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Capítulo 6 - Proposal

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Felix estava a caminho quando recebeu uma ligação de sua mãe o mandando ir para casa naquele momento. O garoto apenas ia ignorar o pedido, mas ela estava extremamente brava e a voz daquela mulher de sua infância no orfanato continuava em sua cabeça.

"Se você não quiser ser expulso, se você não quiser que te odeiem que nem seus pais te odiaram, não seja mais aquele demônio, seja perfeito, seja um anjo que toda família desejaria. Se eles não gostarem de você e descobrirem como e quem você é de verdade vão te devolver, se você voltar ninguém mais vai te querer, é sua única chance. Se voltar eu vou garantir que vá para o inferno, sua mãe devia ter razão ao te odiar tanto."

Por mais que tentasse esconder ou pensar que não seria "devolvido" ou visto como um demônio, ele não conseguia, algo do seu passado o segurava fazendo ele tentar ser perfeito a todo custo.

Mandou o taxista da meia volta, iria para a sua casa. Chegando lá foi recebido de uma maneira que não esperava, sua mãe deu uma bofetada em seu rosto sem ao menos ele abrir a boca. O pai de Felix pedia para ela se acalmar, mas ela estava fora de si.

- Como você pôde fazer isso? Você quer arruinar nossa família? O que você fez para que o filho do prefeito terminasse com você? O que fez para estragar tudo? Agora estamos quase perdendo o nosso patrocínio!

Felix mal podia acreditar no que estava ouvindo, tinha apanhado por isso?

- Mãe, tente se acalmar por favor, eu posso explicar.

- Eu não quero as suas explicações! Seja lá a burrada que você tiver feito, conserte agora mesmo! Bem que me disseram que você era um demônio em pele de cordeiro. NUNCA FAZ NADA CERTO! Maldito dia que eu te adotei! - Felix estava simplesmente perplexo com o que estava ouvindo, enfim a mascara tinha caído.

- Está com medo de perder o patrocínio ou o amante? - Felix deixou escapar, pois estava com tão cheio que não aguentava mais. Nunca tinha imaginado ver aquela face de sua mãe, pelo visto não era só ele que andava mentindo sobre quem era de verdade esse tempo todo.

- O que você disse? - A mulher se aproximou com ódio nos olhos.

- O que você ouviu. E para a sua informação, não foi ele que terminou comigo, eu terminei com ele por ser um babaca que me traía. Eu odeio isso, e você parece amar, já que faz o mesmo com seu marido.

O pai de Felix para piorar não parecia surpreso, ele sabia afinal.

- Você está quase estragando a nossa família garoto, eu não vou deixar você destruir tudo o que construímos.

- Se era para viver uma mentira, deviam ter me avisado, eu não sabia, achava que realmente era amado por essa família.

- Não tente se fazer de vítima agora seu garoto inútil! Volta aqui!

Felix saiu pela porta quase enlouquecendo de raiva, tudo era uma mentira, tudo tinha sido uma mentira. Do que adiantou ele passar a vida tentando ser perfeito para a sua família perfeita se no final sempre foi tudo mentira, nem amado era de fato.

O garoto entrou em outro táxi e foi a caminho do ser demoníaco que parecia o único que não tinha mentido para si desde o início. A sua bela família feliz e amável eram os verdadeiros demônios da sua vida.

Chegando lá Hyunjin abriu a porta, porém notou que Felix não estava nada bem assim que viu sua cara. O garoto estava vermelho de raiva, os olhos lacrimejando, as mãos fechadas como se pudesse socar alguém.

- O que houve?

- Eu sou muito idiota.

- Por que está falando isso? Está maluco? - Hyunjin puxou Felix para dentro e fechou a porta. - O que aconteceu anjinho?

- Eu estou cansado... Eu não quero mais esconder nada, eu estou com medo.

- Medo de que exatamente?

- Eu... Eu sou um monstro Hyunjin. - Hyunjin se segurou para não rir, ele um monstro?

- E você está falando que é um monstro na minha frente? Se você é um monstro, eu sou o quê?!

- Não é isso... É que, eu matei uma pessoa, Hyunjin. - Ok, por essa ele não esperava.

- Quando?

- Quando eu era criança.

- Como uma criança matou alguém Felix? Ainda mais você? Me conta essa história direito, vem cá.

Hyunjin levou Felix até o sofá e o colocou sentado em suas pernas enquanto enxugava as lágrimas que caiam daquele rostinho lindo. Os olhinhos fofos cheios de lágrimas, Hyunjin não aguentava todas aquelas facetas de Felix. O garoto respirou e começou a falar finalmente a verdade sobre a sua vida.

- Meu pai me agredia, agredia a minha mãe todos os dias. Quando eu vi que ele tinha matado ela, eu simplesmente fiquei cego, eu o matei. - Hyunjin acariciava as costas do anjinho que chorava, ele tinha realmente passado por muito.

- Como você o matou?

- Eu o empurrei contra a mesa de pedra da cozinha, ele bateu a cabeça e morreu.

- Então foi um acidente Lix...

- Não, eu vi a mesa, sabia que se empurrasse com muita força ele bateria a cabeça lá.

- Você queria fazer ele desmaiar ou parar.

- Hyunjin! Eu literalmente queria matar! Ele já tinha matado a minha mãe, eu estava com raiva, com ódio, cansado, minha mãe me odiava, mas eu não aguentei ver ele matando ela. Foi proposital.

- Bom, se serve de consolo, seu pai era um lixo. - Felix não aguentou e riu. - Ficou louco de vez my angel?

- Não, é porque eu te conto que matei alguém e você simplesmente age como se não fosse nada de mais. Eu sempre tive medo de alguém descobrir e quando eu conto você nem espantado fica.

- Levando em conta que eu sou um vampiro, e você sabe do que eu me alimento, também deve saber que já matei várias pessoas, isso realmente não foi nada para mim. Na verdade, fiquei até um pouco orgulhoso de você, mas não vou comentar para você não ficar chateado comigo. - Felix riu de novo arrancando uma risada de Hyunjin.

- Eu esqueci que você era bem mais louco do que eu.

- Você gosta de mim mesmo assim... por que eu não gostaria de você porque você eliminou um inútil do mundo?

- Então você gosta de mim?

- Eu nunca fiquei esperando ninguém por mais de meia hora em casa, acredite, você é especial para mim. - Felix o beijou, não um beijo sensual e sim um beijo de agradecimento por não ser julgado, ele realmente gostava muito mesmo de Hyunjin.- Mas porque exatamente você tem tanto medo? Do quê? Por que você finge ser o que não é?

- Eu me sinto um demônio, uma pessoa horrível. E eu tinha medo de fazer novamente o que fiz, tinha medo de voltar para o lugar que fiquei depois que meus pais morreram. Eu achava que minha nova família me amava por parecer um anjo, mas no final tudo era mentira.

- E do que você tem medo agora?

- De estar sozinho, minha família adotiva nunca me amou de verdade. Hyunjin, eu nunca fui amado de verdade por ninguém, talvez eu seja mesmo um demônio detestável.

- Eu te amo Felix, exatamente como você é. - O garoto travou.

- Você o quê?

- Não me faça dizer de novo, você é a primeira pessoa que eu amo em cem anos, isso é um pouco constrangedor.

- Eu também te amo, não vou repetir também. - Os dois sorriram - Mas você vai embora, você vai viver sua vida, ou morte, eterna enquanto eu vou morrer aqui sozinho Hyunjin.

- Você tem certeza do que disse?

- Do quê?

- Que me ama.

- Sim, por quê?

- Quero te fazer uma proposta, mas preciso que você pense bem sobre.

- Qual a proposta?

- Deixe eu te transformar, deixe eu te transformar e viva eternamente comigo. Essa é a certeza que eu tenho sobre você. Seja meu para sempre.

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