Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Sim

Olá 👋

Perdoem o sumiço.

Eu queria perguntar uma coisa, mas realmente estou com muita vergonha de fazer essa pergunta pras pessoas próximas a mim. Então vou fazer a vcs q estão lendo a fic. Sim, é uma pergunta pessoal.

Eu fiquei com um cara no ano novo, acabou q eu transei com ele. Mas não sei oq aconteceu q no meio da parada, eu simplesmente perdi completamente a vontade. Eu fiquei sem jeito de falar com ele pq eu não o conhecia. Ele é um conhecido dos meus  primos da praia. Aí eu comecei com uma angústia tão forte no peito, q comecei a chorar no meio do ato. Eu escondi o rosto pra ele não ver pq fiquei com vergonha.

Mas oq queria perguntar afinal é, isso acontece? Tipo perder a vontade na hora. Eu era virgem! Nunca tinha passado de uma amassos e taus.

Só queria uma resposta pra saber se estou mais louca do que imagino.

Mas enfim.... Boa leitura ✨

------/------/------/------/------

Pov. Brunna Gonçalves

Eu estava irritada. Não podia acreditar que Ludmilla veio à minha casa para contar algo como aquilo. Não podia acreditar em suas palavras, não faziam sentido,Willian jamais faria aquilo.

Me joguei no sofá e chorei abraçada à almofada. Ludmilla não poderia estar dizendo a verdade. Whillian poderia fazer e dizer o que for, menos aquilo, nunca aquilo.

Esperneei e mordi a almofada, mas parei ao ouvir a campainha. Sequei meus olhos na manga do moletom e peguei o dinheiro jogado no chão, fui até a porta e abri.

— Srta. Oliveira? — Um homem de cabelos cacheados na altura das sobrancelhas jogados para o lado direito, olhando para o celular e logo levantou a cabeça e me olhou. Seus olhos castanhos chamaram minha atenção, suas bochechas e lábios vermelhos davam uma cor em sua pele branca iluminada pela luz da lua e da sala da minha casa.

— Huh... Sou Brunna Gonçalves, você é da hamburgueria? — Minha testa se enruga quando franzo o cenho e o garoto faz o mesmo.

— Sim. — Ele responde simplesmente e forço um sorriso em sua direção. — Aqui no aplicativo está marcado esse número, a não ser que eu tenha errado. — O garoto diz encolhendo os ombros em um claro ato de timidez.

— Não, está certo. Foi minha amiga que pediu, mas agora ela saiu e pediu para que eu recebesse. — Falo simplesmente, o menino suspira e encara meus lábios, logo depois olha para meu corpo. Sinto minhas bochechas queimarem com um pouco de irritação e timidez sobre seu olhar. — Bem, quanto ficou? — Pergunto quebrando o silêncio e aperto a maçaneta com força, ele não poderia ser mais rápido?

— O que? Ah sim, ficam 15 dólares com a entrega. — O garoto ofereceu um sorriso branco e alinhado em minha direção, repeti o movimento sem perceber. O garoto levantou a sacola em um sinal e estendi o dinheiro e peguei a sacola. — Aliás, sou Peter. — Ele diz e com a sua fala, percebo alguns detalhes de seu rosto. Sua mandíbula era marcada e ruguinhas apareciam ao lado de seus olhos com o sorriso. Seu queixo era bem marcado e suas sobrancelhas eram bem feitas.

— Ah, legal. Bem, obrigado Peter. Boa noite. — Falo gentilmente sentindo minhas bochechas queimarem mais e quis me afundar em algum lugar, num buraco, se possível.

— Boa noite, Srta. Gonçalves. — Ele acena e reparo em sua enorme mão com alguns anéis. Sorrio novamente e me afasto para fechar a porta, o garoto continuou parado e sorrindo até que eu fechasse completamente a porta, tranquei a mesma.

Caminhei até a cozinha e deixei a sacola morna em cima da mesa. Abri a mesma e peguei uma das embalagens de papel do hambúrguer, voltei para a sala e sentei no sofá.

(...)

Pov. Ludmilla Oliveira

— Nenhuma mensagem nem nada? Ela realmente deve achar que você está metida nisso, Ludsom. — Torci o nariz para o apelido em que Larrisa adorava me chamar, Ohana, a baixinha ao seu lado, concordou com sua fala.

— O que eu deveria fazer? Nesse ponto ela deve até ter apagado meu número. — Falei e me joguei para trás na cama de Lari, senti o macio travesseiro em minha cabeça e olhei pro teto branco.

Já faziam 2 semanas que Brunna não dava um sinal de vida. Nenhuma mensagem e nem nada, nada que pudesse indicar que a garota estava viva ou pelo menos calma.

— Você mandou uma mensagem para ela? — Ohona  perguntou baixinho. Segurei o travesseiro e continuei olhando pro teto.

— Claro que não, você acha que eu mandaria mensagem pra ela sendo que ela estaria brava? Não queria incomodar, talvez ela só tenha tirado uma semana pra pensar. — Não tenho o que fazer. Ela provavelmente não quer falar comigo e pronto, já aceitei isso. Ela não acredita em mim, o que eu poderia fazer? Se ela não me deu oportunidade nem de falar direito. — Respiro fundo e deito de lado olhando para ohana sentada na ponta da cama e  Lari na cadeira de rodinhas, virada para a cama.

— Olha, eu conheço uma Brunna que está com alguns problemas no relacionamento, mas não faço ideia de como ela lida. Ela se afastou da maioria das amizades e agora só a vejo no trabalho. — Ohana diz e torce a boca para o lado. Meu nariz se enruga e me pergunto o porque Ohana disse tal coisa.

— O que isso significa? — Lari toma minha fala e mordo o lábio de nervosismo.

— Sabe o sobrenome da Bruna? — A baixinha pergunta e franzo o cenho, o que isso poderia ajudar em algo?

— Gonçalves, mas não ve...

— É ela. — Ela diz animada e sorri. Levanto com rapidez e sinto minha visão escurecer. Pressão baixou.

— C-como assim? — Pergunto assim que me apoio na cama e minha visão normaliza. Aquilo poderia ser ótimo, poderíamos fazer um plano para que Brunna consiga ver as tramas de seu marido.

(...)

Pov. Brunna Gonçalves

Duas semanas.

Faziam duas semanas que não falava com Ludmilla e uma semana que estava com hematomas pelo corpo. Meu lábio inferior ainda estava dolorido e meus braços, perto dos ombros, também.

Olhei para a televisão, passava algum filme que Whillian estava assistindo antes de minha chegada. O homem estava jogado, sua cabeça torta e sua boca entreaberta, seus olhos fechados e a respiração calma. Suspirei.

E se Ludmilla estivesse certa? E se a garota realmente falou pelo meu bem e não para estragar minha relação? Ludmilla não parecia o tipo de pessoa invejosa.

Respirei fundo e levantei. Meu estômago doeu e se apertou, fiz uma careta. Desliguei a televisão e passei por Whillian, não me importando em acordá-lo. Caminhei até o quarto e entrei, vi meu celular em cima da cômoda ao lado da cama, suspirei novamente. Algo me incomodava muito.

Essa incerteza me incomodava muito, eu não conseguia confirmar nada, mas me repreendi quando lembrei que não dei um lugar de fala para Ludmilla e apenas cortei sua fala. Coloquei as mãos na raiz do cabelo e arranhei levemente, senti uma raiva crescer em meu peito.

Talvez eu devesse pedir desculpas para Ludmilla. Não era certo eu simplesmente mandar a garota embora sem mais nem menos, sem nenhuma explicação. Mas, eu ainda não poderia acreditar que Whill seria capaz de fazer tal coisa.

Caminhei até a cômoda e peguei meu celular e logo depois fui até o banheiro. Eu deveria falar com Ludmilla, só não sabia quando e nem como.

(...)

Pov. Ludmilla Oliveira

Ohana me contou um pouco sobre Brunna e como a garota era uma ótima amiga, mas, que depois de seu casamento com o merda do William, a garota se distanciou cada vez mais. E mesmo que Ohana ficasse preocupada, não sentia que conseguia muito o que fazer nessa questão, Brunna se distanciou repentinamente e talvez não quisesse mais a amizade das meninas.

Também descobrimos que Patrícia trabalhava no mesmo prédio que Brunna e Ohana. Nessa hora, Larissa sentou na cama e ouviu a história atentamente e onde Patricia se incluía, às vezes um sorriso escapava de seus lábios e um brilho diferente se instalava ali.

— Então você acha que deveríamos bolar um plano? Uma forma de Brunna descobrir que as traições são reais. — Falei baixinho, olhando para Ohana, depois olhei pro chão e não conseguia pensar em nada a não sere mandar uma mensagem para a garota de olhos castanhos.

— Bom, se você se dispôs a contar a ela, é porque está preocupada. E se você está preocupada, vamos em frente para ajudar Brunna antes que ela caia em um buraco tão fundo que nós não conseguiríamos enxergar ela. — Ohana diz, o que me fez suspirar e colocar as mãos no rosto. Aquilo parecia uma loucura. Sinto meus olhos arderem e minha cabeça rodar envolta de toda a informação.

— E se, por algum erro, o plano não desse certo e Brunna continuasse achando coisa errada? — Sussurro. Ohana encosta uma das mãos em minha perna e faz um carinho leve.

— A gente vai fazer dar certo, Lud. — A fala foi de Larissa, que até pouco, estava quieta. — E se a tal da Brunna não acreditar, bem, você tentou. Não podemos forçar a realidade de ninguém, cada um tem seu momento certo. — Olho para Lari e vejo graça em seus olhos. Sorrio fraco e mordo o lábio em nervosismo. Aquilo deveria dar certo.

Abri a boca para falar algo, mas escuto o som de notificação em meu celular. As meninas me olham e dou de ombros.

— Deve ser meu pai. — Falo e encosto na cabeceira da cama, fecho os olhos e minhas mãos se encontram e brincam uma com a outra.

— Vá olhar, Lud. — Lati fala logo que meu celular começa a tocar. Franzo o cenho e meu coração dispara.

(...)

Pov. Brunna Gonçalves

Deixei o celular ao lado da pia e tirei minha roupa para um banho quente, era tudo que eu precisava por agora.

Meus músculos relaxam assim que encontram a água quente. Molho meus cabelos e sorrio ao sentir a água escorrer por todo meu corpo.

Eu mandaria mensagem para Ludmilla, naquela noite. Eu deveria mandar. Eu não estava certa e precisava ouvir seu lado, era o mais lógico a se fazer.

Pego a toalha ao terminar o banho e logo depois o roupão, coloco o mesmo sobre meu corpo e enrolo a toalha em meus cabelos. Eu deveria mandar mensagem para ela.

(...)

Pov. Ludmilla Oliveira

Atendo o celular e sorrio.

— Boa noite, querida. Acha que vai demorar muito para voltar? — Ouço a voz do homem e me viro de costas para Ohana e Lari que me encaravam curiosas.

— Não, não vou demorar muito. Acho que talvez uns 40 minutos, se não se importar. — Falo animada. Sua energia me contagiava e percebi a falta que ele me fazia.

— Tudo bem, querida. Estava pensando em pedir uma pizza, que tal? — Sorrio mais ainda e passo minha mão livre pela testa.

— Peça sim, estou com fome. Sabe qual eu gosto, né? — Pergunto e ouço a risada grossa e rouca vinda do telefone, sorrio mais. Sua presença realmente era melhor para mim.

— Acha mesmo que esqueceria da pizza favorita da minha criança favorita? Jamais. Bom, vou desligar então. Fique bem por aí, cuidado e qualquer coisa me liga. — Respiro fundo.

— Amo você, papai. — Falo e sinto meus olhos arderem e encherem de água, olho para o teto para não derramar nenhuma lágrima. Ouço um suspiro sair de meu pai e passo a mão pelos cabelos.

— Também amo você, LuLu. — Sua voz quase foi um marco para que minhas lágrimas caíssem, mas não deixei que isso acontecesse.

Distanciei o celular e desliguei a ligação. Viro para as garotas que estavam em uma conversa aleatória, não sabia sobre o que.

— Ludmilla, talvez você devesse mandar mensagem para Brunna. — Larissa diz assim que sento na cama. Faço uma careta e a garota imita. — É sério, o plano não daria certo com a Ohana chegando e falando "Oiê Bruna, Eu conheço a Ludmilla e ela quer muito te mostrar uma coisa lá no motel.", ela vai achar que é a sua coisinha aí de baixo. — Sinto minhas bochechas queimarem forte e bato o travesseiro em Larissa. A garota adorava me fazer ficar com vergonha, isso não poderia ser possível.

— A gente pode pensar em outra maneira. E, ela não sabe sobre isso, então se puder não falar nada... — Minhas bochechas ainda queimavam e eu apenas queria enterrar meu rosto em algum lugar. Lari deu de ombros e Ohana segurou a risada ao ver minha cara.

(...)

Pov. Brunna Gonçalves

— Brunna? — Ouço duas batidas na porta e olho rapidamente para a mesma. A voz de Willian estava abafada atrás da madeira. Volto a olhar para o espelho e meus olhos vermelhos e marejados não me mostravam meu melhor estado. Meus cabelos molhados e bagunçados estavam pouco atraentes e meu rosto vermelho também. — Gonçalves? — A voz soou mais alta e me obriguei a responder, tomando cuidado para não vomitar no meio da frase.

