Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

04. Mary Milligan


- Ainda não entendo. Como os shadowhunters podem ser melhores do que vocês chamam de "mundanos"? - Clary perguntou enquanto caminhava com os Shadowhunters experientes. Eles tinham acabado de chegar no Instituto e por todo o caminho, Clary fez perguntas a eles.

- Nós protegemos os humanos. - respondeu Isabelle.

- Você tem razão. Humanos. Vocês protegem os humanos. - Clary disse antes de se virar e olhar Isabelle. - Você deixou o Simon sozinho na van. - Isabelle posicionou ao lado de Alec e Jace. - Ótimo trabalho. Vocês arrasam.

- Faz sentido o que dizem sobre os humanos não terem nenhum senso de sentido. - disse Alec.

- Alec, agora não. - repreendeu Isabelle.

- Eles não vão fazer nada com o Simon. Só queriam chamar a sua atenção. - explicou Cassiopéia. - Querem o Cálice e pensam que você tem.

- Por quê? Por que alguém acharia isso? Minha mãe mente para mim a vida toda e depois diz " Ah, existe um Cálice Mortal escondido no planeta Bongo, mas é segredo" - disse Clary. - O que eu faço agora?

- Temos que informar a Clave. - disse Alec parando na frente de todos que estão indo para a sala de controle.

- Concordo. - Jace disse.

- Eles têm que saber o que descobrimos sobre Valentine. - disse Alec.

- Que ele é meu pai? - perguntou Clary. - Ótimo. Diga a eles. Como isso vai ajudar o Simon?

- Clary, está tudo conectado. - disse Jace. - Os vampiros querem o Cálice.

- Por quê? Ele cria Shadowhunters.

- Ninguém quer que Valentine forme um exército fiel a ele. - disse Alec.

- Além disso, controla demônios. - acrescentou Cassiopéia.

- Eles vão propor uma troca. O Simon pelo Cálice. - disse Jace encostando se na parede.

- Os vampiros querem o Cálice em troca de Simon, e Valentine a minha mãe. De todo jeito perco alguém que amo. - Clary disse. - E se eu jogasse para cima e deixá-los brigarem por ele?

- Então isso não importa para você? - perguntou Alec.

- Claro que importa. - Clary disse. - Quando salvaram minha vida, depositei minha confiança em vocês. Agora tem que depositar as suas em mim. Não posso ficar como vocês da noite do dia.

- É verdade, ela foi criada como uma mundana. - defendeu Cassiopéia.

- Você é a porta-voz dela agora? - Cassiopéia franziu a testa para Alec com as palavras dele.

- Não preciso de um porta-voz preciso de um plano. - Clary disse saindo do corredor para ir em algum lugar.

- A cenoura é tão dramática. - disse Cassiopéia. Alec, Isabelle e Jace a olharam com ironia. - O quê? Eu não sou tão dramática quanto ela. - defendeu-se.

Cassiopéia observou Alec antes de ir seguir Clary.

(...)

- Olhem todas essas telas. - Clary disse apontando para os computadores. - Algumas dessas coisas pode me ajudar a encontrar o Simon. Onde ele está? Em alguma cripta na Transilvânia?

- Sério, pare de assistir filmes mundanos. - disse Cassiopéia.

- Na verdade, não. Aquele era o grupo da Camille, não era? Eles são locais.- Jace disse.

- Estão no hotel DuMort em Gansevoort. - disse Isabelle enquanto sentava em cima da mesa. Cassiopéia aproximou se e ficou atrás dela.

- Por que voltamos para cá? Temos que ir lá. Vamos agora. - Clary disse dando um passo antes de ser impedida pelo Alec.

- Precisamos de uma aprovação da Clave. - disse Alec.

- Nós cinco não podemos declarar guerra aos vampiros sozinhos. - disse Isabelle.

- E não podemos reagir sem considerar nossas opções. - disse Alec. - Os submundanos são escravos de seus impulsos. Nós, não.

- Alec, a culpa de tudo não é dos mundanos. - disse Isabelle.

- É mesmo, Seelies tem seu charme pelo jeito. - disse Alec sorrindo.

- Verdade. - Jace disse sorrindo da mesma maneira.

- Seelies? - Clary perguntou confusa.

- São fadas. - explicou Cassiopéia. - Duendes, espíritos d'água, elfos. Todos meio-anjo, meio-demônio. É um termo genérico.

- Izzy pode contar tudo. Ela tem uma quedinha por eles. - Alec disse.

- Cassie também pode fazer isso. - Isabelle desafiou o irmão.

Cassiopéia olhou para Isabelle com um pequeno sorriso antes de olhar para Alec que agora tinha uma expressão séria no rosto.

- E todos nós temos quedinhas, certo Alec? - Isabelle voltou a brincar com o seu irmão, referindo-se aos sentimentos que Alec tem por Cassiopéia.

Jace riu um pouco, o loiro sempre soube do sentimentos do seu parabatai para com sua irmã.

- Não aguento mais ouvir isso. Simon foi sequestrado por vampiros. - disse Clary, interrompendo a conversa. - Vou cuidar disso sozinha.

- Você vai acabar morrendo. - disse Jace. - Clary. - o loiro chamou ela de novo, mas a ruiva não parou de andar. - E Simon também.

Clary parou de andar e voltou para mesa.

- Então me ajudem. - Clary disse. - Enquanto consideramos, meu melhor amigo está sofrendo. Isso é algo que shadowhunters entendem ou só estou sendo mundana.

- Clary está certa. - disse Jace. - Eles deram o primeiro passo. Vamos cuidar disso sozinhos.

- É uma má ideia. - disse Alec.

- Você tem alguma melhor? - perguntou Cassiopéia.

- Os vampiros quebraram os acordos. - Jace disse. - Sequestraram um mundano. Isso não se faz. A Clave vai passar sermão, mas vai nos apoiar. Vamos.

- Difícil discutir com isso. - disse Isabelle.

- Mesmo se nós fôssemos em frente, não sei como sairíamos daqui sem explicar para onde estamos indo. - Alec disse. - Precisamos de armas e não podem nos ver pega-las.

- Eu sei onde podemos conseguir. - Jace disse com um sorriso no rosto.

- Ótimo vamos ver os mortos. - disse Cassiopéia.

- Mortos? - perguntou Clary, confusa.

(...)

Cassiopéia saiu da van de Simon assim que estacionaram no estacionamento de um cemitério.

- De quem é a sepultura? - Alec perguntou.

- Mary Milligan, nascida em dez de janeiro de 1802 e morreu em 10 de janeiro de 1878. - respondeu Isabelle lendo a informação no seu celular.

- Bom, Alec, vamos lá. - Jace disse.

- O que estamos procurando? - Clary perguntou.

- Esconderijos de armas. - respondeu Cassiopéia.

- Estão guardadas aqui com a Sra. Milligan. - disse Jace.

- Por que têm armas de Shadowhunters em um cemitério de igreja? - perguntou Clary.

- Porque todas as religiões antigas reconheciam demônios. - respondeu Isabelle calmamente. - Era assim no passado.

- Esqueceram-se da ameaça porquê nós estamos aqui para protegê-los. - murmurou Alec. - Típica falha de imaginação mundana.

- Está dizendo que somos bons demais no nosso trabalho? - Isabelle perguntou para o seu irmão. - Você não consegue esquecer, né?

- Quer saber? - disse Cassiopéia empurrando Alec levemente. - Por que não vamos ver perto do anjo?

Cassiopéia e Alec se afastaram alguns metros, mas ainda conseguiam ouvir a conversa de seus companheiros.

- Você não está de bom humor hoje. - Cassiopéia disse para Alec, sendo ignorada por ele.

- Excelente. - disse Isabelle sorrindo.- Ele voltou. Estou indo. - Isabelle encontrou seu olhar com a sua parabatai, fazendo-a sorrir.

- Não faça nada que eu não faria. - Cassiopéia gritou fazendo Isabelle sorrir.

- O que você não faria? - Alec perguntou fazendo Cassiopéia sorrir para ele.

- Segredos de parabatai. - Cassiopéia aproximou de Alec. - Coisas que são muito quente para você saber. - A garota passou a mão na jaqueta de Alec.

Alec afastou se dela e olhou novamente para o túmulo.

- Jace, vem aqui. - Alec chamou fazendo Cassiopéia revira os olhos.

- Sim? - Jace perguntou chegando mais perto.

- Estamos entrando no território de vampiros.

- Esse é o ponto. - disse Jace. - Alegre se, será divertido. - ele deu um tapinha no ombro do irmão adotivo.

- Droga, Jace, não pense nisso. - Alec disse. - Você nem gosta desse garoto. Não é sobre o mundano, é sobre Clary. Está tão desesperado para transar com ela que arriscaria nos matar?

Cassiopéia observou Alec com surpresa, com as palavras que ele tinha dito.

- Você falou tanta besteira de uma vez que eu vou fingir que não ouvir isso. - murmurou Jace.

- Esse é o problema, você não está ouvindo. Nem isso, nem nada que eu disse hoje à noite. Você nem conhece essa garota. Por que confia tanto nela?

- Porque ela é como nós, Alec. Apesar da Clary não ter recebido nenhum treinamento. - Cassiopéia intrometreu se na conversa para defender seu irmão e Clary.

- Isso é sobre ela ser filha do Valentine? - perguntou Jace. - Já não falamos disso? Alec, olhe para mim. Pode confiar nela ou não, eu não ligo. Não é da minha conta, mas se não confiar em mim...

- Jace! Cassie! Alec! Acho que a encontrei. - o grito de Clary chamou a atenção dos três Shadowhunters. Eles se aproximaram de onde a garota estava. - Serva amada? O que é isso?

- Uma pessoa que estava em serviço por uma coisa maior que ela mesma. - respondeu Alec.

- Pelo menos está agora. - Jace disse limpando o topo da lápide e depois pegar a sua estela. - Abracadabra.

Cassiopéia sorriu levemente.

- Espera, vocês falam mesmo isso? - Clary perguntou surpresa.

- Não, Clary. Não falamos. - Jace disse rindo.

Jace passou a sua estela na runa angelical com destreza.

Alec e Jace removeram a tampa da lápide contendo um baú. Cassiopéia abriu o convés mostrando armas; espadas serafim, punhais e um par de estela.

- Onde está a Sra. Milligan? - Clary perguntou enquanto pegava uma espada serafim.

- Não toque nisso. Você não sabe como usá-la. - Alec disse pegando a espada de serafim da mão de Clary.

- O quê? Tipo na Pandemoiun quando eu matei aquele demônio?

- Você não o matou... - Alec disse, mas é interrompido pelo Jace.

- Alec. - Jace o repreende. - Eu vou mostra a ela como usar direito. Tem o que precisa?

- Não. Não tem um arco aqui. Eu preciso de um. - Alec disse. - Tenho que runar algumas flechas no instituto.

Cassiopéia olhou para Clary. Ela a abordou por trás e a pegou pelo pulso. A ruiva ficou assustada, mas quando ela viu que a garota estava lá para ajudá-la, ela relaxou.

- Segure assim. - Cassiopéia disse perto da orelha da Clary. - Caso contrário, você se machucará e a espada vai cair

- Obrigada. - Clary sussurrou.

- Eu tenho que ir. - Alec disse observando Cassiopéia ajudar Clary. Sua mandíbula apertou e ele voltou olhar para Jace, que também estava observando-as.

- Como você vai entrar novamente no Instituto? - Jace perguntou.

- Pela porta dos fundos. - respondeu Alec.

- Eu vou com você. Preciso troca de roupa. Não vou vestida assim para um covil de vampiros. - Cassiopéia disse separando se de Clary e caminhou até Alec. - Eles não vão nos incomodar se formos apenas nós dois.

- Beleza. Vão. Eu posso terminar aqui.

Cassiopéia olhou para Jace uma última vez, ela piscou para o seu irmão.

- Ei. - Alec disse aproximadando de Jace novamente. - Eu entendo o que precisamos fazer e eu confio em você parabatai, nunca duvide de mim. - Cassiopéia sorriu com as suas palavras. - Não importa o que eu diga.

- Já esqueci. - Alec e Jace apertaram as mãos em despedida. - Te vejo ao amanhecer.

- Ao amanhecer.

Cassiopéia pegou a mão de Alec antes de sair do cemitério.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro