Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

06. Underworld Rave

A noite tinha chegado e a maioria dos Shadowhunters estavam dormindo, exceto Cassiopéia e Jace, que estavam no quarto do loiro. A garota observava seu irmão acertando um boneco de madeira. 

Cassie chegou no quarto de seu irmão cerca de trinta minutos atrás para falar com ele sobre o Alec, a garotaa não gostava de ver os dois parabatai brigados.

— Você pode parar de treinar e ouvir o que eu digo? — Cassiopéia perguntou, ela estava sentada na cama do seu irmão.

— O que aconteceu para você está tão chata, irmãzinha? — Jace zombou dando um golpe no boneco.

— Talvez seja porque você não quer ir conversa com o Alec. — Cassiopéia disse.

— Irmãzinha, acho que quem deveria conversa com Alec é você. — Jace disse.

— Não posso fazer isso, você sabe que o Alec precisa de espaço quando fica irritado.

— Então, irmãzinha, por que você está mandando eu ir conversar com ele? — Jace perguntou, parando de bater no boneco para observar sua irmã.

— Porque você dois são parabatai, Jace. — Cassiopéia disse. — E eu não sou sua irmãzinha.

—  Eu sou um ano mais velho, Tessa. — Jace disse voltando a bater no boneco.

Cassiopéia revirou os olhos.

— Quantos vezes nós vamos ter que discutir... — Cassiopéia foi interrompida por uma ruiva que entrou no quarto.

— Jace, preciso falar com você sobre uma coisa, é muito... — Clary disse olhando para o abdômen visível de Jace, que estava sem camisa.

— Você tem um pouco de babar aqui, Clary. — Cassiopéia disse apontando para o canto dos lábios dela.

— Desculpe, eu deveria ter batido antes. — Clary disse, percebendo o quão nervosa ela estava, Cassie solta uma risada.

— Deixe-me vestir uma camisa.

— Claro, irmão. Seus músculos inundam a sala.  — Cassiopéia disse rindo do seu próprio comentário, Jace também riu e o rosto de Clary começou a ficar vermelho.

— E aí? — Jace perguntou vestindo umas das suas camisas que estavam no sofá. — Queria me ver? 

— Eu tenho que fazer uma coisa, com licença. — Cassiopéia disse levantando se da cama saindo do quarto de seu irmão.

Cassiopéia caminhava pelos corredores do Instituto. A garota passou pelo quarto de Clary e viu que Simon estava na frente do espelho observando seus lábios como se algo tivesse saído. Cassiopéia se encostou na porta e viu que ele estava assustado. 

— Simon. — Cassiopéia o chamou. O garoto virou se para olhá-la. — Tudo bem? — O mundano abriu a boca e depois se virou para olhar no espelho novamente.

— Diga-me que não tenho sangue. Você vê sangue no meu lábio? — Simon perguntou, Cassiopéia ergueu as sobrancelhas e olhou para ele.

— Claro que não, Simon. Você está bem? — O mundano parou de olhar para Cassiopéia e fixou os olhos no chão. — Simon?

— Eu tenho que sair daqui. — Simon sussurrou mais pra si mesmo e se dirigiu para a porta.

— O quê? — Cassiopéia perguntou. Ela seguiu o mundano e viu Isabelle sair do seu quarto. — Iz, chame o Jace e Clary. O Simon quer ir embora.

— Está bem. — Isabelle exclamou indo procura o loiro e a ruiva.

— Simon, este não é um bom momento para você ir embora. — Cassiopéia disse andando ao lado do mundano.

— Você não pode me manter aqui. — disse Simon.

— Mundano, espera. — Cassiopéia disse irritada parando abruptamente Simon. Ela estava irritada pelo mundano não a ouvir.

— Eu preciso sair daqui. — Simon disse, Cassie vê Clary correndo até onde eles estavam.

— Até que enfim você chegou, estava prestes amarrar seu amigo. — Cassiopéia disse olhando para a ruiva.

— Simon, o que está fazendo? — Clary perguntou.

— Já disse a ela. — Simon apontou para Cassie que andou até o lado de Clary. — Não podem me manter prisioneiro aqui. 

— Prisioneiro? Espere o que... — Clary o interrompe enquanto andavam até a saída atrás do mundano. — Simon! Aonde está indo?

— Estou indo para casa. E se não estivesse seguindo ele cegamente iriam comigo também. — Simon disse voltando a andar mas foi impedido por Cassiopéia que foi para a frente dele o parando.

— Sabe que não posso. — Clary disse.

— Você pode sim. — Simon disse. — Não é seguro aqui.

— Na verdade esse é o lugar mais seguro para ela. — Jace disse aparecendo chamando atenção do mundano, a sua irmã foi para o seu lado.

—  Não tem o direito de falar comigo, Capitão América.

Cassiopéia inclinou a cabeça para ver seu irmão. Capitão América? Steve Rogers era um super soldado, e Jace precisa ter muito mais músculos para compararem ele com Steve. Cassiopéia soube desse super-heroi, quando encontrou uma criança mundana lendo um quadrinho sobre esse herói.

— Como estou com as armas, posso falar o que quiser. — Jace disse passando o seu braço pelo ombro da sua irmã.

— Vai querer encarar, irmão? — Simon desafiou aproximando-se.

— Sim? — Jace perguntou divertido.

— Sim!

— Qual é o seu problema? — Clary perguntou impedindo dele se aproximar mais de Jace e Cassie.

— Ele é o meu problema. — Simon apontou para Jace. — Ele é o Kirk Duplesse da escola. Você se lembra dele? Um babaca com um mandíbula quadrada, tinha cheiro de perfume barato e sempre agredia todo mundo. Porque não faz seu dever de casa ao menos uma vez? Posso cuidar de mim mesmo. — Simon passou pelos dois irmãos para sair do Instituto.

— Não vou salva-lo outra vez. 

— Sério, Jace? — Clary recrutou antes de seguir Simon para convencê-lo a não ir embora.

— Aquele mundano já estava começando a me dor de cabeça. — Cassiopéia reclamou tirando o braço de Jace do seu ombro. — Vamos tomar café da manhã cópia barata de Steve Rogers.

— Quem é Steve Rogers?

(...)

Após Cassiopéia tomar café da manhã com seu irmão, a garota  caminhou pelo Instituto até parar em frente a porta do quarto de Alec. 

A mão de Cassiopéia aproximou-se da maçaneta da porta com nervosismo, o que era muito raro, já que ela nunca ficava nervosa, a porta se abriu e ela ficou petrificada com a imagem de Alec. 

— Eu... — Cassie disse nervosamente e mordeu o lábio.

— Izzy já me disse. — Alec disse.

— Vamos? — Cassie perguntou mas antes de ser respondida ela saiu rapidamente. Alec observou ela por trás com uma sobrancelha levantada e a seguiu pegando seu pulso parando ela no caminho

A garota levantou a cabeça para olhar Alec que estava a encarando.

— Você está bem? — Alec perguntou preocupado para garota. 

Cassiopéia olhou os olhos de Alec e suspirou. Poucos eram que conhecia esse lado do Alec, embora o Shadowhunter fosse fechado e parecesse não se importar, o que não era verdade. 

Seu instinto protetor sempre era ativado quando se tratava de Jace e Isabelle, com Cassie, aquele seu lado protetor era muito maior.

Cassie desviou o olhar dos olhos de Alec.

— Eu sempre estou bem. — ela sussurrou, mas mordeu o lábio por dizer isso.

Alec ouviu o que a garota disse então pegou o rosto dela com as duas mãos e acariciou suas bochechas. Os olhos de Cassie encontraram os de Alec, mas o contato não durou muito quando ela se separou e andou mais rápido para longe da presença do Alec.

Cassiopéia foi para sala de controle onde viu sua parabatai em uma mesa à distância. Então ela se aproximou de Isabelle e sentou ao seu lado, notando a presença de seu irmão e Clary, e na frente deles, Hodge.

Clary olhou para Cassie e deu um sorriso, a ruiva estava prestes a dizer algo quando Alec sentou na cadeira ao lado de Cassie e olhou para a loira. Clary franziu o cenho para o olhar que os dois estavam dando um para outro, então a ruiva olhou para Isabelle e Jace para ver algum sinal de estranheza, mas eles não prestaram atenção em Clary.

— Magnus Bane, ele tem mais de 300 anos. — Hodge começou a explicar, mostrando algumas fotos no painel. — E como podem ver, não tem renunciado aos prazeres dos últimos séculos. Os gostos dele são bem requintados e extravagantes.

— Ele parece o David Guetta do Submundo. — Clary comentou.

— Guetta já é um submundano. — Isabelle disse. — Vampiro.

— Já o viu na luz do dia? — Cassiopéia perguntou.

— Dá pra vocês três se concentrarem? — Alec repreendeu as três garotas. — Isso não é brincadeira.

— Alguém precisa de sexo. — Isabelle disse, fazendo Cassie rir.

— Alec está certo. — Hodge disse. — Magnus é um dos feiticeiros mais poderosos que já conheci. Ele não confia nada nos Shadowhunters.

— Então por que ele ajudou minha mãe a apagar minha memória? Ela não é uma Shadowhunter?

— Sim, uma das melhores. — Hodge respondeu. — Mas "ajudar" talvez não seja o termo mais correto. Magnus forneceu um serviço para Jocelyn? Talvez. Mas provavelmente sua mãe deve ter pagado generosamente pela magia dele.

— Feiticeiros normalmente são pago antes de ajudar alguém. — disse Jace, sentando-se ao lado de seu parabatai.

— A Clave diz que a maioria dos feiticeiros se escondeu desde que Valentine começou a caça-los. — disse Alec.

— Os feiticeiros devem ter melhorado as suas salvaguardas. Não será fácil encontrar Magnus. — acrescentou Cassiopéia.

— Valentine deve estar procurando pelo feiticeiro que ajudou a Jocelyn... — Hodge disse, mas não conseguiu continuar falando enquanto a sua runa começou a queimar.

— Hodge, sua runa. — Clary disse preocupada. — Você está bem? — Hodge assentiu com a cabeça. — E aí, como encontramos o Magnus?

— Não encontramos. Magnus que nos encontra. Marcamos uma reunião em um lugar protegido. O atraímos para fora do esconderijo. — Jace disse.

— Eu sei onde exatamente podemos fazer isso. — Isabelle disse pegando o tablet da mão de Hodge e mostrar o pôster da festa.

— Uma rave do Submundo. Boa, Izzy. — Cassiopéia elogiou a sua parabatai.

— Onde conseguiu isso? — Alec perguntou para sua irmã.

— Enquanto vigiava os Submundanos, pelo que eu soube ele gosta de festa.

— Ele nunca irá nesta. — Alec disse. — Não com Valentine tentando matá-lo. 

— Não seja tão negativo. — Cassiopéia disse dando um tapinha no ombro de Alec. — É claro que vai. Ele vai se misturar se esconder a vista de todos.

— Não sei parece...

— Acredite. Se Magnus vai sair do esconderijo vai para uma das maiores festas. — Isabelle disse.

— Nunca subestime o hedonismo de Magnus ou sua ganância. — Hodge disse. — Venham comigo.

Todos seguiram Hodge pelos corredores até chegar em umas das salas de treinamento, com a sua estela, ele ativou uma runa no piso liberando um pequeno cofre. Hodge abriu mostrando um lindo colar.

— Isso é real?

— Um rubi burmese não aquecido de quatro quilates. Este colar tem uma importância importante para Magnus Bane, foi um presente para sua amada na época Camille Belcourt. — Hodge explicou.

— Camille e Magnus foram amantes? — Clary perguntou.

— O feiticeiro é pegador. — Jace comentou divertido.

— Eu pensei que Magnus Bane tinha um gosto melhor. — Cassiopéia disse.

— Magnus comprou em 1857 pelo preço de sua casa em Londres. — Hodge disse. — A jóia é encantada com um feitiço que alerta seu portador a presença de demônios.

— É muito linda. — Isabelle disse admirando o colar.

— Magnus espera há muito tempo reaver este colar. Ofereça a ele. Talvez ele morde a isca.

— Vou mandar uma mensagem de fogo para Magnus para marcar um encontro. Temos que chegar antes de Valentine. — Jace disse.

(...)

— Jace disse que queriam me ver. — Clary entrou no quarto de Isabelle, onde Cassie também estava, sentada na cama.

— Queria mesmo. — Isabelle disse. — O que vai usar na festa de hoje? 

— Eu não sei. — Clary disse. — Eu estava pensando em usar isto. — a ruiva apontou para a roupa que estava usando, uma camiseta e um jeans.

— Em uma festa mundana, você possivelmente poderia usar, mas é uma festa do Submundo, ninguém usaria ou aceitaria usar isso. — Cassiopéia disse levantando se da cama para ir até o closet da sua parabatai, pegou um vestido rosa, mas viu que não combinaria com Clary.

— Cassie tem razão, não é uma festa mundana. — Isabelle concordou com a sua parabatai. A morena foi até o seu closet e começou ajudar Cassie a encontrar um vestido para Clary.

Cassiopéia olhou para um vestido preto e o pegou, entregando para Isabelle que imediatamente entregou a Clary, sob protesto a ruiva foi até o provador. Cassie pegou alguns saltos e os deixou ao lado do provador. Logo as garotas ouviram barulho de saltos e viram Clary sair do provador.

— Eu tenho um bom gosto para vestidos. — Cassiopéia exclamou com orgulho, Isabelle revirou os olhos com um sorriso no rosto.

— Cassie, é a sua vez de troca de roupa. — Isabelle disse empurrando a sua parabatai para o provador, mas não antes de entregar saltos marrons para ela.

Isabelle sorriu observando Clary.

— Não sabe a sorte de ter seios pequeno. Cassie e eu nunca poderíamos usar sem sutiã. — Isabelle disse.

— Sério? — Clary perguntou. 

— Sério. 

— Então como estou? — Cassiopéia perguntou saindo do provador. Ela usava um vestido preto, colado no corpo que deixava suas curvas bem marcada, tinha uma renda nos ombros que chegavam até o pulso do braços.

— Uau. — Essa foi a única coisa que Clary conseguiu dizer.

— Alec vai baba por você. — Isabelle disse sorrindo enquanto observava Cassie. 

— Alguém tá poderosa. — Jace disse entrando no quarto, observando Clary.

— Obrigada.

— Até que ela está jeitosinha. — Cassiopéia disse sorrindo para o irmão.

— Cassie, vamos ajudar o Alec, ele nunca sabe o que vestir. — Isabelle disse puxando Cassie para fora do quarto deixando Jace e Clary sozinhos.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro