Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

14. Renegades

Cassie estava bem no limite do perímetro do Instituto, esperando Magnus que tinha sido chamado. A garota castanha ficou observando as suas unhas, até que depois de cinco minutos, Magnus Bane apareceu.

— Cassie! — exclamou o feiticeiro em seu tom despreocupado.

— Magnus. — Cassie cumprimentou ele, dando um sorriso.

— Fico feliz em vê-la, bombom. Você está ótima, como sempre. — Magnus piscou para a garota que sorriu. — Embora eu deva admitir que teria preferido que tivesse me chamado para tomar uma bebida ou algo mais divertido do que examinar um corpo.

 Eles começaram a caminhar em direção ao Instituto e Cassie permitiu a sua entrada.

— A verdade é que eu também gostaria de vê-lo em outras condições. Mas com todos os problemas de Lydia...

— A representante da Clave, certo? Dizem que é extraordinária. — comentou Magnus, fazendo Cassie revira os olhos.

— Sim. — o feiticeiro olhou para o rosto dela.

— Você não gosta dela. — Magnus sorriu.

— Ela é desagradável. — disse Cassie.

Magnus ergueu as sobrancelhas para Cassie.

— Certo. — eles continuaram andando.

Quando chegaram à sala principal, todos os presentes começaram a sussurrar sobre a animada conversa entre eles.

— A verdade é que foi idéia da Lydia ligar para você. Embora isso não me incomode. Aparentemente, ela está animada para conhecê-lo. — disse Cassie.

Magnus sorriu. Cassie fez seu ego já  gigantesco crescer ainda mais.

— Todo mundo quer me conhecer, bombom. Eu sou o Magnífico Feiticeiro de Brooklyn. — comentou Magnus.

Cassie riu alto.

Quando chegaram à uma sala, Cassie indicou uma roupa para Magnus.

— Você precisa vesti-lo para examinar o corpo. — disse Cassie, colocando a dela.

— Não poderia ser mais feio. — Magnus fez uma careta, fazendo Cassie rir de novo.

— Espero você lá dentro, Magnífico  Feiticeiro. — Cassie piscou. — Vamos ver se você consegue fazê-lo parecer bonito. — ela disse apontando em direção à roupa.
 
Magnus olhou indignado para ela.

— Eu faço tudo parecer fabuloso! Mesmo algo tão horrível quanto isso posso torná-lo a mais recente novidade  da moda! — Magnus disse começando a se vestir.

Cassie riu alto e entrou na sala.

(...)

Magnus estava passando as mãos sobre o cadáver, é claro á distância é faíscas azuis saiam deles, como sempre quando o feiticeiro usava a sua magia. Cassie observou-o de uma cadeira enquanto escrevia o que Magnus estava dizendo, no computador. Isabelle entrou na sala, terminando de colocar a luva.

— Já está acabando? — Isabelle perguntou olhando para o feiticeiro que sorriu.

— A paciência é uma virtude, preciosa. — disse Magnus.

— Vamos logo. — disse Isabelle. — Quero colocar minhas mãos nessas coisas.

— Falando nisso. — Magnus sorriu maliciosamente e lançou um olhar para Cassie. — Como está Alexander?

Cassie soltou uma risada. Isabelle olhou confusa para ela.

— Você não se incomoda que Magnus fale sobre ele assim? — Isabelle perguntou para sua parabatai. Cassie deu de ombros mantendo o sorriso no rosto.

— Não. Além disso, eu não o culpo. Alec está ficando muito mais bonito a cada dia e você não o vê frequentemente sem camisa. — Cassie comentou, fazendo Magnus sorrir maliciosamente na sua direção.

— Sem camisa? — perguntou Magnus. — É uma imagem que estou ansioso para ver.

As duas garotas riram.

— Você provavelmente não teve notícias dele porque meu irmão não é amigável e carinhoso. — disse Isabelle, examinando o rosto do morto. — Exceto com Cassie, é claro.

— Imagino que não.  — disse Magnus. — Com a chegada de Clary...

— E o retorno de Valentine... — acrescentou Cassie.

— Administrar o Instituto... — continuou  Magnus.

— A representante da Clave... — comentou Isabelle.

— E o que mais? — perguntou Cassie.

— Oh! E ser babá do Jace. — disse Magnus. As garotas riram quando o feiticeiro sorriu.

— E nossos pais tentando encontrar uma esposa para ele. — disse Isabelle. Magnus fez uma careta para Cassie, que havia perdido o sorriso. Isabelle olhou se desculpando para a parabatai. — Me desculpe, Cassie.

— Ele está apenas cumprindo o seu dever. — disse Cassie em uma voz baixa.

Magnus e Isabelle trocaram um olhar preocupado.

— Nem todos sabem ser guiados por seus corações. — comentou Magnus. — Eu entregarei os resultados preliminares. Por acaso você não sabe onde Alexander está?

— Provavelmente treinando. Ele geralmente faz isso quando está com raiva de alguma coisa. Espero que você possa realizar seu sonho e vê-lo sem camisa. — comentou Cassie.

— Parece ótimo. — disse Magnus. O feiticeiro sorriu e olhou com os olhos arregalados com clara surpresa para Isabelle, que tinha o bisturi na mão e estava se preparando para abrir o cadáver. — Vejo que você tem tudo sobre o controle.

Cassie sorriu. O feiticeiro saiu da sala. Isabelle levantou a cabeça e fixou os olhos castanhos na parabatai.

— Sinto muito de verdade. Eu não queria te dizer sobre Alec... — Cassie sorriu e se aproximou dela.

— Eu sei, Izzy. Não tem nenhum problema. Além do que eu disse antes, é verdade, ele está apenas cumprindo o seu dever. — disse Cassie.

— Eu sei que ele é apaixonado por você. E que você... — Cassie sorriu tristemente e um leve rubor apareceu nas suas bochechas. Isabelle observou esse gesto com um sorriso brincalhão. A castanha olhou para uma folha ao lado do cadáver, ela pegou.

— Magnus esqueceu de levar para Alec. Vou entrega-lo, você pode terminar isso sozinha? — perguntou Cassie.

— Claro. — respondeu Isabelle.

Cassie beijou a bochecha de Isabelle com dificuldade devido ao capacete que ela estava usando e saiu da sala procurando por Magnus.

(...)

Alec estava batendo furiosamente no saco na frente dele. Ele seguiu um conjunto muito específico de mãos: direita, direita, esquerda, mantendo o trabalho de pés. Magnus entrou na sala de treinamento e sorriu quando viu Alec sem camisa.

Que sorte a minha, pensou Magnus com um sorriso malicioso. Ele deu a volta na sala e entrou no campo de visão do moreno. Alec parou de bater no saco de pancadas quando viu o feiticeiro.

— Magnus. — disse Alec.

— Estou de volta. — Magnus disse olhando-o de de cima a baixo e concentrando os olhos nos abdominais.  Alec se aproximou do banco que estava atrás de Magnus e pegou sua camisa. — Não tem que se vestir por mim. — o garoto olhou para ele e vestiu sua camisa, mas sem abotoá-la.

— O que você está fazendo aqui, Magnus? — perguntou Alec.

— Os resultados da autópsia. — respondeu o feiticeiro, entregando a pasta para o moreno.

Alec franziu o cenho para ele.

— Mas... porque está me entregando? Deveria entregar para o diretor do Instituto. — Alec disse, deixando-os no banco.

— E é isso que eu faço...

— Eu não sou. E nunca vou ser. — disse Alec. O feiticeiro balançou a cabeça levemente e fixou os olhos no rosto do homem moreno. — Magnus... é como se toda minha vida fosse uma grande mentira. Tudo o que conheço é...

— Não é como imaginava? —disse feiticeiro com um leve sorriso, entendendo as palavras do homem de cabelos escuros.

— Eu fiz tudo. — o tom de Alec começou a ficar mais grosso, ele estava começando a ficar com raiva. — Pelos meus pais, pela a Clave e... eu fiz tudo o que eles me pediram. — ele começou a levantar a voz.

— Você deveria começar a viver para por ti. Siga o seu coração. — Alec desviou o olhar do de Magnus.

— Não acredito que vou dizer isso, mas acho que você está certo. — disse Alec. — Obrigado Magnus.

— Você não precisa agradecer Alexander. — ambos sorriram.

— Magnus. — Cassie apareceu rapidamente no corredor. Ela parou abruptamente ao ver Alec com a camisa desabotoada. — Uau... Interrompo? — Alec examinou Cassie de cima a baixo mais uma vez. Ela fez o mesmo e prendeu a respiração.

— Estávamos conversando querida. — ele sorriu para Alec. — Coisas de homens. — Cassie ergueu as sobrancelhas com um sorriso e desviou o olhar de um para o outro.

— Você deixou essa folha, Magnus. —Cassie disse entregando-lhe a folha.

— Oh! Que erro tolo. — Magnus pegou e deu para o moreno que guardava na pasta vermelha. — Obrigado por trazer para mim, bombom. — a castanha sorriu, o feiticeiro olhou para Alec. — Eu tenho que ir agora. Lembre-se do que estávamos falando. — o moreno sorriu e assentiu. Magnus bateu levemente em seu ombro, ambos estavam felizes com a amizade que estava surgindo entre eles. O feiticeiro desceu as escadas e se aproximou de Cassie. — Até logo, bombom. — Cassie riu e abraçou o feiticeiro.

— No final seu desejo foi realizado. — Cassie sussurrou maliciosamente em seu ouvido, para que Alec não os ouvisse.

— E que vista. — disse Magnus se abanando com a mão. Cassie riu. Quando o feiticeiro estava prestes a virar a esquina, ele se virou para os dois. — Na próxima vez em que você me ligar, quero uma bebida. — os caçadores riram.

— O que você quiser. — disse a castanha.

— Estou acreditando na sua palavra. — respondeu Magnus e desapareceu no corredor.

Cassie sorriu para Alec, que começou a descer a escada em sua direção. Ele passou os braços em volta da cintura dela e esconstou a sua testa na dela.

— Alec me solta, você está suado. — reclamou Cassie sendo ignorada pelo moreno. Ela colocou as mãos no seu peito, a castanha estava mentindo, ela não se importava se ele estava suado. O cheiro de Cassie, era tão único e tão dela, entrou nas narinas de Alec, fazendo ele suspirar. — Você é muito sexy sem camisa.

— Porque você não olha muito no espelho. — disse Alec.

— Acredite, eu amo me olhar no espelho. — Cassie pegou na mão dele e eles caminharam em direção ao quarto do garoto.

(...)

Depois que Alec tomou banho e vestiu uma camiseta limpa, os dois jovens foram ao escritório de Maryse e Robert para entregar os resultados. Alec estava olhando para eles quando ouviu a voz de Lydia e a sua mãe no escritório. Ele franziu a testa e encostou-se na parede para ouvir sem ser visto. Cassie foi para o lado dele.

— A Clave se pronunciou. Eles assumirão o controle do Instituto. — Lydia estava dizendo.

— Estou implorando a você. Você pode nos punir, mas nossos filhos não fizeram nada. — Maryse disse em voz baixa. — Eles se dedicaram muito.

— Sinto muito, não há nada que posso fazer. — respondeu Lydia, sentada na cadeira do escritório. — Depois de tudo que houve aqui em Nova York, além de seu passado com o Ciclo e agora o retorno de Valentine, a Clave acha que o Instituto corre perigo. — os olhos de Maryse ficaram lacrimejantes. Cassie pegou a mão de Alec e a apertou.

— Estamos tentando deter Valentine. O que a Clave fez? — pergunta Robert indignado. — A resposta é: nada. Ele está ficando mais forte e estão mais preocupados em nos tirar do Instituto.

— Robert... — disse Maryse tentando acalmar o marido.

— A lei é dura, mas é a lei. — disse Lydia. Alec encostou a cabeça na parede. Eram as mesmas palavras que ele havia dito a Clary uma vez. — Vamos aguardar as instruções da Clave.

Alec se afastou da parede e entrou na sala, Cassie ficou na porta olhando para ele.

— Tenho os resultados de Magnus. — disse Alec. Ele olhou para Cassie um momento e ela assentiu. — Não foi usada nenhuma mágica para criar o Renegado. — ele olhou nos olhos de sua mãe.

Lydia assentiu e estendeu a mão.

— Dê para mim. — Lydia disse com um pequeno sorriso.

Cassie lançou-lhe um olhar mortal. Alec olhou para Lydia por um segundo, depois para Cassie. O garoto entregou a papéis para a mãe, ele olhou para Cassie por um segundo e ela assentiu para apoiá-lo. Alec trocou olhares com seus pais antes de sair com Cassie.

(...)

Alec entrou dentro do seu quarto sendo seguido por Cassie, fechando a porta atrás dela. Os olhos de Alec brilharam de raiva.

— Alec... — Cassie disse dando um tapinha no braço dele.  — Você quer conversar sobre isso? — Alec fixou seu olhar mortal nela, fazendo a castanha recuar um passo para trás.

— A Clave não confia na nossa família. E ele a trata como se ela fosse uma família de segunda categoria. Como se não levássemos anos de serviço para eles. — Alec apertou os punhos e parecia querer bater em alguma coisa. Cassie deu um passo em sua direção.

— Você tem que se acalmar, Alec. — Cassie disse trocando no braço do garoto.

— Você pode calar a boca e para de se intrometer por um segundo na minha vida, apenas me deixe em paz. — gritou Alec, deixando a garota surpresa, ele nunca tinha gritado com ela. Quando Alec quando percebeu o que tinha dito, ele se arrependeu. — Cassie...  — ele disse tentando toca no rosto da garota, mas ela se afastou.

— Não ouse falar comigo de novo, Alexander. — Cassie disse tentando não olhar para Alec, ela saiu do quarto do garoto, deixando ele arrependido das suas palavras.

(...)

— Hodge, que tal lutamos. — Cassie disse quando viu o homem na sala de treinamento.

— É sempre um prazer lutar como você. — ele disse, jogando um bastão para a garota que pegou.

Os dois se moveram com grande agilidade, Cassie bateu e bloqueou rapidamente. Hodge tentou acerta ela com o bastão, mas Cassie foi mais rápida, de repente umas das paredes da sala quebrou, revelando Renegados.
Os dois Caçadores das Sombras se colocaram em posição e encararam, embora ambos fosse ótimos lutadores, não estavam dando contra do Renegado.

Cassie acertou na costa do Renegado com um bastão. O Renegado se viraram em direção da castanha e deu um golpe com o martelo na cabeça da garota, que se agachou para evitar o impacto, mas recebeu uma joelhada na mandíbula e caiu de volta no chão. O Renegado a levantou e a jogou contra uma parede, fazendo-a bater cabeça e cair inconsciente.

O Renegado estava chegando perigosamente perto de Cassie, mas uma flecha no ombro direito o deteve; ele se virou para encontrar Alec, que atirou nele pela segunda vez uma flecha no peito. O Renegado rapidamente se aproximou e deu um golpe, com o martelo, em direção ao Alec, atigindo seu braço esquerdo e derrubando-o. O Renegado se posicionou na frente dele e levantou o martelo pronto para terminar a lutar, mas Hodge o matou fazendo ele cair no chão.

Isabelle apareceu em cena, correu para a sala de treinamento com uma expressão de preocupação é medo no rosto que, vendo seu irmão mais velho no chão.

— Oh, meu Deus! — Isabelle exclamou com preocupação. — Alec, você está bem? — o garoto não respondeu, sentou-se um pouco e fixou o olhar preocupado em Cassie. A morena que seguiu com os olhos o que seu irmão estava observando até encontrar sua parabatai completamente inconsciente. — Oh meu Deus... — a morena sussurrou enquanto se levantava e se aproximava da parabatai.

— Cassie... — Alec sussurrou tentando se levantar rapidamente.

Hodge ajudou Alec a caminha com cuidado para onde estava Isabelle e Cassie. Alec se ajoelhou ao lado deles enquanto tentava esquecer a dor no ombro. O garoto moreno segurou a mão de Cassie com cuidado, enquanto a observava.

(...)

Cassie estava deitada em uma cama na enfermaria, ainda inconsciente, enquanto Alec estava sentado na cama e ainda estava sendo cuidado por seu pai, e Isabelle estava sentada na cama da parabatai, segurando a sua mão. Alec se mexeu um pouco para ver melhor Cassie, notando um hematoma que causara o Renegado, bem no queixo.

— Não se contorça. — repreendeu Robert, concentrando-se em seu trabalho.

— Eu não tô. — Alec se defendeu. — Nem doeu. — disse ele, ainda observando a castanha.

Isabelle percebeu esse detalhe e sorriu satisfeita, seu irmão poderia se machucar mas sempre iria se preocupar com Cassie.

O celular do garoto começou a trocar um som, indicando aos presentes que ele tinha uma ligação. Ele pegou o celular do bolso e olhou para tela, o nome de Jace apareceu na tela. Ele observou o celular por alguns segundos e depois olhou para a irmã.

— Não, Alec. — Isabelle disse, sabendo o que seu irmão pensava. — Você está ferido. — o garoto entregou seu dispositivo á morena, que o pegou e se levantou da cama pronta para atender, mas não antes de se virar. — Cuide dela quando eu estiver fora, certo?

O garoto assentiu, ele iria cuidar da garota, mesmo que a sua irmã não tivesse pedido. Ele viu a sua irmã mais nova se afastar e depois voltou a observa Cassie.

Quando o pai terminou de fazer o curativo, ele ativou a runa de Iratze da Cassie e saiu da sala. Alec se levantou da cama para sentar ao lado da garota e pegou na sua mão. Um calafrio eletrizante percorreu seu corpo inteiro, acompanhado da lembrança dele discutindo com ela, para a mesma para de se intrometer na sua vida. Ele balançou a cabeça tentando esquecer isso, por enquanto, e se concentrar na garota.

— Alec... — a garota sussurrou.

Alec franziu a testa, ela ainda estava inconsciente. Ele se deitou ao lado dela, ainda a observando.

— Eu estou aqui. — ele sussurrou em seu ouvido, depois beijou a bochecha de Cassie.

A castanha depositou a sua cabeça no peito do moreno, ele surpreso colocou os braços em volta da cintura da garota e aproximou mais de seu corpo. A castanha colocou a mão no peito de Alec. O garoto ficou observando o rosto sereno de Cassie, até fechar os olhos por alguns segundos, ou assim ele acreditava, porque adormeceu abraçando a castanha.

Isabelle entrou na enfermaria pronta para devolver o celular ao irmão mais velho, encontrando aquela cena linda. Ela abriu o aplicativo da câmera no celular de Alec e tirou uma foto deles. Isabelle sorriu quando a viu, eles sempre eram tão lindos juntos, ela mandou a foto para Jace. Depois de mandar a foto, ela deixou o celular na mesa pequena ao lado da cama e saiu com um sorriso no rosto.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro