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11. Major Arcana.

Cassie resmungou e seguiu Jace e Clary até a delegacia. Cassie não tinha dormido muito bem no apartamento de Magnus. Não quando ela teve que compartilhar um sofá com Jace. O loiro não parou de se mexer nas poucas horas que tiveram para descansar.

Luke foi o primeiro a entrar, mas notando que ele se perdeu em problemas, eles tiveram que agir. Então, depois de conversar com Luke, que estava em uma sala de interrogatório, os três Caçadores das Sombras foram procurar um lugar privado, para poderem se desencantar.

— Precisa de ajuda? — Jace perguntou, notando que Clary estava tendo dificuldade.

— Posso me desecantalizar sozinha, Jace...

— É desencantar. — Cassie a corrigiu.

— As cartas? — Clary perguntou depois que conseguiu se desencantar.

— Certo, como vamos pega-las? — perguntou Jace enquanto olhava em volta. — Duvido que conseguimos sair do armário sem chamar a atenção.

— Muito menos chegar à mesa de Luke. — disse Cassie concordando com seu irmão.

— Além disso, vocês duas estão cobertas de runas.

— Você também irmão.

— Não se preocupe, eu tenho um plano. — Clary disse calmamente.

— Um bom plano dessa vez?

— Noventa por cento. — Clary  respondeu com um sorriso. — E eu peço desculpas.

— Pelo que? — Cassie e Jace perguntaram em uníssono.

— Pelos outros dez por cento.

Os passos dos caçadores ecoaram pelo corredor até que pararam perto da mesa de Luke. Eles mal pararam, os policiais que estavam lá se viraram para vê-los.

— Seu desgraçado. — A mão de Clary estalou contra o rosto de Jace, um tapa que fez com que ele cambaleasse. — E você?  Você é a pior amiga, por ficar com ele quando sabia que ele estava namorando a sua própria amiga. — desta vez Clary deu um tapa em Cassie. O rosto da garota virou se com o impacto.

 Quando o olhar de Cassie encontrou o de Clary, a ruiva sentiu suas pernas tremerem quando viu o olhar furioso de Cassie. Jace não se importou com o golpe que levou, mas havia uma necessidade de acertar a sua irmã também? Jace se virou para vê-la e a sua irmã assentiu com a cabeça.

Pobre Clary, pensou Jace.

 — Para de me seguir! — Clary exclamou para Jace.

— Ei, o que houve com sermos discretos? — Jace perguntou pegando no braço da ruiva.

— Espera o que você disse? — Clary puxou seu braço. — Você nega que me traiu com a minha amiga? — ela perguntou incrédula. — Acabei de encontrá-los juntos.

— Eu... não trai. — Jace negou tentando ir atrás de Clary, mas os policiais o pararam. O loiro já havia entendido o que a ruiva estava tentando fazer.

— Você nunca mais vai me ver no seu apartamento novamente. —Clary disse enquanto abria as gavetas da mesa de Luke.

— Ela nunca significou nada para mim. — Jace apontou para Cassie. A garota de cabelos castanhos decidiu improvisa também.

— Você disse que eu era especial. — Cassie fingiu soluça cobrindo o rosto.

— Esse é o namorado de quem tanto ouvi falar? — A capitão do departamento de polícia aproximou de Clary.

Jace acenou para a mulher.

— Não mais. — disse Clary. — Está me traindo com a minha amiga. Vou terminar com ele. — não encontrando nada na gaveta, ela a fechou. — Onde estão as coisas de Luke?

— A corregodoria levou tudo. O que está procurando?

— Perdi a chave de casa e Luke geralmente deixa uma chave extra na mesa, então será que posso pega-la?

— Não até que ele seja liberado. — respondeu a capitã.

— Liberado? Do que? — Clary perguntou como se não soubesse de nada.

— Não se preocupe. Vamos cuidar de tudo.

— Clary, sinto muito. — disse Jace. — Desculpe. Quero que você saiba que isso só aconteceu duas ou talvez algumas vezes.

Cassie sentiu vontade de vomitar, ao imaginar os dois deitados em uma cama.

— Cale a boca. — as três mulheres disseram ao mesmo tempo.

— Amor, por favor.

— Escute, não pode chamá-la de "amor", certo? Nem fale com ela. Clary terminou com você. Você entendeu? — Jace assentiu para a mulher. — Tirem o daqui. Ela também. — apontou para Jace e Cassie.

— Eu tenho os meus direitos. — Jace gritou, quando os policiais o puxaram para fora. Cassie simplesmente saiu em silêncio.

Depois de alguns minutos, os três Shadowhunters deixaram a delegacia.

— Dá próxima vez vou trazer o Alec comigo. Ou apenas minha irmã, ela nunca me bateu. — disse Jace.

— Desculpe. Entrei em pânico.

— Clary. — Cassie chamou a ruiva, que virou-se para vê-la. Cassie sorriu e Clary congelou ao lembrar que também havia batido nela. — Uma coisa é bater no meu irmão. — a castanha deu passo em direção à ruiva que deu um passo para trás. — Outra coisa é me bater. — Clary tentou se desculpar, mas Cassie bateu a palma da mão no rosto de Clary.

Uma grande marca vermelha permaneceu na pele branca da ruiva. Clary ofegou de dor. Talvez Cassie tivesse usado muita força. A garota de cabelos castanhos para ver os outros com um grande sorriso e percebeu que Isabelle e Alec haviam chegado.

— Alguém pediu reforços? — Isabelle perguntou sarcasticamente ao lado do irmão. Cassie a abraçou e depois ficou no meio dos irmãos.

— Porque demoraram tanto?

— Engraçado, ia perguntar a mesma coisa. — Alec respondeu ao seu parabatai.

— É complicado.

— Encontramos o Cálice. — disse Cassie.

— O Cálice? — perguntou Isabelle surpresa.

— Sim, mas perdemos ele. — respondeu Clary. — Precisamos recuperar.

— Isso é um desastre. — comentou Alec segurando a mão de Cassie. Isabelle sorriu com isso, achava tão fofos eles juntos.

— Varíola de demônio é um desastre. Isso é só um inconveniente. — disse Cassie tentando manter a calma.

— Precisamos de um plano. — disse Jace.

— Espero que esse novo plano seja melhor que o antigo. — reclamou Cassie. — Clary tentou fazer improviso no departamento de polícia. E vocês sabem o que ela fez? Ela deu tapa em Jace  outro em mim, dá para acreditar? — Isabelle olhou surpresa para Clary, enquanto Alec olhava irritado para a ruiva. — Qualquer um que trabalhe com Valentine vai notar, que estamos usando encantamento.

— Magnus pode fazer um portal? — perguntou Clary.

— Magnus só pode nos levar para lugares onde já esteve. — respondeu Isabelle.

O celular de Clary tocou e ela se afastou dos outros, deixando-os discutindo sobre o que fazer.

(...)

— Imagino que algumas de vocês duas é a distração? — Alec perguntou quando eles entraram na delegacia.

— Decidi crescer, chega de distrações para mim. — respondeu Isabelle, o olhar de Alec caiu sobre Cassie.

— Não olhe para mim. — Cassie sorriu.  — Além disso, acho que eu não faço o tipo dela.

— Droga. — Alec disse enquanto ajeitava sua jaqueta nervosamente.

— Calma. — disse Isabelle. — É um bom treino.

— O que? — perguntou Alec.

— Sabe, para chamar Cassie para um encontro. — Alec estreitou os olhos e depois olhou para a irmã com irritação. Cassie que estava ao lado de Isabelle deu um tapa de leve em seu ombro. Isabelle começou a desabotoar a camisa do irmão.

— O que está fazendo? — Alec perguntou afastando as mãos da irmã.

— Desabotoando a sua camisa. O que parece? — Isabelle respondeu observando o irmão fecha os botões.

— Esse não é meu departamento. — Alec disse com raiva.

— Fazemos esse tipo de coisa o tempo todo.

— Vocês duas fazem, eu não.

— É fácil. — disse Isabelle.

— Para você poder ser facil, mas para mim...

— Finja que está falando comigo. — Cassie interrompeu Alec. — Você sempre é um pouco mais legal quando está falando comigo. Imagine que sou eu, mesmo que você nunca tenha flertado comigo. — ela disse com um sorriso. Alec assentiu e respirou fundo algumas vezes antes de aproximar da recepcionista.

Cassie ficou ao lado de Isabelle e as duas sorriram divertidas.

— Devemos ouvir isso. — comentou Cassie.

Isabelle sorriu.

— Será um momento épico. — ambas ativaram a runa de audição.

— Olá. — Alec disse dando o seu melhor sorriso.

— Como posso ajudá-lo? — a mulher perguntou em um tom de voz entediante.

— Você vem sempre aqui? — Alec perguntou fazendo a mulher levanta as sobrancelhas.

Cassie e Isabelle riram alto e Alec sentiu vontade de matá-las quando ouviu as suas risadas e viu seus rostos pelo canto do olho.

— Trabalho aqui. Em que posso ajudá-lo? — a recepcionista perguntou frustrada.

— Certo... — Alec olhou para mesa e viu o crachá que precisavam. — Claro... eu preciso de algumas informações. — ele viu a garrafa de água e teve uma idéia. — Olhe. — Alec foi pegar algumas folhas e derramou a garrafa. — Desculpe. — ele jogou o crachá para Isabelle que pegou com a mão.  — Eu sinto muito.

Isabelle desceu as escadas, atrás de Cassie, observando se nenhum policial aproximava. Isabelle abriu a porta e depois desligou as luzes, fazendo com que o alarme soasse por toda a delegacia.

— Vamos antes que alguém venha. — Cassie disse para Isabelle que assentiu  e começou a andar ao lado da garota.

Elas olharam para Alec parado perto da recepção, olhando para todos que passavam, as garotas se aproximaram dele e juntos deixaram a delegacia para esperar Jace e Clary.

— Você vem sempre aqui, Alec? — perguntou Cassie com ironia.

— Cale a boca, Cassie. — disse Alec. Cassie mordeu o lábio, mas não conseguiu conter as pequenas risadas que escaparam, fazendo Alec sorrir.

— Você é péssimo flertando. — Cassie comentou quando conseguiu conter o sorriso.

— Eu não tenho culpa se a recepcionista era amarga. — disse Alec abraçando a garota pelo ombro, levando-a para onde Isabelle havia parado para ver se podia encontrar Jace e Clary entre as multidões.

Mas Isabelle parou de procurar quando ouviu as risadas de Alec e Cassie, sorriu quando os viu caminharem juntos para onde ela estava. Isabelle conhecia muito bem os sentimentos do seu irmão pela Cassie, tinha sido muito difícil descobrir se a sua parabatai também tinha sentimentos por ele, mas com o passar do tempo Isabelle conseguiu descobrir.

O problema para Isabelle era que os dois eram orgulhosos demais para  contar os seus sentimentos, um ao outro. As personalidades deles era o oposto, enquanto Alec seguia as regras, Cassie quebrava todas elas, mas Isabelle sabia que apesar disso o seu irmão se sentia mais feliz na presença de Cassie.

— Izzy. — Cassie chamou a parabatai, parando de rir. — Porque você está olhando desse jeito para nós?

— Não é nada. — ela respondeu, escondendo o sorriso. — Olhe lá, eles. — Isabelle apontou para Jace e Clary, os três se aproximaram deles que tinha acabado de sair da delegacia.

—Conseguiram? — perguntou Alec.

— Teoricamente.

— Teoricamente?

— Sim. Eu encontrei a carta. Só preciso descobrir como que fiz antes. Não é uma ciência exata, Alec.

— Você não pode puxar o Cálice? — perguntou Alec.

— Teoricamente. — disse Clary. — Não é tão fácil quanto parece, Alec.

— Olha só, você dois podem discutir teorias quando voltamos para o Instituto. — disse Jace interrompendo eles. —Considerando que acabamos de roubar a polícia, é melhor irmos.

— Acho que os mundanos não são os nossos menores dos nossos problemas. — murmurou Isabelle quando o colar começou apitar.

— Agora sabemos que o colar funciona. — disse Alec, cruzando os braços.

— Nunca vamos ter um dia sem ação. Vamos lá. — Cassie anunciou e fez um sinal para eles andarem. Clary como sempre ficou para trás.

— Pessoal, mais devagar. — Clary reclamou. Cassie virou-se para vê-la e naquele momento Clary esbarrou em uma "idosa". — Desculpe. — ela se abaixou para pegar a bolsa.

Cassie aproximou rapidamente, e com a sua espada serafim, atravessou a arma no corpo daquela "idosa" que desapareceu em seguida no ar.

— Mas que droga?

— Olha a boca. Não fale assim na frente da pobre vovó. — Cassie guardou a sua espada de volta no cinto.

Os três Caçadores das Sombras que estavam à frente se aproximaram delas.

— Como ela achou a gente? — perguntou Alec.

— Eu não sei, mas ela trouxe seus amigos. — Jace disse olhando para uns dos policiais.

— Como sabem?

— É como ver através do encantamento. Só tem que prestar atenção nos detalhes. — explicou Jace enquanto caminhava.

— Mas não vejo nada.

— Atrás de nós. — avisou Isabelle.

— Ainda não consigo ver nada. — Clary disse novamente. — Tem muitas pessoas.

— Não costumo dizer isso, mas concordo com Clary. Temos que sair daqui. — disse Alec.

— Por aqui. — Clary gritou, e eles a seguiram até uma pequena escada onde tinha uma porta. — Qual é a runa que destrava mesmo?

Jace não respondeu e chutou a porta, derrubando-a. Cassie revirou os olhos e pensou em como o irmão podia ser tão palhaço as vezes.

— Abre-te, sésamo.

O lugar tinha vários tubos e máquinas, então Cassie entendeu o motivo pelo qual a porta dizia perigo, caminhou ao lado de Clary, quando viu Alec retornando, fazendo todo mundo parar.

— Ei, o que está fazendo? — Jace perguntou a Alec.

— Segurando eles. Leve Clary de volta ao Instituto.

— Se vai ficar, eu também vou. Lutamos juntos.

— Não seja idiota, se os demônios pegarem o Cálice, estamos mortos. — comentou Alec, preparando seu arco e flecha.

— Alec, você não ficará sozinho. — Cassie disse aproximando dos dois.

— Eu vou e isso vale para você também. — Alec disse olhando para Cassie.

— Sei que você tem algo para resolver, mas temos que ir. — Clary exclamou, olhando para os três caçadores.

— Não se preocupem. Não é a primeira vez que Alec salva a vida de vocês. — Isabelle disse com um sorriso. — Duvido que seja a última.

— Vão. — Alec ordenou. Cassie olhou para ele duvidosamente. — Nem pense nisso, Cassie.

— Mas você vai ficar sozinho e...

— Jace, leva ela. — Alec disse para o parabatai. Jace não pensou em duas vezes, apenas puxou a sua irmã para sair daquele lugar.

(...)

O colar de Isabelle apitou novamente, eles estavam em uma parte subterrânea. Os três caçadores experientes carregavam as suas  espadas na mão.

— Estão se aproximando. Vamos nos separar. — Isabelle disse. E eles fizeram isso cada um tomou uma direção diferente.

— Izzy, onde está? — Jace perguntou.

— Não sei. É como se estivessem aqui, mas não consigo ve-los.

Jace seguiu em frente, analisando o local. Ele ouviu um som sibilante, e quando menos esperava, um demônio pulou em cima dele e o agarrou pela costa. Jace jogou ele no chão e atravessou a sua espada nele.

— Está ferido? — Cassie perguntou preocupada com o irmão.

— Vou sobreviver.

— O que são essas coisas? — Clary perguntou assustada.

— Demônio Shax. — explicou Cassie. — Os cães de caça do Mundo das Sombras.

— Estavam nos rastreando. — disse Isabelle.

— O que fazemos? — perguntou Clary.

— O Instituto fica a dois quarteirões daqui. — disse Jace. — Não podemos despistá-los, mas não vão nos rastrear se nos separamos.

— Mas eu não...

— Clary, você vai ficar bem. — disse Jace. — Eu e Izzy vamos afastá-los. Cassie vai com você.

— Jace, eu...

— Merda, Clary. Corre logo. — exclamou Cassie irritada empurrando a garota. — Se você não correr, eu vou bater em você, cenoura. — Clary fez o que a garota ordenou e começou a correr com ela.

Chegando em um corredor sem saída, Cassie apenas murmura uma grosseira e segurou a sua espada. A castanha estava preocupada com Alec, Isabelle e Jace. Um brilho chamou a sua atenção e ela assistiu Clary alcançar a carta, observando enquanto pegava o corpo e Cassie fixou o olhar nos demônios que estavam aproximando.

— Faça isso logo, cenoura. — disse Cassie. Estendendo a mão, Clary pegou o Cálice e colocou para frente.

— Se afasta. — estende o Cálice mais. — Eu disse se afasta. — Clary aponta o Cálice novamente, finalmente fazendo os demônios Shax pararem de se afastar.

Quando elas voltaram para onde estavam, nenhumas das duas garotas viram Jace e Isabelle.

— Jace. — Cassie gritou, seguida por Clary que gritou por Izzy.

— Cassie... Clary. — as garotas rapidamente se viraram para ver o loiro, que estava se aproximando.

— Você está machucado! — Clary exclamou quando vê o ferimento, Cassie apenas observou, não parecia ser com o seu irmão.

— Eu vou ficar bem. — ele disse. — O que aconteceu?

— Um demônio Shax nos encurralou. Mas peguei o Cálice. — Clary disse animada. — Sei lá, segui meus instintos  e consegui. Talvez você tenha razão. Acho que sou uma Shadowhunter afinal.

— Clary você é incrível. Sabia que conseguiria. — ele disse olhando para a castanha que estava se aproximando. — Me dá o Cálice e vamos embora. — naquele momento Cassie teve certeza, aquele não era Jace, é um demônio Shax.

— Dá o Cálice a você? — Clary pergunta confusa.

— Sim, só até voltamos ao Instituto. Só assim posso protege-las. Eu morreria antes de deixar algo acontece com você ou minha irmã.

— Jace. — Cassie chamou ele que a olhou. — O que você pediu para nosso pai, no seu aniversário de cinco anos?

— Que perguntar mais idiota, irmã. — ele disse. — Eu pedir uma adaga.

Cassie sorriu sem humor.

— Reposta errada. — Cassie atravessou a sua lâmina serafim na barriga do demônio que sumiu. — Jace pediu banho de espaguete.

Clary encarou a castanha surpresa.

— Como você sabia que não era o Jace?

— Caso você não se lembre, Jace é meu irmão e eu conheço ele desde quando nasci. — respondeu Cassie guardando a sua espada.

— Clary. — as garotas ouviram alguém gritando, logo viraram para encontrar Luke com Alec ao seu lado.

— Alec! — exclamou Cassie que correu para abraça-lo, um ato que pegou o garoto de surpresa, mas mesmo assim ele retribuiu o abraço passando as mãos pela cintura da garota.

— Você está machucada? — Alec perguntou observando que Luke e Clary estavam conversando. O garoto apertou a castanha ainda mais contra si, como se não quisesse que ela nunca mais saísse dos seus braços.

— Eu estou bem, Alec.

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