Tenth month
Alguns meses depois
Juliana Brito POV
Pensar em viver em NYC era demasiado assustador, principalmente para alguém que sempre viveu rodeado pelos seus familiares, como eu fui. Obviamente como todos ao redor do mundo, eu tive sim, os meus altos e baixos com a minha família, mas o que eu poderia fazer? Eram sangue do meu sangue.
Estava apenas aguardando o 10° mesversário do meu afilhado que seria amanhã, e logo após, estarei indo até NYC junto a minha namorada, Júlia.
Nós decidimos ir antes para deixar tudo ok, para quando nós fôssemos nós mudar por conta da nossa faculdade que era la. Tínhamos que organizar algo como um lar para chamar de nosso....
Nós duas estávamos muito animadas, mas ao mesmo tempo existia um pouco de receio de ambos as partes. afinal, iríamos viver uma nova experiência em nossas vidas.
Mas daria certo, logo terminaríamos a faculdade, e iríamos tocar a vida juntas. Bom, ao menos esse é o nosso plano.
Agora tenho que correr para ajudar a Walz levar o pequeno até a pediatra. estava tudo bem com o Ravi, era apenas uma consulta de rotina. E após isso nós vamos comprar algumas coisas que faltam para a festinha do garoto.
— Manhê, estou saindo, qualquer coisa me liga! - falei pegando a chave do carro e a minha bolsa.
— Dirija com cuidado, Juliana Brito!!! - ela gritou de volta
Essa mulher morria de medo quando o assunto era eu, e carro na mesma frase. E por falar nisso, lembro que foi uma luta para ela me permitir tirar a carta. Mas nada que uma chantagem não resolvesse na época.
Bom, já estava próximo a casa dos Gonçalves's. O condomínio em que eles moravam não era tão longe da minha casa, então cheguei rápido.
Brunna POV
Estava no meu quarto terminando de me arrumar, quando ouço um burburinho na parte de baixo da casa. Com certeza Juliana tinha chegado. Então me apressei, desfiz o coque que tinha feito no cabelo, peguei a minha bolsa e desci.
— Ei Cheche. - falo assim que ultrapassei o último degrau da escada.
— Eai Walz! Caramba, esse garoto não para de crescer? Quando cheguei aqui ele estava de pé apoiado no sofá.
— Eu estou virando um rapazinho, fala pra sua madrinha. - falei ao pegar o meu filhote no colo.
— Mama - ele diz apesar de ainda ser novinho, o meu filho falava algumas palavras, Ludmilla e eu vivíamos estimulando a fala dele, e estava ajudando muito.
— Jesus, o tempo voa mesmo! Vamos embora antes que nos atrase. Até mais Jorge. - a loira se despede do pai da amiga que estava sentado em sua poltrona
— Tchau Papa, qualquer coisa me liga. Dá tchau pro seu Abuelo mi amor. - Falei e Ravi dá tchau com a pequena mãozinha
— Tchau luz de mi casa.
Saímos da minha casa e nos direcionamos ao carro de Juliana. Coloquei o meu garoto na cadeirinha, que por sinal desde que ele nasceu a madrinha dele aderiu a essas coisas. primeiro foi o bebê conforto, e agora que ele estava maiorzinho, tínhamos a cadeirinha.
Juliana mesmo não tendo obrigação de certa forma, fez questão de equipar o seu carro para quando fosse passear com o pequeno.
Fui para o banco do passageiro após deixá-lo seguro, e Juliana deu partida indo em direção a pediatra.
— E então, já fez as malas? - perguntei olhando a minha amiga
— Você fala como se eu já fosse ficar lá, Walz. - ela responde suspirando — Mas sim, eu fiz uma mala.
— Ainda é difícil saber que minha amiga estará longe daqui uns meses, e que será definitivamente. - desabafei encostando a cabeça no banco do carro
— Bru, nós já falamos sobre isso. E você vai poder me visitar, e eu farei o mesmo nos meus dias de folga da faculdade. - falou segurando a mão da amiga
— Ok, Dj!!!
Na Pediatra
Alexa, era esse o nome da pediatra do Ravi. A primeira vez que viemos aqui, Ludmilla não nos acompanhou. Mas das outras vezes ela veio e acreditem ou não, elas duas se conheciam e eram muito amigas quando mais novas.
E após Ludmilla ir embora, ambas perderam os contatos.
Mas agora, acabou que elas voltaram a ter mais contato.
— Ei Bru. - Alexa me cumprimenta ao entrarmos na sala
— Olá Alexa! - falo — Ah, essa é Juliana, minha melhor amiga.
— Ei Juliana, é bom conhecê-la.
— Igualmente, Alexa. - a minha amiga responde de forma amigável
— E ai, vamos ver se esse rapazinho está crescendo bem? - ela diz fazendo cócegas na barriga do meu filho
— Vai com a titia, bebê.
— Não, não - o garoto resmunga agarrando a mãe pelo pescoço
Depois de muitas tentativas, Alexa conseguiu que Ravi fosse com ela, e agora a mulher examinava o menino.
— Você está maravilhosamente bem, Ravi. Ganhou peso, cresceu. Parabéns - A menina interagia com a criança e ele apenas prestava atenção.
No final da consulta, Brunna arrumou o filho, e ouviu tudo que lhe foi passado para manter o seu filho saudável.
— Obrigada, Alexa! Vejo você amanhã, sim?
— Com certeza eu irei, preciso puxar a Ludmilla pelas orelhas.
— Lólen - o garoto tenta repetir o nome da outra mãe.
— Isso, a sua mamãe Ludmilla .
— É um amor por essa mãe, meu Deus. Bom, nós temos que ir agora, Alexa, nos vemos. - Brunna diz
— Até Brunna, Tchau Juliana.
— Tchauzinho.
Saímos do consultório, e fomos para o carro da minha amiga, ao longo que ela ia dirigindo, eu puxei assunto.
— Já pensou se vai me dar um sobrinho? - perguntei segurando o riso
— WALZ!!! De novo esse assunto?
— Ué, Cheche, você tem que dar um priminho para o meu filho.
— Ai Brunna, vai dá! Você fala como se eu fosse uma fábrica de fazer bebês ou como se eu tivesse um pau entre as pernas..
— Wow imagina, Dj do pintão. - comentou a mais nova dando risada
— Ah não!! eu me recuso a ouvir isso. - a mais alta fala fazendo a amiga dar risada
Brunna sabia como Juliana ficava ao mencionar o assunto "ter filhos" por isso sempre zoava a madrinha do seu filho.
Depois de muito pegar no pé da amiga, elas chegaram onde iriam comprar as coisas para o mesversário. & claro, Juliana deu graças aos céus.
— Vamos ter que revezar, uma hora eu faço a compra, e você segura o Ravi e assim nós trocamos ok?
— Tudo bem, Walz. . Vou pegar o carrinho, vem.
As garotas entraram no grande supermercado, Juliana empurrava o carrinho enquanto Brunna ia lembrando a amiga o que tinha de pegar.
Elas seguiram fazendo suas compras, por um momento, ambas acabaram seguindo corredores diferentes, até que por pura distração ao olhar se o filho dormia em seu colo, a latina acabou esbarrando em alguém.
— Me desculpe moça, eu não tinha lhe visto. - uma rapaz diz todo atrapalhado
— Ah, não tem pro.. você?
— Ér, Oi Brunna.
— Com licença, Caio.
— Brunna, espera! - o rapaz fala segurando o braço da ex-namorada
— O que você quer? Eu tenho coisas melhores para fazer.
— Eu quero conversar com você, sobre o nosso filho. - falou apontando para o menino que estava no colo da mulher — Eu preciso me redimir Brunna, eu fui um babaca com vocês. Nunca deveria ter virado as costas para você e nem para o nosso filho.
— Nosso? Agora você diz que ele é nosso filho? Me poupe das suas lamentações, Caio. O meu filho e eu estamos bem, e não precisamos de nada que venha de um cara como você. - a latina disparou a falar — E se conforta se no futuro ele tiver interesse de saber quem foi você, não se preocupe. eu serei mulher o suficiente para contar isso tudo para ele.
— Mas, Brunna.
— Algum problema aqui? - perguntou Melissa
— Wow - Brunna espantou ao ver a situação da mulher, Melissa estava grávida, e obviamente Caio era o pai. — Bom, vou indo. Espero que você tenha entendido tudo o que eu disse - Brunna falou olhando para o rapaz. — E tenha um excelente parto, espero que você tenha mais "sorte" que eu. - falou a mais nova.
Brunna seguiu alguns corredores, e logo encontrou a loira, com o carrinho lotado de compras.
— Chan, onde você estava? - perguntou ela olhando pra Brunna
— Acabei me distanciando de você e parei em outra sessão.
— E está tudo bem?
— Aham, apenas dei de cara com o Caio, o progenitor .
— Meu Deus, esse cara está em todos os lugares?
— Pois é, vem pega o Ravi, que eu vou passar as compras, pegou tudo? - perguntou e a amiga assentiu
Elas seguiram até o caixa, tinha apenas duas pessoas à frente de Brunna, o que facilitou bastante, e logo chegou a vez da latina e ela conseguiu passar suas compras.
Ao finalizar elas foram até o carro, guardaram tudo e logo seguiram até a casa dos Gonçalves 's, era lá que seria realizado a festinha do pequeno.
(. . .)
Juliana e eu havíamos acabado de chegar na minha casa, deixamos as compras ainda no carro e entramos.
Ao abrir a porta me deparo com Ludmilla e o meu pai, ambos bem acomodados, conversando.
— Que surpresa, meu bem! - falei chamando a atenção dos dois. — Faz tempo que você está aqui? - perguntei dando um selinho nela e sentando ao seu lado.
— Faz um pouquinho de tempo, estava aqui conversando com o meu sogro. E onde as madames estavam?
— Comprando algumas coisas para o mesversário do seu filhote, esqueceu, Oliveira? - Juliana falou
— Óbvio que não, Brito. Ele está dormindo?
— Parece que sim hein, o que é um milagre. Ele já está bem elétrico. - o meu pai disse
— Ele está crescendo rápido, Bru.
— Está sim! Baby, vamos subir? preciso de um banho. Juliana, você põe ele no berço?
— Claro, e depois eu vou descarregar o carro e ir embora. O senhor me ajuda, Tio Jorge?
— Sim, vou indo na frente.
Brunna havia subido para o seu quarto junto a sua noiva, ao adentrar o mesmo a latina foi tirando a blusa e a calça ficando apenas com suas roupas íntimas, e fazendo um coque em seus cabelos.
Ludmilla estava sentada na cama da mais nova, apenas observando cada ação da outra.
— O que foi? Quer me contar alguma coisa, Bru? - perguntou olhando Brunna
A mais nova se aproximou da de olhos verdes sentando em seu colo, onde Ludmilla a segurou pela cintura e fixou seus olhos nos da morena.
— O Caio. Acontece que eu me distanciei de Juliana enquanto fazíamos compras, e nesse tempo eu o encontrei. - suspirou — E ai ele começou a puxar assunto, dizendo que queria se redimir comigo e com o nosso filho. mas eu não quero ele perto, Lud.
— Ei, ei calma, aquele moleque não vai chegar perto do nosso solzinho. - Ludmilla diz olhando bem nos olhos da garota. — Se um dia for a vontade do Ravi nós iremos entender e apoiar, mas agora não! Ele é um bebê e apenas nós duas sabemos o que é melhor para ele, Okay? Fica tranquila.
— Obrigada Baby.
— Não por isso, eu te amo. — A Dra segura o rosto da noiva e lhe dar um beijo carinhoso. — Agora vai pro seu banho, eu vou pedir algo para comermos, que tal um filminho também?
— Pode ser. - a latina respondeu dando um selinho na outra e saindo de seu colo.
Ludmilla não poderia perder a oportunidade, e deu um tapão na bunda garota..
— LUDMILLA!!! sua desgraçada.
— Também te amo, gostosa.
Após o banho de Brunna, o casal preferiu se recolher mais cedo do que o habitual, para aproveitar um momento só delas. Como Ludmilla havia pedido algo para elas comerem, ambas se deitaram na cama e ficaram assistindo, comendo e claro, trocando carinhos.
Depois de mais de uma hora de filme, a mais velha notou que Brunna havia pegado no sono. Também era de se esperar com ela fazendo cafuné nos cabelos da outra.
Então ela tirou as coisas desnecessárias que estavam pela cama, desligou a tv e trouxe sua noiva para mais próximo de seu corpo.
Stories
@ludmilla: Meu amor 😴😥💕 (foto de antes da Brunna dormir)
Na manhã seguinte
Ludmilla POV
Acordei com alguém chamando Brunna, mas a voz parecia um pouco distante e estava bem baixinha. Resolvi abrir os meus olhos, e vi que estava abraçada ao corpo da mais nova ainda. Foi quando me situei e ouvi de novo a voz. Era o Ravi chamando "mamiii"
Desvencilhei o corpo da latina do meu, calcei o chinelo, e sair para o quarto do meu filho. Ao adentrar o mesmo não vejo nada mais além de um bebê sentado no berço chamando a mãe.
Assim que ele me ver abre logo um sorriso, essa era uma das vantagens que eu amava no fator "ser mãe", éramos sempre recebidas com esse sorriso lindo.
— Oi cara linda, você já acordou? Hum. - falei me aproximando mais dele.
— "Codô"
— É você acordou! E adivinha só, está ficando mais velhinho hoje. 10 meses, meu solzinho. - peguei ele no colo, e comecei a encher o corpinho dele de beijos arrancando gargalhadas do pequeno. — Vem, a mommy vai trocar essa sua fralda.
Logo após ter deixado o filho limpinho, a Dra desceu com ele até a cozinha, e preparou uma mamadeira de leite para ele. O garoto comia alguns alimentos, mas pela manhã elas sempre optavam por leite ou um mingau.
— Vamos subir e acordar a mami. - tudo que elas iam fazer com ele, elas sempre falavam antes de executar, era importante para fazê-lo se sentir seguro e elas ganharem a confiança do filho.
Ludmilla entra no quarto e vai em direção a cama deixando que o filho por si só fosse acordar Brunna.
Ravi engatinha até a sua outra mãe, e começa a chamar por ela.
— Mami, Mamii - o garotinho ao perceber que a mãe nem se mexia começou a dar gritinhos
— Bru, você está o deixando bravo, amor. - Ludmilla comentou dando risada
— Mamii
A latina desistiu de enganar o garoto, e puxou o mesmo para o seu colo.
— Bom dia, meu bravinho lindo. - falou beijando a bochecha do menino — Você acordou a mamãe, está animado, hum?
O casal ficou mais algumas horas na cama junto ao pequeno, e vocês já sabem, a farra estava feita.
Depois de muitos beijos, cócegas e bastante gargalhada matinal, a latina deu a mamadeira para o menino fazendo ele tomar todo o leite.
Enquanto isso, Ludmilla tomou um banho e vestiu uma de suas roupas que já tomavam conta do armário da mais nova. Ao sair, ela deu de cara com camila observando o filho delas.
— Está vendo o quanto ele é lindo? - perguntou deitando atrás da noiva
— Lindo igual a mim.
— Igualzinho a você, babe. - Ludmilla diz depositando um beijo na bochecha de Brunna fazendo a garota sorrir.
— Agora eu vou tomar um banho, o dia vai ser corrido. Você olha ele?
— Com certeza, amor.
(. . .)
Pode-se dizer que a manhã passou voando. A casa dos Gonçalves's estava uma loucura, era gente entrando e saíndo. O pessoal que estava montando a decoração para o mesversário estava de parabéns, pois fizeram tudo na maior agilidade. Fazendo até os mínimos detalhes ficarem perfeitos, fiquei apaixonada pelo bolo, inclusive.
