Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Epílogo

Alguns anos depois.

Brunna POV

Já não bastasse a correria para as festividades de fim de ano, agora eu havia um segundo problema; lidar com o pai do meu filho adolescente.

Acontece que, agora o dito cujo pensa que tem o maldito direito que entrar não vida o meu filho da noite para o dia. e como não seria diferente, Ravi não quer vê-lo nem pintado de ouro.

E eu como fico? entre a cruz e a espada, óbvio.

— Mama, por favor, eu já disse que não quero aproximação com aquele cara. - Ouço Ravi dizer aquilo pela milésima vez.

— Filho, você não entende que. - mal terminei de falar e vejo o meu filho se exaltar.

— Como eu não entendo? mãe por Deus, aquele idiota nos negligenciou. Ele não te ajudou quando você estava grávida esperando por mim, nem sequer nunca me deu uma maldita fralda, e agora, agora, Dios mami. - Vi o meu filho, agora nada inocente levar as mãos aos cabelos buscando calma. — Você não me fez sozinha, e aquele cara não nos deu nenhuma assistência. e agora, eu quem devo ser compreensível? me desculpe, mas eu não vou. Nós não precisamos dele, entendeu? eu tenho você, tenho a mommy e isso já é o suficiente para mim. - Ravi fala tudo em plenos pulmões e em seguida sobe para o seu quarto.

Sento no sofá da sala e me dou por vencida. não seria fácil convencê-lo a ter uma conversa com o seu progenitor. não que eu fizesse questão alguma, mas eu já estava farta desse assunto, e de ser perturbada por um passado que sequer deveria existir.

Acontece que, passaram-se uns bons anos, e agora o meu filhote era um adolescente. E óbvio que ele estava ciente do que aconteceu comigo quando o mesmo ainda estava em minha barriga, nunca pensei esconder tal coisa dele.

Caio havia saído da clínica onde passou a maior parte desses últimos anos, e agora estava à todo custo infernizando a minha vida para tentar se aproximar do meu filho.

Mas Ravi decidido como só ele conseguia ser, não iria facilitar as coisas e nem estava no meu direito forçar a barra para que ele fizesse tal coisa.

Saio dos meus pensamentos ao ouvir a porta da sala sendo aberta e a minha esposa e filha passando pela mesma. Trato logo de melhorar a cara para que Ludmilla não perceba o quão esgotada estou.

— Ei meus amores. - cumprimento elas.

— Mami - minha filha vem correndo e pula no meu colo.

Sim, Ludmilla e eu aumentamos a nossa família, e agora temos a nossa pequena Jasmine.

Quando decidimos dar esse passo em nosso relacionamento, procuramos os melhores profissionais, escolhemos um doador anônimo com algumas características semelhantes as minhas, já que o óvulo utilizado seria o de Ludmilla e eu quem iria gerar o bebê. E assim foi feito e ela veio. Linda cheia de saúde, e agora com seus 3 anos e 6 meses ela era a alegria da casa e o xodó do irmão mais velho.

— Mama estava com saudades, você se divertiu na casa da sua abuela? - Pergunto aconchegando ela em meu colo.

— Sim, vovó Silvana brincou bastante comigo, tia Lulu também.

— Que bom, meu amor. - digo e deixo um beijo em seus cabelos. — E você, não vai me dar um beijo? - chamo a mais velha e ela vem até mim me dando um selinho.

— Como você está, e cadê Ravi?

— Eu estou bem, amor, o Ravi está lá no quarto. - respondo a pergunta da minha esposa enquanto mexo nos cabelos da pequena.

— Bru, vocês brigaram outra vez? - Puts, ela me conhecia até demais. bom não era pra menos, tantos anos juntas.

— Nós não brigamos, mas eu já estou esgotada de toda essa situação, Lud. - confesso suspirando.

— Ei, está tudo bem, depois do jantar nós vamos conversar sobre isso. - eu assinto e ela deixa um beijo nos meus cabelos.

Quando todos nós já estávamos de banho tomado, descemos para o jantar.

Jasmine como sempre falava pelos cotovelos, apesar da idade, ela era uma garotinha bastante tagarela e ligada no 220, não sei a quem puxou..

Ao contrário da irmã, Ravi estava bastante calado. apenas revirando a comida no prato.

— Não vai comer? - minha esposa questiona ao perceber o comportamento do nosso filho.

— Eu não tenho fome, mommy. - o garoto responde um pouco frustrado

— Coma ao menos um pouco. - por fim, o garoto assentiu e começou a comer o seu alimento.

— Muito bem filhota, vamos escovar os dentinhos e ir pra cama?

— Eu posso dormir na cama grandona? - ela pergunta querendo ser espertinha.

— Nem pensar que você vai invadir a cama da sua mommy e eu.

— Mama, por favor.. - a garotinha insistia fazendo uma carinha que se eu olhasse demais acabaria cedendo.

— Ei, você já é uma mocinha, não pode dormir na cama das nossas mães, Jas. - Ravi explica.

— Ouviu o seu irmão? - Ela assente. — Muito bem, agora dê boa noite para e lê e para a sua mommy. - Falei ao pegá-la no colo.

— Boa noite, mommy. Boa noite, hermano.

— Durma bem, princesinha. - Ravi responde todo sorridente. — O irmão ama você.

Ludmilla dar um beijo de boa noite na filha e então subo com ela quase dormindo escadas a cima..

Ludmilla POV

Assim que Brunna deixou a mesa junto a nossa pequena, fiquei analisando o meu filho. E eu sempre sabia quando algo estava tirando a sua paz.

Apesar de não ter nascido de mim, eu sempre busquei ter um laço forte com Ravi, e vê-lo crescer sem nada ter mudado entre nós, me fez perceber que fizemos um bom trabalho.

— Pode falar, filho. - eu o assegurei enquanto fazia um carinho singelo em seu braço.

— A senhora sabe, mãe. eu apenas não quero manter contato com aquele cara, mas também não quero deixar um peso sobre os ombros da minha mãe Brunna. - Ravi diz ainda olhando para o prato. — Eu não acho justo, depois de tudo que nós passamos. Tudo bem que você apareceu na vida da minha mãe, e que a minha abuela sinu e o meu abuelo Alejandro sempre foram bons pais, mas e se não existisse nada disso?

— Filho, ei, calma meu amor, respira. - Chamei a atenção do garoto. — Você não precisa tomar nenhuma decisão sobre isso. Nós somos as suas mães, certo? nós quem te criamos, nós quem passamos inúmeras noites em claro cuidando de você. Então, apenas eu e a sua mãe sabemos o melhor para você, não fique pensando sobre essas coisas, sim? - Falei e ele assentiu

— Obrigada, Mommy, eu te amo.

— Eu também te amo, agora trate de terminar esse jantar e vamos limpar essa cozinha, não queremos ver a sua mãe brava.

— Sim, nós não queremos.

E após essa pequena conversa, ele comeu até um pouco mais animado, limpamos a cozinha e fomos para a sala. Logo Bru veio e sentou entre nós dois, e tivemos um resto de noite agradável assistindo filmes.

Jasmine

Ravi (Yes, agora ele é um varão, vocês que lutem aí.)

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro