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Katie Mcgrath

Ludmilla POV

{As falas do Ravi estarão em negrito para que vocês entendam que, apesar de falar, ele não fala corretamente.}

O tempo às vezes passa rápido demais, três meses já voaram e posso dizer que muita coisa aconteceu.

Primeiro que o meu pequeno solzinho havia completado seu primeiro ano de vida. Agora com seus 1 ano e dois meses, ele não parava mais. Sempre que podia Ravi estava correndo para todos lados deixado Brunna de cabelos em pé.. mas uma coisa é certa, amávamos vê-lo crescer feliz e muito saudável.

Brunna e eu havíamos nos mudado para a nossa casa, e por falar nisso, foi lá onde fizemos a festinha de 1 ano do Ravi, um dia bastante emocionante. Todos os nossos familiares e amigos estavam presentes, então, não poderíamos estar mais que satisfeitos.

O meu relacionamento com Brunna estava cada dia mais sólido, quase nunca brigávamos, e quando acontecia era sempre por algo bobo, como por exemplo; quando eu deixava toalha em cima da nossa cama.

Confesso que às vezes fazia apenas para deixá-la irritada, era muito engraçado, e talvez eu não tenha um pingo de amor à minha vida.

Atualmente os nossos planos seria finalmente oficializar o nosso casamento, estávamos apenas vendo uma data ideal. Eu mal posso esperar para chamar aquela pequena criatura de minha esposa, mas essa parte ela não precisa saber.

Brunna POV

— Filho, não corre. Você vai se machucar. - Falo na intensão que o pequeno serelepe me desse ouvidos, mas nada feito. — Ravi Gonçalves Oliveira.

Mama, você não me pega - o pequeno fala ainda com um pouco de dificuldade, mas eu sempre entendia. — me pega, mama - Ravi continua insistindo para que eu vá atrás dele. Mas logo sai correndo pela sala.

Ele já estava bem suado, eu gostava de brincar nessa intensidade com ele pois na hora de ir para a cama, ele dormia e acordava apenas no dia seguinte.

— Peguei você, seu fujão. - O ergui enchendo ele de beijos. — Uh, tem um bebê fedido aqui, é você?

Não, mamãe. - Ele fala gargalhando

— Então quem é? - Pergunto colocando ele deitado no sofá iniciando uma guerra de cócegas. — Fala pra mama, quem tá fedido?

Você. - Ele já estava bastante vermelho de tanto rir.

Quando eu ia intensificar as cócegas, a porta da sala se abre e Lud aparece.

— Que bagunça gostosa é essa. - A minha noiva pergunta fechando a porta atrás de si

Mommy! - Ravi grita e tenta sair do sofá, mas não consegue por ser alto demais, e suas perninhas serem curtas. — Ajuda, Ajuda mamãe. - Ele pede e eu o coloco no chão.

O garoto com seus pequenos passinhos vai correndo até a mãe. Assim que estão próximos, Ludmilla pega ele no colo o abraçando forte.

— Que abraço gostoso, campeão. - a mais velha fala — Estava com saudades? - Ela pergunta e ele assente grudado no pescoço da mãe.

— E eu? não ganho um abraço? - Pergunto chamando a atenção da minha noiva, e ela sorri vindo em minha direção.

— Claro que ganha sua boba. - Abraço ela pela cintura e damos um selinho. — Tudo certo por aqui?

— Sim, e como foi no trabalho? - Pergunto, eu gostava de saber sobre o dia à dia dela. — Vamos subir, esse porquinho correu até agora, está precisando de um banho.

— Bom, está tudo bem lá na clínica. - Ela comenta — Babe, eu posso dar banho nele? você deve está cansada.

— Você também, não é, Oliveira. Mas podemos fazer isso juntos - Falo e dou uma piscadinha para ela.

Se antes dar banho nessa criança era uma novela, agora então, prefiro nem comentar.

Acabamos tomando banho juntos. Pode apostar que a farra foi grande na banheira.

Na hora de sair ele fez um draminha, mas nada que não estivéssemos acostumadas. Deixei que Ludmilla o trocasse, como eu tinha bastante tempo com ele enquanto ela trabalhava, quando ela voltava para nós, achava importante ter esse tempinho com o nosso filho.

Me troquei, coloquei uma roupa folgada, e deixei os cabelos secarem naturalmente. Enfim, após um banho qualquer um se sente revigorado.

Fui até o quarto do meu filho, e fiquei observando Ludmilla, ainda de roupão terminado de trocar Ravi.

— Tudo certo aí? - pergunto e eles me olham ao mesmo tempo.

— Sim capitã! - Lud fala ao deixar Ravi de pé no trocador. — Fala pra sua mãe, quem está cheiroso? - Ludmilla o incentiva e ele sorri.

Eu tô cheloso. - Ele diz apontando os pequenos dedinho para si mesmo.

— Af eu não aguento você, garoto.

Quando saímos do quarto do pequeno, Lud foi para o nosso se trocar, e depois seguimos para a cozinha. Demos o jantar do bebê, e jantamos ao mesmo tempo, no final Lud recolheu toda a louça colocando na lavadora e subimos.

— Filho é hora de escovar os dentinhos, tudo bem?

Tudo bem.

Criamos um ritual de todos os dias antes de dormir nós três escovamos os dentes juntos. Dei a escova de dente pro Ravi, óbvio que ele não sabia fazer direito, e sempre Ludmilla ou eu mesmo o auxiliava.

— Isso filho, muito bem. - Lud elogia ele

Ao terminar essa parte, sempre íamos para o quarto dele. Ou seja, ele já entendia que era a hora de dormir, mas não antes de ouvir alguma história inventada por nós duas. ele sempre foi muito bonzinho, e dormia rápido.

— Missão cumprida baby. - Falo para Ludmilla

— Mais um dia, boa noite filho.

— Nós amamos você.

Lud cobre Ravi com a sua mantinha, e em seguida deixamos o quarto dele. Optamos por sempre deixar a porta um pouco aberta para a luz do corredor iluminar o quarto, caso ele acordasse durante à noite, o que na verdade era uma coisa bem rara.

Antes de ir para o quarto, Lud verificava se todas as portas e janelas estavam devidamente travadas, e só após isso ela ia para a cama.

Quando a mais velha entra no quarto, eu já estava sentada no meu lugar rolando a tl do Instagram.

— Luane e Liv estão realmente aproveitando a viagem. - comento ao ver que minha cunhada tinha postado uma nova foto.

INSTAGRAM

@luane.saless : te amo infinito, meu bem. 💞🥺 @liiv_ (imaginem que é a Luane na foto)

— Ela postou algo? - Lud pergunta ao deitar

— Sim, veja. - mostro a foto para ela e a mesma sorri

— Estou feliz que ela tenha se arranjado de verdade.

— Uh, temos uma evolução aqui. - Digo colocando o celular na mesinha de cabeceira, e logo aconchegando os nossos corpos.

— Ah Bru, ela sempre será a minha garotinha não tem jeito. Mas eu entendo que ela está crescida agora.

— Isso é bom, meu amor. E veja, o que ela e liv estão construindo parece ser muito sólido.

— Sim, parece.

— Certo, agora vamos dormir, amanhã temos almoço com norminah. - Nossas amigas estavam voltando para NYC dessa vez para começar suas respectivas faculdades.

— Nem acredito que elas já vão voltar.

— Nem eu amor, nem eu.

Nós duas conversamos por mais algum tempo, até que o sono nos venceu.

Melissa

3 meses haviam se passado desde o acontecido com Caio. Bom, se com ele estando "presente" as coisas já não eram tão boas assim, tendo que aguentar a sua mãe e etc.. pode-se imaginar como ficaram piores depois que ele foi parar em uma clínica.

Acontece que, eu precisava dar uma reviravolta na minha vida, eu tinha gana de me tornar uma pessoa melhor. Eu gostaria que quando a minha filha olhasse para mim futuramente, ela visse uma grande mulher, alguém em quem ela pudesse se inspirar, e não uma pessoa arrogante que pensava apenas em si.

Foi pensando nisso que eu resolvir abrir o jogo com o meu "sogro", e falei como me sentia e tudo mais.

Como eu não tinha muita saída, ele foi o único que eu pensei que me ajudaria, e foi o que aconteceu.

Ele me arranjou um pequeno apartamento, que seria muito útil para nós duas. Como Manu ainda tinha 4 meses, ele ofereceu uma quantia mensal até que eu pudesse arrumar um emprego para nos manter. Óbvio eu estava sendo muito grata para com ele, tudo que ele fazia era de bom grado.

Enfim, sobre os meus pais, tudo estava igual antes, à não ser pelo fato que agora a minha mãe sempre que podia entrava em contato comigo.

Sempre que possível, eu estava levando Manu para ela ver, claro sem que papai soubesse. Mamãe sempre inventava uma desculpa para poder vir nos ver.

Agora a minha rotina consistia em cuidar da pequena, e da nossa casa. Às vezes, era um pouco difícil. Como hoje, eu estava terminando o meu jantar, e ela começou chorar. Tinha dias que eu me segurava para não cair ao prantos junto com ela. Mas eu entendia que era uma fase, e logo mais ela estaria crescida, e eu iria sentir falta desses momentos.

— Shi, calma sunshine, mamãe está aqui. - Peguei a pequena no colo. — Céus, você está quentinha, princesa.

Eu não posso me desesperar, não posso.

Fiz Manu parar de chorar, achei que seria bom dar um banho nela caso fosse febre, não aumentaria. Então, fui até a pequena cozinha, esquentei um pouco de água, peguei a banheira dela e acrescentei água fria logo em seguida misturei as duas.

Tirei toda a roupinha da pequena e levei ela para a banheira.

— Vai passar meu amor, mamãe cuidará de você.

Há dois dias Manu havia tomado vacina, seria normal que desse alguma reação, mas confesso que não estava esperando por isso.

Era uma verdade missão cuidar de um bebê sozinha. mas eu estava dando o meu melhor, juro.

— Pronto bebê, mamãe vai colocar uma roupinha em você e te deixar bem confortável. - Parecia maluquice conversar com uma criança de 4 meses, mas eu amava interagir com a minha filha, principalmente porque ela sempre sorria para mim.

Troquei Manu, e fiquei ninando ela em meus braços, tentei alimentar a mesma, mas acabou que ela dormiu antes mesmo de ter ânimo para fazê-lo.

Aproveitei esse tempo no qual ela dormia, comi o que eu havia preparado, limpei a minha sujeira, e corri para cuidar de mim.

Quando se é mãe, cada segundo que o bebê te dar, é valioso para fazer algo pra você. Consegui tomar um banho, e vejam só, deu tempo até para lavar os cabelos. quando sair coloquei uma roupinha levinha e decidi que seria legal assistir algo.

Quando o filme estava encaminhando para o fim, o meu celular toca, peguei o aparelho e vi que era a minha mãe, sair do quarto para não acordar Manu e atendi.

— Oi mãe. - Falei

— Oi minha menina, estou ligando para saber como estão as coisas. - ai que saudades eu estava da minha mãe.

— Estamos bem, mãe. E ai, como vai?

— Tudo okay meu bem. O que acha de nos vermos amanhã, no parque de sempre?

— Seria maravilhoso, sinto sua falta. - confessei tentando não chorar.

— Eu também sinto a sua falta, filha. Então amanhã nos veremos.

— Está certo, mãe.

— Dê um beijo em manu por mim, te amo.

— Te amo, mama. - não quis deixá-la alarmada, então nem comentei sobre a febre da pequena.

Após desligar a chamada com a minha mãe, 30 minutos depois Manu acordou. Era hora dela mamar, e pelo visto, a noite seria longa já que ela havia dormido tempo demais.

Dia Seguinte

Era por volta das 16:00 da tarde, eu havia terminado de me encontrar com a minha mãe. Como sempre, ela vinha ao meu encontro escondida do meu pai. Passamos um bom tempo conversando e matando a saudade. Ela brincou muito com a neta, chorou por estar "longe" de nós duas, e não conseguir acompanhar o crescimento da neta como gostaria.

Mas o que poderíamos fazer? Eu não ficaria feliz em vê-la sair de casa por minha culpa. Quem sabe um dia as coisas não se resolvam entre meu pai e eu.

Enfim, ao deixar o parque onde eu me encontrei com ela, precisei passar em um supermercado para comprar algumas coisas que estavam faltando.

Fui andando mesmo, empurrando o carrinho com Manu entretida brincando com as suas mãozinhas.

— Está feliz porque viu a sua abuela, meu amor? - Perguntei e ela rapidamente me olhou — Linda, mama te ama, princesa.

Cheguei ao supermercado, fui rapidamente pegar o que precisava que era basicamente coisas para a minha filha, como fralda e lenços higiênicos.

Quando cheguei ao caixa, a fila estava enorme. percebi que a minha filha estava começando a ficar enjoadinha, talvez ela estivesse com fome.

A fila parecia não andar nunca, e como eu previ, Manu começou a chorar.

Algumas daquelas pessoas olharam para mim, uns com cara feia e outros sem entender nada. Tentei acalmar ela, e de nada adiantou. então, resolvi deixar as mercadorias ali e sai do supermercado.

Na saída encontrei um banco vago e sentei para amamentar a minha filha.

Alguns minutos passaram-se, foi quando ouvir alguém chamar por mim..

Katie Mcgrath

Olá, sou Katie, tenho 37 anos, e acabo de mudar para Miami, na verdade faz pouco mais de um mês que estou por aqui.

Antes residia em NYC onde tenho o meu principal restaurante. Não sei o que me aconteceu que, me vi esgotada da cidade que nunca dorme. Então, pensei por longos meses e resolvi relaxar, mas sem deixar o trabalho que eu amo de lado. Principalmente por que eu sempre fiz questão de estar na linha de frente dos meus negócios, mas aqui parecia um bom lugar.

Levei algum tempo, mas consegui montar a equipe que trabalharia comigo nesse novo restaurante, consegui um bom apartamento. Ah esqueci de contar, eu não mudei para cá sozinha, trouxe comigo Charlie, o meu golden retriever.

Quando você vive por muito tempo sozinha, um cão sempre será uma excelente companhia, e Char era praticamente um filho para mim. Enfim, as coisas estavam fluindo bem, e quem sabe eu não encontre alguém interessante, o suficiente para mudar esse status de chefe solteirona.

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〰️ SUPERMERCADO

O dia hoje foi uma loucura, muita correria. Miami tinha um trânsito infernal, sem falar de alguns motoristas mequetrefes que tinha por aqui. E se você estivesse em um dia ruim, pode apostar que isso iria agravar com facilidade se tratando do trânsito.

Mas ok, após resolver alguns pepinos do novo restaurante, conseguir sair para levar Char ao petshop, e o buscaria logo mais que eu voltasse do supermercado.

Fiz algumas compras para casa já que estava sem nada lá, peguei a ração para o meu filhote. Quando eu estava passando as minhas compras, vi uma mãe sozinha com o seu bebê, esse que começou chorar fazendo a mulher ter que sair da fila para dar atenção à sua criança.

Eu jamais poderia presenciar uma cena dessas e não fazer nada. Aproveitei que estava passando as minhas compras e passei as dela junto. Assim que efetuei o pagamento, e corri, rezando para que a mulher ainda estivesse por ali, e graças à Deus ela estava. sentada em banco, amamentando sua criança.

— Ei, desculpe incomodar, - Falei chamando sua atenção. — Eu trouxe as suas compras. - A mulher me olhou sem entender nada. — Vi que teve que deixar tudo lá, então, achei que seria de bom tom trazer para você. - Disse meio sem jeito.

— Oh.. n-não precisava se incomodar com isso, eu iria dar um jeito. - Ela fala tirando a criança do seio e o cobrindo em seguida

— De forma alguma, tome, eu faço questão. - estendi a sacola para ela e mesmo acanhada ela recebeu.

— Muito obrigada..

— Katie - Falei

— Sou Melissa, bom eu tenho que ir. Obrigada mais uma vez por sua gentileza. - Ela agradece e sorri envergonhada, e eu assenti sorrindo para ela.

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