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Proposta

Brunna POV

Na noite anterior foi comemorado o aniversário do meu sogro, Silvana ofereceu um jantar em homenagem ao mesmo, com isso acabou que reunindo todos os filhos, e suas respectivas noras.

Já estávamos no dia seguinte, e após o almoço, Ludmilla e eu viemos para a varanda desfrutar da rede que havia ali.

— Bru?

— Hum - fiz um som nasal para que ela prosseguisse a sua fala.

— Sabe, eu estava pensando, nós poderíamos encontrar uma casa para e morarmos juntas, o que você acha? . - falou a médica enquanto fazia um leve carinho em minha barriga.

— Você não acha que está cedo demais, Lud? - perguntei

— Não. Eu não acho, eu te amo, você também me ama, temos um filho lindo, então por que não?

Ao ouvir a minha noiva afirmar isso com tanta certeza, virei deixando o meu corpo ainda mais rente ao dela, e fiquei encarando o rosto da mesma, céus por que tão linda? Inferno, Oliveira.

— Aé? como pode ter tanta certeza que eu amo você, Dra. Oliveira?

— Sabendo ué. - respondeu encanrando os meus lábios.

— Hm, okay, prometo pensar nessa sua proposta com carinho.

— Certo! Agora vem aqui que eu quero beijar você. - Ludmilla diz me puxando pela nuca e grudando os nossos lábios. O beijo foi se intensificando cada vez mais, quando finalizado descansei o meu rosto na curva do pescoço da minha noiva e fiquei ali.

Quando Ludmilla menos esperou Brunna iniciou alguns "carinhos" em seu pescoço.

— Brruu, por favor isso n-não, Brunna! - suplicou, mas como viu que não teria jeito, e que sairia dali com um belo de um chupão, a médica se deu por vencida.

Ao finalizar a sua proeza, Brunna sentou no quadril da mais velha e sorriu sapeca para ela.

— Ficou bonitinho, Amor.

— Agora eu vou trabalhar assim? Brunna, como as mães irão me levar a sério? - perguntou

— Relaxa Lud! E por falar em mães, eu vou ir olhar o seu filho. - A latina desceu da rede onde compartilhava o espaço com a mais velha, e saiu rebolando de forma exagerada

— E NÃO REBOLA ESSA BUNDA! ME RESPEITA, MULHER. - Ludmilla gritou fazendo Brunna dar uma gargalhada.

Após o momento casal das duas garotas, Brunna foi de encontro ao filho, que por sinal dormia nos braços do tio na sala de estar.

Marcos dormia com a cabeça apoiada nas coxas da namorada, e segurava Ravi adormecido em seus braços.

— Faz tempo que eles estão dormindo? - Brunna pergunta

— Um pouco. Marcos deu a mamadeira para o Ravi, e ele logo adormeceu.

— Brunna querida, você pode.. Ô meu Deus, que cena mais fofa - Clara comenta ao ver o filho dormir com o neto.

— Verdade, mas vou levar o meu bebê para a cama.. Acorde Marcos para ele ir também senão vai acordar todo dolorido, coitado. - falou — Mas a senhora queria algo? - perguntou olhando para a sogra.

— Ah sim, você poderia me ajudar no jantar? vocês duas, se quiserem claro. - falou olhando para as noras que assentiram rapidamente.

A latina pegou o filho no colo com cuidado, e subiu as escadas levando o pequeno para o antigo quarto de Ludmilla, que era onde eles dormiram na noite anterior.

Ela deitou o garoto na enorme cama e o cercou com os travesseiros, já que agora ele era bem esperto, e qualquer coisa poderia cair.

Quando estava descendo as escadas Brunna avista Ludmilla vindo em sua direção.

— Onde está o meu bebê serelepe? - perguntou segurando Brunna pela cintura

— Dormiu. Você vai pro quarto? - perguntou e a mulher assentiu

— Uhum, vou tomar um banho, e deito lá com ele, tá bom?

— OK, vou ajudar a sua mãe com o jantar. - A latina fala e em seguida da um selinho na noiva.

(. . .)

Na Cozinha

Silvana e suas noras estavam super se entendendo na cozinha, o jantar com certeza seria maravilhoso.

— Está ansiosa para o casamento, Bru? - pergunta a mais velha

— Penso sobre isso a cada momento, Silvana. Acho que vamos querer algo bem simples, apenas para familiares e amigos mas que seja bonito, afinal será um dos dias mais incríveis da minha vida, acredito que dá de Ludmilla também.

— Vai ser um casamento incrível, Bru. - comentou a namorada de Marcos

— Eu espero que sim.

As mulheres continuaram conversando enquanto finalizavam o jantar. E depois de mais alguns minutos, estava tudo pronto. Então elas resolveram cada uma ir tomar banho.

A latina quando chegou no quarto se deparou com a cena mais fofa do mundo. Ludmilla falava com o filho enquanto arrumava os cabelos do garoto.

— A mommy te deu banho, agora vamos pentear esse cabelo para ficar bonitão para as gatinhas. - falava a minha noiva — Mas não conta pra sua mama, porque aquela ali morre de ciúmes de você. - ela explicou e o menino deu uma risada gostosa — Pronto, agora está lindo

— Estava amando a cena até ouvir a segunda parte. - falo entrando no quarto.

— B-bru você me assustou. - ela diz um pouco espantada — Olha, eu arrumei o nosso filhote.

— Eu pensei que ele iria dormir bem mais, E esse penteado, Oliveira? Ah meu filho, essa sua mãe é maluca. - falo me aproximando do meu filho e o enchendo de beijo — Tá cheiroso! e você, está cheirosa também? - perguntou indo para perto dela

— Claro que sim.

— Deixa eu sentir - Brunna se aproxima do pescoço da outra para sentir o cheiro dela — Você está certa. - comenta a mais nova e em seguida ela deposita uma mordida no local.

— Brunna, você está impossível hoje. só fica me provocando, quando eu te pegar vamos acabar fazendo outro filho. - Ludmilla diz de maneira engraçada pegando o filho no colo

— Aí amor, você é muito besta. - falo dando um selinho nela. — Vou tomar um banho, vai ficar aí ou?

— Vamos te esperar, não é meu amor? Ludmilla deitou na cama e colocou o pequeno sentado em seu quadril. Já Brunna seguiu até o banheiro e iniciou o seu tão esperado banho.

Enquanto Ludmilla interagia com o filho o celular de Brunna começou tocar. A de olhos verdes pegou o aparelho e viu que quem estava ligando era Juliana.

— Amor, a Juliana está ligando. - gritou

— Pode atender, Lud. Já estou saíndo.

Ligação On - Facetime

— Fala loirão.

— Ei Oligay, cadê a Bru?

— Camz está no banho, e onde está a Júlia? Vocês já encontraram um apartamento?

— Ju está terminando de se arrumar, nós vamos sair para jantar. E sobre o apartamento, nós vimos alguns, mas até agora não decidimos nada. - Explicou a polinésia

— Certo, espero que vocês encontrem um logo.

— Também espero Lud, essas coisas são complicadas. Mas e aí, cadê o meu branquelo? - perguntou

— Aqui está! - Ludmilla vira a câmera mostrando o filho que no momento estava deitado em seu peito.

— Ei meu amor! - chamou o garoto que rapidamente olhou procurando de onde vinha a voz já tão conhecida por ele — A Dinda está morrendo de saudades, você está com saudades também? - perguntou interessada na resposta do mais novo. E como ele não entendia apenas negou balançando a cabeça, fazendo sua mãe e Juliana rirem.

— Ela ainda está falando? - Brunna perguntou saindo do banho já vestida.

— Sim, venha cá de um oi para ela.

— Ei China!

— Oi Walz! Como você está?

— Estou bem, e com saudades. - respondeu fazendo bico

— Awn daqui uns dias estaremos voltando.

— Estaremos esperando vocês, voltem logo.

— Pode deixar, huh, vou desligar agora pois iremos sair.. só queria saber como estavam as coisas por aí. - disse a loira

— Certo, mande um beijo pra a Ju. E se cuidem.

— Vocês também. Beijos Branquela, Tchau Walz.

Após finalizar a ligação, o casal desceu para o andar de baixo e lá se reuniram ao restante da família para o jantar.

Todos jantaram em meio a risadas, conversas paralelas. No final da noite, a família Oliveira quis assistir filmes na enorme sala de cinema que tinha na casa. Mas Ludmilla e Brunna acharam melhor irem deitar e fazer o pequeno dormir outra vez. Então, deram boa noite aos demais e subiram para o quarto.

Ambas colocaram seus pijamas e deitaram na cama, Ludmilla e Brunna brincaram um pouco com o filho, elas prezavam muito por momentos com ele, e sempre tentavam fazer algo novo para estimular o crescimento e o aprendizado do pequeno.

— Acho que alguém vai dar trabalho pra dormir hoje. - Ludmilla comentou

— Um pouco não é, bebê? - Brunna falou olhando o filho agitado entre elas.

O garoto começou a engatinhar para todos os lados na cama, ora deitava, ora rolava, subia em cima das mães, dava risada e assim seguiu por algumas horas.

— Pra onde você está indo, seu serelepe? - Ludmilla perguntou para o filho e ele jogou a cabecinha para o lado tentando entender. — Eu não posso com uma coisa dessas, Bru!

— Nem eu, quero morder ele todo instante. - comentou a latina.

Depois de muito engatinhar na cama de suas mães, Ravi estava todo suado, parecia ainda mais incansável, e demonstrava que não dormiria tão cedo. Enquanto as mais velhas estavam quase adormecendo.

— O que acha de tomarmos um banho de bandeira? Talvez ele durma.

— Vamos ver. - Brunna falou levantando da cama. — Vem com a mamãe, bebê. - estendeu os braços chamando a cria.

Ludmilla preparou a banheira com direito a sais de banho e uma luz ambiente mais baixa, ela pensou que isso talvez pudesse acalmar o filho.

— Pronto amor, vamos? - Chamou Brunna já tirando a roupa.

— Vamos lá.

Ludmilla foi a primeira a entrar na água, em seguida a mesma ajudou a sua noiva para que ela não caísse.
A mais velha sentou e logo trouxe o seus dois amores para perto de seu corpo. De inicio elas ficaram um pouco em silêncio, apenas aproveitando a companhia uma da outra, até que;

— Parece que estar funcionando, você colocou saís de banho de camomila? - Brunna pergunta aconchegando mais o seu corpo no de Ludmilla

— Uhum. Ele vai dormir rapidinho quando nós sairmos daqui. - Respondeu e depositou um beijo no ombro da mais nova.

Logo que o banho relaxante em família terminou, as mulheres saíram da banheira, Brunna colocou um roupão, e foi para o quarto trocar o filho que aparentemente estava molinho de sono. Ao constatar isso, a latina sentou na poltrona com a criança no colo o fazendo dormir.

Ludmilla assim que deixou o banheiro arrumado, saiu já vestida em seu pijama e deitou na cama observando a noiva e o filho.

Depois desse banho, tudo foi acontecendo mais facilmente, e todos conseguiram por fim cair num sono profundo.

Manhã Seguinte
Ludmilla POV

Acordei primeiro que Brunna, e decidi deixar ela na cama por mais algum tempo. Depois da noite longa com o Ravi, ela merece alguns minutos a mais de sono.

Fui até o banheiro, fiz toda a minha higiene, e sair do quarto sem fazer nenhum barulho.

Ao chegar no andar de baixo, me deparo apenas com a minha mãe tomando uma xícara do que me parecia ser café, enquanto lia o jornal do dia.

— Bom Dia, Mama. - falei deixando um beijo na cabeça da mesma — Onde estão todos?

— Bom dia minha filha, já saíram! e eu também devo ir, o trabalho me espera. - ela disse terminando o café. — Brunna não vai descer?

— Vou deixar ela dormindo mais um pouco, a noite foi longa com aquele pequeno serzinho. - falei

— Tudo bem, vou indo bebê. - ela diz deixando beijo em minha bochecha — Diga a Brunna que mandei um beijo, e ao meu neto também.

— Pode deixar mama, bom trabalho, te amo.

Logo que a minha mãe deixou a cozinha, tomei um café básico, e tive a ideia de preparar algo para Brunna. e claro, a mamadeira do senhor independente.

Alguns longos minutos me aventurando na cozinha, finalmente algo estava pronto, só espero que esteja bom, e a Bru goste.

Caminhei de volta até o quarto com a bandeja em mãos, ao adentrar no local, avistei apenas o corpinho do meu filho na cama. Brunna com certeza estava no banheiro. Deixei a bandeja em um lugar do quarto e fui até a minha noiva.

— Amor? - chamei vendo a porta do banheiro encostada — Ei, bom dia, baby. - Falei abraçando ela por trás, a latina passava algo no rosto, creio que era algum protetor solar, não tenho certeza.

— Bom Dia, Lud. - respondeu virando o rosto e me dando um selinho.

— Conseguiu descansar? - perguntei e ela assentiu. — Está com fome? eu fiz o seu café da manhã.

— Você é uma fofa. - falou virando totalmente de frente para mim e enlaçando o meu pescoço com os seus braços — E eu te amo.

— Começamos bem o dia. - falei puxando ela pela cintura e descascando meu rosto na curva do pescoço dela depositando um beijo no local. — Também amo você, bebê. vem tomar o seu café. - falei puxando ela pela mão. — Ih.. olha como esse garoto está dormindo, deve estar chamando outro bebezinho. - Ludmilla comentou e Brunna riu dando um tapa no braço da mais velha.

— Ele não está chamando nada, Oliveira. A não ser que você queira dar a luz, huh? - Brunna diz brincalhona

Ao ver o que a noiva tinha preparado, a latina sorriu. Ela amava quando Ludmilla cuidava não só dela mas como do baby Ravi.

— Bru, que tal irmos dar uma volta antes de eu ir para a clínica? - Ludmilla sugere ao sentar na cama junto a mais nova.

— Hum, pode ser Lud.

As duas continuaram a conversa, até que um pingo de gente começa a se mexer em meio aos lençóis.

— Olha quem está acordando. - Ludmilla fala e Brunna olha para o filho e ver o mesmo coçando os olhinhos.

— Mama! Mamaa - Ravi começa a dar indícios de que vai chorar, e já que a latina estava tomando o seu café a de olhos verdes é quem se aproxima do pequeno.

— Shiii meu amor, não chora. - a mais velha diz pegando o filho nos braços. — Sua Mama está aqui, olha.

Ao se acostumar com a claridade, Ravi foi abrindo os olhos lentamente e se acalmando.

— Você preparou o leite dele também, Babe? - Brunna pergunta colocando a bandeja de lado.

— Sim, está ali - fala apontando para o criado mudo — Pode pegar? - pergunta e a mais nova assente indo buscar

— Temos uma mamãe prendada, que cuida da noiva e do filhote. - Brunna diz ao estender a mamadeira em direção a mais velha e se abaixa para dar selinho na mesma que sorri. — Viu amor, somos sortudos em ter a sua mommy. Agora vou preparar o seu banho. - ela diz encarando os olhos claros do garoto

Depois de alimentado, o casal tratou de dar banho e arrumar o filho. Em seguida Ludmilla ajudou Brunna a recolher as coisas que eram dela e do pequeno para colocar na bolsa. O casal também se arrumou e agora estavam de saída.

Durante o caminho, Brunna ligou o som do carro, e a animação tomou conta daquela pequena família.

Ao chegar no parque que por sinal já havia algumas pessoas caminhando, Ludmilla tirou Ravi da cadeirinha e Brunna travou o carro logo estendendo a sua mão para entrelaçar os seus dedos no de sua noiva.

— O dia está lindo, huh? - Ludmilla falou e Brunna assentiu encostando a cabeça no braço da outra.

Elas continuaram andando até encontrar uma pequena árvore, onde tinha um banquinho
— Vamos sentar ali, Lud. - Brunna fala puxando a mais velha pela mão.

Elas sentam e Ludmilla põe Ravi para ficar em pé. — Daqui a pouco ele vai estar andando, Bru, você tem noção de como o tempo passou rápido?

— É verdade, ele já está um rapazinho. Não é filho? Ravi, Ei, olha pra mama. - Chama o garoto que até então estava distraído com alguns pássaros.

— Ali filho, a mamãe. - Ludmilla apontou pra Brunna para que o garoto olhasse pra ela. feito isso, o menino sorriu abertamente para outra mãe.

— Vem aqui, huh? - Brunna Chamou, mas como ele não tinha total equilíbrio, Ludmilla foi o guiando. Assim que estava próximo a sua mãe, Ravi se jogou nos braços da mesma — Meu Deus que abraço gostoso. - Brunna diz enchendo o rostinho dele de beijos.

— Eu amo tanto vocês que chega a doer.

— Oh meu amor, vem aqui você também.- Brunna chama e Ludmilla vai urgentemente para o lado da latina. — Nós amamos você também, muito. Não é filho? Você ama a mommy?

— Ama Ama - O garoto repete a pequena palavra deixando a de olhos verdes toda boba.

Enquanto as garotas aproveitavam mais um pouco do tempo que tinham juntas antes de Ludmilla ir para o trabalho, uma senhora se aproximava deles.

xx — Olá meninas, bom dia. - cumprimenta gentilmente — Eu estava observando a interação de vocês de longe, e precisava dizer que vocês formam uma linda família, meus parabéns.

Ludmilla e Brunn à princípio acharam a atitude da mulher meio estranha, não era algo tão comum alguém mais velho falar esse tipo de coisas. Eles geralmente não vêem um relacionamento entre duas mulheres, ou dois homens como algo normal, então era compreensível elas estranhar.

— Ahm, muito obrigada. - Brunna respondeu ainda acanhada.

— Oh minha querida, eu falo com todo o meu coração, eu sei que a sociedade é formada por pessoas bem ignorantes, e de mente fechada, principalmente pessoas da minha idade. Mas realmente vocês são lindos juntos.

— Qual o nome da senhora? - Ludmilla perguntou

— Dorothea. - A mais velha respondeu

— Sou Ludmilla, e ela é a minha noiva, Brunna, e esse é o nosso filho, Ravi. Muito obrigada pelo seu elogio.

— É um prazer conhecer vocês, e a propósito ele é muito lindo.

— Muito obrigada. -Ludmilla diz

— Bom, eu tenho que ir, não quero atrapalhar, mas espero que vocês sejam muito felizes, juntas. - falou a mais velha e as duas mulheres assentiram observando a senhora ir embora.

Ludmilla e Brunna não poderiam imaginar, mas assim como elas, Dorothea quando mais jovem fora apaixonada por uma outra mulher. Mas infelizmente a vida não foi tão boa com elas, e a moça na época foi impedida pelo pai de levar o seu sentimento a diante. Aquilo ainda doía muito em Dorothea, principalmente por saber que o sentimento era recíproco. Mas o que ela poderia fazer? Naquele tempo os pais eram duros demais com os filhos, e nunca que iriam aceitar tal coisa.

— Eu aceito, Lud! - Brunna diz do nada.

— Aceita? O quê, Bru. - a de olhos castanhos pergunta um pouco confusa.

— A sua proposta de começarmos a procurar a nossa casa.

— Oh meu Deus!!! Brunna você está falando sério?

— Óbvio que sim, meu amor. Eu não posso permitir de maneira alguma que você escape da minha vida. Mesmo que já sejamos noivas, e que morar juntas fosse consequência do nosso casamento e já que você sugeriu isso agora, eu aceito. - falou sorrindo

— Nem sob tortura eu faria algo assim, Babe. - Ludmilla diz olhando nos olhos da outra, Brunna não poderia imaginar o quão feliz Ludmilla estava naquele momento.

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