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Hospital

Ludmilla POV

Depois do acontecimento no club com a ajuda da Juliana eu conseguir trazer Brunna até o hospital. bem, eu como médica de Brunna poderia atendê-la sem cerimônias. Mas como eu ainda estava bastante nervosa com o acontecido, e a minha adrenalina ainda estava alta demais, achei melhor deixar ela com uma profissional de minha extrema confiança.

Já tinham levado Brunna para ser atendida, agora eu estava na sala de espera junto a Juliana.

— Não acha melhor ligar para o tio Jorge? - perguntou a mais alta

— Ele vai querer me matar, jesus. - falei enquanto me levantava pra ligar para o meu sogro

— Qual é fantasminha, ele não vai te matar, só ligue. .eu vou pegar uma água, vai querer? - perguntou e eu neguei balançando a cabeça

Enquanto Juliana se distanciava eu peguei o celular e logo disquei o número do pai de Brunna. Chamou uma, duas, três e quando eu estava prestes a desistir, ele atendeu

Chamada On

— Ludmilla?

— Sim, Jorge, sou eu. desculpe estar ligando à essa hora.

— Não tem problema, aconteceu alguma coisa?

— Ahn, aconteceu sim, e agora eu estou com a Brunn no hospital. - falei um pouco nervosa

— Eu sabia que vocês saírem não seria uma boa. . eu estou indo para ir Ludmilla, espero que me conte o que aconteceu.

— Tudo bem Jorge, estou esperando o senhor.

Chamada Off

Quando encerro a ligação Juliana se aproxima.

— E ai? - perguntou

— Ele está vindo, e pelo visto bastante furioso.

— Relaxa Oliveira. Você não teve culpa.

— Mas eu falei que cuidaria dela, DJ, e olha só onde estamos agora. - disse com os meus olhos cheios de lágrimas

— Shii, vem cá. - falou me puxando para um abraço — Fica tranquila, se Deus quiser não aconteceu nada com a Bru e o bebê. Está bom? - perguntou e eu assenti

Alguns minutos depois, o meu sogro chega ao hospital. e a cara dele não estava nada boa.

— Então Ludmilla, o que aconteceu com a minha filha.? - perguntou enquanto sentava ao meu lado.

— Bom, estávamos aproveitando o show, dai a camz quis ir ao banheiro, eu até me ofereci para ir junto, mas ela disse que voltaria rápido e não seria necessário eu acompanhá-la.. - continuei a contar ao meu sogro todo o acontecido e ao finalizar ele estava possesso com o Caio.

— Eu vou ter uma conversa com a minha filha assim que ela sair daqui. E se ela concordar, esse moleque mimado não cruza o caminho dela tão cedo - falou — Isso está indo longe demais, quem ele pensa que é, para atacar a mina filha e exigir alguma coisa.. - falou o meu sogro e eu assenti

Mais uns minutos a diante, e a Dra veio conversar conosco.

— Acompanhantes de Brunna Gonçalves, por favor.

— Somos nós - respondí

— Bom, a paciente está bem!! não aconteceu nenhum dano nem à ela, nem ao bebê. Eu só vou pedir que a partir de agora ela não seja exposta à nenhuma situação que a deixe nervosa, ou algo parecido. - falou olhando para nós

— Então podemos vê-la agora? - perguntou o meu sogro

— Sim, e mais uma coisa, Brunna vai precisar continuar essa noite aqui para descansar, e amanhã no início da tarde liberamos ela.

— Certo.

— Ok, me acompanhem!

Seguimos a Dra até o quarto em que camz estava. Ao abrir a porta avistei a minha garota, que ao me ver sorriu de imediato.

— Ei Baby. - falei me aproximando do leito

— Oi, Lud.

— Como se sente, Hija? - questionou Jorge

— Eu estou bem, Papa.

— Bom, já que o meu afilhado está bem, e a suposta mãe também, eu vou me retirar. - comentou Juliana.

— Suposta mãe? Juliana Brito, você me respeita, garota? - disse Brunna sorrindo

— Ok, ok eu vou indo Bru, amanhã eu passo na sua casa pra te ver, tá bom? E para entregar o seu carro, Ludmilla - falou e se aproximou deixando um beijo na testa da minha namorada

— Tá bom, Obrigada por ter ajudado a Lud me trazer, Dj. - falou e a mais alta assentiu

A morena saiu indo embora, deixando Brunna, o meu sogro e eu naquele quarto

— Quando você sair daqui, nós vamos ter uma conversa, tudo bem? - questionou Jorge

— Tudo bem.

— Bom, Ludmilla você vai passar a noite aqui, eu presumo. - falou o meu sogro

— Sim, eu ficarei. - falei olhando pra Brunna

— Tudo bem, eu vou voltar pra casa, deixei Mirian dormindo quando eu sair.

— Se ela estiver acordada quando o senhor chegar, tente tranquilizar ela, sim? eu e o Ravi estamos bem... não é meu amor fala pro abuelo!!

— Está certo, hija. eu venho buscar vocês amanhã, ok? Ja que Juliana foi embora no carro da Ludmilla.

— Tudo bem, Jorge.

— Tchau filha, vê se descansa. - Falou deixando um beijo na testa da filha

— Tchau Papa.

Brunna POV

Meu pai tinha ido embora, agora eu estava sozinha com a minha garota.

— Lud, deita aqui. - chamei ela batendo na cama

— Não vai ficar apertado, baby? - neguei com a cabeça, e ela veio.

— Agora sim, está bem melhor. - falei aconchegando o meu corpo ao dela.

— Sabe Bru, eu fiquei com tanto medo de acontecer alguma coisa com o nosso carinha. eu nem sei o que faria se tive..

— Não aconteceu, calma. - falei para tranquilizar a mesma — Nós somos fortes, não é meu amor, fala pra sua mamãe - falei pegando a mão da mesma e trazendo até a minha barriga.

— Fica calmo aí no forninho garotão. daqui a pouco você vem pra cá, nada de ser apressado. - ela disse fazendo um carinho, e logo o bebê mexeu

— Acho que ele entendeu o recado. - eu disse logo roubando um selinho dela.

Ficamos um momento em silêncio, apenas aproveitando a companhia uma da outra, até que Ludmilla se pronunciou;

— Bru? - me chamou

— Oi, Lud.

— Eu estava pensando, nós poderíamos ir para a casa de campo dos meus pais. Sabe, pra você descansar melhor.

— Mas e a escola, e outra você tem a clínica e suas pacientes, Ludmilla. - falei

— Eu sei amor, mas vocês são a minha prioridade maior. Quanto a escola, você pode fazer as atividades que faltam por e-mail, daqui a pouco você precisará se ausentar de qualquer maneira. E a clínica, eu posso deixar outra médica no meu lugar.

— Eu prometo pensar está bem? - perguntei

— Está bem, mas pensa mesmo. - disse ela depositando um beijo na minha testa.

Mais uma vez o silêncio se instalou naquele quarto, e como eu estava cansada e já era tarde o bastante, acabei dormindo principalmente porque Ludmilla estava me fazendo cafuné, então foi bem fácil me entregar ao sono.

(. . .)

Manhã do dia seguinte

O dia mal havia nascido, e Ludmilla já estava acordada observando a sua namorada dormir.

Ela pensava que a partir de agora, nada de ruim poderia se aproximar de Brunn, tampouco do pequeno Ravi, o seu raio de sol, que nem ao menos tinha nascido. mas ela o amava como se ele também fosse um pedacinho seu, tanto quanto era de Brunna.

E só de imaginar algo de ruim acontecendo aos dois, lhe faltava o ar.

Perdida em seus pensamentos, a garota de olhos verdes não tinha percebido que a outra já estava acordada e olhava para ela.

— Um beijo pelos seus pensamentos, Dra. - falou Brunn

— Bru - falou a mais velha sorrindo — bom dia!!

— Bom dia, no que tanto você pensa? estava em outro mundo. — falou sentando na cama

— Estava pensando em você. . quer dizer, em vocês!! Dormiu bem? - perguntou, e em seguida deixou um selinho nos lábios de Brunna

— Hum, dormir sim, mas ainda prefiro a minha cama. e você, conseguiu pregar o olho? - perguntou e a de olhos verdes assentiu

A manhã passou lentamente, Brunna e Ludmilla tomaram o café que a mais velha tinha ido buscar. . E mais tarde no início do almoço, a Dra responsável pela mais nova veio até o quarto para assinar a alta da mesma.

— Pronta para ir Brunna? - perguntou a mesma, vendo Brunna assentir. — Eu vou assinar a sua alta. Mas tenho algumas recomendações.

— Pode falar, Dra - disse Brunn prestando atenção no que lhe seria dito

— É preciso que você evite estar em situações que possa te deixar estressada. isso não faz bem para você, e consequentemente afetará o seu bebê, então evite.

— Certo. mas, fora isso estamos bem, sim?

— Sim, tudo ok. Você tem uma médica de ouro cuidando do seu pré-natal - falou a médica piscando na direção de Ludmilla.

— Ahn, tenho sim. - Brunna não estava acreditando no que estava presenciando, a maldita havia acabado de falar que era para a garota evitar situações que a deixasse estressada, céus

— Bom amor, vamos? O seu pai já deve estar esperando por nós. - falou Ludmilla receosa

— Por favor. Vamos. - falou Brunna saindo pela porta sem nem ao menos se despedir na médica.

— Obrigada por ter cuidado da minha namorada Dra. . - falou Ludmilla bastante educada

— Magina, precisando estou às ordens, Lud.

— Bruuuu. Espera pelo amor de Deus. - gritou Ludmilla correndo, carregando a bolsa que era de Brunna — baby, espera - falou alcançando a mais nova e a puxando pelo braço

— Aquela médica é uma idiota. - falou emburrada — Você viu não é? ela estava se jogando para cima de você. - continuou falando fazendo Ludmilla rir — Não é pra você rir, idiota. Eu estou brava.

— Eu te amo, sabia? Esquece aquela médica. eu pouco me importo para a ceninha que ela deu. A única mulher que realmente me interessa está aqui na minha frente.

— Lud, assim eu não consigo manter a minha pose de namorada ciumenta brava. - falou abraçando Ludmilla pelo pescoço — Ah, e eu também amo você. - disse beijando a namorada.

— Agora é sério amor, o seu pai vai me matar se demorarmos mais aqui.

— Ok, vamos embora.

Uma semana depois

Jorge POV

Eu como pai, e daqui à pouco avô. prezava bastante pela segurança da minha filha e neto. E com o acontecido no club em que Ludmilla e Brunna foram, eu não poderia aceitar que a minha filha fosse exposta outra vez a algo do tipo.

Não é porque Caio era o "pai" do meu neto, que ele deveria se achar no direito de interferir de qual maneira Brunna iria viver a vida dela; se seria com outro homem, com uma mulher o que seja. Eu era o pai dela e o que estivesse fazendo a minha filha feliz, eu iria apoiar e Ludmilla estava fazendo tal papel na vida da minha menina.

Bom, pensando no ocorrido, eu sugeri a Brunna que fizesse um B.O exigindo que o mesmo não se aproximasse dela, e com isso também seria extremamente proibido que alguém próximo a ele o fizesse também. Contudo, a minha filha aceitou. . e como eu era advogado as coisas andaram rapidamente, espero que Caio já esteja ciente de que não pode chegar perto da minha filha.

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