Agora na hora de arrumar a criança, e a briga era para saber qual o look o garoto iria usar estava declarada. Juliana como madrinha queria que o garoto usasse um pijama do nemo, que segundo ela combinaria com o tema da festinha. o que deixou Brunna bastante brava.
— Por favor, Walz. Eu vou viajar daqui algumas horas, e irei passar dias longe do meu bebê.
— Juliana, não jogue baixo, sua cretina. E o meu filho vai morrer cozinhado dentro desse pijama.
— Então coloque apenas para ele posar pras fotos, depois tiramos.
— Eu te odeio, China.
— Isso é um sim?
— Quando ele ficar irritado chorando você quem vai cuidar da ferinha. - Brunna falou e saiu deixando a madrinha maluca arrumar o menino.
Como todos os outros mesversários, esse não era nada grandioso. então só os familiares e amigos mais próximos estavam presentes. Brunna estava voltando para perto de Ludmilla essa que conversava com a amiga Alexa.
— Ei, que carinha é essa, amor?
— A China...
— O que aquela maluca fez? - a de olhos verdes pergunta colocando uma mexa dos cabelos de Brunna atrás da orelha.
— Você vai ver logo. - respondeu abraçando a noiva pela cintura
Assim que Brunna terminou de falar, Juliana aparece com Ravi no colo toda sorridente. E por sinal, o afilhado também sorria
*A roupa que ela colocou no menino*
— Não acredito, ela colocou pijama nele?
— Sim, ela fez isso.
Apesar da maluquice da madrinha, Ravi estava aproveitando bastante e parecia se sentir o máximo. O garoto ia de colo em colo, e todos estavam achando ele uma gracinha naquele traje.
Ludmilla levou o filho para brincar na piscina de bolinhas que a mesma mandou pôr para ver se ele gostava. E adivinhe, o menino amou, e estava sendo uma guerra para fazê-lo sair.
— Não chora. A mommy vai trazer você outra vez, depois. Ok? - disse ela enxugando as lágrimas do pequeno
— Ô judiação, mamãe. - Brunna se aproximou o pegando no colo — Acho que agora ele está com fome, Lud.
— Eu vou buscar a comidinha dele, já volto.
Ludmilla saiu e Brunna foi para a mesa próximo aos familiares para sentar com o filho.
— Hija ele não está com sono? - Mirian pergunta assim que ver o neto agitado
— Deve ser uma mistura de fome e eu sou, mamãe. Ludmilla foi buscar na papinha dele.
— Claro, temos que cantar parabéns então, antes que ele durma. Não é, bebê da Abuela? - a mais velha falou passando para mão nos cabelos no menino.
Depois de Brunna dar uma devida atenção ao filho, todos se reuniram ao redor da mesa, e cantaram o famoso parabéns celebrando mais um mês da vida do pequeno bebê.
Já foi um pouco mais tarde, quando o casal Juana começava a se despedir de seus amigos. Juliana por incrível que pareca estava chorando abraçada afilhado, esse que não entendia bulhufas.
Brunna não era diferente.
— Não chora, Walz serão apenas alguns dias.
— Se você puder dias por que você também está chorando, idiota. - Brunna questiona
— Isso foi um cisco que caiu em meus olhos.
"Ótima voz mentirosa, Brito. E o logotipo trate de resolver tudo lá e voltar.
— Sim senhora.
A mais nova tratou de se despedir da Júlia, e depois disso pegou o filho que estava nos braços da Madrinha.
— A dinda te ama, bebê
— Ama ama - o garoto repetiu a pequena palavra fazendo a mais alta se derreter toda.
— Jesus, ele é muito fofo. - falou dando um beijo no garoto e outro em Brunna. — Se cuida
— Vocês também, tchau Ju.
— Até logo Bru.
Como Ludmilla quem levaria as amigas até o aeroporto, e como a festa já tinha terminado e seus amigos todos estavam indo embora, Brunna foi para casa junto aos seus pais, deu banho no filho e sem nem comer ele caiu no sono.
A garota aproveitou para tomar um banho e cair na cama, antes que o filho acordasse atrás do teté.
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