Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

07. Magnus Bane

Os cinco Shadowhunters já tinham chegado em Hardtail. Cassiopéia já tinha ido naquele clube várias vezes com o Raphael. Alec como sempre havia avisado a todos que era uma má idéia mas foi ignorado por todos.

Jace mandou Alec e Isabelle para observar e proteger o perímetro. Deixando Cassiopéia, Jace e Clary na fila esperando.

Mais longe da fila, havia duas uma garota, que Clary supôs ser submundanos, rindo. Clary imaginou se estariam rindo de alguma piada, antes de perceber com surpresa que eles estavam olhando para Jace e Cassiopéia.

Clary então se lembrou da forma como Isabelle tinha olhado para Simon. Todas as pessoas tinham aquela expressão no rosto quando achavam que alguém era bonitinho. Clary observou que Jace tinha cabelo loiro e olhos dourados, enquanto Cassie tinha cabelos castanho, pele bronzeada e olhos azuis esverdeados. Cassie ergueu uma sobrancelha para Clary.

— Posso te ajudar com alguma coisa?

Clary não hesitou em dizer aquilo.

— Aquele duas garotas estão olhando para você e Jace. — Clary disse apontando para eles.

 Jace deu um olhar afetado.

— Claro que estão — ele disse.

— Eu e Jace somos extremamente atraentes. — completou Cassiopéia.

— Vocês dois nunca ouviram falar que a modéstia é um traço atraente?

— Só para pessoas feias — respondeu Cassiopéia.

 — Os mais gentis podem herdar a terra, mas no momento ela pertence aos esnobes. Como eu e a minha irmã. — Jace disse fazendo Cassie concorda mentalmente com ele.

Clary suspirou.

— A barra está limpa. — disse Alec aparecendo atrás de Jace.

— Vocês acham que vermelho é a minha cor? — Isabelle perguntou passando a mão pelo colar.

— Olha com um corpão desse, qualquer cor é a sua cor. — Clary disse fazendo Isabelle sorrir.

— Izzy você sempre está linda. — Cassiopéia disse para sua parabatai que sorriu para ela.

— Pode tira-lo? Tenho certeza que Magnus Bane não vai querer baba em seu rubi quando fizermos a troca. — Alec disse à sua irmã.

— Eu não tenho tanta certeza assim Alec. — Cassiopéia disse.

— A maioria dos homens gostam quando eu ou Cassie elogiamos suas jóias. — acrescentou Isabelle.

Jace riu alto. Sua irmã e Isabelle eram um caso perdido assim como ele.

— Dá pra você dar para o Jace? — Alec mandar irritado.

— Você é uma estraga prazeres. — Isabelle disse entregando o colar para Jace.

— Alec pode para de ser tão chato? — Cassiopéia perguntou para Alec que revirou os olhos. — Você precisa de alguém para diminuir seu estresse? — Jace, Izzy e Clary riram com o que a loira disse.

Alec a ignorou. Os Shadowhunters caminharam até a entrada e se preparam para começar o plano.

— Se misturem. Mantenha as suas armas prontas. — disse Jace.

Os dois irmãos gêmeos Wayland junto com Clary começaram a caminhar até onde o feiticeiro estava sentado, deixando os irmãos Ligthwood para trás.

— Magnus Bane. — Jace chamou a atenção do feiticeiro que por sinal estava retrocando a sua maquiagem.

— Clary Fairchild. — Magnus disse ficando em pé. — Você se tornou uma linda mulher.

— Magnus Bane. — Clary respondeu no mesmo tom que o feiticeiro. — Foi você quem roubou minhas memórias.

— A pedido da sua mãe. Ela conhecia os riscos. — disse Magnus. — Me mostre a jóia Shadowhunter. — Magnus dirigiu se a Jace que estava ao lado de sua irmã. Ele fez mas quando Magnus tentou agarra o colar, mas o loiro se esquiva.

— Devolva as memórias da Clary e terá a sua jóia.

— Eu tenho que confirmar a sua autenticidade. — Magnus disse e Jace concordou entregando o colar para ele. — " Amor verus numquan moritur."

— " O amor verdadeiro nunca morre." — Cassiopéia traduziu com um sorriso divertido nos lábios aproximando se mais de Magnus. O feiticeiro observou a garota de cabeça aos pés, então lembrou se que a já tinha visto com o Raphael Santiago. O sorriso de Cassie se expandiu ainda mais a perceber que ele a estava observando. — Eu também gosto do que vejo quando me olho no espelho. — a loira disse arrogantemente.

— Agora entendo porque o Raphael falava tanto de você para mim. — Magnus disse sorrindo, aqueles olhos  arrogância da garota o tinha lembrado de um Shadowhunter que conheceu em 1942.

Ao ouvir isso Jace encarou a sua irmã como se estivesse pensando em como iria matar ela. Ele não gostou nada de saber que a Cassie tinha algum contato com um vampiro agora então Jace lembrou se na noite em que foram ao Hotel Dumort que Raphael parecia conhecer a sua irmã.

— Acho que está na hora de você paga a sua parte. — Cassiopéia disse para o feiticeiro, sentindo o olhar irritado de seu irmão em si.

— Eu gostaria de devolver as memórias de Clary mas ela não está mais comigo.

— O que? Onde elas estão? — Clary perguntou.

— Eu a dei de comer para um demônio da memória. — respondeu Magnus.

— E por você faria isso? — perguntou Jace furioso.

— Para proteger Clary e o Cálice. — respondeu Magnus calmamente. — Se Valentim me capturasse poderia me torturar para obter a memória da Clary assim como torturou Dot.

— Torturou? — Clary perguntou com a voz tensa. — O que aconteceu com Dot?

Quem era a Dot?... Era a feiticeira, certo? Pensou Cassiopéia.

— Você não sabe? Dot está morta.

— O quê? — Clary perguntou. — Como sabe disso?

— Eu não posso mais sentir a magia dela. Valentine a matou porque ela não quis trair sua mãe.

— Meu Deus. — Clary choramingou.

— Venha comigo Clary. — Magnus disse aproximando se de Clary. — Meu esconderijo pode protege-la mais que qualquer Shadowhunter.

— Não. Eu não vou a lugar nenhum com você. — Clary retrucou afastando dele.

— Não seja boba. Sua mãe iria querer que você viesse.

— Então recupera a memória do demônio que você deu.

— Valentine está atrás de você. E a cada momento que passamos fora do meu esconderijo, Valentine está mais próximo de nos encontrar. — Algo como fogo azul saiu da mão de Magnus. O feiticeiro direcionou a magia para um ponto atrás dele criando um portal roxo. — Venha comigo. — Clary virou se para o Jace e Cassiopéia que negaram com a cabeça para a ruiva. — Não vou oferecer de novo.

— Não, eu não vou fugir dos meus problemas e você também não deveria.

— Cuidado! — A voz de Isabelle foi ouvida antes de uma flecha passa por Cassiopéia pousando em um homem pouco atrás. Alec se colocou entre eles para avançar ao lado do homem que estava deitado no chão.

— Quem é você? — Magnus perguntou mas Alec o ignorou enquanto brincava com a arma do membro do Ciclo que acabara de matar.

Magnus deu um último olhar antes de atravessar o portal, mas Clary o parou dizendo que era a sua única esperança. Mas Magnus atravessou o portal sem se importar.

— A área está segura. — Isabelle disse aproximadando até onde estava os outros. — Parece que ele era o único assassino.

— Ele tem uma runa do Ciclo no pescoço. — comentou Alec.

— Eles nos encontraram. — disse Cassiopéia.

— Não é seguro aqui. — Jace disse. — Clary temos que ir. — Cassiopéia se aproximou de Isabelle para acompanhá-la passando o braço pelo dela.

Eles saíram pela porta prontos para se mover mas Clary permaneceu parada.
 
— Jace. — Isabelle disse olhando para Clary. Jace parou junto com Alec para ver o que estava acontecendo.

— Clary temos que ir logo.

— Estou recuperando meu fôlego. — disse Clary irritada, Cassiopéia e Isabelle se aproximam da ruiva para ajudá-la.

— Isso é ótimo. E Magnus não só não recuperou a memória da garota como pegou o colar dela. Isso é fantástico...

— Alec a garota o nome dela é Clary e eu sugiro fortemente que fale baixo. — Jace disse irritado.

— Por quê? Tem medo que ela fique magoada? — Alec perguntou sarcasticamente.

— Alec pare com isso você está sendo muito infantil. — Cassiopéia disse fazendo seu irmão e Alec a observarem. — Parem de discutir ou eu vou bater em...

— Não estou sendo infantil, arriscamos nossas vidas várias vezes por essa garota e aonde chegamos? — Alec perguntou irritado. — Em nenhum lugar. Em nenhum momento você se importou se a sua irmã poderia se machucar ajudando essa garota. — apontou para Cassiopéia que estava servindo de apoio para Clary com Isabelle. — Você está deixando Cassie de lado e não estamos mais perto de conseguir o Cálice Mortal e perdemos o colar do Instituto.

— Eu estou bem aqui. Eu não ligo para porcaria da jóia. — Clary disse soltando dos braços de Cassiopéia e Isabelle, ficando entre Jace e Alec. — Sinto muito se vai levar uma bronca de seus chefes, tá? Mas minha ainda está desaparecida e a última chance de encontra-la simplesmente desapareceu.

— Clary vai ficar tudo bem. — Jace disse tentando acalmar a ruiva.

— Não vai não! As pessoas estão morrendo por minha causa. E Magnus? Magnus não vai mais aparecer enquanto Valentine estiver atrás dele. Não vamos encontrar ele. E eu não vou recuperar minha memória. — Clary disse frustrada jogando algo no ar que Jace pega rapidamente.

— Você desiste muito facilmente. — Jace disse segurando o objeto na mão. Era um botão de Magnus, Jace se afastou deles para rastrear Magnus.

— O que ele está fazendo? — Clary perguntou observando Jace.

— Ele está rastreando Magnus. Fique quieta e mantenha distância. — Alec respondeu rudemente.

— Alec você está mais chato que o normal hoje. — Cassiopéia disse para o garoto que a olhou.

— O botão pertencia a Magnus. Jace pode localizá-lo usando isto. — após a reposta de Isabelle todo mundo olhou para Jace que se virou frustrado.

— Não. O sinal não está forte o suficiente. — Jace disse frustrado. — Magnus deve estar bloqueando. Vamos fazer isso Alec.

— Fazer o quê? — Clary perguntou para loira que estava ao seu lado.

— Rastreamento parabatai. — Cassiopéia respondeu observando-os. Eles deram as mãos cobrindo o botão. Seus olhares fixaram-se um no outro, enquanto uma névoa com brilho dourado envolvia suas mãos.

— Quando parabatais rastreiam juntos o poder ficar mais forte. Jace e Alec vão rastrear Magnus juntos. — Isabelle disse enquanto olhava para Cassiopéia com um sorriso no rosto.

— Conseguimos. — Jace disse soltando as mãos de Alec.

(...)

Clary franziu a testa quando entraram no que parecia ser um armazém. Cassiopéia sabia que Magnus Bane estava sempre mudando de esconderijo, então não lhe parecia estranho se um deposito fosse camuflado. Os cinco Shadowhunters carregavam suas armas prontas para o caso de alguém atacar.

— O esconderijo de Magnus é atrás da cerca. — Jace disse.

— Magnus mora em um deposito? — Clary perguntou.

— Não exatamente. — respondeu Cassiopéia. — Encantamento de feiticeiro. — examinou o lugar inteiro estreitou os olhos e se mexeu desconfortavelmente.

— Tem algo errado. Foi fácil demais chegar até aqui. — Isabelle disse e a sua parabatai concordou com ela.

— Ele deve estar sem sua proteção. — Jace disse.

— Eu duvido. — disse Cassiopéia.

— Você. — Alec apontou para Clary. — Não atrapalhe.

A atenção dos cinco se concentrou a poucos metros deles. Eles ficaram alarmados ao ver alguém esfaquear um feiticeiro e jogá-lo no chão.

— Valentine encontrou Magnus. — Clary disse. Jace e Cassiopéia usaram a runa de velocidade e foram para o andar superior onde anteriormente estava o membro do Ciclo.

— Papai? Levante-se por favor. — disse uma garota que estava vindo em uma direção diferente do armazém. Um membro do Ciclo estava se aproximando segurando a sua espada de serafim para atacar a garota. Clary a defendeu a garota chutando o homem pelas costas. O homem murmurou algo sobre Valentine e quando ele estava prestes atacar Clary, Isabelle o parou com o seu chicote enquanto Cassiopéia no andar superior joga uma adaga que entra um pouco abaixo  do ombro direito do homem o matando.

— Obrigada por isso. — Clary murmurou para a loira.

— De nada cenoura. — Cassiopéia disse antes de desaparecer e correr ao lado de Jace para acabar com o resto dos membros do Ciclo. Quando os irmãos terminaram se reuniram com os sobreviventes em um só lugar, Cassiopéia sorriu docemente para umas das feiticeiras que tinha salvado dos homens de Valentine, agora estava agradecendo a Wayland.

— Obrigada. — a garota disse. Cassiopéia se afastou dela para aproximar de onde Alec estava.

— Segurem se pessoal vamos sair daqui. — relatou Magnus. Ele fez a sua mágica fluir mudando de lugar. Da varando pode se ver a ponte de Brooklyn. — Muito melhor. É inevitável depois de cada mudança fico com vontade de redecorar. Normalmente adoro um esconderijo sujo mas esse é desleixado demais.

Com toda confiança do mundo Cassiopéia caminhou até onde a sua parabatai estava.

— Eu não poderia. — Isabelle disse para Magnus recusando o colar.

— Não seja boba Izzy. — Cassiopéia disse.

 — Os Ligthwood usam esse colar há anos. — Magnus disse entregando o colar para Isabelle. — Além disso isso ficaria ruim para seu irmão. — Cassiopéia riu com o comentário do homem.

— Certo então como convocamos o demônio. — Clary perguntou chamando antecao de todos.

— Tem certeza. — Magnus perguntou. — Convocar um demônio tão poderoso pode ser letal.

— Faço qualquer coisa para salvar minha mãe. Onde está o demônio?

— Certo. — Magnus disse. — Cassiopéia mande seu namorado prepara sua equipe.

— Jace não é o meu namorado. — Cassiopéia disse com uma careta no rosto ela já estava cansada das pessoas pensarem que ela e Jace são namorados. — Ele é meu irmão.

— Eu não quis dizer ele. — O olhar de Magnus foi para Alec naquele momento. — Eu estou falando dele.

Cassiopéia arregalou os olhos com o que o feiticeiro disse, Alec se engasgou com a sua própria saliva, causando risada divertida de Isabelle e Jace, e um olhar confuso de Clary.

(...)

— Venha comigo. — Magnus disse a Clary.

Quando Clary avisou que tinha terminado de desenhar a equipe, eles foram para a sala onde ela estava.

— Jocelyn tinha razão seu talento não tem comparação. — Magnus disse.

— Não tenho tanta certeza.

— A única outra pessoa que podia desenhar tão bem assim era Michelangelo que era incrível na cama devo acrescentar. — comentou Magnus  olhando para Cassiopéia. Jace olhou confuso para irmã e a ela deu de ombros. — Tudo certo. Estamos prontos. — Magnus disse passando para o outro lado da equipe. — Cada um tome seu lugar no pentragama.

Clary se virou para ver Cassiopéia e Jace sem saber o que fazer. Jace foi quem indicou onde ele estava enquanto Cassiopéia se afastava do seu irmão. Porque havia apenas cinco lugares.

— Porque você não vai entrar? — Clary perguntou.

— Porque tem apenas cinco espaços cenoura. — respondeu Cassiopéia.

— Temos que iniciar uma ligação. Quando a ligação estiver selada não poderá ser rompida até que o demônio se retire. — Magnus explicou. — Não importa o que aconteça não podemos soltar nossas mãos. E Cassiopéia se algo der errado você intervirá. — a Wayland assentiu. Magnus estendeu a mão para Alec que a pegou. Alec estendeu a mão para Jace, e o loiro estendeu para Clary que pegou a mão de Isabelle.

— Vocês são patéticos. — disse Isabelle referindo se aos garotos darem mini pulos quando pegavam na mão de um deles. Cassiopéia sorriu. A Lightwood mais nova pegou a mão de Clary para completar a ligação e junta-se a Magnus.

— Eu irei liberar a cerimônia e todos têm que fazer o que eu disser. — Magnus disse a todos. — O nome do demônio é Valak. Em algum momento ele vai pedir um pagamento em troca da memória da Clary.

— Como assim? Que tipo de pagamento? — Jace perguntou.

— Vamos descobrir... Vamos começar.— Cassiopéia que os observava atentamente encostou-se parede com os braços cruzados.

Magnus começou a murmurar palavras desconhecidas invocando o demônio. Logo o colar de Isabelle brilhou diante da presença do demônio. Uma névoa negra apareceu no centro do círculo.

— Valak está entre nós. Não rompam a ligação. — Magnus ordenou.

Cassiopéia engoliu em seco e teve o cuidado de ver se algo deu errado.

— Segure. — Jace gritou para Clary.

— Estou tentando.

— É a hora o demônio exige o pagamento. — avisou Magnus.

— O que ele quer? — Alec perguntou tentando não solta a mão de Jace.

— Temos que renunciar  a uma memória querida de quem mais amamos. — Magnus gritou para ser ouvido.

A primeira a renunciar uma lembrança foi Isabelle que mostrou Alec e Cassiopéia sorrindo, depois foi Clary que apareceu sua mãe. A vez de Alec chegou e uma imagem de Cassiopéia apareceu, que ficou surpresa.

— Não. Não é verdade. O demônio me enganou. — Alec gritou rapidamente.

— Não rompam a ligação.

— Alec está tudo bem. — Isabelle disse para o irmão.

— Não.

— Alec. — Jace gritou quando o Lightwood mais velho quebrou a ligação. Foi tudo caos porque o demônio foi libertado. Os que estavam ao redor do pentragama colidiram com o chão.

— Não posso continuar segurando o demônio. — Magnus gritou.

Cassiopéia sacou a sua espada serafim e se aproximou pronta para matar o demônio. Mas vendo a sua intenção Jace a empurrou para longe sendo pego pelo demônio. Isabelle rapidamente foi agarrá-lo e lutar contra o demônio. Cassiopéia e Alec se aproximaram tentando fazer Valak solta Jace.

— O demônio está ficando mais forte.

— Ele está escorregando!

— Clary pegue a espada. — Cassiopéia gritou.

Clary se inclinou para pegar a espada serafim de Cassiopéia.

— Clary se você matar o demônio sua memória será perdida para sempre. — Disse Magnus.

— Ajuda. — Isabelle implorou.

Clary caminhou em direção a eles e girou em seu eixo depois enfiou a espada no centro da névoa negra matando o demônio.

Alec, Isabelle, Cassiopéia e Jace caíram no chão. A Wayland mais nova preocupada tocou suavemente o rosto do seu irmão. Os olhos dele estavam fechado.

— Meu Deus Jace. — Clary sussurrou.

— Merda Jace. — Cassiopéia disse.

— Levanta Jace. — Alec murmurou.

— Ele vai ficar bem? — Clary perguntou a Magnus.

— Não sei. Ele costuma ficar deitado assim sem se mexer?

Depois de alguns segundos Jace acordou e Cassiopéia suspirou aliviada. O loiro tossiu alto recuperando o fôlego.

— Estou bem. — Jace disse. — Só estou bem recuperando o fôlego.

— Graça a Deus você está bem. Pensei que tínhamos perdido você. — disse Clary.

— Lembre-me de novo quantas vezes eu salvei sua vida? — Jace brincou.

— Estamos quites.

— Talvez não. — Jace tossiu novamente. — Irmãzinha tire essa sua expressão preocupado de seu rosto. — Ele inclinou a cabeça para olhar Cassiopéia provocativamente.

Cassiopéia revirou os olhos dando um tapinha no ombro do seu irmão que reclamou. A garota virou se para trás procurando por Alec mas não o encontrou.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro