender porque Cassie e Izzy não gostam de você. — Jace retrucou.

— Tudo limpo. — disse um caçador com quem o loiro havia falado antes.

— Claro. — disse Jace.

— Ele não está aqui. — disse Lydia. — Vamos procurar em outro lugar. — ela saiu sendo seguida por dois caçadores.

O loiro voltou seu olhos dourados para os de Alec.

— E você?

— Ei, Jace. Devemos entregar o Cálice. — disse Alec.

— Ela sacrificou tudo para encontrá-la. — falou Jace.

— E nós também por ela. — Alec disse sem se mexer no lugar. — Ou dê o Cálice para Lydia, ou eu mesmo entrego.

— Seu noivado com Lydia afeta você tanto assim? Você magoou minha irmã e agora isso. Alec...

— Não coloque Cassie no meio nisso. — Alec disse com raiva. — Se não fosse necessário, Jace, eu não faria isso. Você sabe que eu nunca quis magoar a Cassie.

— Bem. Mas deixe-me encontrar Clary, para que ela entregue o Cálice. Devemos isso a ela. — disse Jace.

Alec assentiu com um sorriso.

— É o correto. Você verá. — o moreno disse saindo pela porta, mas Jace o chamou, fazendo ele para no lugar.

— Você precisa se afasta da minha irmã, por alguns dias. — Jace disse fazendo Alec engolir em seco antes de desaparecer da sua visão.

Assim que o loiro percebeu que já estava sozinho, pegou o seu celular e enviou a foto de uma runa de bloqueio, para Clary.

(...)

— Não temos escolha. — Isabelle citou as palavras de seu irmão.

— E nem nós. — Jace disse, andando em volta dos presentes, Magnus, Cassie e Isabelle.

— Deixa eu ver se entendi. — disse o feiticeiro apertando as mãos. — Vocês precisam da estela do Alec para abrir este cofre e quer que eu o roube. — disse ele, olhando para o loiro.

— Eu não chamaria isso de roubo. — disse Cassie.

— Preferimos a palavra "emprestada". — falou Jace.

— Sem o conhecimento dele. — completou Isabelle.

O feiticeiro ergueu o dedo fingindo pensar por alguns segundos.

— Não. — disse Magnus. — Eu não posso fazer isso. Não vai acontecer. — ele tentou ir embora, mas Jace o parou colocando sua mão no ombro do feiticeiro.

— Magnus. — o feiticeiro observou a mão do loiro, fazendo com que ele afastasse a mão. — Desde que Alec descobriu que nossos pais estavam no Ciclo, ele está... confuso.

— Um tanto paranóico, eu diria. — comentou Cassie recebendo um olhar severo do seu irmão.

— O ponto é que, ele não consegue visualizar a situação.

— A Clave está disposta a submeter Merlion aos Irmãos do Silêncio. — falou Isabelle. — Se eles estão dispostos a ir tão longe, o que você acha que acontecer se eles conseguirem o Cálice? — ela disse séria. — Isso afeta a todos.

— Nós ajude a abrir esse cofre. — disse Jace. — Para acabar com isso. — as palavras aparentemente fizeram o feiticeiro mudar de idéia.

— Os três vão ficar me devendo. — disse Magnus. — Estou falando do século XIV, ouro, rubis, definitivamente diamantes. — Ele acenou a cabeça para Isabelle. — E o Alec nunca deve saber.

— Isso é óbvio. — respondeu Isabelle, virou se para a sua parabatai. — Você deve distrair Alec enquanto Magnus rouba a sua estela.

— Ela não vai falar com ele. Isso não estava no meu plano. — Jace respondeu pela sua irmã.

— Você não pode decidir por ela. — Isabelle disse para o loiro.

— E você? — Sua a voz soou rude, mas Jace rapidamente se arrependeu. — Sinto muito Izzy.

— Cassie. — Isabelle implorou. — Você é a única que consegue mantê-lo distraído o suficiente.

— Certo, eu vou fazer isso. — Cassie disse, recebendo um olhar de desaprovação do seu irmão. — Mas você vai ficar me devendo depois. — ela olhou para Isabelle que assentiu com a cabeça.

— Tudo bem.

— Vamos fazer isso rápido. — disse Cassie, gesticulando para Magnus segui-la.

(...)

Alec estava removendo a bandagem da ferida. Ele fez um som de dor. Alguém bateu na porta e Cassie entrou. O moreno sentou-se na mesa quando a viu.

— Robert me enviou para ajudá-lo com o ferimento. — Cassie mentiu se aproximando do garoto.

— Eu posso cuidar disso sozinho, você pode ir descansar...

— Sigo as ordens de Robert, não as suas Alexander. — Cassie disse ríspida dando lhe um leve golpe quando ele não deixou ela trocar na ferida.

— Você está bem?

— É claro que estou bem. — Cassie respondeu começando a passar algodão no ferimento dele.

— Quer conversar sobre o nosso beijo? — Alec perguntou fixando os seus olhos no dela. Cassie observa a estela do moreno desaparecer em um piscar de olhos.

— Não quero falar sobre isso. — Cassie sorriu amargamente. — Aquele beijo não significou nada para mim.

— Cassie...

— Cassiopéia. — a castanha disse. — Meu nome é Cassiopéia.

— Mas... — Alec estremece quando a garota pressiona a bandagem com força.

— Só as pessoas importantes na minha vida me chamam assim. — disse Cassie fazendo Alec abrir a boca e fechar novamente. — Terminei meu trabalho.

— Cassie, espera. — Alec disse levantando da mesa e alcançar ela, e colocá-la contra a parede olhando-a nos olhos. Ele tocou carinhosamente na bochecha dela com o polegar, o que não durou muito já que ela afastou a sua cabeça.

— Alexander, eu combinei de ir falar com Izzy. — Cassie inventou uma desculpa.

— Izzy pode esperar. — Alec disse. — Você está com raiva de mim?

 — Não.

— Você me odeia? — perguntou Alec.

Cassie ficou calada desviando do olhar do moreno.

— Você me odeia? — Alec perguntou novamente.

— Eu te odeio. — Cassie disse lentamente. — Eu te odeio tanto.

Alec congelou no lugar quando a castanha falar isso. Cassie engoliu em seco quando Alec abriu a boca dizer algo. Mas a castanha o empurrou abruptamente e saiu pela porta, onde viu Magnus. Ele sorriu triste para a garota que retribuiu e dirigiu se para um corredor. Alec saiu para o corredor encontrando Magnus Bane inspecionando as paredes.

— Por hoje acabou. Nada mal por um único dia. — disse Magnus. Alec olhou para ele com as sobrancelhas levantadas. — Vim ver como você estava.

— Eu queria te agradecer novamente por seu conselho. — disse Alec.

— Que posso dizer? Eu conheço a mente humana perfeitamente. Pelos menos foi o que Froid disse. — falou Magnus.

— Eu vou me casar. — Alec disse sério.

O feiticeiro sorriu.

— Uau. É apressado. Quer dizer, você a conhece muito bem, mas você apenas beijou ela uma vez... Ou será que perdi mais um beijo? — Magnus disse maliciosamente.

Alec mordeu o inteiro da bochecha.

— Não, Magnus. Família é tudo para mim. — disse o moreno.

Magnus ergueu as sobrancelhas.

— Você é um menino tradicional.

— Eu sou. — disse Alec.

— Bem, mas você a ama. É bom que você se case. Mas eu quero ser convidado para o seu casamento com Cassie...

— Eu vou casar com a Lydia, Magnus. — Alec disse, interrompendo-o.

— Que... interessante. — disse o feiticeiro.

— Faz muito sentido. Seria um relacionamento que beneficiária a todos nós.

— Benefício. Que sexy. — disse Magnus com um sorriso. — Parabéns. — disse ele com uma pitada de sarcasmo. — O casamento é uma instituição maravilhosa. Embora que eu não a conheça. — ele fez uma careta. — Por que você perguntou a ela?

— Eu segui o seu conselho. — respondeu Alec.

Magnus balançou a cabeça.

— Alec... você me disse que tinha feito tudo por seus pais e pela Clave. Pense nisso. Agora você está fazendo a mesma coisa novamente. Você se casa com alguém que você sabe que não ama, porque assim você recupera a honra da família...

— Honra é muito importante para mim, Magnus. — disse Alec.

— Mais que Cassie? Você está disposto a perdê-la? Perder a pessoa que você mais ama e que mais te ama neste mundo e em qualquer outro? — Magnus perguntou para Alec que desviou o olhar. — Adeus, Alexander.

Quando o feiticeiro desapareceu, Alec soltou a respiração. O moreno sabia que o seu pai, Jace e Magnus estavam certos. Ele iria perder a garota que ama.



(...)

Gente desculpa a demora por atualizar, mas eu estava com um enorme bloqueio criativo. Só vou postar de novo quando estiver escrito todos os capítulos.

O que vocês acharam do capítulo?

Quais são as teorias de vocês para a fic?

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