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~17~

POV: Lalisa Manoban
Rio de Janeiro|12/01/2024

Fechei os olhos assim como ela mandou, fiquei cerca de cinco minutos com os olhos fechados. Depois de um tempo, ela subiu no meu colo.

- Pode abrir - abri os olhos e me deparei com Jennie completamente nua. - Eu quero ser sua, Lalisa Manoban - ela sussurrou enquanto mordia o lóbulo da minha orelha.

Levantei com ela ainda em meu colo, deixando beijos quentes e molhados pelo o meu pescoço, e rapidamente a taquei sobre a cama.

Tirei meu top e vi ela olhar com atenção cada movimento que eu fazia.

Comecei a beijar seu pescoço, deixando chupões e mordidas, sem medo de deixar marca. Ficaria feliz em vê-las, eu saberia que eu sou a responsável por ter chupões em seu pescoço.

Depois de um tempo, resolvi descer meus beijos até o meio dos seus seios, logo me concentrei em chupa-los com vontade, como se ela estivesse me amamentando.

Escutar os gemidos de Jennie só me deixava mais dura. Eu estava tão dura que meu pau até doía. Eu até pararia para admira-la gemendo, porém eu levaria um tapa se fizesse isso. Por tanto, continuei sugando seu peito, deixando chupões e mordidas leves, na intenção de não machuca-la.

Por mais que eu quisesse ficar naquela região, Jennie já estava impaciente para que eu descesse meus beijos. Por isso, eu resolvi deixar seus seios de lado e trilhar um caminho de selares por toda a sua barriga. Em todo momento, eu explorava mais sobre seu corpo com as minhas mãos, as deixando passear por cada curva. Cada perfeição e imperfeição de seu corpo. Sentindo cada detalhe de sua pele, até o carinhos que seus pêlos arrepiados faziam entre meus dedos longos.

- Desce mais - ela pediu.

Minha boca estava cada vez mais perto de sua intimidade. Baixei mais os meus beijos e cheguei em suas coxas. Deixei selares pela região, não podendo esquecer de suas nádegas, apertei-as com as minhas mãos.

A respiração de Jennie estava bem ofegante, ansiosa para ter minha boca em sua intimidade encharcada. Fiquei cara a cara com ela, logo olhei para Jennie e perguntei:

- Você quer mesmo isso?

- Me chupa, Lalisa! - ela implorou. Por mais que eu eu tivesse vontade de a deixar aqui com todo esse tesão, como ela fez comigo ontem, eu não irei fazer isso, pois, eu sou uma garota humilde.

Encarei sua buceta que implorava por atenção, e finalmente releí meus lábios nela. Começando a chupa-la e ao mesmo tempo fazer movimentos circulares com a minha língua, tentando causar o máximo de prazer possível.

Jennie soltou um gemido alto quando eu enfiei um dedo para ir abrindo espaço. Ela é meio apertada. Por mais que esteja doendo meu dedo, vou colocar mais um. Quero ver até onde ela aguenta.

Meus movimentos estavam lentos, na intenção de ver Jennie implorando para eu ir mais rápido.

- Lalisa, você tá de sacanagem comigo? Mais rápido, porra! - ela pediu com braveza e dificuldade.

Comecei a chupa-la mais rápidos, acelerei os movimentos da minha língua e dos meus dedos.

- Enfia mais um - ela disse entre gemidos. Arregalei meus olhos e adicionei mais um, sem muita dificuldade.

Suas paredes internas começaram a apertar mais, indicando que ela iria gozar. Tirei meus três dedos e enfiei minha língua, sendo assistida enquanto fazia essa troca.

Comecei a massagear seu clitóris com o meu dedão enquanto a penetrava com minha língua.

- L-Lisa - ela gemeu arrastado. Logo senti um líquido quente em minha língua, não parei de chupa-la até ter certeza que tudo estava em minha boca.

Quando tive certeza, levantei e fui até ela. Ataquei seus lábios bruscamente. Deixei a garota sentir seu próprio gosto.

- Temos que dar um jeito nisso, não acha? - ela se referiu ao meu pênis. - Quer que eu te chupe?

- Eu quero você em cima dele.

- Foda-se! Eu vou te chupar - não tive nenhuma escolha a não ser aceitar.

Ela removeu meu short moletom junto a minha cueca, liberando um ser que já não aguentava mais ser sufocado.

Jennie umedeceu seu lábio inferior, sem desviar o olhar do meu membro, que se encontrava em um estado deprimente. Suas veias estavam saltando, o mesmo estava tão duro que era capaz dos meus testículos explodirem.

A morena levou sua mão até ele para começar a bater punheta para mim, fazendo-me soltar leves gemidos. Minha respiração começava a ficar ofegante.

Um gemido mais alto foi ecoado pelo o quarto após a pequena garota enfiar meu pau quase que inteiro dentro de sua boca, masturbando o que não cabia, com a mão.

Sua língua fazia movimentos circulares pela cabecinha, imitando os que eu fazia enquanto a chupava.

Por mais que o ar estivesse ligado, eu ainda estava sentindo um puta calor. Ter sua boca em algo que sempre a desejou, a quis, é tão... bom. Sim. Eu já fiquei dura com a Jennie mais vezes. Muitas vezes na verdade.

Por pura coincidencia, eu ficava dura, normalmente, quando essa piranha resolvia sentar em meu colo.

Ela é uma puta.

Puxei seu cabelo para trás, indicando que eu ia gozar, porém ela cagou para isso. Continuei tentando afasta-la, mas não tive sucesso.

- Para de puxar meu cabelo, caralho - ela disse. - Eu sei que você vai gozar.

Dito isso, ela voltou a me chupar mais rápido possível, desejando tanto quanto eu aquele momento.

De repente, minha visão ficou escura, um som arrastado foi ouvido ecoando pelo local. Tombei minha cabeça para atrás após gozar na boca de Jennie. Abri os olhos e a vi engolindo tudo, logo limpando um restinho que ficou no canto de sua boca. Seu olhar malicioso por cima de mim, estava acabando comigo. Meu pau estava querendo ficar duro de novo, só de vê-la sentada em minha barriga, sentindo sua pele nua na minha, sem nenhuma camada me proibindo de ver todo o seu corpo.

Não demorou muito para sentir seus lábios molhado nos meus. Um beijo macio, aconchegante, confortável, feroz e coberto de segundas intenções. O beijo ficou ainda mais quente quando ela começou a rebolar no meu pau, sem deixar que eu entrasse dentro dela.

- Jennie...

Gemi seu nome após separarmos o beijo por falta de ar. De repente, nossos gemidos entrando em harmonia quando a garota enfiou meu membro dentro dela mesma. Logo começou a quicar, devagar, sem pressa. Seus peitos começaram a balançar um pouco. Coloquei minhas mãos em sua cintura e comecei a indicar que era para acelerar o processo. Não me surpreendendo quando ela se inclinou para beijar meu pescoço enquanto acelerava os movimentos.

Nossos peitos se encostando enquanto nossos corpos dançavam em uma grande harmonia, só me deixou mais excitada. Jennie diminuiu seus movimentos, sem se preocupar com a altura dos nossos gemidos, apenas se preocupando com o prazer. Nada mais que isso...

Sentí que estava prestes a gozar, por tanto, levei minhas mãos até sua cintura e segurei firme, acelerando os movimentos, fazendo ela se perder e deixar meu pescoço de lado.

Logo tive a visão de ela sentada em mim, completa nua, com as mãos em seus peitos que insistiam em participar da nossa dança, quicando o mais rápido possível. Os seus gemidos pareciam melodías, e os nossos corpos as dançarinas. Minhas mãos ainda estavam em seu quadril, apertando um pouco forte a região.

Percebi que Jennie estava se esforçando para não gozar primeiro, então resolvi entrar no desafio.

- Goza - pedi a ela em meio aos gemidos.

- Não sou tão fracote quanto pensa, Lisa - ela me encarou com prazer transmitidos em seus olhos, sua boca se entreabriu após eu penetra-la mais forte. Jamais tirando minhas mãos de sua cintura.

- Se você gozar primeiro, você vai ser minha empregada amanhã. Só por um dia.

- Digo o mesmo a você - ela gemeu de novo.

Resolvi tomar o controle da situação. Parei de penetra-la e a joguei na cama, sem tirar meu pau de dentro dela. Fiquei por cima de seu corpo gostoso e suado. Comecei os movimentos de novo, dessa vez procurando o que seria chamado de "ponto G".

Me inclinei, na esperança de que isso me ajudasse, e comecei a chupar seus bicos rígidos, jamais parando de penetra-la. Cada vez aumentando um pouco mais a velocidade em que eu entrava.

Subi meus beijos até chegar em seu pescoço, parando ali por um tempo. Logo depois, subindo um pouco mais e mordi o lóbulo de sua orelha. Logo cochichei de uma forma sensual, fazendo ela se arrepiar toda:

- Goza, Ruby...

Ela não resistiu e logo um gemido arrastado foi soado pelo quarto. Não parei de penetra-la até eu chegar no ápice, o que não demorou muito, já que eu estava tecnicamente segurando para não gozar.

Me joguei ao seu lado na cama e suspirei ofegante. Mesmo com o ar ligado, nós estávamos soando muito. Alguns fios estavam grudados em nossos rostos.

- Eu ganhei - disse após me levantar para ir me banhar. Peguei minha toalha e entrei no banheiro, fechando a porta logo em seguida.

- Você trapaceou. Sabe que eu não resisto quando me chama de Ruby... Quero uma revanche - sorri e abri a porta, logo vendo um pequeno corpo passar por mim, indo direto ao box.

Sempre quando eu chamava Jennie de Ruby, ela dizia que dava vontade de me beijar. Nunca entendi o porquê. Mas, depois que ela dizia isso, a mesma falava que estava brincando.

Isso acabava comigo...

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