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(💲) . epílogo.

CAPITULO VINTE E DOIS
epílogo; um ciclo sem fim !

atenção;
o final foi uma escolha alternativa dos leitores, não é o final oficial da série.

                                           A CHUVA BATIA FORTE CONTRA A JANELA, tão intensa quanto a tempestade que me atormentava por dentro por dois anos. Era o mesmo tipo de chuva daquela noite, dois anos atrás, quando tudo mudou.

Eu estava sentada em uma cadeira de couro, encarando a janela, mas minha mente estava distante e perdida.

————— Você tá bem? ———— o som da voz do detetive me trouxe de volta à realidade. Ele estava parado próximo à mesa, olhando para mim com um misto de preocupação e determinação.

Apenas assenti, sem desviar o olhar da parede à minha frente. Estava coberta de mapas, fotografias, nomes e conexões rabiscadas em vermelho.

Cada detalhe, cada pista, como um quebra-cabeça esperando para ser resolvido.

————— Continue... ———— pedi, com a voz baixa, mas firme.

———— As buscas pelas ilhas isoladas ainda estão em andamento. Usamos barcos, drones, tudo o que temos, mas até agora nada concreto. Ainda assim, não vamos desistir. ———— ele completava mostrando todas as foros ao redor da parede. ———— Temos policiais disfarçados nos bairros mais movimentados, especialmente nos pontos onde vimos relatos de pessoas jogando ddakji.

Ele apontou para uma foto presa à parede, de um homem com um terno elegante, segurando o famoso cartão com o símbolo dos jogos. ————— Eles continuam recrutando, isso está claro.

Eu sabia que os jogos não haviam acabado, que a nossa fuga não era o fim. Era apenas uma pausa para eles.

Entrei para a polícia. Montei uma investigação privada, algo que mantinha fora dos registros oficiais. Cada passo que eu dava era em memória do Gi-hun e de tudo o que ele morreu tentando fazer.

Ele queria acabar com os jogos, e eu prometi a mim mesma que continuaria o que ele começou.

A minha vida agora era isso: acordar todos os dias com um único objetivo. Garantir que ninguém mais fosse submetido ao que vivemos.

O detetive à minha frente folheava um arquivo.

————— Eles ainda estão recrutando —————murmurei. ————— Isso significa que os jogos ainda não começaram.

Meus olhos se fixaram na parede cheia de fotos, locais e anotações, cada pedaço de informação mais próximo da verdade. Eu sabia que não havia acabado, sabia que os jogos ainda aconteciam em algum lugar, e eu precisava encontrar uma forma de interrompê-los de uma vez por todas.

De repente, a porta do escritório se abriu e, vi a Na-yeon entrar.

O chapeuzinho de morango que ela usava sempre me lembrava da primeira vez em que a conheci, tão pequena e frágil.

Ela olhou ao redor, confusa, vendo os policiais e detetives trabalhando. Era difícil para ela entender o que estava acontecendo, mas ela ainda era uma criança.

Logo atrás dela, Myung-gi apareceu, pegando a pequena no colo. Seus olhos estavam cansados, mas havia uma suavidade em segurar Na-yeon.

————— Já é hora de dormir, Na-yeon —————Myung-gi disse baixo como se fosse um segredo deles.

Ela olhou para ele, depois para mim, e com aquela expressão de quem não entende o que está acontecendo.

————— Me deem licença.

Segui Myung-gi e Na-yeon até o corredor. Fechei a porta atrás de mim, me afastando um pouco da investigação que ainda acontecia na sala cheia de detetives e policiais.

O som da chuva do lado de fora parecia mais suave agora, como se o ambiente tivesse mudado de alguma forma com aquele pequeno momento.

————— Linn, conta uma história pra mim antes de dormir? ————— Na-yeon, com os olhos cheio de sono falava meio sonolenta.

Eu sorri, sabendo que não tinha muitas histórias de ninar. Eu não era exatamente a pessoa mais habilidosa em contá-las.

————— Hoje quem vai contar a história é o tio Myung-gi, não é? ———— eu disse segurando na bochecha pequena dela que concordava.

Na-yeon, com os olhos já fechando de sono, sorriu timidamente e abraçou Myung-gi. Myung-gi olhou para mim, seus olhos suavizando.

————— Falta muito ainda? ———— ele perguntou em voz baixa, sempre preocupado com a investigação.

Eu balancei a cabeça negativamente, tentando não deixar o cansaço transparecer. ————— Não, já estamos quase lá.

Ele me deu um sorriso leve, um daqueles que escondem um mundo de preocupações, e então, antes de seguir para o quarto com Na-yeon, ele me deu um beijo suave na testa.

————— Vai dar tudo certo ———— ele murmurou, como se fosse um lembrete para ambos, e não apenas para mim.

( . . . )

Assim que cheguei na porta do quarto de Na-yeon e vi Myung-gi saindo de dentro, com um sorriso suave no rosto.

————— Ela dormiu.————– ele sussurrou como se tentasse ao máximo não acordá-la.

Um suspiro de alívio escapou de mim, e eu não pude deixar de sorrir ao vê-lo tão calmo, tão seguro.

————— Que história você contou pra ela? ————— perguntei curiosa.

Ele deu uma risadinha, a leveza em sua voz me tranquilizando ainda mais. ———— Conteii sobre um casal de coelhinhos. Ela adorou.

Me aproximei dele, meus braços se envolvendo ao redor de seu pescoço, sentindo a segurança de estar tão perto.

Myung-gi automaticamente segurou minha cintura, puxando-me para mais perto, o calor do seu corpo contra o meu me fazendo sentir que, talvez, tudo pudesse ficar bem no final.

————— Eu te amo. ————— com a voz baixa, sussurrei, quase em um suspiro.

Ele me olhou nos olhos, a expressão leve.

———— Eu também te amo, Linn.

Então nossos lábios se encontraram, o beijo suave, mas cheio de um amor silencioso. Um beijo que dizia mais do que palavras poderiam expressar.

O mundo lá fora podia estar desmoronando, mas naquele momento, ali com ele, eu sentia que, de algum jeito, tudo estava certo.

Sabia que o que estávamos vivendo não era fácil, e que as sombras do passado ainda estavam lá, como um ciclo imenso e interminável.

Mas, de algum modo, ter ele ao meu lado me lembrava que, mesmo em um ciclo aparentemente sem fim, havia pequenas vantagens.

E, por mais que soubesse que o pior ainda poderia acontecer, naquele momento, com Myung-gi ao meu lado, o peso do mundo parecia um pouco mais leve.

Talvez, mesmo em um ciclo sem fim, houvesse esperança.



FIM...


    ₍🌸₎ 1.   ACABOU!!! me digam, o que vocês acharam??? 

    ₍🌸₎ 2.     A FANFIC DO 333 CHEGOU AO FIM. Mas ainda há outras fanfics no meu perfil que vocês podem querer ler (algumas de squid game também).

beijos, hope!

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