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☎️ - 04. BRUCE YAMADA WAS HERE

CAPÍTULO REVISADO

CAPÍTULO QUATRO; bruce yamada estava aqui

POV'S AUTORA

Eleonor sentia estar sendo carregada, algo a balançava de um jeito esquisito. Como quando um pai pega seu filho no colo para levá-lo para a cama, por que ele acabou dormindo no sofá.

A Addams sentia uma forte dor na cabeça. Por que estava com dor de cabeça?

Quando se sentiu ser jogada sobre algo macio, ela abriu lentamente seus olhos.

— Meu braço. — A garota ouviu uma voz, parecia estar longe. Ela se sentia tão tonta. — Eu deveria quebrar o pescoço de vocês pelo que fizeram com o meu braço.

Eleonor forçou seus olhos a focarem. Ela viu o homem se aproximar dela, com Finney em seus braços. O Blake parecia estar acordando também.

Logo, o homem jogou Finney no colchão, bem ao lado de Ellie.

A Addams se sentou sobre o colchão, sua visão estava ainda um pouco embaçada, mas ela conseguia ver o sequestrador se abaixar perto deles, seu primeiro extinto foi se arrastar para o mais longe que conseguiu, acabou batendo com as costas na parede.

Ellie puxou Finney junto com ela, o garoto ainda parecia estar acordando.

O homem olhou para os dois e em seguida, encostou em seu próprio braço, onde havia um corte, provocado por Finney.

— Meu Deus. — O Sequestrador disse. — Está coberto de sangue. Como se eu tivesse matado alguém. Vêem?

Eleonor apertou mais Finney contra si, tentando o manter afastado do homem que usava uma máscara. Uma máscara bizarra.

O homem passou sua mão perto do rosto de Finney, a balançando para checar se ele estava enxergando alguma coisa.

— Não que você enxergue algo...

— Não encoste nele. — Ellie murmurou.

— Eu sei que estão com medo. Mas eu não vou mais machucá-los. — O homem disse, Eleonor o olhou séria. — O que eu disse sobre quebrar o pescoço de vocês, eu só estava irritado. E vocês ferraram os meus braços. — O Sequestrador mostrou seus dois braços, um estava com um corte e o outro estava com uma mordida. — Não julgo vocês. Eu acho — Ele se sentou no colchão, se aproximando mais dos dois. — que nós estamos quites.

O homem mexeu no cabelo de Finney, mexendo na franja do garoto.

— Não encoste nele. — Eleonor repetiu, o Sequestrador a olhou.

— Você é marrenta... — Ele estendeu a mão, acariciando a bochecha direita de Ellie, mesmo com ela tentando se esquivar dele. — Gosto disso. É divertido. Não precisam ter medo, pois nada de ruim acontecerá aqui. Vocês tem a minha palavra, Johnny. — O Sequestrador fez um sinal de escoteiro. — Gostam de refrigerante? Tive uma ideia. — O homem colocou sua mão sobre o ombro de Finney, Eleonor tirou a mão do homem dali, ele apenas riu da atitude da garota. — Vou pegar um refrigerante para vocês, então... — Ele se interrompeu, e se virou para atrás. — É o telefone? — Ele perguntou para os dois. — Vocês ouviram o telefone? Vou ver quem é, depois pego seu refrigerante. — O homem sussurrou, como se fossem amigos compartilhando um segredo. — E na volta, explicarei tudo.

Ele se levantou do colchão e saiu, fechando a grande porta de ferro. Ellie pode ouvir a porta sendo trancada.

Finalmente, Ellie sentiu que poderia respirar de novo, a garota soltou Finney e encostou sua cabeça na parede.

A garota viu Blake se levantar do colchão e andar até a porta, ele segurou na alça de ferro da porta e a puxou. A porta nem ao menos se moveu.

— Finney. — Eleonor o chamou, o garoto a ignorou e foi para um corredor que havia na sala onde eles estavam. A garota se levantou do colchão e o seguiu.

Passaram por um corredor curto, com pouca luminosidade, Finney conseguiu achar uma cordinha sobre o teto e a puxou, acendendo uma lâmpada.

Tudo que encontraram lá foi uma privada e alguns tapetes enrolados no chão.

Eleonor e Finney se olharam e voltaram.

Assim que retornaram, perceberam que na parede, havia um telefone. Um telefone preto.

Finney foi o primeiro a ir até ele e tirar o telefone do gancho.

O garoto mexeu no telefone, percebendo que não estava tocando. Ele não funcionava.

— Merda. — A garota murmurou pegando os cabos do telefone. Estavam cortados. Era impossível ele receber qualquer tipo de chamada. Finney colocou novamente o telefone do gancho.

O garoto foi até o colchão e se deitou, sem esperanças.

Ellie foi até ele e se deitou ao seu lado. Os dois se olharam, em silêncio.

Aquilo não podia estar acontecendo.

📞

Eleonor abriu seus olhos lentamente. Ainda estava naquele lugar.

Tudo aquilo foi real.

A garota olhou para Finney, que ainda dormia ao seu lado.

Ela não lembra exatamente quando apagou, mas lembra que havia apagado antes de Finney. Isso ela tinha certeza.

Ellie se sentou no colchão, seu olhar foi quase instantaneamente para o telefone preto na parede.

A Addams e o Blake já haviam o testado. Não funcionava. Estava inativo.

Mas, por algum motivo, a garota se levantou do colchão e foi até o telefone, o tirando do gancho e o encostando em seu ouvido.

— Não funciona. — Ellie reprimiu o susto. — Desde quando eu era criança. —  Eleonor afastou o telefone do ouvido. — Desligue. — O Sequestrador mandou.

De repente, as luzes se acenderam, fazendo com que Finney começasse a despertar.

Eleonor se virou para a porta, onde o Sequestrador estava.

— Sei que estão com medo e querem ir para casa. — O homem disse. — Levarei vocês para casa, em breve. É que... Está tudo fodido. — Ele disse descontraído. — Vou ficar lá em cima por um tempo. Houve um imprevisto.

— O quê? — Finney perguntou.

— Não se preocupem. — O Sequestrador respondeu.

— Alguém viu alguma coisa? — O garoto perguntou novamente. — Ouviram alguma coisa? A polícia está vindo? Se nos deixar ir antes que eles cheguem, prometo que não contaremos nada. — Finney tentou negociar a saída dos dois. Tudo o que conseguiu foi arrancar uma risada do homem.

— Não é a polícia.

— Mais alguém, então? Alguém está vindo? — Finney perguntou.

— Eu vou gritar. — Eleonor disse, segurava firme o telefone em suas mãos.

— Nos ouviram lá de cima. — Finney continuou.

Ele não vai ouvir. Não com a porta fechada. — O Sequestrador respondeu.

Ele? — Finney repetiu, Ellie olhou para o garoto e em seguida para o Sequestrador.

Ele respirou fundo, como se estivesse perdendo a paciência.

— Com a porta fechada, ninguém ouvirá nada vindo aqui de baixo. Eu mesmo fiz o isolamento acústico do local. — Ele se gabou. — Então, gritem se quiserem. Não incomodaram ninguém.

Ele segurou na maçaneta, pronto para sair e fechar a porta. Pronto para os trancar naquele lugar.

— Foi você que matou os outros. — Finney murmurou, fazendo o Sequestrador parar. — Bruce. — Finney travou, se obrigando a dizer o nome dele. — Robin.

Ellie sentiu seus olhos marejarem.

— Não fui eu. — O Sequestrador se defendeu, Eleonor segurou mais firmemente o telefone quando ele se aproximou mais dos dois. — Foi outra pessoa. Nunca vou forçar a fazer algo que vocês não... — Ele os analisou de cima a baixo. — gostem.

— Se tentar me tocar ou tocar nela, vou arranhar seu rosto. — Finney disse sério. — E quem ver os arranhões perguntará o porquê.

— Este rosto? — O Sequestrador apontou com as duas mãos seu rosto, coberto pela máscara bizarra. O homem olhou para Eleonor. — Desligue o telefone agora.

Ellie apertou levemente os olhos e lentamente, colocou o telefone no gancho novamente.

— Eu estava aqui uma vez quando ele tocou. — O Sequestrador contou. Ele se estremesseu. — A coisa mais assustadora do mundo. Acho que é a eletricidade estática que faz isso. Tocou quando eu estava ao lado dele. Atendi sem pensar. Para ver se tinha alguém na linha.

— E tinha? — Finney perguntou.

— Não. — O Sequestrador negou e assim, saiu puxando a porta e apagando as luzes, deixando apenas a luz de uma minúscula janela daquele porão como fonte de luz.

— Socorro! — Finney gritou. — Socorro! Por favor!

— Socorro! — Eleonor gritou indo até a porta, ela começou a bater na mesma. Tentando fazer algum tipo de barulho no lado de fora. — Estamos aqui! Precisamos de ajuda!

— Alguém, por favor! — O garoto gritava. — Por favor, alguém nos ajude!

— Não vai funcionar, vamos acabar ficando roucos, mas ninguém ouvirá do lado de fora. — Eleonor desistiu e se encostou na porta.

— A janela. Tem uma janela. — Finney olhou para cima. Onde a janela estava localizada. O garoto começou a pular, para tentar se pendurar na janela.

Sem sucesso.

— Ellie, vem aqui. — O Blake a chamou, Eleonor foi até ele. — Eu vou fazer pezinho, e você tenta abrir a janela.

— Tudo bem, pronto? — Ellie perguntou, o garoto se abaixou um pouco, Eleonor apoiou seu pé na mão do Blake. — Um, dois, três! Agora!

O garoto usou toda sua força e a impulsionou para cima, Ellie pulou e tentou se segurar na janela. Mas sua mão escapou, não conseguindo se segurar.

— Que merda! — A garota xingou. — Não consigo me segurar por muito tempo pendurada na janela. Talvez se eu te der pezinho você...

— Não. Não, esquece. Se desse para quebrar a janela, já teriam feito isso. — Finney a interrompeu. — O Robin teria quebrado. — Ellie viu o Blake se sentar no colchão. — Você não vai sair daqui. — O garoto engoliu seco. — A gente não vai sair daqui.

— Não começa com isso. — A garota foi até ele e se abaixou em sua frente. — Você vai sair daqui sim, tá bom? — Ellie segurou o rosto de Finney. — Vamos sair daqui, juntos e aí nós... — Ellie foi interrompida por um toque.

Um toque de telefone.

Ellie e Finney se olharam e em seguida, olharam para o telefone na parede.

Os dois se levantaram e encararam o telefone. Finney e Eleonor se aproximaram lentamente do telefone e, com certo receio, o Blake tirou o aparelho do gancho.

— Alô? — Finney chamou. Nenhuma resposta. Quando o garoto ia colocar novamente o telefone no gancho, Ellie o pegou de sua mão.

— Alô? Alguém está aí? — Eleonor perguntou. — Por favor, por favor tenha alguém. — A garota sussurrou mais para si mesma. Nenhuma resposta.

Ellie suspirou e colocou o telefone de volta no gancho.

📞

Eleonor abriu os olhos lentamente. Havia dormido de novo, e Finney também. Teve certeza disso quando sentiu a respiração do garoto atrás de si.

A garota massageou as tempôras, o telefone estava fazendo um barulho esquisito. Parecia um barulho de uma mosca zumbindo.

Mas era alto demais. Alto em um nível insuportável.

— Pare com isso. — Ellie ouviu a voz de Finney dizer, ele também havia acordado por causa daquele barulho.

Parar o quê? — Eleonor se sentou rapidamente no colchão ao ouvir a voz do Sequestrador. A garota se sentiu ser puxada para trás, Finney estava tentando afastá-los o máximo que podia do Sequestrador.

— Estamos com fome. — Ellie murmurou, Finney concordou atrás dela.

— Precisamos de comida. — O garoto acrescentou.

— Como estão seus olhos? — O Sequestrador perguntou a Finney.

— Estão doendo. — O Blake respondeu.

O Sequestrador estava agachado encostado na parede, Ellie não sabia quanto tempo ele estava ali. Não sabia se queria saber também.

— Bem, eu não posso trazer nada para vocês comerem. — O Sequestrador disse se levantando. — Vocês terão que esperar.

— Há alguém lá em cima que o verá trazendo comida? — Finney perguntou, esperançoso que o Sequestrador soltasse alguma informação que ele pudesse usar contra ele.

— Não se preocupem com isso.

— Se não ia nos alimentar, por que você veio aqui? — Finney retrucou.

— Só para olhar para vocês. — O Sequestrador parou na porta. Eleonor gelou quando o homem desviou seu olhar de Finney e a olhou diretamente nos olhos. — Eu só queria olhar para você. — Seus olhos marejaram.

Ele estava chorando?

— Vou embora. — E como disse, ele saiu, fechando a porta e apagando as luzes.

Eleonor levou um susto ao ver sua irmã correr até a porta, ela parecia gritar enfurecida. Se Ellie conseguisse a escutar, tinha certeza que estaria tampando os ouvidos agora.

— A Daisy tá aqui. — Ellie sussurrou. Finney a olhou confuso.

— O quê? Onde? — Finney perguntou olhando para os lados, numa tentativa inútil de tentar vê-la.

— Ali. — Ellie apontou para a porta, onde Daisy continuava gritando.

— O que ela está fazendo?

— Gritando. — Ellie murmurou, Finney a olhou. — Nunca vi ela com tanta raiva assim. Nunca mesmo.

📞

— Ellie, Ellie, Ellie. — Eleonor abriu os olhos, encontrando Finney a chacoalhando pelos ombros, numa tentativa de acordá-la.

— O quê? O que houve? Ele esteve aqui? Ele te fez algo? — Ellie se sentou rapidamente na cama e olhou para os lados.

Nada de Sequestrador. A garota suspirou aliviada.

— O telefone. — Finney murmurou.

Eleonor finalmente notou. O telefone estava tocando novamente.

Os dois se levantaram do colchão e se aproximaram do telefone. Finney e Ellie se entreolharam e Finney tirou o telefone do gancho.

Ellie se aproximou mais do garoto, para tentar ouvir o telefone, caso tivesse alguém na linha.

— Alô? — Finney chamou, Ellie franziu as sobrancelhas. Dessa vez o telefone parecia diferente, o outro lado da linha estava chiando.

— Tem alguém na linha? — Eleonor perguntou.

— Precisamos de ajuda. — O garoto continuou.

Tudo que escutavam era o chiado do outro lado da linha. Ellie sentiu um arrepio esquisito.

— Alô? — Finney murmurou, perdendo as esperanças de alguém respondê-lo.

Finney. — Eleonor soltou um grito e Finney pulou de susto ao ouvir a voz de alguém respondê-lo pelo outro lado da linha, ele rapidamente colocou o telefone no gancho e puxou Eleonor para trás.

Os dois acabaram caindo no chão e se arrastaram até a parede.

— Responderam. Porra, alguém respondeu. — Ellie sussurrou, sentia seu coração acelerado.

— Alguém falou o meu nome, como sabiam o meu nome? — Finney sussurrou de volta.

O telefone voltou a tocar.

— Devemos atender?

— Eu não sei, pode ser o Sequestrador fazendo algum tipo de jogo doentio, não é?

— Não parecia ser a voz daquele filho da puta. — Finney respondeu, Ellie concordou levemente. Realmente, não parecia. — Eu só vou atender se você concordar em ir comigo. — O garoto murmurou.

Finney arregalou os olhos e sentiu seu coração acelerar mais quando Eleonor Addams segurou sua mão firmemente.

— Certo, vamos atender. Juntos. — A garota respondeu e o olhou, notando as bochechas do garoto vermelhas como pimenta.

Os dois se levantaram do chão e caminharam até o telefone novamente.

— Isso não é possível. — Ellie murmurou. — Os fios estão cortados. Não deveria ter outra pessoa na linha. Talvez aquele merdinha tenha razão, talvez seja só eletricidade estática.  — A garota tirou o telefone do gancho e o colocou de volta.

Não funcionou, ele continuava a tocar, e parecia cada vez mais alto.

— Atende, Finney. — Eleonor olhou para o garoto, o Blake mesmo receoso, tirou o telefone do gancho e se aproximou mais de Ellie, para que ela pudesse ouvir também.

Não desligue. — A voz do outro lado da linha mandou.

— Não vamos desligar. — Finney respondeu baixo.

— Quem é? — Ellie murmurou, ela ainda segurava a mão de Finney.

Não lembro do meu nome. — A voz que parecia de um garoto respondeu.

— Por que não? — Finney perguntou.

É a primeira coisa que você perde. — A voz respondeu.

— Primeira coisa que perde quando? — Finney olhou para Ellie, que estava tão confusa quanto ele.

Você sabe quando. — Eleonor sentiu um arrepio na espinha.

— Você está morto, não é? — Ellie murmurou.

Ouve um silêncio do outro lado da linha.

Estou, Ellie.

— Como sabe nossos nomes? — Finney perguntou.

Nós nos encontramos uma vez. — A voz respondeu. — Seu braço é um míssil. Você quase me pegou.

— Bruce? — Finney perguntou, Eleonor arregalou os olhos.

— Bruce Yamada? É você? — Ellie perguntou.

Isso. — A garota notou uma certa alegria vinda da voz dele. Estava feliz por saber seu nome de novo.

Eleonor sentiu um arrepio em sua nuca e instantâneamente se virou para a esquerda. A garota congelou, Finney a olhou confuso ao sentir a mão da garota gelar.

Ele estava lá. Bruce Yamada estava lá. Bem no meio do lugar.

Bruce. — O garoto pronunciou seu nome. Como se tivesse gostado. — Eu sou o Bruce. Seu braço é um míssil. Você quase me pegou.

— Ellie, o que houve? Está passando mal? — Finney perguntou preocupado, Eleonor estava travada olhando fixamente para onde Bruce estava. O garoto não havia notado que Eleonor podia o ver.

— Ele está aqui. Está bem aqui.

Você consegue me ver? — Bruce disse pelo telefone, o garoto se aproximou mais de Ellie. A Addams, com medo, fechou os olhos. — Não quero assustar você, por favor, me perdoe. Não vou machucá-la. Eu prometo. — Eleonor abriu lentamente um olho, vendo Bruce a olhar com certa tristeza por ela sentir medo dele.

— Desculpe. — Ellie murmurou. Foi um choque vê-lo. Vê-lo do jeito que ele estava.

Bruce estava pálido, branco, possuía um corte na face, que ia de sua testa até o final de seu rosto, sua roupa estava com um rasgo e possuía sangue também. Eleonor segurou o choro.

Tudo bem. — O garoto sorriu. — Seu braço é um míssil, Finney. Você quase me pegou.

— O telefone tocou para você? — Finney perguntou olhando para o lugar onde Ellie olhava, uma tentativa inútil de talvez enchergar Bruce.

Tocou, mas nenhum de nós ouviu. — Bruce respondeu. — Só vocês. O Sequestrador também ouve o telefone, mas ele não quer acreditar.

— Ele tem medo. — Ellie disse, Bruce concordou.

— Por que está nos ligando? — Finney perguntou.

Seu braço é um míssil. Você quase me pegou. — Eleonor viu Bruce parecer divagar por um momento, mas logo ele voltou ao normal e olhou para Finney e Ellie. — Estou feliz que seja vocês.

Ouve um silêncio, Eleonor e Finney se entreolharam, ainda com suas mãos entrelaçadas.

Finney? Ellie? — Bruce os chamou.

— Sim?

Há um pedaço de terra no chão do corredor onde o azulejo está solto. — Bruce disse.

Os olhos de Ellie e de Finney foram rapidamente atraídos até o corredor.

— Certo. — Finney respondeu, ainda um pouco perdido.

Cavem abaixo do alicerce. — Bruce instruiu. — Eu tentei, mas não havia tempo para cavar e sair do outro lado. — O garoto agora andava de um lado para o outro enquanto falava. Era esquisito, Ellie não conseguia ouvi-lo sem o telefone. — Vocês são dois, vão conseguir.

— Teremos tempo suficiente? — Finney perguntou.

Bruce parou de andar e suspirou, o garoto andou até o telefone e, sem dizer mais nada, o desligou. Eleonor apenas piscou, e ele havia sumido.

— Alô? — Finney perguntou, agora, o outro lado da linha estava mudo. — Bruce? Bruce?

— Ele foi embora. — Ellie respondeu. Finney a olhou. — E eu o vi. Bruce Yamada estava aqui.

📞

surpresa !!! dois capítulos na mesma semana, tô me sentindo muito produtiva💪🏽

gente queria dizer que eu amo os fellie vivo por eles a minha vida gira em torno deles

espero que tenham gostado, me desculpem qualquer erro ortográfico e por favor, votem e comentem !!! isso ajuda a fanfic a ser recomendada para outras pessoas, e faria a leitora ficar muito feliz também :))

é isso, até <33

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