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Cap 9°

Uepa, bom?

Não se esqueça de usar a #AmamosCheetos para aparecer aqui no final. Isso além de ajudar a divulgar a fanfic, me deixa feliz, pois amo ver os seus comentários!

Gente, hoje tem gatilho, então prestem atenção no aviso!

⚠️⚠️ AVISO ⚠️⚠️

Este capítulo contém cenas - mesmo que indiretas - de abuso, tanto físico, quanto psicológico.

Terá cenas de ataque de pânico, problemas psicológicos e cenas de sangue.

Se você tem algum gatilho com isso, peço que, com gentileza, pule este capítulo ou espere o próximo!

Bom, só isso, espero que gostem. Tá meio curto, mas irei explicar lá nos créditos, certo?

Não se esqueça de clicar na estrelinha e comentar bastante, isso me motiva demais.

Amo vocês e boa leitura!

⚫⚪⚫⚪⚫⚪⚫

“ O amor veemente, o amor apaixonado, por mais perfeito que o queiram pintar, tem sempre intercadencias de desalento e de tédio que assassinam a felicidade.”

Ramalho Ortigão.

Jungkook vision.

O sangue manchava suas mãos.

Jeon continha o seu olhar confuso, enquanto encarava o corpo caído no chão. Esta pessoa tinha os cabelos ondulados, iguais aos de Jungkook; Seus olhos fechados e mortos faziam uma linha entre o seu nariz, redondo. Seus lábios finos estavam um pouco entreabertos, não tinha nenhum ar sendo puchado ou descartado.

Ele era um cadáver, apenas isso.

Jungkook, mesmo com suas pernas finas e mãos pequenas, foi capaz de pegar uma faca na cozinha e o perfurar no peito de seu próprio pai.

Seus olhos inocentes e puros, tão sensíveis, estavam com lágrimas de tristeza pura. Seus gritos finos ecoaram quando viu o que tinha feito.

Para Jeon, aquela noite foi horrenda, uma mistura de injustiça com crueldade.

Sons de ambulância foram detectados por Jungkook. Assustado, ele olhou para os lados. Suas pernas tremiam com os barulhos tão altos de passos apressados.

Jungkook levantou o seu olhar e visualizou duas pessoas entrando no cômodo. Os olhos dos adultos eram de assustados, amargura e nojo ao ver a cena tão horrenda.

ㅡ Meu deuses… ㅡ o homem meio careca divagou, seu tom estava um pouco alterado. Seus olhos castanhos e desconhecidos passaram pelo sangue, até chegar no Jeon ㅡ Temos uma criança!

O policial se aproximou de Jeon na intenção de pegá-lo, porém o pobre garoto se encolheu, negando apressadamente com a cabeça.

ㅡ N-não, não se aproxima, por favor.. ㅡ Jeon pedia com desespero, suas unhas cravadas em sua pele morena ㅡ Não me toca, não me toca…

O homem franziu a sua testa enrugada, contudo, só então viu e percebeu o que estava havendo.

A pequena criança vestia uma blusa azul, um desenho desconhecido cravado no tecido. Embaixo de si não havia nada, estaria nu se não tivesse essa blusa.

Então, viu um rastro de sangue escorrendo pelas pernas do menino.

⚫⚪⚫⚪⚫⚪⚫

ㅡ O que acha que devemos fazer? O pai estuprou o garoto, ainda lhe restam dúvidas? ㅡ o delegado disse com fervor, batendo as mãos na mesa de madeira.

Um outro homem que até então estava quieto, se pronunciou, enquanto tomava o seu doce café quente.

ㅡ Casos de crianças abusadas pelo pai são mais normais do que você imagina, leve-o para o conselho tutelar.. ㅡ O homem mirou o garotinho assustado no canto da sala, ele estava abraçando as próprias pernas enquanto olhava para tudo aquilo assustado ㅡ ele também matou o pai, isso também é crime.

ㅡ Foi auto defesa! ㅡ O outro gritou de volta, salivas de sua boca pulavam, seus olhos estavam transmitindo pura indignação.

ㅡ Sr.Kim! ㅡ O homem aumentou o tom de voz, assustando o delegado ㅡ isto não é um pedido, e sim uma ordem. Mande o garoto para o conselho e siga em frente, ou se não, terei uma conversa com o seu superior.

O Sr. Kim engoliu a seco, sentando-se em sua cadeira novamente. Olhou de soslaio para Jungkook, estava tendo uma certa pena desta criança, afinal, ela não merecia nada daquilo.

Ninguém merece.

Depois de algum tempo, a pobre criança foi levada para o conselho, tendo que passar por exames de DST e outras coisas. Toda vez em que o médico passava as suas mãos para a avaliação, Jungkook tremia, sentia algo ruim em sua pequena barriga magra.

Sentia nojo.

Porque tinham feito aquilo consigo? Tinha sido uma má criança? Porque papai dormiu depois que eu sem querer machuquei ele?

Porque eu também não fui pro papai do céu.

E nestes pensamentos, Jungkook parou de desenhar e olhou para o seu médico.

ㅡ Hyung… ㅡ Jeon de repente chamou a atenção do jovem rapaz que lia os papéis, ele levantou uma de suas sobrancelhas.

ㅡ Sim?

Jungkook pousava as duas mãos no seu desenho rabiscado, algo como uma grande sombra comendo uma pequena criança, ela chorava.

ㅡ Eu fiz alguma coisa de errado? ㅡ A criança indagou.

O garoto suspirou e largou os papéis, se aproximando da pobre alma. Sentou-se no chão e negou com a cabeça.

ㅡ Não, querido…Nada disso foi a sua culpa. ㅡ ele respondeu, com pesar na voz.

Jungkook olhou para baixo, sentiu lágrimas em seus olhos enquanto olhava para o seu desenho.

ㅡ Foi culpa minha. Eu deveria ter ficado quieto, não ter falado nada, como papai me mandou fazer…

A culpa é minha. Jungkook afirmou em seus pensamentos.

⚫⚪⚫⚪⚫⚪⚫

A pequena criança olhava para a parede, seus olhos estavam um pouco perdidos, parecia em outro mundo. Suas pernas estavam encostadas em seu peitoral, enquanto os seus braços os abraçavam.

O tempo parecia não passar, a sua respiração um pouco pesada por conta da dor de seu coração, enquanto as suas lembranças vinham como uma avalanche. Suas lágrimas já não desciam, pareciam ter acabado, Jeon já não os tinha.

Porque papai fez aquilo com ele? Ele só queria amor, um abraço.

Mas não aqueles tipos de abraços. Não aquele tipo de amor.

Jungkook não queria o matar, mesmo que ele tenha feito coisas erradas consigo, ele não queria ter enfiado a faca em sua derme enrugada. Não queria ter que ver o seu sangue se chocar em suas tão poucas roupas.

Ele passou a odiar os olhares que os adultos lhe lançavam; uns eram de pena, outros de julgamento. Eles pareciam sedentos, queriam despejar a sua frustração na pobre criança, a sua crueldade.

Faziam dias que ele não queria comer. Jeon não sentia o gosto da comida. As cores pareciam ter pedido a cor. Apenas preto e branco.

Seus desenhos, que antes eram ursinhos fofos vomitando arco-íris, agora, tinham uma aparência horrível. O urso tinha olhos vermelhos e vomitava sangue vermelho. Tudo preto, era nojento.

A criança, pobre criança, tão confusa. Chorava todas as noites por culpa.

Ele ainda amava o seu pai.

Mas odiava o que ele fez.

Isso era tão confuso, tão… estranho. Jeon tinha certeza que apenas em um momento experimentou a ira que continha, bem lá no fundo.

Então, Jungkook sorriu, e começou a rir.

A gargalhar, a chorar, não sabia oque estava fazendo. Os médicos entraram pela porta com uma expressão preocupada.

ㅡ Alex, pegue o calmante, já! ㅡ o médico gritou, se aproximando de Jeon, pegando-o pelo braço com cuidado ㅡ Criança, se acal-

ㅡ ME SOLTA, ME SOLTA, POR FAVOR. EU TE IMPLORO, EU NÃO VOU FAZER NADA DE MAL… ㅡ Jungkook gritava em desespero, tentando se afastar do adulto ㅡ PAI, PAI, NÃO…Pai… pai…

O enfermeiro chegou a tempo, se agachando perto do médico e lhe dando a injeção. O mais velho rapidamente injetou na criança, vendo os seus movimentos cessarem por alguns instantes.

ㅡ P-paí… ㅡ Jungkook por último disse, deixando com que os seus olhos se fechassem.

O médico suspirou, pegando a criança em seus braços, o colocando na cama. Cobriu-o com o cobertor e levantou-se, enquanto encarava a criança.

ㅡ Pobre alma.. ㅡ O médico disse, abaixando a cabeça.

O enfermeira, conhecido como Alex, tirou a máscara e deixou que o seu olhar fosse até o seu superior: ㅡ O que faremos Minho? Já é a terceira vez, só nessa semana.

ㅡ Não sei...ㅡ Minho disse, incerto ㅡ acho que teremos que esperar ele crescer, já que a ajuda psicológica não está funcionando.

ㅡ Céus.. ㅡ Alex negou com a cabeça, vendo a criança dormir plenamente ㅡ tão adorável, como o pai pode fazer aquilo com ele..

Minho suspirou novamente e bateu de ombros, virando-se para sair do quarto, sendo acompanhado por Alex.

ㅡ Somos monstros, Alex. Os mais cruéis, a espécie mais repugnante desta terra. As vezes sinto nojo de ser apenas quem eu sou, por ter ligações de sangue com a porra dos homo sapiens.

E era bem nítido, monstros em forma de ser humano.

Talvez o silêncio dos bons, seja mais assustador do que os gritos dos ruins.

⚫⚪⚫⚪⚫⚪⚫

Jungkook andava pelos corredores um pouco hesitantes. Ele sabia que tinha feito algo de errado para Park, até porque ele não o tinha visto pelo resto da noite e tarde.

E sim, ele estava indo atrás dele. Chegou bem na frente da porta e levantou as mãos para bater, porém parou por um instante e sentiu a sua respiração um pouco tensa. Lambeu os seus lábios, ansioso.

Parecia tão difícil apenas batucar na porta. E se ele o xingasse? Lhe mandasse para longe?

Jungkook não tinha lhe falado tudo aquilo por mal, apenas saiu sem querer, não foi a sua culpa, certo?

ㅡ Ok, Jungkook você está ficando paranoico ㅡ Divagou sozinho, balançando a sua cabeça e finalmente batendo na porta.

Após alguns segundos, Jeon escutou alguém abrir a fechadura, a porta foi aberta e a imagem do Jimin com cabelos todos bagunçados apareceu em sua visão. Seus olhos um pouco inchados e seu olhar confuso.

Jimin franziu a testa, um pouco confuso pela aparição repentina do moreno. O que ele estava fazendo ali?

ㅡ Jungkook…? ㅡ Jimin ditou um pouco surpreso.

Jeon tossiu, constrangido.

ㅡ Olá, hun, eu vim aqui lhe questionar do porquê não ter ido para o treinamento. ㅡ Jungkook indagou, se xingando mentalmente por cometer o mesmo erro.

Park suspirou, ele continha uma expressão um pouco decepcionada. Desviou o seu olhar e disse: ㅡ Sou humano, mereço um pouco de descanso, certo? ㅡ Se justificou.

ㅡ Sim, certamente. ㅡ O moreno concordou, desesperado, pois não sabia mais o que falar.

Inferno.

ㅡ E-então, o que eu disse mais cedo…

ㅡ Querido, quem é na porta? ㅡ Escutou-se uma voz feminina indagar, Jeon virou um pouco a cabeça e arregalou os olhos quando viu Hyuna deitada na cama de Park.

A ruiva olhava-os com um sorriso. Ela desceu da cama e foi até a porta, olhando Jeon de cima a baixo.

ㅡ Oh, chefia! ㅡ ela exclamou animada, sorrindo para o mesmo ㅡ o que faz aqui tão cedo?

Jimin esbugalhou os olhos um pouco desesperado, tentou se explicar: ㅡ Olha, isso não é-

ㅡ Oh, Jimin…Mesmo que Jungkook seja o seu chefe, você não o deve satisfação de sua vida pessoal. Não é, chefe? ㅡ Hyuna olhou-o com provocação, sua mão fina e branca descendo até as mãos de Jimin.

Jungkook travou o maxilar ao ver tal cena. Acenou com a cabeça em confirmação, afastando-se um pouco com passos lentos.

ㅡ Certamente. ㅡ concordou.

Jimin olhou furioso para a ruiva, esta que apenas mostrou a língua e se afastou de Park.

ㅡ Oh! Ah não ser que… ㅡ Ela colocou os dedos em seu queixo, pensativa ㅡ Vocês tenham um relacionamento, aí sim é justificável.

ㅡ Hyuna! ㅡ Park a repreendeu duramente, passando a palma da mão em seu rosto ㅡ Jungkook, já vamos conversar, certo? Um minuto.

Jimin pegou na mão de Hyuna e a levou para dentro do quarto. A menina só conseguia rir baixinho, desfrutando-se da situação.

ㅡ Você tem merda na cabeça? ㅡ Ele a questionou, totalmente puto.

Hyuna revirou os olhos, se encostando na parede do quarto. Ela sorria de uma jeito ligeiro e um pouco brincalhão.

ㅡ As vezes precisamos dar uma empurradinha, né? ㅡ Ela me olha sugestiva, levantando as sobrancelhas repetidamente.

Bufo altamente, batendo os pés no chão. Sinto os meus batimentos cardíacos um pouco alterados, em meus lábios carregava um sorriso meio irritado, meio forçado, para não rir.

ㅡ Você é uma idiota.

ㅡ Eu também te amo… ㅡ Ela confessa, batendo a mão esquerda em meus braços ㅡ Agora vai lá tigrão, mostra esse seu charme.

Jimin apenas sorriu, se virando para sair do quarto. Após fechar a porta, Park engole seco com a olhada de Jeon. Ele parecia bravo, até porque não falava nada.

ㅡ Hum, oi? ㅡ comprimentou novamente, sorrindo de lado.

ㅡ Oi. ㅡ ele respondeu de uma maneira seca, desviando o olhar de si.

ㅡ Bom, irei direto ao ponto, eu-

ㅡ Olha, Park, você não me deve satisfações. O único lugar onde eu mando em você é no ringue, eu não posso controlar a sua vide e-

ㅡ Jungkook… ㅡ Jimin lhe chama frustrado, mas Jungkook pareceu não escutar.

ㅡ E bem, eu sei que estou sendo intrometido e ousado demais, mas vim aqui com zero intenções para cima de você e-

ㅡ Jungkook! ㅡ desta vez o tom de Park é alto, fazendo com que Jeon se calasse ㅡ dá pra parar de surtar? Me escuta, porra!

Jungkook arregalou os olhos, tendo as suas bochechas vermelhas. Ele pareceu ter ficado constrangido, tanto quanto o Jimin, que se encolheu novamente e suspirou.

ㅡ A hyuna é a minha amiga, apenas. ㅡ Jimin se justificou, lambendo os lábios nervosamente, ato que não foi ignorado por Jeon, que pigarreou ㅡ Eu sei que parece, mas, hey! Eu sou gay, e bem, meio que não gosto de mulheres. Meio óbvio, não?

ㅡ Gay…? ㅡ Jungkook tentou disfarçar o alívio que se passou em seu corpo, olhando, novamente, para os lados, contendo um sorriso.

ㅡ Sim, gay, completamente gay, gayzissimo, boiola, viado, pão com ovo, fantinha, muito, muuuuuuuito-

ㅡ Jimin! ㅡ Jungkook lhe interrompeu com um sorriso, segurando a risada ㅡ Eu já entendi.

ㅡ Ah, bom ㅡ Park prensou os seus lábios um no outro, olhando para Jeon de um jeito brincalhão ㅡ Agora sim, não precisa ir embora comer lamen enquanto chora escutando Rihanna.

Jungkook de repente sentiu todo o seu ar sair de seu corpo de maneira trágica, travou completamente enquanto olhava para Park, chocado.

ㅡ O-oque? ㅡ Gaguejou, sentindo o suor em suas mãos ㅡ Eu não faço isso! Está louco?

Jimin gargalha, tomando a cabeça para trás enquanto batia palmas, lágrimas se acomularam em seu olhos enquanto ria que nem uma hiena.

ㅡ AI, Jungkook ㅡ ele diz entre risadas ㅡ a quem você quer enganar?

ㅡ Oras… ㅡ Jungkook se segurou para não o xingar, o amaldiçoando mentalmente ㅡ Terá cinquenta voltas na quadra, sem descanso!

ㅡ Uepa, qual foi!? ㅡ Jimin limpa uma das lágrimas de seus olhos, desta vez, olhando-o de um jeito indignado ㅡ isso é abuso de autoridade, eim, se liga.

ㅡ Vai se fuder!

ㅡ Vem você, então.

Silêncio.

Jimin sorriu, cruzando os seus braços à frente de seu peitoral.

Já Jungkook se engasgou, corou, desviou o olhar, e bem, virou-se e caminhou até o fim do corredor, abrindo a porta e saindo no mais puro silêncio.

Jimin riu novamente, quase que caindo de tanto dar risada. Sentiu o seu coração bater mais forte por conta da fofura, bem, sim, ele em alguns momentos era adorável, e Park adorava esse seu jeitinho.

ㅡ Ai Jungkook… ㅡ Jimin se encostou na parede, sorrindo alegremente e encarando a porta por onde ele saiu ㅡ Você é bobo...

⚫⚪⚫⚪⚫⚪⚫

Ai, ai. Mas gente, Jikook namoradinhos.

Qual foi a sua parte favorita? ( sei que o cap tá meio triste, mas releva.)

Eu não tenho muito o que falar, tô com medo de vocês estarem achando chato a fanfic, socorro!

Gente, eu juro que eu não quero dar justificativa pela demora, mas não tem como! Passei por algumas situações chatas, me senti bem mal com algumas coisas que me magoaram muito, por isso o meu psicológico para escrever estava quase que ruim de mais.

Mas é como dizem, supera.

Enfim, vamos para as interações do Twitter? Que aliás…Usem a TAG da fanfic, gente!

#AmamosCheetos


Alguém falou da amizade desses dois, e eu amei. AHHHHHHHHHH mas logo Vmin vai chegar gente, se liga.


KKKKKKKKKKKK EU AMEI ESSE. NA HORA QUE EU LI EU PULEI PRA TRÁS KKKKKKKKKKKK
"Se levantando todo fudido" KKKKKKKKK

Aí, aí.

Gentee, infelizmente é só. A próxima att vai demorar um pouco, pq tem muita coisa.

Podem dormir tranquilos, quando vocês acordarem vai ter surpresa.

Bom é só isso, Usem a TAG da fanfic. Amo muito vocês e:

Beijinhos da Bruh™

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