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Little Ravi 🌞

                                    I'm back

                            Ludmilla POV

Era sábado, já fazia uns dias desde que eu havia levado Bru para conhecer a minha família. E por incrível que pareça, nós estávamos nos falando apenas por mensagem. ou seja, estou morrendo de saudades da minha garota.

Ainda era bem cedo e como sempre, Calleb havia me acordado e agora estava eu brincando com ela! Ouço meu celular tocando na mesinha ao lado, alcanço o mesmo e vejo que era o número de Brunna. será que aconteceu alguma coisa?

Chamada On

Me: Alô, Bru? está tudo bem?

Brunna Number: Alô, Ludmilla, sou eu Jorge. Desculpe está ligando essa hora da manhã.

Me: Não tem problema, Jorge. Aconteceu algo?

Brunna Number: Oh não!!! é que eu gostaria de saber se você quer de se juntar a mim para aprontar as coisas para o quartinho do bebê. sabe, fazer uma surpresa para Brunna.

Me: Claro, eu adoraria. Mas como vamos fazer para ela sair de casa?

Brunna Number: Eu posso falar com Juliana, e ela pode enrolar a minha filha. Contato uma equipe, e nós damos conta de fazer tudo bem rápido.

Me: Tudo bem, sogrinho (riu) eu estou nessa missão. Daqui a pouco chego aí, também preciso ver Brunna, daí nós falamos sobre isso.

Brunna Number: obrigado Ludmilla, nos vemos.

Ligação off

Fiquei mais 1 hora com Calleb na cama, eu não gostava de deixar ele muito tempo sozinha, mas às vezes era o único jeito.

Depois de dar atenção para a minha filha de quatro patas resolvi me aprontar para ir até a casa dos Gonçalves's. Mas antes eu decidi passar em uma padaria e comprar algumas coisas para levar.

(20 Minutos mais tarde.)

Chego ao condomínio onde eles residiam, e estaciono meu carro, logo saio do mesmo me dirigindo até a porta onde toco a campainha, e logo me aparece uma Mirian bastante sorridente.

— Ludmilla, bom dia.. entre - me convidou

— Bom dia Mia, tudo bem? - perguntei

— Sim querida e com você? Aceita um café?

— Eu estou bem, ahn na verdade, eu trouxe essas coisas para preparar algo para a Brunna, se a senhora não se importa. - falei um pouco envergonhada

— Claro que não, Ludmilla fique a vontade e sem formalidades, por favor.

— Certo, bom eu vou preparar o café dela.

— Essa minha filha vai ficar bem mal acostumada. - falou sorrindo me fazendo sorrir também

Tempo depois, eu já havia preparado todo o café da Brunna e colocado em uma bandeja.

Agora cá estou eu, indo até o quarto para acordar a bela adormecida. E ao adentrar o ambiente logo vejo a minha garota toda encolhida na cama, me aproximo um pouco deixando a bandeja na mesinha ao lado, e me sento na cama e observando ela dormir.

Às vezes me pergunto, como alguém pôde abrir mão de uma pessoa como ela, de um filho? Sério, sem explicação. Mas agora o que eu sei, é que cada detalhe daquela garota a tornava mais especial para mim, e eu moveria céus e terras por ela, ou melhor por eles dois.

Chego mais perto, e faço um carinho no rosto dela e ao sentir o meu toque ela se move um pouco, então resolvi acordar ela.

— Bru.. - chamo — Brunna, baby acorda.

— Huum.. - ela resmunga como resposta

— Não vai mesmo acordar? Nem parece que sentiu saudades de mim... então tá, eu já vou embora, sim? - rapidamente ela vira de frente para mim, e me abraça escondendo o rosto em meu pescoço.

— Pronto, acordei. Satisfeita? - fala baixinho

— Muito. Eu trouxe o seu café da manhã, amor. Você não quer? - falei

— Você trouxe? - perguntou e eu assenti — jesus eu tenho a melhor namorada do mundo. - falou sentando na cama

— Certo, mas agora quero o meu beijo - falei olhando para ela

— Eu não vou beijar você, nem escovei os dentes, ta maluca? - falou saíndo da cama e indo até onde eu acho que seria o banheiro.

— Bru, volta aqui. - chamei rindo e negando com a cabeça

Enquanto ela ainda estava no banheiro, aproveitei e estiquei os lençóis da cama para poder comportar melhor a bandeja sem fazer bagunça. Minutos depois, Brunna sai do banheiro. . e vem até onde eu estou sentada, e se acomoda em meu colo e sem esperar ela me beija.

— Agora sim, bom dia. - fala sorrindo

— bom dia bela adormecida - falo — vem tomar café, você precisa se alimentar.

— Wow você arrasou nesse café da manhã, baby.

— Tudo para os meus dois bebês. - falo deixando um beijo nos cabelos ela.

— Viu meu filho, estamos sendo mimados demais. .

— A propósito, você já escolheu um nome para ele, Bru? - perguntei enquanto ela comia

— Hum, sim. será o meu sol, Ravi.

— O nome dele significa sol? - perguntei curiosa e ela assentiu — É um lindo nome Bru.

— Obrigada, baby. - Sorriu

— Viu, agora você não será chamado apenas de bebê, Ravi. Você gosta do seu nome? - enquanto camz comia eu conversava com a barriga dela, já havia virado até um hábito meu, e como sempre ele mexia. — Wow temos alguém animado.

Fiquei mais um pouco com Brunna, conversando e trocando carinho.

até que o quarto foi invadido por três garotas bem animadas, Juliana, Julia e Patty, as três faziam planos pra uma tarde inteira no shopping para comprar roupas e objetos de bebê.

— Qual é Bru, vamos lá!! - Falou Patty

— Isso aí Brunna, vai ser divertido, vamos. - dessa vez foi Júlia quem agitou.

— Vamos mexa essa bunda enorme, você não pode se tornar uma gestante sedentária. E não se atreva a dizer "não". - Juliana foi a última a dar a palavra.

— Tudo bem, vocês venceram. Amor, você vem junto? - perguntou olhando para mim

— Nem pensar, essa branquela fica. - disse Juliana

— Juliana, não fale assim dela. — Falou Brunna me dando um beijinho.

Sorri para Juliana mostrando a língua.

— Tudo bem amor, eu vou ter que ficar para fazer outra coisa, e por falar nisso o seu pai vai precisar de mim.

— O que ele quer? - perguntou curiosa.

— Eu não sei ainda - menti — Mas vá com as garotas, vai ser divertido, huh?
Brunna assentiu e eu sair do quarto. precisava levar a bandeja para a cozinha, e esperar Alejandro chegar.

Algum tempo depois, as garotas saíram e como se estivesse tudo esquematizado, o pai Brunna chega com uma equipe enorme.. parecia até aqueles quadros de televisão, onde a equipe faz uma obra como se fosse mágica.

Jorge POV

— Bom, o quarto está completamente vazio, então eu acho que vocês não terão tanto trabalho. - falou o mais velho

— Tudo bem, o senhor tem alguma recomendação?

— Eu não entendo muito sobre quartos de bebê, mas acho que a minha nora vai poder ajudar, tudo bem para você, Ludmilla?

— Tudo bem, mas do que vocês precisam? - perguntei

— Bom nós temos essas cores aqui, seria legal você decidir a cor do quarto para que nós criassemos um tema que combine também com os móveis. - explicou a moça

— Tudo bem, eu vou fazer isso.

Levei quase 1 hora, apenas para escolher uns tons de cores legais. . e finalmente eu cheguei a três cores, que com certeza ficaria bom.

Enquanto o pessoal dava um jeito no espaço, eu me sentei junto ao meu sogro e começamos a conversar.

— O senhor está bem ansioso, huh? - falei

— Sabe Ludmilla, é o meu primeiro neto, e talvez seja o único, não sei. Mas apesar das circunstâncias que ele veio, eu o amo. E eu quero que ele se sinta amado no meio da nossa família, e que ele nunca se sinta rejeitado por nós, como foi pelo próprio pai.. - falou — Eu poderia sim estar fazendo isso não só com você, mas com a minha filha, com sinu. Mas eu achei que seria legal fazer uma surpresa para Brunna, e espero que ela não fique triste por ter ficado de fora disso.

— É muito bonito a sua forma de pensar, Jorge. E com certeza a camz não vai ficar chateada, ela vai amar.

Muitas horas de trabalho naquele quarto, pinturas, decoração, móveis chegando, e por fim, estava tudo pronto!! Eu nunca pensei que seria possível tudo ser concluído em um único dia, mas pasmem, a equipe era realmente rápida e eficiente.

Com tudo concluído, agora era só esperar Brunna chegar. O pai dela ligou para Juliana, e todas já estavam na casa da garota. então, Jorge explicou que ela poderia trazer Brunna de volta.

Brunna POV

Minhas pernas estavam me matando. Passei a tarde batendo perna com as meninas no shopping, e por sinal encontrei muitas coisas bem fofas.

No fim do dia, nós comemos e decidimos ir para a casa de Juliana, onde eu fui bastante paparicada por todos.

Agora Juliana estava me levando de volta para casa. Pegamos um pouco de trânsito, mas conseguimos chegar no condomínio em que eu morava, tranquilamente.

— Bru, eu vou tirando as sacolas do carro, se você quiser ir entrando. - falou a minha amiga

— Nah, eu consigo te ajudar. - falei já pegando algumas sacolas ao finalizar entramos em casa, e eu fui logo estranhando o silêncio.

— Mamá? Papá? - chamei e nada de alguém responder.

— Ué, não tem ninguém? - Juliana questionou

— Vou dar uma olhada lá em cima, você vem? - perguntei

— Nah, eu preciso voltar pra casa - assenti mas sentia que ela sabia de alguma coisa. — Depois eu ligo para você, huh?

— Tudo bem, Juliana, Obrigada pelo dia. - falei e a minha amiga me deu um abraço e saiu.

Subi até o andar onde eram os quartos, e o silêncio continuava, abrir a porta de todos os quartos e nada. Só me restava um lugar, o quartinho do Ravi. Caminhei até o mesmo, e quando abrir a porta o meu queixo caiu!!! O quarto estava completamente diferente. Todo pronto e para completar, encontro meus pais e Ludmilla lá dentro.

— Gostou, hija? - perguntou papa sorrindo.

— Wow como isso aconteceu? está tudo tão lindo. - falei

— Que bom que você gostou, meu amor - disse mama me abraçando

— Meu deus, vocês realmente são os melhores do mundo. Eu amo ser filha de vocês.

— E nós amamos ser o seus país.

— Será que eu também ganho um abraço? - perguntou Ludmilla

— Baby. Você sabia disso tudo? - ela assentiu — Céus você me enrolou direitinho. - caminhei até a mais velha, e dei um beijo nela.

— Você gostou mesmo?

— Uhum, está tudo perfeito. - respondi — Tenho certeza que esse rapazinho também amou, não é, filhão? - falei passando a mão na barriga

— Filha, você já escolheu um nome para ele? - perguntou meu pai

— Aham. Sim - Olhei pra Ludmilla

— Ravi, o nosso pequeno Sol.

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