Cap 6°
Quem é vivo? Aparece. Cambaleando, mas aparece.
Usem a #AmamosCheetos no Twitter para ajudar na divulgação da fanfic, por favor, isso é importante para mim, além de que eu me divirto vendo opiniões alheias! Please.
Perdão pelos erros e uma
boa leitura~
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Passou-se quinze dias após aquela luta totalmente violenta. Jungkook visitava Park Jimin regularmente, ele não reclamava pois odiava ficar sozinho em um lugar completamente desconhecido.
Mas ultimamente ele esteve muito ocupado para simplesmente passar lá e dar um "oi". De uma a cinco possibilidades, Jimin escolheu ficar deprimido naquela maca.
Porque quando se fica parado, dizem quem você costuma pensar demais. E vamos ser sinceros, isso não é nada bom. Ficamos nos questionando sobre ações anteriores, repensamos nas nossas escolhas passadas e ainda por cima sofremos por acontecimentos dolorosos.
Jimin respirava, contudo o seu coração parecia apenas pulsar o seu sangue, o que biologicamente não é ruim. Porém, psicologicamente, sentia que estava instável, estava tão ruim que apenas tentava esquecer.
Enquanto deitava-se no colchão branco, em cima de si um cobertor fofo. Mesmo assim, parecia que estava afundando cada vez mais, como se a cama fosse um buraco negro. Começou a prender a respiração.
Não estava tendo uma crise, o que chegou a ser totalmente confuso. Estava apenas fazendo isso inconscientemente. Seus olhos castanhos escuros e tão apagados encaravam o teto vazio e despedaçado.
Bem mal cuidado.
Seus olhos começaram a perder o foco, lacrimejando, deixou as suas pálpebras se fecharem levemente.
ㅡ Jimin? ㅡ escutou uma voz lhe chamar. Mesmo que não conseguisse se soltar daquela bolha reconfortante e tão perigosa, apenas virou a cabeça e abriu os seus olhos.
Um homem de aparência genuína lhe apareceu. Ele vestia uma blusa chadres, seus cabelos eram negros que nem a noite, suas íris escuras transmitiam amor puro.
Ele estava o olhando com pura amargura, nítido arrependimento, além do sangue em suas mãos. Era assustador, mas mesmo assim, porque Jimin não queria fugir? Parecia tão certo apenas levantar e o abraçar.
Ele sorriu. Abaixou a cabeça e disse: ㅡ Você precisa ser forte. Sei que algumas coisas aconteceram, sei que as pessoas tendem a machucar você às vezes. Mas você precisa resistir.
Você precisa resistir.
Negou com a cabeça. Lágrimas caíam de seus olhos vermelhos, seus fios rosas de cabelo tamparam o seu semblante tão triste.
O desconhecido caminhou lentamente até perto de si e pousou a sua mão direita nas bochechas de Park. Um calor naquele mesmo local se iniciou, Jimin estava leve, parecia uma nuvem.
Ele acariciou levemente, enquanto olhava-o com carinho. Jimin sentiu-se culpado.
Mas antes mesmo de se desculpar, escutou logo em seguida algo que mesmo estranhamente, o surpreendeu: ㅡ Me desculpa, meu amor.. ㅡ o homem disse, com pesar na voz.
Após as desculpas, o corpo deste desconhecido brilhou instantaneamente. O brilho chegava a ser tão forte, que Jimin fechou novamente os seus olhos, tampando esse tamanho desconforto. Desta vez, sentiu algo o remexendo, mãos extremamentes fortes.
Sentiu agonia, algo vindo do peito até a garganta. Deixou finalmente que o ar saísse, respirando uma grande quantidade de brisa suave em seus pulmões novamente.
ㅡ Jimin, fique comigo! Ei! ㅡ escutou uma voz reconhecível gritar para si. Abriu os olhos enquanto tossia, finalmente viu o dono da voz.
Era Jungkook.
Ele o olhava com os olhos arregalados. Suor caia de sua testa, enquanto a sua respiração estava um tanto apressada pelo susto.
ㅡJun- hgt! ㅡ Tossiu novamente, escondendo a cabeça no peito de Jeon, este que passou os braços em torno do pequeno, para que ao menos se sentisse…Melhor?
ㅡ Não fale, já chamei o médico..ㅡ aconselhou, visivelmente preocupado.
ㅡ O-Oque aconteceu? ㅡ perguntou, ignorando a dor de cabeça que estourou. Estava doendo.
ㅡ Eu não sei. Quando cheguei você estava chorando descontroladamente, enquanto prendia a respiração. O que houve? Alguém veio mexer com você?
ㅡ Não, não...ㅡ negou rapidamente. Não pode responder de volta, porque nem ele mesmo sabia a resposta. Não sabia o que aconteceu, sequer havia percebido que tinha prendido a respiração.
Jungkook resolveu deixar Park ter o tempo dele. Apenas ficou quieto e esperou o médico chegar. Renjun, um grande profissional que ficou mais próximo de Jimin, entrou com uma feição séria no cômodo. Foi até o de cabelos rosas e tocou em sua pulsação, suspirou aliviado quando viu que estava normal.
Seus olhos bem puxadinhos examinaram o resto do corpo, procurando alguma lesão. Arqueou as sobrancelhas quando viu que estava tudo no lugar.
ㅡ Jimin, sei que pode ser totalmente desconfortável falar sobre isso neste estado. Mas preciso de informações sobre o que aconteceu para que eu tenha um laudo, ou uma solução. ㅡ disse docemente, para não assustar Park.
Jimin sentiu os lábios tremerem. Negou com a cabeça e se sentiu um medroso quando escondeu-se novamente nos braços fortes de Jeon.
ㅡ Eu não sei… ㅡ respondeu, não olhando para a cara do médico.
ㅡ Park, sei que a morte de sua mãe lhe deixou instável, mas precisa esquecer isso e-
Jimin quase que na hora saiu dos braços de Jeon, pegando um bisturi que ficava em cima da bandeja de metal e se impulsionou contra o médico, apontando o objeto afiado contra o pescoço do homem.
Seus olhos estavam esbanjando tamanha raiva, tanto quando Lúcifer foi atirado para fora dos céus. Suas mãos tremiam, lágrimas caiam, seu instinto de sobrevivência ativou.
ㅡ Não fala assim da minha mãe, jamais, nunca me fale para esquecer. ㅡ disse ameaçadoramente.
ㅡ Jimin, pare com isso ㅡ Jungkook disse com um tom autoritário, fazendo com que Park parasse na hora.
Como se caísse na real, Jimin deixou o bisturi cair no chão, arregalou os olhos quando viu o que estava fazendo. O arrependimento logo se fez presente, olhando a face assustada do médico, se afastou lentamente.
ㅡ Ren...E-eu não quis… ㅡ Começou a se desculpar, colocando as mãos nos cabelos e os puxando como forma de punição. ㅡ...Me desculpa, eu não..
ㅡ Ei, ei ㅡ ele se aproximou e pegou nos pulsos de Park, os afastando de si para que não se machucasse mais. Sorriu de forma relaxada. ㅡ Sei que está sendo difícil para você Jimin, por isso, não é a sua culpa.
Jungkook concordou com a cabeça, olhando para Jimin com os olhos frustrados.
ㅡ Eu deveria ter chamado alguém para ficar aqui…Namjoon me escravizou esses dias todos, isso me ocupou de uma maneira assustadora. A partir de agora irei tomar cuidado e-
ㅡ Para, Jun.. ㅡ Jimin pediu, suspirando e levantando a cabeça. Sorriu ladino, mesmo que forçado, foi o maior que conseguiu. ㅡ não é a sua culpa, você não precisa me carregar como um peso morto.
ㅡ Já te falei para parar de falar essas coisas ㅡ Jeon o repreendeu, negando com a cabeça ㅡ faço isso porque quero, não porque alguém me obriga.
ㅡ isso… ㅡ Jimin sentiu os olhos brilhar, balançou a cabeça e disse:ㅡ é reconfortante, obrigado.
Jungkook bateu de ombros, coçando a nuca constrangido com a troca de olhar que de repente Park resolveu fazer.
ㅡ Se eu não estiver atrapalhando o casal, posso por gentileza, avaliar o meu paciente? ㅡ O médico perguntou, um sorriso malicioso beirando nos seus lábios.
Jimin franziu a testa e tossiu, constrangido. Jungkook levantou-se e foi até a porta, abrindo-a e saindo rapidamente.
ㅡ Quando ele vai parar com essa mania de sair quando algo de grande vergonha acontece? ㅡ Jimin resmungou com um bico nos lábios, cruzando os braços.
Ren solta uma risada divertida. Pegou o seu estetoscópio e colocou o fone biauricular nos ouvidos no propósito de isolar os sons externos.
Levou o diafragma até os pulmões de Park e girou a câmera de som a 180° para trocar o diafragma a ser utilizado. Após ver que estava tudo bem, tirou o fone e os colocou em volta do pescoço, olhando amigavelmente para Jimin.
ㅡ Está tudo bem com você mocinho, você deve ter tido uma crise. Tente pensar em coisas positivas quando algo do tipo acontece. Respire e inspire quando ver que está começando a ficar ansioso, e ainda por cima, controle a sua raiva. ㅡ disse por fim, vendo a aura cabisbaixa de Park aumentar.
ㅡ Me desculpa, por antes.. ㅡ Jimin desculpou-se novamente, realmente se sentindo um lixo.
ㅡ Já te falei para esquecer. Você é uma pessoa boa, sei reconhecer quem não é. ㅡ sorriu, arrumando o seu jaleco branco e amassado. ㅡ teve uma vez que um paciente endoidou, pegou uma arma da cintura de um dos segurança e mirou bem na minha cabeça.
ㅡ Meu Deus? Você ficou bem? ㅡ Park o questiona, assustado.
O médico riu e assentiu levemente com a cabeça. Ele leva as mãos até a sua cintura e levanta o tecido, mostrando uma bela cicatriz de uma bala atravessada.
ㅡ O desgraçado me deixou uma lembrança bem bonitinha, achei fofo.
ㅡ Para de brincar com isso Hyung… ㅡ Jimin encarou a cicatriz, preocupado. O médico revirou os olhos e sorriu.
ㅡ Se não brincarmos com a desgraça que a vida nos oferece, o que devemos fazer, Chorar? ㅡ Ele abaixou novamente a blusa e se levantou, pegando o álcool em gel e passando-o na mão ㅡ Eu não quero chorar, então apenas dou risada, jovem.
ㅡ Então você...Não chora?
Ren nega com a cabeça, pegando um dos papéis que estavam em cima da escrivaninha, juntamente com uma caneta, escrevendo as anotações que, provavelmente, ajudariam a dar uma solução para alguma coisa.
ㅡ Chorei apenas no meu casamento, minha esposa andando lentamente até mim. Ela estava tão linda que o seu brilho sapecou os meus olhos, fazendo com que lágrimas saíssem ㅡ ele riu da própria piada, de bom humor.
Park sorriu, negando a cabeça. Seu amigo era louco, mas bom, feliz. Era bom ter algum tipo de pessoa assim na máfia, um lugar onde todos passaram por grandes traumas etc. Era triste.
Será que um dia também iria se casar?
Suspirou e afastou esses pensamentos totalmente doidos. Virou-se para o lado e sorriu, lembrando vagamente do abraço desajeitado que Jungkook lhe deu.
Foi fofo.
Claro que já recebeu abraços, mas nunca de um homem totalmente fora de sua família. Ninguém nunca quis o abraçar por conta dos rumores maldosos, porém verdadeiros que a pessoa espalhava de si. Os pais de todos o proibiram de se aproximar do pobre Jimin.
Por partes até agradecia. Ninguém de sua vizinhança prestava.
Lambeu os lábios e escutou por último, antes de cair no sono, o médico anunciar: ㅡ Jungkook me pediu para te dizer que amanhã você vai receber o seu prêmio, é para estar lá no centro.
ㅡ Hum, que prêmio? ㅡ Perguntou confuso, realmente não sabendo de nada disso.
O médico levantou uma das sobrancelhas e pousou as mãos nas cintura, olhando para as costas de Park.
ㅡ A da luta, oras! ㅡ disse, como se a resposta fosse óbvia.
Ah.
Tinha prêmio?
ㅡ Eu não creio que você…Céus! ㅡ exclamou, indignado. ㅡ participou de algo que não sabia?
ㅡ Ah..São meros detalhes. O prêmio deve ser dinheiro ou algo assim. ㅡ deu de ombros, quase se rendendo ao sono.
Ren quase estapeou a nuca do garoto, mas respirou fundo e lembrou-se de seu orgulho de médico sobre: Nunca machucar os seus pacientes.
Logo após, meteu um tapão mesmo assim.
ㅡ AI! ㅡ Jimin arfou de dor, se recolhendo na cama.
ㅡ Moleque… ㅡ bufou, pegando a sua pasta e saindo cômodo.
Park mostrou a língua para a porta – provavelmente direcionada para o médico – e virou-se para dormir.
Amanhã, com certeza, será um dia bem longo.
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Jimin após uma noite bem dormida, sem pesadelos – por conta do calmante – e totalmente leve, levantou-se e ergueu os braços para se espreguiçar. Levantou-se da maca e foi até o grande armário de ferro. Pegou de lá uma roupa confortável, algo como blusa de manga comprida e longa, infelizmente o seu binder estava sujo para usar, então, apenas ignorou o tamanho desconforto e apenas ajeitou o maldito sutiã.
Colocou uma calça colada, deixando que a pancinha inchasse para fora. Tinha engordado muito durante esses quinze dias, tirando os do que estava se recuperando. Não estava reclamando, apenas apontou, pois era nítido.
Andou um pouco até o espelho e arrumou os cabelos curtos, puxou-os para trás e sorriu. Pegou uma escova de dentes, passou uma pasta com gosto de laranja e começou a escovar, enquanto apenas olhava para o próprio reflexo.
Após cuspir a pasta na pia, bebericou sem engolir um pouco de água e a descartou também, sorrindo e se deslumbrando dos dentes totalmente brancos. Virou-se e caminhou até a porta, abrindo-a e saindo de onde estava.
Andou até o centro. Como Jungkook tinha o explicado, lá era onde todos os lutadores importantes ficavam. Jimin não sabia o porquê de estar indo para lá, apenas não ligou e foi.
Chegando no local, apenas notou que havia no total três pessoas a mais no local. Franziu a testa e apenas se aproximou. Ao enxergar mais certamente, viu um rosto conhecido, era hyuna.
Ela virou o rosto e sorriu animada, chacoalhando a mão para si. Jimin sorriu de volta e se curvou, um pouco tímido.
ㅡ Vejo que os dois esquisitos se conhecem ㅡ escutou uma voz familiar, foi até o dono e quase bufou quando viu quem era. O menino que tinha o ofendido na arena de boxe.
ㅡ Vejo que ainda não cuida de sua própria vida, Yoonoh ㅡ uma menina de cabelos curtos e escuros retrucou. Ela empinou o nariz e olhou novamente para frente, como um grande guarda.
ㅡ Qual foi Jeongyeon, resolveu ser a defensora da pátria? Já vou avisando que esses tipos de pessoas são os primeiros a morrer.. ㅡ ele zombou.
Ela suspirou e tentou manter a calma, lambeu os lábios tingido de vermelho escuro e também apontou: ㅡ Aqueles que falam ou direcionam palavras ofensivas também, idiota.
ㅡ Vamos parar os dois? ㅡ hyuna intervém, colocando a mão no rostos macio e branco, também continha pintinhas marrons. ㅡ To com cólica e não quero socar a cara dos dois.
Jimin olhava para tudo aquilo assustado. Eles eram sempre assim? Jesus!
ㅡ Da um soco no cara lá ㅡ Apontou para Jimin, este que arregalou os olhos, indignado ㅡ ele que é o psicopata do grupo!
ㅡ Desgraça, eu vou-
Antes da ruiva terminar a ameaça, Jungkook entra no cômodo. Um ar autoritário rodeava o seu corpo, Jimin até estranhou pois estava acostumado com...Enfim, tinha que se acostumar.
ㅡ Vejo que estão animados. Espero que seja assim quando formos realizar nossa primeira missa em grupo. ㅡ ele disse, duro. Parecia até mau humorado.
Que fofo.
Pera, que?
ㅡ Sim senhor! ㅡ todos da sala gritaram em conjunto, prestando bastante atenção em Jeon.
Ele continuou: ㅡ Recebemos denúncias de que alguns integrantes da máfia criaram uma boate de prostituição, de crianças, mais especificamente ㅡ reforçou, com nojo. ㅡ vamos lá ensinar uma porra de lição para aqueles que ousam nos desafiar.
ㅡ S-senhor, teremos que usar arma? ㅡ Jimin perguntou, levantando a mão hesitantemente.
ㅡ Sim, as armas que serão usadas estão no galpão.
ㅡ Eu… ㅡ Jimin engoliu a seco, meio envergonhado ㅡ não sei atirar senhor..
ㅡ Mas e o seu pai- aiii ㅡ Yoonoh arfou de dor quando Jeongyeon acertou um soco bem forte em seu ombro.
ㅡ Você é tão inconveniente… ㅡ Hyuna disse, extremamente brava.
Jungkook trincou a mandíbula e olhou possesso para o garoto, e disse: ㅡ Já que está tão preocupado, recruta, ensinará Park usar uma arma até amanhã.
Ele arregalou os olhos, abrindo a boca para retrucar, mas quando viu a carranca tão feia que Jeon lançou para si, apenas calou a boca, contrariado.
ㅡ Quero todos aqui ao meio dia, armados. ㅡ ele se virou e foi até a porta, antes de sair, olhou para Jimin, mas foi por apenas alguns míseros segundos, logo após saiu rapidamente.
Yoonoh bufou e bagunçou o cabelo, puto da vida. Se virou para Jimin e disse: ㅡ Minha noite de descanso se foi, por sua culpa!
ㅡ O que? ㅡ exclamou, confuso ㅡ você que resolveu me ofender!
ㅡ É que a boca é grande demais para ser fechada, esse desgraçado não sabe calar a boca. ㅡ Hyuna disse, prendendo os seus cabelos ondulados e vermelhos em um coque confortável.
ㅡ Nada haver! O que eu falei tinha sentido, o cara atirou e não sabe usar? Usou crack?
ㅡ Não! Foi na emoção, talvez se perguntasse e não apontasse sobre rumores, saberia ㅡ Disse bravo. Isso irritou mais ainda o companheiro.
ㅡ Querido, eu sei de tudo aqui na máfia, acha mesmo que as minhas fontes mentiram sobre?
ㅡ Não estou falando que está errado, estou tentando dizer que você deve apenas perguntar o que aconteceu de fato! O que eu senti no momento é momento, e não sair fazendo suposições.
ㅡ Cara, olha para o meu rosto pra quem liga. ㅡ ele riu, debochado, revirando os olhos novamente.
Jimin sentiu os nervos à flor da pele, colocou as suas mãos contra o peito do garoto e o empurrou no chão, ignorando o olhar mortal que o mesmo lançou para si.
Antes mesmo dele abrir a boca, Jimin disse: ㅡ É por causa de pessoas como você que todos nós estamos aqui! Não tem empatia, seu insensível do caralho. Quer saber porque eu atirei na porra do meu próprio pai? ㅡ deu um risada falsa, ignorando as lágrimas que começavam a surgir em seus olhos ㅡ ele matou a minha mãe, bem na minha frente. Eu não pude fazer nada, mas naquele momento, eu fiz. Eu explodi a porra da cabeça dele, vi o seu sangue de merda escorrer pelo chão.
Yoonoh abriu a boca para falar, porém Park foi mais rápido e continuou:ㅡ Se você não quer me treinar, ótimo! Eu mesmo aprendo sozinho. ㅡ Jimin se virou e caminhou para chegar até o galpão, antes de sair da sala, ainda falou: ㅡ não é a primeira vez que faço tudo sozinho, que se foda.
E enfim, saiu, sem esperar uma resposta do garoto. Andou até o galpão, este que estava cheio de armas. Estava com o coração na mão, sentia raiva, decepção e angústia, porém chorar não resolveria os seus problemas.
Viu uma arma que se igualava a uma pistola e a pegou. Quase a derrubou no chão, pois era nem pesada. Após levantá-la, mirou para a parede de ferro e cheio de marcas de balas, e lambeu os lábios, se preparando para atirar.
Quando apertou o gatilho, nada foi feito. Franziu a testa e olhou para a arma de fogo, confuso.
ㅡ Tem que destravar, burrão. ㅡ escutou uma voz atrás de si. Se virou e franziu a testa. Era Yoonoh, ele estava encostado na parede, o olhando de uma maneira neutra e despreocupada.
Jimin bufou e se virou novamente, se concentrando na arma.
ㅡ Não pedi a sua opinião.
ㅡ Sim, sim. Mas ainda sou responsável, vai que você atira na porra da minha perna acidentalmente na missão, vai ser trágico.
ㅡ Quem disse que seria acidente? ㅡ debochou, e virando os olhos.
ㅡ há, há, há. Engraçadinho. ㅡ se aproximou e pegou a arma da mão do garoto, destravando-a ㅡ vou te ensinar, a sensação de culpa é uma merda.
ㅡ Na verdade, você é um merda.
ㅡ Cala a boca e vamos, inferno. ㅡ ele disse, impaciente.
Jimin sorriu e negou com a cabeça, prestando atenção no que iria aprender. Yoonoh era chato, mas entendia de armas.
E é por isso que ficaram a noite toda aprendendo a como destravar, mirar e atirar. Foi desgastante, porque o garoto de cabelos rosas não tinha paciência, e cada vez que Park errava, ele gritava.
Contudo não largava a mão de ensiná-lo.
⚫⚪⚫⚪⚫⚪⚫
Cês deve estar pensando: Que porra o Jimin sonhou? A autora está crazy, acompanhada de remédios fortes?
A resposta é…Sim.
TÔ ZOANDO KKKKKKKKKKKK Gente, para entender, vocês terão que ler a minha outra fanfic "Na realidade de um crime". Não é necessário, mas enfim.
GENTE, HOUVERAM INTERAÇÕES PELA #AmamosCheetos NO TWITTER AHHHHHHHHHH OLHA ISSO AQUI.
Eu estou tão??? Sabe??? Véi, véi, véi, véi.
:////// véi, não tô bem.
Amo vcs, porfavor, continuem usando a #, estarei lendo tudo e respondendo também!
Se liguem, a segunda fase já está vindo, hehe, um capítulo e Park Jimin se tornará o fodão.
Quem ama o grupo novo? Eu amo, amo demais, pf não ataquem hate no meu bingulinho, tudo terá uma explicação. Meu bbzuh, meu bambamzinho.
Enfim.
Até o próximo capítulo!
Beijinhos da Bruh™
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