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Rotina com o bebê e confusão

Brunna POV

Se passaram duas semanas após o nascimento do meu filho e as coisas estavam frenéticas aqui em casa. O processo de adaptação é realmente um pouco mais difícil, mas é gostoso de ser vivido. a cada dia eu estava aprendendo novas coisas, e acima de tudo, aprendendo a ser mãe.

A minha namorada estava sendo uma peça bastante importante para mim nesse momento, ela, além dos meus pais estava me ajudando muito. Sempre que eu dava sinais de cansaço ela tomava a rédeas de tudo, um amor.

Apesar de Ravi ser um bebê bastante calmo obviamente ele chorava, mas, na maioria das vezes apenas quando precisava ser trocado ou quando era hora do mamar fora isso, ele dormia que era uma beleza. Se chegasse alguém aqui na casa dos meus pais nem imaginava que tínhamos um recém nascido entre nós.

Sobre os meus amigos, todos estavam sendo uns fofos, sempre que podiam eles vinham me visitar, ou melhor, visitar o Ravi. Juliana  principalmente, era uma madrinha super babona.

Meus pais e sogros nem se falam, bem que o meu pai falou lá no comecinho da minha gravidez que o meu filho seria muito amado, e hoje eu posso ver isso, ele é a alegria de todos, principalmente a minha.

Agora mesmo estava olhando ele dormir, parecia um anjo.

Batidinhas na porta

— Atrapalho? - era Ludmilla

— Amor, claro que não, vem aqui. - chamo ela

— Vim direto do trabalho para passar a noite com vocês. - falou ao me abraçar

Esqueci de mencionar, Ludmilla havia voltado ao trabalho fazia uns cinco dias.

— Ainda bem, já estava com saudades de dormir com você me abraçando. Mas me conta, como foi no trabalho? - perguntei e dei um selinho na mesma

— Foi bom, fiz um parto hoje, e você sabe, eu amo o que faço. - comentou

— É eu sei, mas vem, você precisa descansar. Aproveita que o seu filho está dormindo

— Tá. Deixe-me apenas vê-lo. - falou se desvencilhando de mim e se aproximando mais do berço

— Oi meu amor, que soninho gostoso é esse? - Ludmilla falava olhando para o nosso filho — A mommy chegou do trabalho agora, eu estava morrendo de saudades de você e da sua mama, sabia? Dorme meu filho, quando você acordar eu vou estar aqui pra te encher de cheiro. Te amo - ao terminar ela o cobre com a manta que estava ali e vira de frente pra mim

— Agora que terminou de bater um papo com ele, vem, vamos pro meu quarto. - falo ligando a babá eletrônica e puxando Ludmilla pela mão — Você toma um banho enquanto eu preparo algo pra você comer tudo bem?

Quando eu terminei de falar, Ludmilla me puxa pela cintura e me vira de frente para ela.

— Tudo que você quiser Bru, mas antes eu só pretendo beijar você. - fala e me dar um beijo de tirar o fôlego, meus dedos vão em direção aos cabelos escuros dela, enquanto a mesma aperta mais os nossos corpos como se fosse nos fundir. céus essa mulher vai me matar um dia.

— Hum.... Já para o banho, Oliveira. - falei assim que o beijo terminou

— Sim senhora, Gonçalves. - Falou e seguiu para o meu quarto. Desci até a cozinha e comecei a preparar dois sanduíches naturais e um copo de suco de maracujá.

Quando estava quase subindo as escadas vi a porta do frente abrir e os meus pais entrarem.

— Hija? Ainda acordada? - perguntou mama

— Oi mama, sim. Ludmilla está aqui e eu vim preparar algo para ela comer.

— Oh sim.

— Como está o meu neto? - perguntou papa ao se aproximar de mim e dá-me um beijo

— Está bem e dormindo, passem lá para vê-lo.

— Tudo bem, mi amor. Vá levar o lanche de sua namorada, nós já vamos nos recolher - disse o mais velho

— Boa noite, Hija.

— Vocês precisam tirar férias urgente, boa noite, los amo. - falei e eles deram um sorriso cansado

Subi as escadas e voltei para o meu quarto, assim que entrei Lud estava saindo do banho.

— Aqui Lud, vem comer alguma coisa. - chamo

— Obrigada, amor - fala ao se aproximar de mim

Como antes de lauren chegar eu já estava preparada para dormir, apenas fiquei esperando que ela terminasse de comer para enfim deitarmos juntas.

— Você se alimentou bem durante o dia, Bru?

— Sim Lud, eu estou bem. - sorri

— Ótimo. você tem de estar bem para amamentar o nosso anjinho.

— Ok Dra, agora termine de comer. - falei e ela continuou comendo, até que por fim terminou e foi até o banheiro para fazer a sua higiene.

Ludmilla retornou para o quarto e veio deitar na cama, só esperei que ela estivesse bem para me aconchegar em seu peito.

— Agora sim, posso dormir tranquilamente.

— Espertinha você, Bru.

— Lógico, eu gosto de ficar abraçada com você.

— Eu também gosto, meu amor. - falou deixando um beijo em meus cabelos

— Hum, amanhã podemos ir almoçar no shopping, o que acha? Ravi tem pediatra podemos aproveitar.

— Tudo bem, mas não podemos estender muito tempo por lá, ele ainda é muito novinho pra estar exposto a tanta bactéria.

— Aham. - falei enquanto deixava beijos pelo pescoço pálido da mesma.

— Ok, então, - disse ela fazendo carinhos em minha perna que estava na altura de seu quadril.

— Lud, eu vou acabar dormindo. - falei sentindo os meus olhos pesarem

— Durma Bru eu vou continuar aqui abraçando você.

Ludmilla passou longos minutos fazendo carinho em Brunna, viu quando a mais nova pegou no sono ainda ficou admirando ela, para depois se entregar ao sono. Mas todo sono que é bom dura pouco, era por volta das 04:00 horas quando Ludmilla escuta um chorinho vindo da babá eletrônica.

Camila ainda se mexe para levantar, mas Ludmilla a impede.

— Deixe que eu busco ele, Babe. - Brunna assente e Ludmilla vai para o quarto do pequeno, assim que entra o som do choro aumenta ainda mais. — Oi meu amor, você acordou bravo, quer o leite da sua mama, huh? - Ludmilla pega o bebê juntamente com a manta e volta para o quarto de Brunna já vendo ela sentada, e assim quando avista o seu dois amores abre um sorriso.

— Eu quero o meu tetê mama, - Brunna diz fazendo uma vozinha fofa assim que Ludmilla estende o bebê para os seus braços. — Amor, por favor busca alguns fraldas e lenços umedecidos iremos precisar com certeza. .

— Eu vou buscar - Ludmilla diz

Após Ravi ter mamado, Brunna o coloca pra arrotar e Ludmilla troca o pequeno, era tudo sempre feito em equipe, com muito amor e carinho. esse garoto era um sortudo.

Logo os três voltaram a dormir, com ele entre as suas duas mães.

Dia Seguinte

Juliana POV

Eu tinha acabado de acordar, e mais uma vez Júlia estava ao meu lado. Não, não era sempre que isso acontecia, mas quando podíamos dormíamos juntas.

Levantei e fui fazer a minha higiene, tomei um banho rapidex, assim que terminei sair do banheiro e fui me vestir. Quando estava me trocando, o meu celular toca, corro pra atender o mesmo porque se Ju acordar eu serei uma mulher morta.

— Alô? Walz? Aconteceu algo?

— Não China. Bom dia. Eu queria saber se você poderia me levar na pediatra do Ravi lá pelas onze?

— Certo Chancho, eu te busco após resolver algumas coisas na escola, ok?

— Ok, obrigada China

— Dê um beijo no meu pequeno por mim, tenho saudades.

— Pode deixar, bye.

Okay, após Brunna desligar decido ir preparar algo pra mim e Ju tomarmos café, porque com certeza não tinha sobrado nada com a enorme família que eu tenho.

Ao chegar na parte de baixo, ouço a barulheira. Era gente conversando alto e todos falando ao mesmo tempo, criança gritando. Jesus, preciso voltar para o meu quarto, penso comigo mesma.

— Bom dia, filha. - fala a minha mãe ao me ver

— Bom dia mãe - deixo um beijo na bochecha da mesma.

— Júlia ainda está dormindo? - pergunta

— Está, eu vim preparar o nosso café da manhã.

— Certo, eu vou olhar o que os seus irmãos estão aprontando. - diz a mesma e sai, mas não sem antes dar um tapão na minha bunda.

— MÃE!!!! porra, doeu!

— Olha essa boca, Brito. - fala alto para que eu ouça

— Mulher louca, me bate e ainda quer que eu fique calada.

— Eu ainda te ouço daqui, Juliana Brito. - bufei

Terminei de preparar a comida e subir para acordar Ju. Só eu sabia a dificuldade que era acordar essa garota.

Chamei, dei beijos, fiz cócegas nos pés e nada.

— Será que ela morreu? - fico olhando pra ela e vejo que está respirando, menos mal — Está me enrolando, Kordei? Tudo bem.

Fui até o banheiro que tinha no meu quarto e busquei um pouco de água, voltei pra cama e sem nenhuma delicadeza, joguei a água no rosto da minha namorada fazendo-a dar um pulo de supetão. Corri

— EU VOU TE MATAR JULIANA, ISSO, SÓ CORRE - falou furiosa

— A-amor, eu tentei te acordar bonitinho, e você não me deu bola. olha, fiz até o nosso café - fiz a maior cara de sonsa pra fugir da ira daquela mulher

— Foda-se não precisava me molhar, idiota.

— Desculpa - disse fazendo cara de cachorro sem dono

— Argh - se irritou e foi para o banheiro.

Quando Júlia voltou, ela veio mais calma e conseguimos tomar o nosso café regado de carinho. felizmente o nosso relacionamento era assim, eu irritava ela, e depois nos amávamos, eu sei que ninguém resiste a mim no fim das contas.

Depois ela insistiu que nós deixássemos o meu quarto arrumado, porque segundo ela a minha mãe não era a minha empregada. e lógico, na força do ódio eu atendi o pedido da mesma. Agora estávamos indo buscar a Gonçalves e o meu afilhado lindo.

Estacionei o meu carro diante a casa do Gonçalves's logo Júlia e eu descemos e fomos até a porta tocamos a campainha e logo Brunna abre a porta

— E ai Chancho.

— Oí China, Oí Ju - falou logo nos puxando para entrar

— Já está pronta?

— Nah, eu preciso que vocês olhem o Ravi para eu me aprontar.

— Onde ele está? - perguntei

— Está ali no carrinho, acordadissimo por sinal.

— Ok, vai se arrumar que olhamos ele.

— Obrigada, China - falou depositando um beijo em minha bochecha

Fui me aproximando do carrinho, e logo vejo um pacotinho com os olhos mais que abertos.

— Oi meu amor, olha a Dinda veio te buscar. - falei pegando ele no colo, uma coisa que eu não entendo é essa voz idiota que fazemos quando falamos com crianças e animais — Af, você é muito lindo criança, vontade de esmagar - falei e ele deu um sorrisinho banguela

— Olha Amor, ele sorrindo - comentou Júlia abobalhada

— Podemos providenciar um desse, por favor? - perguntei pra ela

— Claro, quando os seus dedos fizerem mágica.

— Parem de falar besteiras perto do meu filho suas doidas.

— Criatura, vai morar lá na pediatra?

— Ah Dj, depois que você tem filho só sai se for assim, é bom pensar antes de ficar pedindo filhos a Júlia.

— Af - revirei os olhos

— Me deixe te ajudar, Bru. - pediu Júlia

Saímos da casa indo em direção ao meu carro, entreguei Ravi para Brunna e ela entrou com ele banco de trás.

O caminho até a pediatra estava um pouco ruim pois o horário do almoço estava se aproximando, mas ainda assim consegui fazer o trajeto com segurança.

— Bru, você quer que eu fique?

— Não Dj, obrigada. A lolo vem nos buscar quando acabar.

— Tudo bem, se cuidem. Tchau bebezinho da dinda. - deixei um beijo em Brunna e outro no meu afilhado que já dormia.

Ludmilla POV

Durante a noite eu tinha acordado algumas vezes, pois um serzinho pequeno chorava bastante. Hoje cedo ajudei camz com Ravi, e enquanto eu me aprontava para o trabalho, Bru dava o mamar pra ele, depois eu fiquei com ele pra ela tomar banho e fazer a sua higiene, tinha que ser dessa maneira para ela não ficar sobrecarregada, e eu amava fazê-lo.

A mesma coisa aconteceu no café da manhã, mas dessa vez ela comeu primeiro, até porque ela perdia mais energias e nutrientes do que eu, e tão tinha que repôr para cuidar do nosso filho e pra ela ficar bem, obviamente.

Depois de um café da manhã bem reforçado, ainda fiquei um tempinho com eles, e depois vim para o trabalho. Como eu não teria nenhum parto para realizar, ao menos até agora, estava tranquilo.

Já era próximo ao almoço eu estava apenas esperando Brunna me contatar para ir encontrá-la.

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@brunnagoncalves: Mommy vem buscar eu e a mami, queremos almoçar, tô com xodadi

Me: Já estou indo meus amores. ❤😣

Sair da minha sala dando de cara com a minha secretária

— Estou indo almoçar com a minha família, Marie.

— Tudo bem, Dra Oliveira. Tenha uma ótima tarde.

— Você também.

Fui em direção ao estacionamento, peguei o meu carro e fui buscar Brunna.

20 minutos depois

Estacionei o carro e logo avistei Brunna parada me esperando.

— Oi - sorri

— Oi - diz e me dar um selinho.

— Quantas bolsas, baby. - comentei ao dar um beijinho no meu filhote

— Vida de mãe - falou e sorri pegando a bolsa do meu filho e o bebê conforto colocando no banco do passageiro. Como eu já tinha a cadeirinha acoplada no meu carro não demandou muito tempo.

Feito isso seguimos para o shopping, e ao chegar lá coloquei o meu filho no bebê conforto já que o mesmo continuava dormindo. entrelacei a minha mão com a de camila e logo seguimos para o nosso restaurante favorito.

— Bru, vamos comprar um berço para colocar lá no meu quarto? - falei assim que sentamos em uma mesa

— Você acha mesmo necessário?

— Bom, por mim, eu faria logo um quarto pra ele lá. - falei e Brunna sorriu

— Não senhora exagerada, podemos pegar um berço, apenas.

— Isso!!! - comemorei — Eu quero dormir mais vezes com vocês sem invadir a privacidade dos seus pais, sabe?

— Sei Lud, e está tudo bem com isso. - falou e me deu selinho

Fizemos os nosso pedidos, o que não demorou muito para chegar.

Comemos tranquilamente, conversamos sobre o nosso dia, planos futuros, essas coisas. Após o nosso almoço estávamos indo para uma loja de bebês ver se gostávamos de algum berço, mas algo no caminho nos interrompeu, ou melhor alguém.

—Brunna?

— Ah não, você?

— Sim, eu. Esse é o nosso filho? - perguntou apontando para os braços de Brunna.

— Não. Esse é o meu filho. Meu filho e o de Ludmilla, vamos amor. - respondeu Brunna me chamando mas o infeliz puxou a mesma pelo braço

— Você é idiota? solta a minha namorada.

— Eu apenas quero ver o meu filho, não se mete doutora

— Qual a parte de que ele não é o seu filho você não entendeu? Você perdeu a oportunidade de ser o pai dele e desperdiçou, agora vai embora.

— Eu vou mas só depois de vê-lo.

— Não. você vai embora agora. - assim que terminei de falar dei um soco na cara do desgraçado

— LUDMILLA- gritou camila fazendo Ravi chorar

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