— Sim, Will? — Pergunto alto para que o homem pudesse ouvir pela porta. O chão frio tomando tomando os dedos de meus pés me deixavam arrepiada e gelada. Funguei o nariz quando senti o mesmo escorrer. Minhas mãos apoiadas no mármore da pia estavam tremendo.

— Está no banho? — Quase bato minha cabeça no espelho ao ouvir sua pergunta. Não me alegrava nadinha saber que William passaria a noite em casa. Não que eu não o amasse, mas eu precisava de um tempo. Meus braços estavam escondidos sobre as mangas do roupão e isso me deixou menos pior diante da imagem no espelho.

— Sim. — Respondi baixo. Mas, depois percebi que ele não ouviria daquela altura. — Sim. Estou. — Falei mais alto e senti meu estômago revirar novamente, o líquido queimou minha garganta e quase não tive tempo de correr até o vaso e despejar todo meu jantar novamente dentro da base branca.

— Tudo bem, estou te esperando. — Não consegui ouvir direito. Minhas mãos trêmulas na borda do vaso sanitário não me passavam firmeza. Novamente a sensação de tudo estar pequeno ao meu redor, tudo diminuir a minha volta. Meu coração disparar e novamente o líquido subir e ser despejado no vaso.

Minha testa suava e meus olhos lacrimejavam, desejava ter alguém por perto com que pudesse me apoiar. O chão gelado sobre meus joelhos me desesperava, eu estava morta de frio. Minha garganta se abre mais uma vez e despejo mais um pouco de vômito.

Torço o nariz ao sentir o cheiro. Fecho a tampa da privada com rapidez e dou descarga. Meu corpo estava fraco. Deixei as lágrimas rolarem por meus olhos e minhas mãos tremerem em meu colo vestido apenas pelo roupão. Minha cabeça girava e minha vista escurecia.

Eu ainda mandaria mensagem para Lauren. Ela poderia estar certa.

Sinto meu coração disparar e algo se rachar em meu peito. A imagem de Willian beijando outra boca e tocando outro corpo sem ser o meu me deu nojo. Repulsa. Ódio. Chorei mais forte, mas ao mesmo tempo, tomando cuidado para que William não me escutasse.

(...)

Pov. Ludmilla Oliveira

— Me pergunto se ela está bem. — Falo, quebrando o silêncio. Estava olhando para o teto, em um devaneio enorme.

— Ontem ela foi para o trabalho. Talvez não durma direito, mas não parece tão ruim. — Ohana disse baixinho. Sua cabeça encostada em minha barriga, deitada ao meu lado. A baixinha fazia círculos em minha barriga, por cima da blusa.

— Olheiras muito grandes? — Pergunto ao absorver a fala de Ohana. A garota faz um som baixo com a garganta e olho para a mesma.

— Pouco. — Responde simples. Suspiro.

Larissa tinha ido embora e já estava quase no meu horário de ir. Me assusto com o barulho de notificação e pego rapidamente o celular, talvez Michael estivesse precisando de algo.

Minhas sobrancelhas se juntam e minha boca se abre. Meu coração dispara e levanto rapidamente. Ohana resmunga mas ignoro assim que olho para a baixinha e ela percebeu meu espanto.

— É ela, é a Brunna. — Falo afoita, e Ohana se agita vindo em minha direção.

(...)

Pov. Brunna Gonçalves

Meu corpo se acalmou e tomei outro banho. William já tinha batido na porta mais umas duas vezes e me irritei com o homem, mas apenas disse que estava lavando os cabelos, por isso a demora.

Peguei meu celular e entrei no contato de Ludmilla, deitada na banheiro com a água cobrindo até meus seios, tinha receio de meu celular cair, pelo tanto que minhas mãos tremiam.

Respirei fundo e digitei e apaguei diversas vezes antes de tomar coragem. Afundei mais na banheira e digitei apenas uma mensagem simples e enviei.

(Bananasbru): Está aí?

Quase bati minha cabeça contra a banheira de tanto ódio de mim mesma. Eu deveria ter dado uma chance para Ela antes, era tudo o que eu poderia ter feito.

O celular quase caiu na água quando recebi a mensagem. Meu coração disparou e meu corpo tremeu. Fiquei minimamente alegre e precisei puxar bastante ar antes de voltar a digitar. Minhas mãos suavam e tremiam. Eu deveria sair do banho logo.

(Lud💜): Sim.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro