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13°

Tá escutando os gritos de vocês daq KKKKKKKKKKKK, sim, voltei. Hehe.

Não se esqueça de ajudar e usar a #AmamosCheetos no Twitter! Conto com vocês

Boa leitura!

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Kim Seokjin não entendia o significado da liberdade;

Era tão ansiada, contudo pouco conquistada. Quase ninguém sentia o gosto dessa sensação tão difícil de se adquirir. Era uma merda depender dela para, finalmente, ser feliz.

Diziam para ele que esta sensação era gostosa demais. Você sentia o seu coração bater, seus pelos se arrepiarem, o conforto, segurança e que finalmente poderia se encontrar consigo mesmo, conversar com uma cópia sua, fazer as pazes depois de anos se auto-torturando. Lamber os lábios e não sentir ardência, após mordiscados repetidamente, por conta do pânico.

Todavia, de uma coisa, ele tinha certeza. Ele era completamente apaixonado por Kim Namjoon.

Não sabia o porquê de sentir as suas pernas bambearem após encontrar os seus dois pares intensos de olhos. Não fazia ideia de que o jeito sensível, amoroso, e desajeitado era mostrado somente para si, e apenas para si. E também não gostava da ideia de amar ter esses sentimentos só para ele.

Estava ficando maluco. Ele não devia, não poderia.

Mas queria.

Parecia uma batalha em sua mente do que é certo ou errado. Ele era apenas um garoto de programa que não tinha onde cair morto. E ele, um mafioso que poderia ser morto a qualquer hora. Ele não queria perder mais ninguém.

Por isso, não aceitou os seus sentimentos, por cinco malditos anos.

ㅡ Oppa, você deveria parar de pensar tanto. ㅡ Lisa colou as suas digitais no meio de sua testa, empurrando-o levemente para trás, para que acordasse de seus devaneios ㅡ O quê foi? Está pensando no gostosão mafioso? ㅡ ela riu.

Seokjin revirou os seus olhos, piscando lentamente. Estava sentado no capô de um carro encostado, esperando algum cliente que pudesse lhe dar um dinheiro a mais para que comesse. Estava morrendo de fome.

ㅡ Calada, menina! ㅡ Repreendeu-a, bufando por baixo de sua franja, que caía sobre os seus olhos. ㅡ deveria calar a boca, e observar mais. Esse é o problema dos jovens de hoje em dia, tão desatentos.

ㅡ Aigoo, Deus! ㅡ ela abre a boca, colocando as mãos delicadas sobre os lábios, fingindo uma expressão de arrependimento, segurando um risinho, quando viu Seokjin olhá-la com tédio ㅡ desculpe-me, oh senhor de séculos atrás! Vem cá, como foi ver a independência do Brasil? Jogou uma maçã naquele canalha do antigo governador?

ㅡ Sim, sim.. ㅡ Seok passou a língua pelos dentes, saindo de cima do carro e, se abaixando para pegar uma mini pedra, levantando-a e ameaçando atacar na menina. ㅡ assim como posso fazer o mesmo com você, só que com uma pedra, querida.

Lisa desfez o sorriso, franzindo a testa e olhando para os lados, enchendo as bochechas de ar.

ㅡ Você é muito irritado, tava' brincando!

ㅡ Também sei brincar. Mas sou lindo demais para ser velho, ok? ㅡ Empinou o seu nariz, convencido.

ㅡ Ok, ok, perdão bonitão.. ㅡ Ela bufou ㅡ.. mas não fuja do assunto, senhor Seokjin! Por que você não quer ficar com aquele macho dos deuses!? Tipo, se eu tivesse aquele homem na minha cama todas as manhãs, eu nunca mais derramaria uma lágrima sequer. Só se for de prazer, e felicidade.

Seokjin suspirou, e largou a pedra no chão. Cruzou os braços, e sorriu ladino, sentindo o peso em seu coração ao morder os lábios para dizer:

ㅡ Não é que eu não queria, lisa. Somos distintos, não encaixamos.

ㅡ Idai? ㅡ A menina rolou os olhos, estressada ㅡ Vocês se amam, porra!

ㅡ Amar não basta! ㅡ gritou, sentindo os seus olhos arder por conta da água que se enchia em seus lumes ㅡ se o amor fosse o suficiente para sustentar a nossa relação, eu não estaria sofrendo metade do que sofro agora. Também não ficaria confuso com os meus próprios sentimentos, e ações, só por gostar dele. Então, não, não é assim que funciona, mocinha.

Lisa calou-se, suspirou, e olhou para baixo. Mexeu as suas pernas para lá e pra cá, ansiosa e, um pouco culpada por ter tocado no assunto sensível do mais velho. Mas estava preocupada com o quão deprimido Jin tinha se tornado por conta de seu amante. Ele já não sorria mais, sequer fazia aquelas piadas horríveis que deixava a jovem irritada.

Seokjin parecia vazio. Era como se Namjoon fosse a água que faltava em seu poço oco, e fundo.

ㅡ Jinnie.. ㅡ Lisa desceu do capô e aproximou-se do mesmo, levantando e direcionando a sua mão até o seu braço, alisando com carinho. Sorriu sentimentalmente, como se quisesse confortá-lo.

Seokjin encarou-a, e alargou os lábios grossos, docemente. Ficou de frente para ela e selou os seus lábios em sua testa macia. Após isso - como era mais alto - deitou o seu queixo em sua cabeça, e fechou os olhos, sentindo as lágrimas finalmente caírem, algumas deslizando, e pousando Acidentalmente no cabelo da garota.

ㅡ Eu vou ficar bem, anjinha ㅡ disse, mesmo com incerteza. A mesma suspirou novamente e abraçou-o, afundando a sua cabeça no peito forte do mais velho, deixando com que o mesmo lhe rodasse com os braços. ㅡ Tudo vai ficar bem.

ㅡ Você promete, oppa?

Hesitou, porém disse:

ㅡ Eu prometo.

⚪⚫⚪⚫⚪⚫⚪

Jimin sentia os seus lábios serem maltratados pelos de Jungkook. Seu dente mordia, com modéstia, a sua pele inferior à de, sua boca, fazendo com que soltasse um arfar baixinho, e tímido. Seu coração batia fortemente por conta das emoções que sentia quando suas mãos fortes, e ligeiras deslizavam pelas suas coxas grossas, e durinhas.

Ás vezes elas apertavam-as com posse, como se quisessem segurá-las para nunca mais escapar.

Park sorriu safado quando sentiu selares saírem de seus lábios para irem até o seu pescoço amarelinho e cheiroso. Jeon mordiscava-o como se fosse um pedaço de carne, e de fato parecia, já que o mesmo pensava que iria tomá-lo ali, e agora.

H-hun, Jeon..hun, ㅡ Suspirou, quando sentiu um chupar em sua derme, levou as suas mãos delicadas até o seu cabelo, puxando-os um pouco. ㅡ, temos que parar. Esqueceu que estamos em um restaurante?

Estavam ainda escorados no vidro transparente, que refletia as luzes de prédios e carros, uma visão linda. Jeon murmurou, negando-se a se separar.

ㅡ Vamos ficar só mais um pouco..? ㅡ Pediu, praticamente implorou, afastando um pouco a boca, deixando com que o hálito quente e refrescante se batesse contra Park, que se arrepiou.

ㅡ N-Não. Pare. ㅡ afastou-o com as mãos, sofrendo com as pontadas que sentia em sua virilha, e bem, nas suas calças apertadas também.

Estava bagunçado.

Seus cabelos rosados estavam colados em sua testa suada. Seus olhos estavam entreabertos, seus lábios inchados e vermelhos por conta da agressividade que Jeon beijava-o anteriormente.

Bom, não estava reclamando.

Jungkook traçou um caminho para cima, deslizando durante o trajeto o seu nariz na pele de Park, chegando até o seu ouvido, e então, sussurrando bem baixinho: ㅡ Vamos, Anjo. Não faça isso comigo, hun?

Jimin sorriu, inclinou a sua cabeça para o lado contrário, e negou com a cabeça, apertando o tecido caro de Jungkook, ofegante.

ㅡ Outra hora, tigrão. ㅡ então, afastou-o completamente, respirando fundo e colocando seus cabelos para trás sensualmente, olhando-o de baixo para cima. ㅡ parece um cachorro no cio! Não era assim não, eim, senhor Jungkook.

ㅡ Não me chama de Senhor. ㅡ reclamou irado, abanando-se com as mãos ㅡ cria o fogo e depois não quer apagar, né?

Jimin riu, e se aproximou dele, beijando-o com leveza.

ㅡ Teremos mais tempo para isso, certo? ㅡ arrumou a sua roupa e indiretou a sua camiseta. Virou-se e disse: ㅡ Vamos?

ㅡ Hurum. ㅡ apenas aceitou, andando até a mesa, pegando a chave de seu carro.

Após, caminharam até a entrada do restaurante. Jungkook foi até o caixa para pagar, até porque Jimin ainda não era rico, quase chorou quando viu a conta. Ficou a viajem inteira reclamando do quão caro era o vinho daquele lugar.

Jeon só sabia rir quando o menor concluiu que era melhor comprar um vinho do mercadinho do que ir até aquele lugares chiques.

Quando chegaram até o grande local, entraram, e após a confirmação de suas identidades marcharam até os seus quartos. Primeiramente, Jungkook acompanhou-o até o seu aposento, parando bem na frente, sorrindo quando viu Park um pouco vermelho e animado, por conta do álcool, provavelmente.

ㅡ Eu amei essa noite. ㅡ Jungkook confessou, um pouco tímido.

ㅡ ih! ㅡ Jimin riu ㅡ o meu Jungkook tímido voltou! ㅡ levou os seus braços até a volta de seu pescoço, entrelaçando elas lá mesmo. ㅡ eu também gostei.

ㅡ Eu… bem, é. ㅡ sorriu.

ㅡ Sim, é. ㅡ mordeu os lábios, olhando para os lábios finos de Jeon.

Jungkook desfez o sorriso, começando a se aproximar de Park, fechando os seus olhos quando sentiu a respiração lenta e nervosa do mesmo.

Contudo, uma voz feminina e maliciosa soou no local, fazendo com que os dois tomassem um susto.

ㅡ Crianças deviam estar na cama a essa hora, não acham? ㅡ Hyuna diz, rindo da situação.

Jimin afastou-se rapidamente, como se tivesse cometido um crime horrendo. E de fato cometeu! Estava se pegando com o seu chefe. Ênfase no chefe, para a situação ficar ainda mais grave.

Jungkook franziu a testa, confuso. Pensava que já estavam em uma relação alta o suficiente para mostrar para as pessoas. Será que Park não quer assumir algo? Só queria beijar e ficar só nisso? Será que ele não gostava dele o bastante?

Sentiu-se murchar, mas tentou manter a postura, sorrindo levemente quando viu ele virar e sorrir docemente, fazendo com que os seus olhos finos e belos se tornassem uma linha retinha e adorável.

Uma das coisas que mais encantou Jeon, foi o jeito forte e apaixonante que Jimin agia. Para os mais próximos, era uma pessoa gentil e sensível. Para aqueles que o irritavam, era alguém perigoso e estressado, vários da máfia tinham medo do pequeno homem de cabelos rosas.

Para Jungkook, ele era tudo aquilo e mais um pouco.

ㅡ B-bom, é isso, né? ㅡ o mais novo sorriu, se tinha como esticar mais, já que não parava de sorrir desde cedo.

Jungkook concordou com a cabeça, assentindo. Jeon, ao mesmo tempo, pegou as mãos gordinhas de Park e selou com doçura, sorrindo por cima da pele. Jimin sentiu as suas bochechas esquentarem, vendo o mesmo largar com cuidado e se afastar, acenando e finalmente indo embora

Suspirou apaixonado, encostando-se na parede, sentindo os brilhos em seus olhos e a famosa reação química em sua barriga.

Então isso é o amor? Lalala.. ㅡ Hyuna cantarola, dançando para os lados, continuou, ignorando o olhar raivoso para si ㅡ então isso é o amor? Esse é amor que faz de tudo, tão belo? ¹

ㅡ Então isso é um soco, lalala! ㅡ cantarola também, levantando o seu punho, calando a menina no mesmo segundo.

ㅡ Não pode bater numa' mulher! Seu ogro. ㅡ Disse chocada, empinando o seu nariz fininho.

ㅡ Bato sim, sua idiota! ㅡ bufou, não falando, de fato, sério. Andou com passos fortes até a porta de seu quarto, entrando, e se jogando na cama.

Relaxou lentamente, até que as memórias sobre aquela noite veio. Lembrou-se de seus lábios sendo beijados pelos de Jungkook, mordidos também. Recordou-se de suas mãos ágeis e fortes apertando-o, deixando marcas notáveis.

Sorriu contido, surtando enquanto remexia-se nos cobertores. Suas bochechas estavam parecendo um vulcão de tão quentes e vermelhas. Seu coração já estava cansado de tanto bater o dobro do que deveria.

ㅡ Ih, surtou. ㅡ Hyuna, que tinha entrado e fechado a porta, comentou. Estava encostada na parede, sorrindo amavelmente. Orgulhosa. ㅡ deve estar feliz, hun?

ㅡ Óbvio! Eu beijei Jungkook. Jeon Jungkook. ㅡ falou desacreditado, levantando o seu corpo e saindo da cama, pulando até a mulher e dando-lhe um abraço.

Contudo, ela arfou, como se tivesse tocado em algo bem dolorido. Park uniu as sobrancelhas e afastou-se um pouco. Analisou o corpo da menina, procurando um motivo pela reação anterior.

ㅡ O que houve? ㅡ indagou, preocupado.

Hyuna encolheu-se, sorrindo neutra. Negou com a cabeça e tranquilizou-o;

ㅡ  Está tudo bem. É apenas, hum, cólica. ㅡ justificou.

Como Park não era bobo, viu um avermelhado no pescoço da menina. Estava fraco o hematoma, mas era nítido. Desesperado, levantou a barra da blusa comprida da mesma, arregalando os olhos em espanto quando viu que tinha marcas notáveis de mãos em seu pulso e braços. Encarou-a, chocado, sentindo um peso em seu peito.

ㅡ O que é isso, Hyuna!? ㅡ Questionou-a, sentindo a respiração pesada.

Ela puxou bruscamente o seu braço pra' trás, recuando e abaixando a cabeça, não tirando o sorriso na cara, porém este parecia forçado.

ㅡ Não é nada. Para de ser tonto Jimin, eu hein. ㅡ respondeu, já virando-se para ir embora.

Todavia Park logo pegou em seu pulso, impedindo-a de dar mais um passo. Hyuna continuou olhando para a porta, não tendo coragem de encará-lo. Jimin suspirou e puxou-a para perto, fazendo com que ela  olhasse para si novamente.

ㅡ Hyuna…, o que aconteceu? Conta pra mim? ㅡ Tentou novamente.

A menina não respondeu, contudo soltou o ar, virando o seu rosto, tendo o seu semblante transformado em algo triste e profundo, nem mesmo Park conseguiu decifrar. Mas foi por míseros segundos, logo ela desfez essa expressão e sorriu, negando com a cabeça.

ㅡ Apenas me meti em uma briga de rua, moleque. Não precisa ficar tão preocupado, não sou uma donzela.

Park engoliu seco e apenas assentiu, desistindo do assunto. Aproximou-se e abraçou a menina, que retribuiu. Jimin fungou e disse: ㅡ Se algo estiver acontecendo, você pode contar comigo. Poxa, eu.. Eu sou melhor amigo.

Hyuna soltou uma risadinha, acariciando os fios lisos do garoto tão tristonho.

ㅡ Céus, que coisa mais adorável! ㅡ disse, puxando a cabeça de Park para trás, apertando a carne de suas bochechas, fazendo com que Park criasse um bico ㅡ Aigoo, não se preocupe, cabelos de algodão… ㅡ relembrou o apelido, tirando um sorriso sincero de Jimin, ㅡ Eu estou bem. Lembre-se que tenho uma arma e posso muito bem usar, sim?

ㅡ Hum… ㅡ apenas aceitou, suspirando. Sabia que tinha mais coisa ali, mas apenas deixou como estava, era nítido que a mulher não queria falar ou desabafar. Porém, iria questioná-la outra hora. ㅡ…, Bem, vou confiar em você.

Hyuna gargalhou, deixando a cabeça cair para trás.

ㅡ Ok, obrigada, oh, Sr Park, pela sua confiança divina e sagrada. ㅡ enuncia palavras exageradas, olhando-o com um olhar divertido.

Jimin revirou os olhos e se afastou: ㅡ Idiota. ㅡ andou até a cama e deitou-se novamente, abrindo os braços e sorrindo como um convite silêncio para que deitasse consigo.

Hyuna mordeu os lábios e pulou até ele, apertando-o em um abraço de conchinha. Suas pernas forma até os lados de seu corpo, encaixando-o em seu corpo.

ㅡ Noona, você é uma tarada.

ㅡ Mais um palavra e saio daqui pra ir direto pro meu quarto, Jimin. Tô com paciência curta! ㅡ disse abafada, sorrindo após apoiar o seu queixo na cabeça de Park.

Jimin soltou um risinho, dando de ombros, se afundando mais no fundo de seu abraço.

ㅡ Boa noite… ㅡ profere bem baixinho, sentindo o sono pegá-lo com força.

Hyuna sorriu. Ainda acordada, divagou pela escuridão da noite, sentindo o seu olhar embaçar. Suspirou baixinho e mordeu os lábios, finalmente dizendo:

ㅡ Boa noite, Jiminnie…

E então, os dois adormeceram. Uma alma apaixonada e a outra atormentada em segredo.

Dormindo plenamente na calada da noite fria.

⚫⚪⚫⚪⚫⚪

CARA.

EU SEI, EU SEI, QUE EU DEMOREI AHHHHHHHHHH. MAS EU TERMINEI ESSE CAPÍTULO EM UM DIA, JURO QUE, AI, EU JURO QUE-

Enfim. Capítulo curtinho por quê mais pra frente só vem luta.

Gostaram dos momentos jikook? Tão' com fogo esse povo, Jesus. Jimin experimentou a fruta, e quis comer até o caroço! Mas não julgo, imagina beijar Jeon Jungkook.

Oh, mean.

Qual foi a sua parte mínima, e favorita do cap?

Crédito da betagem: @truly_baby

NOVIDADES.

Essa autora aqui teve coragem de ler a sua própria estória na frente da escola, KKKKKKKKKKKK. Sim, the máfia! Aí uma escritora estava na escola, uma que está em uma editora. Ela se interessou no meu livro e pediu o meu contado, estamos conversando.

SERÁ, MEU POVO?

ENFIM.

Preparem os seus corações no próximo cap, eim. Hehehhe.

QQ será q tá rolando com a hyuna :(

Verá isso no próximo episódio;

KKKKKKKKKKKK ZOAS.

Enfim, foi isso.

Beijinhos da Bruh™

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