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~22~

POV: Jennie Kim
Rio de Janeiro|15/01/2024

É...

Eu estou grávida.

Tá...

Eu preciso conversar com alguém que não seja a Lisa... Mas quem?

Heyoon!

***

— Amiga!!!! Quanto tempo! — ela me abraçou assim que eu abri a porta. — Me conta. O que aconteceu pra você me ligar chorando?

— Vem cá — nos sentamos no sofá. — Yoon, eu tô grávida — seus olhos se arregalaram.

— Do Kai? — balancei a cabeça. — VOCÊ TRAIU O KAI???

Suspirei.

— Desculpa. Me exaltei — ela mexeu no cabelo. — Quem é o pai? Você sabe... né?

— Não é um pai...

Heyoon pareceu confusa nos primeiros minutos, demorou para ela entender de quem eu estava falando.

— Você e a Lisa... — assenti. — WHAT??? Que porra, Jennie. Ela sabe?

— Sim e não. Ela sabe que tinha a possibilidade de eu estar grávida dela, mas não sabe que eu ESTOU grávida dela.

— E eu aqui pensando que aquela puta era infértil. Rapaz, que coisa, hein. Como você pretende dizer isso a ela?

— Eu vou terminar com Kai primeiro. Ele não pode saber que eu traí ele. Ainda mais se ele souber que foi com a Lisa.

— Por quê? Ele vai matar vocês? — ela perguntou, rindo, mas quando ela viu minha cara, mudou sua expressão. — Ele não é louco.

— Ele não só é um louco, como também é um mafioso. Não posso arriscar. Tem mais vidas em jogo agora, Yoon. Você me entende, né?

— Claro que eu te entendo, Jen. Eu tô do seu lado, escutou? Eu estou do seu lado — ela me abraçou, permitindo-me chorar em seu ombro.

Heyoon também é coreana, assim como eu. Porém, diferente de mim, ela ainda mora na Coréia do Sul, apenas está fazendo uma viajem pelo Brasil.

***

Depois de um tempo olhando para a janela, observando a chuva cair e molhar o lado de fora do vidro, resolvi ligar para Kai, o chamando para conversar.

Rápidamente escondí tudo o que poderia dizer que estou grávida.

O interfone tocou depois de um tempo. Permiti a entrada do rapaz e aguardei até que a campainha fosse tocada.

— Oi, meu amor! — ele me cumprimentou sorrindo, vindo dar um beijo em meus lábios, porém, eu virei a cabeça, indicando que não queria aquilo. — O que foi?

— A gente tem que conversar, Kai — ele me encarou. Quando foi entrar, eu não permiti que ele prosseguisse para dentro do meu apartamento. — O que eu tenho pra falar vai ser rápido.

— Fala então!

— Eu acho que é melhor cada um seguir sua vida. Não quero que se prenda a mim quando pode conseguir uma garota mais linda que eu, em Seul.

— Se você terminar comigo, eu vou transformar sua vida em um inferno, Jennie.

— Por favor, Kai, eu estou pedindo pra você me deixar. Não quero mais namorar com você. Eu quero seguir a minha vida aqui.

— Tem certeza da sua escolha?

— Tenho.

— Tudo bem. Mas durma de olhos abertos, Jennie Kim. Não espere até o amanhecer pra fugir de mim — ele deu uma piscadela e um sorriso de canto. Logo foi embora.

Eu preciso ligar para Lisa.

— Alô? Está tudo bem, Jennie?

— A gente precisa sair daqui, Lisa. Vem pra minha casa com uma mala de viagem, agora! — minha voz de choro avisou Lisa de que eu não estava nada bem.

— Como assim? Você está chorando?

— Só faz o que eu tô mandando, Lalisa! — falei um pouco alto e logo desliguei a ligação.

Não demorou muito para a campainha ser tocada. Lisa já tinha autorização para entrar e sair sem o meu consentimento. Ela até tem a chave do meu apê.

Abri a porta e logo a abracei. Ela ficou sem entender nada, mas me abraçou de volta.

— Vamos embora!

— Eu não vou sair daqui até você me dizer o que está acontecendo.

— Lalisa, eu terminei com o Kai e ele me ameaçou. É isso. Vamos embora agora!

— Mas ele sabe da gente? O que eu tenho aver com isso?

— Você é mãe do meu filho. Ou você vem comigo, ou você não vê seu filho crescer. Você escolhe — ela raciocinou o que eu disse mais rápido do pensei.

— Cadê suas malas? Aonde estão, Jennie? — mostrei a ela onde estavam. Logo saímos dali.

Agora estamos indo em direção ao aeroporto.

— Pra onde vamos?

— Tailândia. Você me disse que se precisasse, aprenderia a falar tailandês pra viver uma vida feliz ao meu lado, lembra?

— Claro que eu lembro. Mas a minha família tá aqui, e...

— Eu sou sua família agora, Jennie. Eu e o nosso filho. É melhor que ninguém saiba que estamos indo pra Tailândia. Também é melhor que nos livremos dos nossos celulares. Podem rastrear a gente por eles.

— Por que você está tão aflita? Quem foi ameaçada foi eu, não você.

— Agora você é minha responsabilidade, Jennie. Se eu te perder, eu perco meu filho. Se eu perder vocês, eu perco a minha vida — ela levou a mão para minha coxa e descansou-a lá, enquanto mirava meus olhos.

O sinal havia acabado de fechar, então demoraria um pouco para abrir. E o trânsito não iria colaborar nada.

— Eu tenho uma casa perto da praia na Tailândia. Era o lugar onde eu e meu pai morávamos. A minha herança está toda lá. Tanto o dinheiro, quanto a casa.

— Quê?

Eu estou completamente perdida.

— Quando meu pai morreu, eu fiquei com a herança. Uma casa de 2 andares; um carro de quatro portas e que ainda vem com cadeirinha de bebê, e mais de 500 milhões de bath. Eu não fiz questão de transformá-lo em real. Eu achei que algum dia eu iria precisar. E eu precisei — o sinal abriu. — Na verdade, estou precisando agora.

— Eu tô chocada. Eu tô muito chocada — Lisa riu.

— Vamos viver uma vida maravilhosa, Mandu... Eu vou dar do bom e do melhor pra você. Eu prometo!

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