Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

~5~

POV: Lalisa Manoban
Rio de Janeiro|02/01/2024

- Olha aquela porra - a mesma apontou o dedo para trás de mim.

Virei um pouco meu corpo para que eu pudesse ver na direção em que a morena apontava.

Aquilo talvez fosse a nossa salvação. Acredito que seja mais fácil encontrarem a gente em uma ilha, do que em um bote no meio do oceano.

- Uma ilha? - olhei para Jennie que possuía um sorriso. - Mas ela está muito longe, Jennie - o sorriso dela murchou e ela me encarou.

- Jennie? - assenti. - Você nunca me chama de Jennie. Desde que nos conhecemos é: Jen, Jendeukie... Mandu...

- Não começa, beleza? Eu não estou com paciência pro seu draminha - ela me olhou boquiaberta. - Vamos tentar arrumar o motor. Se não der certo, vamos usar nossos braços para fazer essa porra navegar.

Jennie não disse nada, apenas assentiu e tentou me ajudar a arrumar o motor do bote ou sei lá o que é isso.

- Ai! - gemi após cortar meu dedo sem querer.

- O que foi? Se machucou? - ela pegou minha mão e olhou o machucado. - Não foi nada. Já vai passar, ok? - ela olhou nos meus olhos.

- Diz isso porque não foi você que cortou.

- Ah, Lalisa, pelo amor, cara! Olha o tamanho dessa porra, véi - ela disse, rindo de mim e indignada. Apenas dei de ombro e voltei a mexer no motor.

Não tendo sucesso, tivemos que ir pelo plano B.

- Hora de malhar os braços - disse.

- Você malha eles todos os dias. Já é rotina, né? - ela me olhou, sorrindo maliciosa.

- Tem vezes que eu malho as pernas, também. Eu vou revezando as partes em dias diferentes - dei de ombros.

- Puta merda, hein, Lisa Manoban. Não é de academia que eu tô falando.

- Não? - ela assentiu. - É de que, então?

- Quando você descobrir, me fala, tá? - ela me deu uma piscadela.

***

POV: Narrador

Elas chegaram na ilha depois de muito tempo e esforço.

Lisa saiu do bote e se jogou na areia, sem pensar na possibilidade de ter escorpiões, cobras, entre outros bichos que possa a picar ou morder.

- A gente faz o que agora? - perguntou Jennie. - Vamos ficar aqui olhando pro céu?

- Vamos escrever: SOS.

- Na areia?

- Não, no meu cu.

- Eu só fiz essa pergunta porque deve ser difícil ler isso lá do céu - sua expressão era de tristeza, pois sua melhor amiga havia ficado estranha com a mesma sem motivos.

Isso é o que ela acha.

- Tem razão. Vamos achar algumas madeiras, pedaço de pau, qualquer coisa que possa servir para montar as letras.

- Tá bom! Eu vou... procurar algumas coisas, então...

POV: Lalisa Manoban

Eu sei que talvez esteja exagerando, mas eu estava me machucando vê-la pensar que só a quero como amiga.

E outra: a cada três palavras que saia de sua boca, seis eram falando do Jongin.

- Cheguei. Eu achei um coqueiro, também. Acho que pode ser útil - saí dos meus pensamentos quando a pequena garota deixou os troncos na minha frente.

- Vamos ao trabalho, então - disse, começando a pegar os troncos e fazer as letras.

Começamos fazendo o S. Foi um pouco difícil por conta das curvas, mas nada impossível.

Uma farpa entrou no meu dedo e Jennie riu do meu drama. Estava doendo de verdade.

- Pare de rir! Tá doendo.

- Own, bebezinho, deixa eu ver - ela se aproximou falando com uma voz fofa e rindo. - Quer um beijinho pra sarar? - a mesma me encarou nos olhos. Pude jurar que a vi ficar corado pela proximidade de nossos rostos, mas logo ela desviou o olhar para as madeiras. - É-É melhor continuarmos, Lalisa - gaguejou.

- Claro, claro - um sorriso de orelha a orelha abitava meu rosto.

Ela acabou de ter um gaypanic comigo?

POV: Jennie Kim

Que porra é essa, Ruby? Você não é assim.

Gaypanic com sua melhor amiga?

Não ouse se apaixonar por ela, sua vadia!

Quer perder uma amiga? Quer perder a sua única amiga, porra?

Se aquieta, Jane!

- Jennie? - olhei Lisa. - Eu disse pra me levar aonde você achou o coqueiro.

- Claro, só vamos terminar de escrever... - olhei para a areia. - A gente já escreveu?

Caralho, eu nem vi o tempo passar.

- Sim!? Você tá bem, Jennie - assenti, sorrindo.

- Só preocupação mesmo. Vamos!

***

- Você veio buscar pau no cu da ilha, Jennie Kim? - perguntou ela, ofegante de tanto andar.

- Não reclama, Lalisa - ri dela. - Chegamos! Não é tão longe.

- Eu não consigo ver o mar, Jennie. O MAR!

- Você é muito dramática - disse e ela deu de ombros, começando a subir na árvore.

- Eu vou jogar os cocos e você pega, beleza? - ela disse, subindo o tronco grande.

- Eu?

- Não, meu pai. Óbvio que é você, Jennie - ela nunca fala assim comigo, a não ser se estiver brava comigo.

- Desculpa.

E começamos uma nova saga. Pegamos uns oito cocos. Paramos de pegar porque Lisa encontrou uma cobra em outra árvore.

O animal estava camuflado no tronco, era perigo continuar aqui. Por tanto, resolvemos ficar só com oito cocos mesmo.

Voltamos para onde estava o SOS e nos sentamos na areia.

- Temos que fazer uma fogueira. Ficamos pegando coco e nem vimos o dia passar.

- Tem razão. Nós nem comemos ainda. Inclusive, temos outro problema: a comida - ela disse e eu assenti. - Na verdade, podemos pegar peixes.

- Ou procurar frutinhas - disse, alegre.

- Tá maluca, Jennie? - me assustei porque ela gritou. - Frutinhas? E se forem venenosas?

- Tem razão. Mas não precisa gritar. Eu não tenho culpa se aqueles homens ficaram olhando para mim - murmurei.

- Foi mal! Mas você tem que pensar um pouco. Não pode pegar tudo que vê pela frente. É a mesma situação quando um estranho entrega alguma comida pra você. Comida ou qualquer coisa do tipo, podem ter câmeras.

- Eu sei...

- Parece que não.

- Porra, Lisa! O QUE VOCÊ TEM? POR QUE TÁ ME TRATANDO ASSIM, PORRA? - gritei e ela arregalou os olhos.

Olhei para trás e ela me puxou fazendo-me cair em cima da mesma.

- ME SOLTA-

Sua mão foi para minha boca, impedindo-me de gritar.

Mordi sua mão, mas ela continuou tapando minha boca.

Quando relaxei mais, olhei na mesma direção que ela, tinha algo se mexendo. Não dava para ver o que era direito.

Será que é uma onça?

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro